HUMANIZATION IN A PEDIATRIC INTENSIVE THERAPY UNIT

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1 HUMANIZAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA 502 HUMANIZATION IN A PEDIATRIC INTENSIVE THERAPY UNIT Geralda Bruno de AGUIAR-MARQUES * Reginaldo Guedes COELHO-LOPES ** Aline VOLTARELLI *** Maria José LEONARDI **** Luciano ELIAS E SILVA ***** João Lopes TOLEDO-NETO ****** Clóvis MARZOLA ******* * Especialista. Enfermeira. Graduação pela Universidade Nove de Julho. Especialização em Enfermagem Hospitalar à Criança e Adolescente (FMUSP). Docência em Educação Profissional. Técnico de Nível Médio e em Educação Superior em Enfermagem (FACCAMP). Mestrado em Ciências da Saúde no Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual "IAMSPE". Supervisora de estágio de Enfermagem pela Universidade Nove de julho e, na área de Enfermagem em Pediatria. ** Doutor. Médico. Diretor Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital do Público Estadual de São Paulo, IASMPE. Doutor em Medicina Ginecologia pela Universidade Federal de São Paulo. Presidente da Comissão de ética SBE - Sociedade Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente invasiva. Experiência na área de Medicina, em Endoscopia Ginecológica, atuando em ginecologia, obstetrícia, endoscopia ginecológica, laparoscopia e histeroscopia e endometriose. *** Mestre. Enfermeira. Mestrado em Ciências da Saúde pelo Servidor Público Estadual em Ciências da Saúde do IASMPE. Especialista Enfermagem do Trabalho pela Universidade Cruzeiro do Sul. Docência Enfermagem no Ensino Técnico e Superior pela Faculdade do Campo Limpo Paulista. Experiência Enfermeira Líder na Pró-Saúde. Professora convidada da Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Nove de Julho. Docente da graduação em Enfermagem Faculdade Educacional Anhanguera de Taboão da Serra. **** Doutora. Biomédica. Doutora Ciências na área de Oncologia pelo Hospital AC Camargo. Coordenadora dos Cursos Pós- Graduação Lato Sensu - Área de Saúde na Universidade Nove de Julho. Experiência na área Patologia, Citologia, Biologia Molecular, Câncer de pênis, Transição epitélio-mesênquima, imunohistoquímica e, Biodireito. ***** Mestre. Enfermeiro. Mestrado Medicina Translacional pela Universidade Federal de São Paulo. Graduação Enfermagem pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Experiência Enfermagem, em Cuidados Intensivos, atuando em diabetes mellitus, infecção hospitalar e resistência bacteriana. Prestador de serviço da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Feira de Santana e, supervisor de estágio da Universidade Federal de São Paulo. ****** Doutor. Odontólogo. Doutor em Biologia Bucodental - Anatomia pela UNICAMP- FOP Piracicaba. Docente Adjunto de Anatomia Humana da Universidade Estadual do Norte do Paraná-Campus Luiz Meneghel (UENP-CLM). ******* Professor Titular de Cirurgia aposentado da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP. Presidente da Academia Tiradentes de Odontologia e Diretor da Revista. Membro Fundador do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia BMF. Membro Titular e Emérito da Sociedade Brasileira de Cirurgia e Traumatologia BMF.

2 RESUMO 503 Humanização em unidade de terapia intensiva pediátrica deve ser entendida como política que propicia resgate de características humanas durante ato de cuidar, com empatia, atenção e diálogo, entendendo cada pessoa em sua singularidade e necessidades específicas. Analisar artigos científicos que avaliam como projetos de humanização em unidade de terapia intensiva pediátrica, podem interferir na qualidade do atendimento em enfermagem. Trata-se de revista integrativa da literatura, com análise retrospectiva no período de 2011 a 2016, por meio dos bancos de dados das bibliotecas eletrônicas Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library (SciELO), utilizando-se descritores em ciências da saúde (DeCS). Verificou-se que, enfermeiro no processo de humanização da assistência à criança enfrenta desafios, como riscos inerentes ao ambiente, falta de equipamentos e materiais necessários. Isso tudo, além de, dificuldade de entrosamento com pais, resultando no estresse do dia-a-dia e, baixo nível de humanização no atendimento ao paciente. Dos artigos científicos analisados concluiu-se que procedimentos de humanização nas UTIs pediátricas interferem de forma positiva na recuperação mais rápida e, diminuição do tempo de internação da criança, no seu bem-estar e da própria família. ABSTRACT Humanization in pediatric intensive care unit should be understood as policy that promotes rescue of human characteristics during act of caring, with empathy, attention, and dialogue, understand each person in their singularity and specific needs. Analyze scientific articles that evaluate how humanization projects in pediatric intensive care unit can interfere in quality of nursing care. This is literature review, with retrospective analysis from 2011 to 2016, through the databases Electronic Libraries Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Scientific Electronic Library (SciELO), using descriptors in health sciences (DeCS). Nurses in humanizing process child care face challenges such as risks inherent to environment, lack of necessary equipment and materials, and difficulty of working with parents that result in day and low level of humanization in patient care. Scientific articles were concluded that humanization procedures in pediatric ICUs interfere in positive way in quicker recovery and decrease in hospitalization time of child, in his well-being and family.

3 Unitermos: Humanização assistência; Cuidados enfermagem; Enfermagem pediátrica. 504 Uniterms: Humanization of care; Nursing care; Pediatric nursing. INTRODUÇÃO Humanização em unidade de terapia intensiva pediátrica não é constituída somente por técnicas e procedimentos, mas, sim por sensibilidade e, esta arte, de ensinar e cuidar vão além da teoria. Unidade de terapia intensiva é verdadeira essência do cuidado humanizado, tendo nascido da necessidade de oferecer suporte avançado de vida a pacientes graves, que porventura, ainda tenham chances de sobreviver (MONGIOVE; ANJOS; SOARES et al., 2014). Humanização é importante nos serviços de emergência, onde se encontram diversas complexidades e, enfermagem precisa aprender lidar com seus valores, emoções, medos e, angústias no processo do cuidar, expressando sentimentos e valores, ao interagir com criança e família (KOTZ; FRIZON; SILVA et al., 2014). Centro de Terapia Intensiva (CTI) é definido como unidade hospitalar para pacientes que necessitam de cuidados intensivos oferecidos por equipe especializada composta por profissionais de diferentes áreas (BRASIL, 1998). Trabalho da enfermagem, quanto às práticas do cuidado nos serviços de saúde, realiza-se por meio do planejamento de ações, que historicamente tem-se destacado como ciência do cuidar, desde tempos de Florence Nightingale (CHRISTOVAM; PORTO; OLIVEIRA, 2012). Na década de 1950, com evolução tecnológica, surgiram UTIs para atender pacientes graves, iniciando-se debates sobre desumanização no atendimento. Mesmo com evolução tecnológica, deve-se lembrar que máquinas não substituem assistência humanizada. Nesta perspectiva, unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIp) é ambiente crítico, onde crianças e equipe multiprofissional convivem com sentimentos de angústia e medo. No processo de humanização da assistência de enfermagem nas (UTIs), equipe multiprofissional enfrenta desafios ao trabalhar com tecnologia. Enfermagem, muitas vezes, esquece de tocar, conversar e ouvir paciente, deixando-se envolver pela rotina diária e complexa (CAMPONOGARA; SANTOS; SEIFFERT et al., 2011).

4 REVISTA DA LITERATURA 505 Processo de cuidar da criança hospitalizada exige necessidade de instrumentalização e sensibilização dos profissionais desde sua formação. Unidades intensivas pediátricas recebem pacientes com idade entre 28 dias a 14 anos, dependendo das normas de cada instituição (BRASIL, 1990). Com implantação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), na década de 1990 no Brasil, criança adquiriu direito legal de ter acompanhante responsável durante sua permanência em instituição hospitalar. Marco fundamental na área da saúde infantil. Resolução n , do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONADA), diz que pais têm direito de ser informados sobre diagnóstico, prognóstico e tratamento que serão submetidos criança e adolescente (BRASIL, 1995). Assim, é fundamental atuação profissional identificando necessidades da criança e da família, conforme faixa etária das crianças e, grau de complexidade das doenças. Estudos afirmam que em relação à humanização na teoria e na prática, evidenciam que preparo técnico-psicológico para situações de emergências é indispensável para cuidado humanizado (OLIVEIRA; LUCCHESE; ALVARENGA et al., 2008). Profissionais que atuam em UTI devem ter elevado conhecimento e capacitação para manusear equipamentos especiais. Ressaltam ainda necessidade de oferecer-lhes condições adequadas, possibilitando assistência humanizada (BRASIL, 1995). Outro estudo afirma que arquitetura, também, é importante para atendimento humanizado em UTI e, que posto de enfermagem deve permanecer próximo à criança, bem como é importante cor da pintura das paredes assim como temperatura do ambiente, conforto acústico, mobiliário e, privacidade através de uso de cortinas. Estas modificações na UTI devem ser vistas como humanização do cuidado (SILVEIRA, 2013). Equipe de enfermagem está exposta nível maior de estresse, por prestar assistência direta aos pacientes, inclusive aos familiares, lidando com seus próprios conflitos. Tomada de decisões por parte destes profissionais permite melhor assistência à criança, valorizando família e humanização no cuidado pediátrico no cotidiano da UTI pediátrica. Possibilita assim melhor acolhimento, além de manutenção de vínculo e diálogo constante com seus acompanhantes (BERNARDES, 2013). Musicoterapia, também, é outro instrumento utilizado na UTI pediátrica, instituída como nova atividade lúdico-terapêutica trazendo vantagens à evolução e, melhora clínica da criança, aliada à assistência

5 506 humanizada. Assim, uso do instrumento lúdico-terapêutico, doutores da alegria, como intervenção no ambiente intra-hospitalar é forma de promover relação, intervenção e, aceitação do tratamento na UTI pediátrica. Contribui para recuperação da criança hospitalizada e, melhoria em sua qualidade de vida no ambiente hospitalar (FONSECA; PARCIANELLO; ZAMBERLAN, 2013). MATERIAL E MÉTODO Foi feita revista integrativa dos artigos científicos, para localizar propostas de cada autor sobre Humanização em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Este método permite que pesquisas anteriores sejam sumarizadas e conclusões sejam estabelecidas a partir da avaliação crítica de diferentes abordagens metodológicas. Objetivo é analisar estes dados para desenvolver explicação mais abrangente de fenômeno específico partindo da análise dos achados, com propósitos teóricos e/ou intervencionistas. Etapas foram formulação do problema, coleta de dados, avaliação, análise, interpretação e, apresentação dos dados, dos resultados e conclusões. Foi definida como questão norteadora de pesquisa analisar artigos científicos que avaliam como projetos de humanização em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica possam interferir na qualidade do atendimento em enfermagem. Como critérios de seleção foram incluídos artigos desenvolvidos por enfermeiros, disponíveis na íntegra em periódicos nacionais indexados nas bases de dados eletrônicos, no período de 2011 a 2016, abordando questões relacionadas à humanização em unidade de terapia intensiva pediátrica. Para selecionar artigos e, posteriormente analisá-los, adotou-se instrumento de coleta de dados elaborado pelos autores, contemplando título, autores, periódicos, (ano, volume, número e páginas), objetivos, metodologia adotada, resultados e, considerações finais. Esta investigação realizada por revista de literatura, é integrativa, fonte de dados através de banco de dados on-line e, artigos de revistas eletrônicas. Análise textual ocorreu em duas etapas e, na primeira, utilizaram-se dados contidos no instrumento de catalogação descrito. Na segunda, ocorreu processo de leitura dos artigos na íntegra, para verificar contribuição de cada estudo, para esclarecimento da questão norteadora, de forma atingir objetivo proposto. Leitura permitiu agrupar resultados por semelhança de conteúdo, constituindo três categorias de análise, percepção da equipe de enfermagem sobre cuidado humanizado centrado na criança e na família, na UTI pediátrica, humanização e, estratégias para sua sensibilização.

6 População e local de estudo - Coleta de Dados 507 Coleta dos dados foi realizada em datas alternadas a partir de julho de 2014, por meio da busca nas bases de dados das revistas eletrônicas como Literatura Latino-americano e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), utilizando-se descritores em ciências da saúde (DeCS) como humanização da assistência, cuidados de enfermagem e, enfermagem pediátrica. Fonte de dados Das características da produção científica foram encontrados artigos publicados que (ZENHA; AURÉLIO; SILVA et al., 2011) atenderam critérios de inclusão do estudo, no período de 2011 a 2016, com predominância de três em 2012 e três em 2013 (Quadro I). Dados foram organizados em três etapas como aqueles à descrição quantitativa das variáveis que caracterizam artigos, aqueles relacionados à exploração qualitativa e, aqueles quanti-qualitativos dos seus conteúdos, com relação à descrição das variáveis, das publicações analisadas a autoria dos artigos foi exclusivamente de Enfermeiros. Em relação ao delineamento da pesquisa, das 11 publicações analisadas, 9 (72,72%) utilizaram abordagem qualitativa, 1 (9,09%) quantiqualitativa (9,09%) e, 1 (9,09%) quantitativa. Análise dos artigos demonstra que há várias estratégias que enfermeiros podem utilizar para oferecer cuidado humanizado para criança e família na UTI Pediátrica. Pesquisa qualitativa na área da saúde trabalha diversos significados, como motivações, crenças, valores e atitudes, correspondentes a espaço mais profundo das relações, dos processos e fenômenos que não possam ser reduzidos à operacionalização de variáveis. Pesquisa quantitativa na área da saúde visa estudo fundamentado em provas, evidências e número de ocorrências para decidir sobre cuidados com pacientes, com eficácia e segurança de conduta terapêutica, de reabilitação e prevenção, com alvo no conjunto de análises de trabalhos científicos. Há métodos estatísticos para combinar tais resultados. Procedimentos Éticos Projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, submetida e aprovada pelo Comitê de Ética do Hospital do Servidor Público ESP, SP, Brasil, com parecer número

7 508 HUMANIZAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA Quadro I - Distribuição de periódicos por ano de publicação, número de artigos e representação percentual. São Paulo, Periódicos selecionados (n) (%) 2011 Revista Escola de Enfermagem USP 01 9, Revista Interface com. saúde e educação 01 9, Revista Ciência, Cuidado e Saúde 01 9, Revista Enfermagem Centro Oeste Mineiro 01 9, Revista Eletrônica de Enfermagem 01 9, Revista Enfermagem da UERJ 02 18, Revista Gaúcha de Enfermagem 01 9, Revista Mineira de Enfermagem 01 9, Revista Escola de Enfermagem USP 01 9, Revista Mineira de Enfermagem 01 9,09 Total 11 90,09 Fonte: Acervo dos autores. REFERÊNCIAL TEÓRICO Estudo de abordagem quantitativa, realizado na UTI pediátrica de hospital universitário no interior de Minas Gerais, com objetivo de analisar visão da equipe de enfermagem sobre humanização da assistência às crianças e familiares na UTI pediátrica. Aplicado questionário à equipe, correspondendo ao quantitativo de 30 profissionais, com questões objetivas, onde 28 que responderam 21,4% são enfermeiros, 53,6% são técnicos de enfermagem e, 25% auxiliares de enfermagem. Para todos participantes, humanização da assistência é importante, cuidado com paciente e família, 85,7% relatam que, o que dificulta assistência humanizada é redução do quadro de funcionários. Também, falta de tempo, alta demanda de pacientes e, falta de informação teórico-prática por parte da equipe de enfermagem (ESTEVES; ANTUNES; CAIRES, 2014).

8 509 Estudo de abordagem quantitativa e qualitativa sobre atuação da equipe de enfermagem em UTI pediátrica: Um enfoque na humanização, foram entrevistados 35 profissionais de enfermagem de UTI pediátrica, sobre conhecimento e preparo para atuação na UTI pediátrica, 17(48,6%) participantes. Constatou-se que tecnologia é prioridade aliada à humanização da assistência para 13 (37,1%) participantes, deixando dimensões humanas em segundo plano. Profissionais de enfermagem citaram que processo de enfermagem, assistência holística, cuidados, limpeza, assepsia e assistência, também, são importantes para conhecimento, visando melhoria na qualidade do cuidado dispensado às crianças na UTI pediátrica (RIBEIRO; GOMES; THOFHM, 2014). Estudos realizados com abordagem qualitativa, quanto à percepção da equipe de enfermagem sobre humanização em UTI pediátrica e Neonatal, com 11 integrantes da equipe de enfermagem, em um Hospital do Sul do Brasil, identificou-se que equipe de enfermagem entende que humanização é ciência do cuidado humanizado. Para estes participantes, humanização deve ser vista com olhar holístico, cuidado que vai além de procedimentos e técnicas, afirmando que vai ao encontro de outros resultados. Quanto ao local de publicação, maior número de estudos foi no Estado do Rio de Janeiro (3), Minas Gerais (3) e, no Rio Grande do Sul e São Paulo (2). Menor produção foi encontrada no estado de Goiás (1). DISCUSSÃO Dos 11 artigos analisados, todos valorizavam humanização da assistência na UTI pediátrica, porém (72,8%) corresponderam a oito artigos se destacando mais em relação ao objetivo da pesquisa da autora. Três estudos analisados (27%) apontam que profissionais de enfermagem não cuidam com empatia, faltando-lhes conhecimento técnico-cientifico, priorizando tecnologia e, esquecendo que por trás das máquinas e equipamentos, existem seres passíveis de dores e, sentimentos, deixando cuidado holístico para segundo plano. Ressalta-se que estes profissionais eram enfermeiros recém-formados, sem experiência e, sobrecarga de tarefas (PACHECO; RODRIGUES; DIONÍSIO et al., 2013). Em contrapartida, outros três estudos analisados afirmam que é fundamental cuidado humanizado, centralizado na criança e família, para que haja efetividade na recuperação da saúde da criança em ambiente crítico (Quadro II).

9 Quadro II - Representação dos artigos incluídos na pesquisa (2016). 510 Ano Revistas Títulos dos Artigos 2011 Rev. Esc. Enferm. USP. A experiência de vulnerabilidade da família da criança hospitalizada em uma unidade de cuidados intensivos Rev. Interface Com. S. e Educação A gestão do processo de trabalho da enfermagem em uma enfermaria pediátrica de média e alta complexidade: uma discussão sobre cogestão e humanização Rev. Ciência Cuidado Grupo de pais da unidade de terapia intensiva pediátrica: A atuação da equipe de enfermagem em UTI pediátrica: um enfoque na humanização Rev. Enferm. Centro Oeste Min Rev. Eletrônica de Enferm. Segurança da criança hospitalizada na UTI: Compreendendo os eventos adversos sob a ótica do acompanhante. Humanização na teoria e na prática: a construção do agir de uma equipe de enfermeiros Rev. Enferm. UERJ Cuidado centrado na família: aplicação pela enfermagem no contexto da criança hospitalizada Rev. Enferm. UERJ Ação intencional do familiar junto da criança em centro de terapia intensiva pediátrico Rev. Gaúcha de Enferm. Humanização da assistência na UTI pediátrica: Perspectiva da equipe de Enfermagem Rev. Min. Enferm. REME Comunicação não verbal na unidade de terapia intensiva pediátrica: Percepção de equipe multidisciplinar Rev. Esc. Enferm. USP Ambiência como estratégia de humanização da assistência na UTI pediátrica Rev. Min. Enferm. REME Percepção da equipe de enfermagem sobre humanização em UTI neonatal e pediátrica. Fonte: Acervo dos autores. Artigos analisados permitiram identificar alguns aspectos de relevância na UTI pediátrica partindo da visão da equipe de enfermagem, levando a construir categorias analisadas.

10 Percepção da equipe de enfermagem sobre cuidado humanizado centrado na criança e família na UTI pediátrica 511 Alguns estudos apontam que familiar é como alguém que cuida e que deve ser cuidado pela equipe multiprofissional, especialmente enfermagem. Sendo assim, deve-se favorecer autonomia e bom relacionamento entre profissionais, criança e família, visando amenizar dificuldades e sofrimento vivenciados pela hospitalização da criança. Assim, minimizar estresse é muito importante (HILLIG; RIBEIRO-RIBEIRO, 2012). Diante do exposto, equipe de enfermagem reconhece importância da humanização do cuidado na UTI pediátrica, principalmente quando envolve binômio criança-família (PACHECO; RODRIGUES; DIONÍSIO et al., 2013). Evidente necessidade de compreender familiar acompanhante, de modo especial, oferecer-lhe oportunidade para expressar seus sentimentos e, ouvi-lo atentamente, pois sua presença transmite confiança ao paciente, sendo fundamental na recuperação. Deve-se acolher e orientar familiar quanto à real situação da criança internada na UTI pediátrica (PONTES; COUTO; LARA et al., 2014). Pela enfermagem percebe-se que presença familiar é fundamental no dia-a-dia da criança internada. Fornecer informações adequadas sobre estado da saúde da criança, deixa familiar acompanhante mais seguro e confiante no cuidado de enfermagem, favorecendo na recuperação da saúde da criança (PONTES; COUTO; LARA et al., 2014). Artigos analisados mostram que é de fundamental importância participação acolhedora, humanizada e resolutiva, por parte da enfermagem, buscando novos saberes e atitudes, confiando cuidado humanizado, dispensado à criança e sua família, principalmente em ambiente hospitalar crítico (HILLIG; RIBEIRO-RIBEIRO, 2012). Este ambiente hospitalar deve ser configurado como se fosse casa da criança, viabilizando cuidado humanizado, valorização e respeito aos familiares com incentivo e estímulo para enfrentar momentos estressantes, respeitando suas limitações em ambiente crucial e hostil (ALVES; DESLANIDES; MITRE, 2011). Humanização em UTI pediátrica, sob ótica do acompanhante Familiares acompanhantes percebem que profissionais da saúde que cuidam de crianças em estado crítico, necessitam de aprimoramento, preparo-técnico, científico e, psicológico para lidar com toda tecnologia, inclusive com finitude infantil (ESTEVES; ANTUNES; CAIRES, 2014).

11 Reconhecem que UTI é ambiente diferenciado, pela concentração de tecnologia, capacitada para dispensar assistência humanizada na manutenção da vida, principalmente infantil em ambiente complexo (CÕA; PETENGIL, 2011). Estudos afirmam que pais acompanhantes percebem que sua presença e comunicação é dos fatores primordiais para cuidado humanizado. Comunicação pode favorecer reconhecimento das necessidades do paciente e família e, consequentemente menor tempo de permanência da criança na UTI pediátrica (HILLIG; RIBEIRO-RIBEIRO, 2012). Família ao participar de procedimentos mais simples, compreende que se insere na assistência à criança, assistida e incentivada pela enfermagem, visando garantia do cuidado futuro, após alta da criança (CÕA; PETENGIL, 2011). Estudos sobre humanização da assistência em UTI pediátrica, no processo de trabalho em enfermagem mostram que comunicação auxilia na diminuição dos conflitos gerados no setor, sana dúvidas, além de ser dos instrumentos básicos da assistência efetiva. Artigo sobre comunicação verbal e não, afirma que equipe de enfermagem deve valorizar comunicação para que familiar acompanhante perceba que paciente está sendo bem assistido. Seu objetivo é, também, diminuir hostilidade do tratamento, manter dignidade e respeito pelos direitos do paciente e, seus familiares (PONTES; COUTO; LARA et al., 2014). Acredita-se que presença do familiar acompanhante durante vinte e quatro horas ao lado da criança, pode oferecer conforto, segurança, além de proporcionar bem-estar para ambos (HILLIG; RIBEIRO- RIBEIRO, 2012). Afinidade e empatia do familiar acompanhante com equipe de enfermagem, contribuem para cuidado humanizado. Demonstrando amor, maior compreensão neste universo crítico, enfermagem contribui para sucesso do tratamento e, melhor enfrentamento da hospitalização da criança (RIBEIRO; GOMES; THOFHM, 2014). Muitos profissionais de enfermagem não compreendem importância e, nem sabem como deve ocorrer participação da família, no processo do cuidado da criança hospitalizada. E, por não entenderem, esta relação é seguida de conflitos (RODRIGUES; CALEGARI, 2016). Família reconhece que deveria ser vista pela enfermagem, não só como alguém participando na realização de tarefas, mas também, como capaz de minimizar seu sofrimento, humanização e, processo de trabalho em enfermagem. Demonstra assim, que comunicação e acolhimento, auxiliam na diminuição dos conflitos, sanam dúvidas, além de ser instrumento básico da assistência da enfermagem (RIBEIRO; GOMES; THOFHM, 2014). 512

12 Estratégias para humanização em UTI pediátrica 513 Artigos analisados, três comprovam que cuidado humanizado da assistência ao cliente internado na UTI pediátrica é eficaz. Olhar holístico, evita mecanização da assistência, traz benefícios e, diminui internação do binômio criança-família (PONTES; COUTO; LARA et al., 2014). Estudos revelam que além de várias estratégias de humanização em UTI pediátrica destacam que trabalho em equipe de comunicação e presença materna são primordiais no processo do cuidar humanizado, dispensado aos familiares acompanhantes e, pacientes na UTI pediátrica (PESSALACIA; SILVIA; JESUS et al., 2016). Outra estratégia humanizada é cuidado com fundamentação teórica, desenvolvendo prática, levando em consideração necessidades biopsicossociais e, espirituais do cliente. Busca, assim, cuidado humanizado de qualidade em que ser humano deve ser visto e considerado como único, independentemente da idade (REIS; SILVA; WATERKEMPER et al., 2013). Enfatizam-se, também, como recursos de humanização da assistência, conforto, iluminação, cor, cheiro, práticas lúdicas, música, brinquedos, leituras, histórias em quadrinhos, avaliação da dor, cuidado compartilhado com família, escuta, privacidade além de opinião das crianças (RIBEIRO; GOMES; THOFHM, 2014). Neste sentido programa nacional de humanização (PNH) deve ser amplamente realizado e, implementado nos serviços de saúde e, principalmente em UTI pediátrica. Observa-se necessidade de buscar e produzir novos níveis de conhecimento, sobre humanização em UTI pediátrica, proporcionando novas perspectivas de atendimento humanizado, dispensando melhor assistência à criança e, família (PESSALACIA; SILVIA; JESUS et al., 2016). No ano de 2004, foi criada Aliança Mundial para Segurança do Paciente, objetivando reduzir vulnerabilidade de erros relacionados às práticas assistenciais e, garantir segurança. Neste sentido destaca-se comunicação, como dos indicadores de terapêutica dentro da UTI pediátrica, flexibilidade nos horários de visitas e, evitar mecanização da assistência de enfermagem (SIVA; PEDRO, 2011). Assim, é imprescindível realização de pesquisas que colaborem na humanização em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. É lícito, portanto, ter pretensão de, com este trabalho, poder oferecer aos profissionais, subsídios para realização do trabalho na UTI pediátrica.

13 CONCLUSÕES 514 Da análise dos artigos utilizados para este estudo concluiu-se que cuidado humanizado da assistência ao paciente na UTI pediátrica, interfere de forma positiva na sua recuperação e bem-estar e, também, da família. Considerando enfermagem principal categoria profissional que está constantemente em contato com criança e família durante hospitalização, é imprescindível trabalho em equipe multiprofissional. Buscar inovações humanizadas para possíveis transformações nas atitudes profissionais, evitar individualidades, garantir conforto emocional, segurança aos pacientes e, familiares é muito importante. Trabalhos analisados concluem, também, que se deve valorizar equipe de enfermagem, oferecendo condições de trabalho, evitando mecanização da assistência e, cuidando sempre com olhar holístico centrado na criança e, família. REFERÊNCIAS * ALVES, C. A.; DESLANIDES, S. F.; MITRE, M. A. A gestão do processo de trabalho da enfermagem em uma enfermaria pediátrica de média e alta complexidade: Discussão sobre cogestão e humanização. Interface Com. Saúde Educ., v. 15, n. 37, p. 351, abr., BERNARDES, T. M. A contribuição da arquitetura para humanização das unidades de terapia intensiva (UTI). Rev. IPOG., jan., BRASIL - Ministério da Saúde. Portaria n MS/GM, de 12 de agosto de Estabelece critérios de classificação para Unidades de Tratamento Intensivo UTI [texto na Internet]. Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília (DF); 1998, ago., 13 [citado 2016 Jan 11]. Disponível em: < d=3323. BRASIL - Presidência da República. Lei n , de 0po 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providencias [texto na Internet]. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 1990 jul. 16 e retificada em 1990 Ago 27 [citado 2016 Jan 11]. Disponível em: gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. BRASIL - Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e adolescente. Resolução 41, de 13 de outubro de Dispõe sobre os direitos da criança hospitalizada. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Brasília (DF); 1995 out., 17; Seção 1, p. 163.

14 CAMPONOGARA, S.; SANTOS, T. M.; SEIFFERT, M. A. et al., O cuidado humanizado em terapia intensiva: Uma revisão bibliográfica. Rev. Enferm. UFSM., v. 1, n. 1, p , CARDOSO, J. M.; RODRIGUES, B. M.; PACHECO, S. T. et al., Ação intencional do familiar junto da criança em centro de terapia intensiva pediátrico. Rev. Enferm. URJ., v. 21, n. 1, p , CÕA, T. F.; PETENGIL, M. A. A experiência de vulnerabilidade da família da criança hospitalizada em unidade de cuidados intensivos. Rev. Esc. Enferm. USP., v. 45, n. 4, p , CHRISTOVAM, B. P.; PORTO, I. S.; OLIVEIRA, D. C. Gerência do cuidado de enfermagem em cenários hospitalares: A construção de um conceito. Rev. Esc. Enferm. USP., v. 46, n. 3, p , ESTEVES, C. H.; ANTUNES, C.; CAIRES, S. Humanização em contexto pediátrico: O papel dos palhaços na melhoria do ambiente vivido pela criança hospitalizada. Int. Com. Saúde Educ., v. 18, n. 51, p , FONSECA, G. G.; PARCIANELLO, M. K.; ZAMBERLAN, C. Agentes estressores em unidade de tratamento intensivo coronariana e o cuidado humanizado em enfermagem. Rev. Enferm. Cent. Oeste Min., v. 3, n. 2, p , HILLIG, M. G.; RIBEIRO-RIBEIRO, N. R. R. Grupo de pais da unidade de terapia intensiva pediátrica. Cienc. Cuid. Saúde, v. 11, n. 1, p , jan., KOTZ, M.; FRIZON, G.; SILVA, O. M. et al., Tecnologias, humanização e o cuidado de enfermagem na unidade de terapia intensiva: uma revisão bibliográfica. Rev. UNINGÁ, v. 18, n. 3, p. 50-5, jan., MONGIOVE, V. G.; ANJOS, R. C. C. B. L.; SOARES, S. B. H. S. et al., Reflexos conceituais sobre humanização da saúde: Concepção de enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva. Rev. Bras. Enferm., v. 67, n. 2, p , mar., OLIVEIRA, N. E.; LUCCHESE, R.; ALVARENGA, G. C. et al., Humanização na teoria e na prática: a construção do agir de uma equipe de enfermeiros. Rev. Elet. Enferm., v. 15, n. 2, p , PACHECO, S. T. A.; RODRIGUES, B. M.; DIONÍSIO, M. C. et al., Cuidado centrado na família: aplicação pela enfermagem no cotidiano da criança hospitalizada. Rev. Enferm. UERJ., v. 21, n. 1, p , PESSALACIA, L. D.; SILVIA, L. M.; JESUS, L. F. et al., Atuação da Equipe de enfermagem em UTI pediátrica: um enfoque na humanização. Rev. Enferm. Cent-Oeste Min., v. 3, n. 3, p , PONTES, E. P.; COUTO, D. L.; LARA, H. M. et al., Comunicação não verbal na unidade de terapia intensiva pediátrica: Percepção da equipe multidisciplinar. Rev. Min Enferm. v. 18, n. 1, p ,

15 RIBEIRO, J. P.; GOMES, G. C.; THOFHM, M. B. Ambiência como estratégia de humanização da assistência na UTIp. Rev. Esc. Enferm. USP., v. 48, n. 3, p, 530-9, 2014 REIS, L. S.; SILVA, E. F.; WATERKEMPER, R. et al., Percepção da equipe de enfermagem sobre humanização em unidade de tratamento intensivo neonatal e pediátrica. Rev. Gaúcha Enferm., v. 34, n. 2, p , RODRIGUES, A. C.; CALEGARI, T. Humanização da assistência na UTI pediátrica: Perspectiva da equipe de enfermagem. Rev. Min. Enferm. n. 20, p. 933, SILVEIRA, R. E. Humanização e educação continuada na UEI: A atuação do enfermeiro. Rev. Saúde, v. 9, n. 1, p , SIVA, W.; PEDRO, E. M. Segurança da criança hospitalizada na UTI: compreendendo os eventos adversos sob a ótica do acompanhante. Rev. Elet. Enferm., v. 14, n. 2, p , jan., ZENHA, A. L.; AURÉLIO, G. R.; SILVA, L. C. et al., Musicoterapia como instrumento de humanização na unidade terapia intensiva. Rev. Elet. Enferm., v. 11, n. 2, p. 1-11, jan., * De acordo com as normas da ABNT e modificadas pela Revista de Odontologia da ATO. o0o

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