Projeto de homologação PAF ECF
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- Carmem Diegues Van Der Vinne
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1 2011 Projeto de homologação PAF ECF Manual de instruções do projeto. Prof. Jorge Ramos de Figueiredo Universidade Potiguar.
2 Escola de engenharia e exatas. Pro reitoria de pesquisa e pós-graduação. Pro reitoria de extensão e ação comunitária. Curso de bacharelado em sistemas de informação. Homologação PAF/ECF Ano 2011
3 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PROJETO Apresentando o projeto. Apresentando o gerente do projeto. O que é a homologação PAF ECF. A responsabilidade do examinador homologador. A importância de se ter um sistema homologado. Como são realizados os testes. Quais são as fases que o desenvolvedor deve cumprir? Os diferenciais de qualidade da UNP. Os preços dos testes de homologação. As formas de agendamento. Perguntas mais freqüentes.
4 Apresentando o projeto. A Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S/A instituição de ensino superior devidamente registrada como órgão técnico credenciado pelo COTEPE/ICMS, através da portaria de número 07 de 2009, publicada no DOU em data de 08 de abril de 2009, torna público aos profissionais de desenvolvimento de sistemas, os procedimentos para prestação de serviços de homologação de softwares do tipo programa de aplicativo fiscal emissor de cupom fiscal. Através da portaria de nº 174 de 2009, datada de 01 de setembro de 2009, expedida pela Profª Jurema Márcia Dantas da Silva, reitora em exercício, nomeia o Profº. Jorge Ramos de Figueiredo como responsável pelo acompanhamento e verificação de todos os exames do referido projeto no âmbito desta universidade.
5 Apresentando o gerente do projeto. O Professor Jorge Ramos de Figueiredo, natural do Estado do Ceará, ingressou na Universidade Potiguar como professor em 2009, tem formação superior em controladoria empresarial pelas Faculdades Integradas do Ceará, e especialização em Administração e Segurança de Sistemas Computacionais pelas Faculdades Integradas do CE, sendo formado pela Academia de Polícia Civil do Estado do CE, e Perito Judicial em Informática atuante em diversas varas judiciais do CE e RN, atua como coordenador adjunto do curso de sistemas de informação e coordenador do curso de pós-graduação em Computação Forense da UNP e leciona pericia em informática e auditoria de sistemas em diversas universidades. Possui experiência como consultor e auditor terceirizado de diversas emissoras de cartões de crédito e débito e bancos nacionais e multinacionais, dentre eles: Credicard Administradora de Cartões de Crédito, Visanet, Banco Real, Banco Bradesco, Banco ITAU, Unibanco, Hipercard, CSU CARDSYSTEM S/A, dentre outras.
6 O que é a homologação PAF ECF. A sigla PAF significa Programa de Aplicativo Fiscal, e a sigla ECF significa Emissor de Cupom Fiscal, no caso, o desenvolvedor (software house) que seja a responsável pelo desenvolvimento irá submeter o seu sistema a uma avaliação de funcionalidade. O Professor que conduz os exames faz uso de um roteiro de testes, no caso, estamos usando a versão 1.5 de abril de 2011 aplicável a versão Ao final será verificado se o sistema possui todas as características e funcionalidades solicitadas pela fazenda estadual e os respectivos convênios do CONFAZ.
7 A responsabilidade do examinador homologador. O ato de homologação de um sistema (aplicativo fiscal) é delegado pelo poder público, no caso o Conselho Fazendário Nacional (CONFAZ) aos Órgãos Técnicos Credenciados (Universidades) objetivando que os mesmos possam atestar se o sistema funciona conforme determina o convênio ICMS 15/2008. Ao assinar digitalmente um laudo de homologação o representante do OTC tem total responsabilidade sobre o documento produzido tanto da esfera administrativa quanto na esfera penal, caso sejam detectadas fraudes no referido sistema, que tenham como objetivo fraudar, reduzir ou produzir informações fiscais diversas das verdadeiras.
8 A importância de se ter um sistema homologado. Com o advento da regulamentação dos softwares comerciais (emissores de cupons fiscais), o mercado passou a valorizar cada vez mais as empresas que possuem sistemas devidamente homologados, onde as empresas dos mais variados ramos do varejo passaram a dispor de regras claras na emissão e validação de cupons fiscais e do sistema de nota fiscal eletrônica (SPED), outro exemplo de peso é a importância que se dá a homologação do sistema TEF, que representa a viabilidade de vendas pelo sistema de cartões de crédito e débito, que representa hoje de 80 a 90 por cento das vendas no varejo. Em regra geral, a homologação não é somente um termo de autorização para o registro, ela representa perante a sociedade e aos empresários que o produto desenvolvido corresponde de forma satisfatória a requisitos específicos de segurança, confiabilidade, integridade e não repúdio, tendo em vista o fato de que o comerciante passa a ter total confiança nos sistemas gerencias (retaguarda) providos pelas empresas desenvolvedoras, transformando o sistema PAF em um verdadeiro braço direito no que tange a tomada de decisões gerenciais do negócio.
9 Como são realizados os testes. Os testes de homologação são realizados pelo Prof. Jorge Figueiredo, na sede da Universidade Potiguar em sua unidade situada na Avenida Nascimento de Castro, onde funciona a Escola de Engenharia e Exatas e o Curso de Sistemas de Informação. A universidade inova oferecendo as seguintes modalidades a partir de maio de Mediante solicitação do desenvolvedor e aprovação do próreitor de pesquisa e extensão os testes podem ser realizados na sede da empresa, seja ela em Natal, grande Natal, ou mesmo em outros Estados do Brasil, para tanto, o solicitante deve arcar com todas as despesas decorrentes do translado do homologador e do processo de homologação. Quando realizados na sede de nossa escola, os testes são efetivados em laboratório de informática ou sala de aula, com acesso a internet, sistema de projeção DATA SHOW, climatização, infra-estrutura de banheiros, biblioteca e demais estruturas de apoio ao desenvolvedor que nos visita. Todas as ações sobre testes de homologação são informadas previamente a Secretaria Estadual de Tributação do RN, para que possa acompanhá-los se desejar.
10 Quais são as fases que o desenvolvedor deve cumprir? 1ª Fase solicitação da homologação. Realizar as alteraçãoes e atualizações necessárias para nova homologação e registro pelo menos 1 vez por ano. 2ª Fase execução da homologação (emissão do laudo) solicitar a publicação do laudo no DOU 4ª Realizar o registro do mesmo em cada estado (credenciamento) 3ª Fase comparecer na sede da fazenda de cada estado onde o sistema será comercializado.
11 Os diferenciais de qualidade da UNP. Quando o desenvolvedor opta por homologar seu sistema em nossa Universidade seus ganhos diferenciais são diversos, seguem alguns exemplos: a) Cobramos por sistema e não por hora, o que é mais barato aos desenvolvedores da região Norte Nordeste. b) Damos o prazo de 3 dias para o desenvolvedor cumprir o roteiro de testes. (08:00 as 12:00) (14:00 as 18:00) c) Damos total infra-estrutura de apoio da universidade. d) Solicitamos que um representante da Secretaria da Fazenda Estadual esteja presente nos testes. e) Agendamos testes pelo sistema de correio SEDEX para os desenvolvedores de outros estados.
12 Os preços dos testes de homologação. Temos duas faixas de preço de testes que são aplicadas. 1) Teste do tipo 01 (um) que tem menor complexidade onde são realizados os testes aplicados a qualquer tipo de PAF (Categoria Geral) custa R$ 2.000,00. (A partir de 1 de maio de 2011.) Neste caso se enquadram todos os sistemas que tenham como foco o varejo simples e não operem com as categorias especiais. 2) Teste do tipo 02 (dois) que tem uma maior complexidade, pois envolvem testes para PAF de (Categoria Especial) custa R$ 2.500,00. A partir de 1 de maio de Neste caso se enquadram todos os sistemas que tenham como foco o varejo especial, são eles: Bares, Lanchonetes, Restaurantes, Self services, Oficinas de reparos, Farmácias de manipulação, Postos de combustíveis, Transporte de passageiros, Hotéis, Motéis e congêneres. 3) Quando a empresa solicitar a homologação na sua SEDE em Natal ou grande Natal, será acrescido o valor único de R$ 300,00 ao custo de homologação, e quando a empresa tiver sua sede em outro Estado do Brasil será acrescido o custo de R$ 500,00 por dia para homologação. Nos casos de viagem as despesas de passagem e hospedagem se darão por conta da empresa desenvolvedora.
13 As formas de agendamento. O desenvolvedor deve preencher e assinar requerimento obtido na internet, depois reconhecer firma em cartório e efetuar o pagamento (depósito na conta da universidade) de posse do requerimento original e da cópia do comprovante de depósito ele poderá: 1) Comparecer EXCLUSIVAMENTE na central de atendimento da unidade Nascimento de Castro para dar entrada no requerimento onde posteriormente será confirmado o agendamento pelo fornecido pelo desenvolvedor. 2) Enviar o requerimento via SEDEX para a central de atendimento da unidade Nascimento de Castro, onde após o deferimento o coordenador do projeto confirma a data da homologação via fornecido pelo desenvolvedor. Acesse o link do projeto para obter mais informações:
14 Dados da conta da UNP para depósito. Favorecido: Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S/A CNPJ: / Banco do Brasil 001 Agência Conta Dados da UNP para SEDEX Ao Senhor Gerente da Central de Atendimento da Universidade Potiguar. Referente homologação de sistema PAF ECF Curso de sistemas de informação. Endereço: Avenida Nascimento de Castro, nº Bairro de Dix-Sept Rosado Natal/RN - CEP: Dados do gerente do projeto. E- mail funcional jorge.rf@unp.br Telefone celular (24 horas) Telefone fixo (14:00 às 22:30)
15 Perguntas importantes. Quais as responsabilidades da empresa desenvolvedora? A empresa desenvolvedora interessada na obtenção de Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF deverá disponibilizar em local definido pelo órgão técnico credenciado, conforme a necessidade específica do caso, os materiais e recursos necessários para a realização da análise, tais como: o equipamento ECF, os equipamentos acessórios utilizados (balança, leitor óptico, concentrador de bombas de combustíveis, simuladores, PINPAD, etc.), Sistema Operacional, Gerenciador de Banco de Dados, etc. Exceto os arquivos fontes e a documentação técnica do programa aplicativo, que somente poderão ser verificados na presença da empresa desenvolvedora. É verdade que devo levar o meu sistema para homologação sem histórico e cadastros? NÃO! Isso é um erro, pelo contrário o sistema deve ter o maior número de dados e históricos o possível, para que a homologação possa simular a realidade em que o sistema deve operar, tais como valores de caixa, clientes, produtos, descontos, sangrias, suprimentos, orçamentos, tabelas e demais dados.
16 O que eu preciso levar para os testes? Duas impressoras ECF que estejam na lista dos credenciados pelo seu sistema. Ferramentas para o modo de intervenção. Sistema de validação das assinaturas MD5 e SINTEGRA. O computador que contenha todos os dados instalados para o sistema. Mouse, cabo de força e teclado. 03 rolos de fita térmica para impressão. Uma impressora ECF de backup, caso tenha. Outros equipamentos auxiliares necessários. O código fonte do sistema fica na Universidade? NÃO. O código fonte fica em todos os momentos do teste sob a posse e controle do desenvolvedor em seus equipamentos, os testes versarão sobre a funcionalidade e comportamento do mesmo, ao final o desenvolvedor junto com o examinador irão assinar digitalmente e lacrar em envelope próprio o código fonte do sistema para sua guarda em definitivo pelo desenvolvedor.
17 Depois dos testes como devo proceder para a publicação do Laudo no Diário Oficial da União? Este ato é exclusivo do desenvolvedor, ele deve encaminhar a sua cópia do Laudo de análise funcional para o do CONFAZ (DF) e solicitar a publicação a pessoa do Sr. Diretor Executivo do órgão. confaz.df@fazenda.gov.br O desenvolvedor precisa apresentar o ECF? SIM, quando o aplicativo for compatível com mais de um tipo de hardware Emissor de Cupom Fiscal, fica a cargo do órgão credenciado, solicitar qual o tipo que deseja para emitir os documentos de testes, sendo que este deve ser apresentado pela empresa desenvolvedora no ato dos exames. É muito importante que o desenvolvedor saiba OPERAR o ECF no seu modo de intervenção para que possamos emitir mais de uma REDUÇÃO Z durante os testes. Para tanto ele deve se preparar antes dos testes e levar consigo todas as ferramentas que sejam necessárias.
18 Os auditores da Secretaria de Tributação podem acompanhar os testes? SIM, conforme disposto na legislação específica, a Universidade Potiguar sempre que solicitada para exames de homologação de sistema PAF-ECF irá notificar a Secretaria Estadual de Tributação para que esta envie um representante técnico de seus quadros a se fazer presente no dia dos exames podendo o mesmo solicitar informações e testes dentro dos padrões do convênio ICMS nº 15 de abril de Caso o resultado do exame seja a não conformidade, devo proceder em novo exame? SIM, se por acaso em qualquer dos testes realizados, o resultado seja NÃO CONFORMIDADE e esta não seja sanada até o final dos exames específicos, a empresa desenvolvedora se assim o desejar, terá de arcar com o ônus financeiro de um novo exame a seu critério devendo obedecer a todas as etapas novamente. Quanto tempo duram os testes? Os testes refletem as ações e comandos que um sistema deve operar dentro dos padrões solicitados pelo COTEP, dependendo do tipo de sistema e sua aplicação ele deverá executar mais de 100 (cem) operações distintas, desta forma, os testes serão realizados pelo período da manhã e da tarde exclusivamente no Campus Nascimento de Castro de forma sistemática com início às 08:00 horas até às 12:00 horas e de 14:00 horas até as 18:00 horas, até que o último exame do roteiro oficial seja executado.
19 Depois dos testes eu receberei uma cópia do laudo de homologação? SIM, tanto o CONFAZ (DF) e o representante do GT-46 regional do RN receberão cópia assinada digitalmente em formato PDF do Laudo que foi produzido, sendo este um documento válido em todo o território nacional. Sempre que houver modificações em meu sistema eu devo fazer uma nova homologação? Não. Veja, a legislação é muito clara e obriga o desenvolvedor a registrar o sistema junto à fazenda estadual com um laudo de homologação. Depois desse ato, todas as modificações devem ser registradas e catalogadas junto à fazenda. Quando desenvolvedor desejar cadastrar uma nova versão do sistema junto à fazenda, ele deve verificar dois pontos: a) O sistema foi alterado? Se não foi a homologação permanece. b) Se ele foi alterado, eu preciso de um novo laudo? Sim, por dois motivos, pelo fato de ter sido alterado e pelo fato de atingir 1 ano da sua última homologação.
20 Se eu desenvolvo um sistema para uma área comercial e o meu cliente faz uso dele em outra, a minha empresa pode ser punida pela fazenda? SIM. Veja, se você desenvolveu um sistema para supermercados e ele opera em uma lanchonete ou bar, os requisitos são diferentes e podem propiciar a sonegação fiscal, desta forma o estabelecimento vai ser multado pelo fisco e a sua empresa perderá o registro e o credenciamento para vender sistemas naquele estado, bem como, pode haver a representação criminal pela sonegação fiscal. Estamos a sua disposição caso precise de nossos serviços. Obrigado!
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