MBA Gerenciamento de Projetos. CULTURA ORGANIZACIONAL Prof. Martius Vicente R. y Rodriguez martiusyrodriguez@gmail.com
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1 MBA Gerenciamento de Projetos Universidade Federal Fluminense Núcleo de Competitividade, Estratégia e Organização- LabCEO CULTURA ORGANIZACIONAL Prof. Martius Vicente R. y Rodriguez martiusyrodriguez@gmail.com 1
2 AGENDA SOCIEDADES E CULTURA LIDERANÇA E CULTURA GESTÃO DA MUDANÇA PODER E CULTURA GESTÃO DE PROJETOS ASPECTOS DA CULTURA CONCEITOS CULTURA - ADICIONAL 2
3 PODER E CULTURA 01-3 Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
4 A ORIGEM DO PODER PERSONALIDADE PROPRIEDADE (RIQUEZA) ORGANIZAÇÃO GALBRAITH, J. KENNETH, ANATOMIA DO PODER, SP, ED. PIONEIRA, 1986 É UMA RELAÇÃO QUE SE MOVE CONFORME: AS FORÇAS DO MERCADO AS PESSOAIS E OS INTERESSES EM JOGO 4 Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
5 INSTRUMENTOS DE PODER CONDIGNO (COERCITIVO): relação com a personalidade da pessoa imposição consciência da submissão COMPENSATÓRIO: relacionado a riqueza / propriedade relação com as conquistas obtidas reconhecimento e recompensa consciência da submissão CONDICIONADO: relacionado a organização persuasão; educação; compromisso social a consciência nem sempre está presente. GALBRAITH, J. KENNETH, ANATOMIA DO PODER, SP, ED. PIONEIRA, 1986 CUBÍCULOS: ESPAÇOS ONDE OS EXECUTIVOS OBTEM PODER COM O CONTROLE DAS INFORMAÇÕES CANAIS: ESPAÇOS ONDE OS EXECUTIVOS OBTEM AS INFORMAÇÕES E O PODER PETER DRUCKER 5 Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
6 JOGOS DE PODER 6 NIVEL DE PODER UTILIZADO COMO LIMITADOR CULPANDO TERCEIROS NÃO ATENDIMENTO POR TAMBÉM SE JULGAR IMPOTENTE DEMONSTRAÇÃO DE STRESS LEVANDO AO OUTRO A CULPA PARA FUGIR DE UMA DECISÃO ADOECE USO DE BOAS MANEIRAS E ASTÚCIA PERGUNTA RESPONDIDA COM OUTRA PERGUNTA EXPANSIONISMO DE FUNÇÕES DELEGA SEM ABRIR MÃO DA RESPONSABILIDADE TORNA A INFORMAÇÃO INCOMPREENSÍVEL PARA OS OUTROS FAZ QUESTÃO DE RECEBER RELATÓRIOS, ASSINANDO-OS CRIA AURA DE POPULARIDADE E SALVADOR DA PÁTRIA GUARDA A CHAVE DE OBJETOS COMUNS IMPEDINDO O SEU USO DIZ NÃO PELOS EXECUTIVOS QUE NÃO QUEREM DIZER EM REUNIÕES É IRREVERENTE DEMONSTRANDO PODER MANDA OS OUTROS VIREM ATÉ VOCE. CRIA CRISES E SE APRESENTA PARA RESOLVE-LAS.... Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
7 O PODER DA BUROCRACIA APEGO A REGRAS E REGULAMENTOS CONFLITO ENTRE REGRAS FORMAIS E INFORMAIS PAPELADA RITUALISMO RESISTÊNCIA A MUDANÇA IMPESSOALIDADE NO RELACIONAMENTO DECISÃO COM BASE NA HIERARQUIA EXIBIÇÃO DE SINAIS DE AUTORIDADE: SECRETÁRIA, RESTAURANTE PRIVATIVO,... 7 Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
8 REINVENTANDO O PODER PODER AUTOCONHECIMENTO AUTODESENVOLVIMENTO MENTE FLEXÍVEL COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COMPROMISSO INCERTEZA AGLUTINAÇÃO DE FORÇAS RECONHECIMENTO DE OPÇÕES INTUIÇÃO SENSO COLETIVO DE DESTINO CONSEQUÊNCIAS Valorização do poder compartilhado Maestria pessoal Soluções variadas Agregação, associação Engajamento, motivação Inovação, melhoria contínua, risco Sinergia Resultados criativos, renovação Integração do conhecimento Compreensão da teia da vida, autocrítica e crítica, qualidade de vida, vivência com os sentimentos 8 Vergara, Sylvia, Gestão de Pessoas, RJ, Ed. Atlas, 1999 Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
9 AUTORIDADE LEGITIMIDADE OBEDIÊNCIA SOCIEDADE TÍPICA TRADICIONAL CARISMÁTICA RACIONAL-LEGAL Porque sempre foi assim À santidade da tradição Medieval Por causa da influência da personalidade À personalidade do senhor Períodos revolucionários Porque concordam com um conjunto de regras A regras (leis, normas) Moderna AÇÃO DO SUPERIOR Arbitrária Carismática Formal, impessoal SERVENTUÁRIO Lealdade pessoal Devoção pessoal Especialista treinado TIPOS PUROS Senhor feudal, chefe de clã, pai de familia Profetas, heróis guerreiros, demagogos Estado, organizações militares, organizações complexas 9 Vergara, Sylvia, Gestão de Pessoas, RJ, Ed. Atlas, 1999 Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
10 DESENVOLVENDO EQUIPES SIGNIFICA LIDAR COM DIFERENÇAS VALORES, CRENÇAS VISÕES DO MUNDO MOTIVAÇÕES FUNÇÕES PSIQUICAS TIPOS DE INTELIGÊNCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CARÁTER E TEMPERAMENTO EDUCAÇÃO NIVEL POLÍTICO SOCIAL NÍVEL ECONÔMICO - TECNOLÓGICO 10 Vergara, Sylvia, Gestão de Pessoas, RJ, Ed. Atlas, 1999 Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
11 VOCÊ E A SUA EQUIPE 1. Sou ouvido e compreendido 2. Sou comprometido com as decisões tomadas pela equipe 3. Percebo hostilidade entre as pessoas 4. Tenho a oportunidade de aprender sobre minha própria pessoa (autoconhecimento) 5. Percebo a disputa pela liderança 6. Tenho a oportunidade de desenvolver características pessoais necessárias a um trabalho coletivo 7. Tenho a oportunidade de aprender sobre outras pessoas 8. Confio nos membros da equipe 9. Sinto-me indiferente ao trabalho que está sendo realizado 10. Odeio as informações, porque são incompletas 11. Percebo as panelinhas que são formadas 12. Vejo que os mal-entendidos são escondidos 13. Aceito as diferenças individuais e aprendo com elas 14. Detesto ouvir coisas sem importância 15. Sei ouvir 16. Sinto que minhas opiniões não são levadas em consideração 17. Sei falar 18. Sinto-me satisfeito 19. Percebo que ninguém sabe o papel que lhe cabe 20. Sinto-me desmotivado 11 Vergara, Sylvia, Gestão de Pessoas, RJ, Ed. Atlas, 1999 Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
12 VOCÊ E A SUA EQUIPE Pontue cada ítem de 1 a 4: 1 = nunca 2 = raramente 3 = algumas vezes 4 = frequentemente 12 Vergara, Sylvia, Gestão de Pessoas, RJ, Ed. Atlas, 1999 Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
13 VOCÊ E A SUA EQUIPE SOME AS PERGUNTAS 1,2,4,6,7,8,13,15,17,18 e divida o total por 10 obtendo 3 ou 4 você pode se considerar membro da equipe SOME AS PERGUNTAS 3,5,9,10,11,12,14,16,19,20 e divida o total por 10 obtendo 3 ou 4 você não pode se considerar membro da equipe 13 Vergara, Sylvia, Gestão de Pessoas, RJ, Ed. Atlas, 1999 Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
14 O QUE É IMPORTANTE NO TRABALHO EM EQUIPE VISÃO COMUM NÃO COMPREENDIDA CONSCIÊNCIA DO PROPÓSITO EXPLICITAÇÃO DE LIMITES BAIXA FLEXIBILIDADE COMUNICAÇÃO ABERTA FEEDBACK NÃO É UMA PRÁTICA ATRELAMENTO A ANTIGOS PADRÕES COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÕES NEGOCIAÇÃO COMO PRÁTICA HUMILDADE INTELECTUAL AUTOCONFIANÇA EXAGERADA COMPORTAMENTO ÉTICO 14 Vergara, Sylvia, Gestão de Pessoas, RJ, Ed. Atlas, 1999 Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
15 CONSTRUINDO UMA EQUIPE REQUISITOS CONSCIÊNCIA DOS OBJETIVOS CONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES COMUNICAÇÃO ABERTA ACEITAÇÃO DAS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS CAPACIDADE DE NEGOCIAR E DE FAZER CONCESSÕES PROPENSÃO PARA APRENDER E COMPARTILHAR ENTUSIASMO COMPORTAMENTO ÉTICO FLEXIBILIDADE CARACTERÍSTICAS GESTÃO PARTICIPATIVA FLEXIBILIDADE E ADAPTAÇÃO CANAL ABERTO DE COMUNICAÇÃO CAPACIDADE DE OUVIR EDUCAÇÃO E APRENDIZADO MOTIVAÇÃO CRIATIVIDADE CRESCIMENTO PESSOAL Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
16 FORMAÇÃO DE UMA EQUIPE REUNIÃO DE PESSOAS PROCESSO DE FORMAÇÃO DO GRUPO TRANSFORMAÇÃO DO GRUPO EM EQUIPE EVOLUÇÃO PARA UMA EQUIPE DE ALTO DESEMPENHO FASE I FILIAÇÃO FASE II SUBAGRUPAMENTO FASE III CONFRONTAÇÃO FASE IV DIFERENCIAÇÃO INDIVIDUAL FASE V - COLABORAÇÃO DESEMPENHO 2,5a TEMPO Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
17 TIPOS DE EQUIPES EQUIPES FUNCIONAIS POR FLUXO DE TRABALHO OU CÉLULAS EQUIPES MULTIFUNCIONAIS EQUIPES TEMPORÁRIAS FORÇA- TAREFA EQUIPES AUTOGERENCIADAS EQUIPES EM REDE OU VIRTUAIS EQUIPES DE INOVAÇÃO E DE EMPREENDEDORES Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
18 ABORDAGENS DA LIDERANÇA PRODUTO DO TRABALHO COLETIVO x INDIVIDUAL > 50% EQUIPE VERDADEIRA MULTIPLOS LÍDERES CO-LIDERES 20% - 50% 1 LIDER GRUPO DE TRABALHO GRUPO DE TRABALHO < 20% KNOW-HOW DO LIDER SUPERA O DA EQUIPE KNOW-HOW DO LIDER É = O DA EQUIPE KNOW-HOW DO LIDER É < O DA EQUIPE KNOW-HOW DO LÍDER NA EXECUÇÃO DE TAREFAS Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
19 ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS TÁTICA DE LUTA: COMPETIÇÃO TÁTICA DE FUGA: REPRESSÃO; EVASÃO TÁTICA DE DIÁLOGO: APAZIGUAMENTO NEGOCIAÇÃO DESPERSONALIZAR O DEBATE FOCAR NOS INTERESSES PONDERAR AS ALTERNATIVAS ANTES DA DECISÃO RESULTADOS COM BASE EM PADRÕES OBJETIVOS CONFRONTAÇÃO RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
20 FATORES QUE AUMENTAM A COESÃO DOS GRUPOS ATITUDES E VALORES COMUNS OBJETIVO SUPERIOR UM INIMIGO COMUM ÊXITO EM ALCANÇAR OBJETIVOS E STATUS GRUPAIS POUCAS RELAÇÕES EXTERNAS RESOLUÇÃO DE DIFERENÇAS DISPONIBILIDADDE DE RECURSOS Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
21 RISCOS EM GRUPOS MUITO SINTOMAS ILUSÃO DE INVULNERÁVEL COESOS RACIONALIZAÇÃO DE TUDO QUE CONTRADIGA SUAS PRESSUPOSIÇÕES E CRENÇAS CRENÇA INQUESTIONÁVEL NA MORALIDADE INERENTE DO GRUPO ROTULAGEM DOS CONCORRENTES COMO FRACOS,... PRESSÃO DIRETA SOBRE OS DIFERENTES PARA QUE SE CONFORMEM AUTOCENSURA DOS PARTICIPANTES ILUSÃO DE UNANIMIDADE GUARDIÕES DA MENTE AUTONOMEADOS PROTEGEM O GRUPO DE DADOS DISCREPANTES Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
22 RISCOS EM GRUPOS MUITO COESOS MEDIDAS PREVENTIVAS LIDER INCENTIVA A MANIFESTAÇÃO DE DUVIDAS LIDER ACEITA CRÍTICA E SUAS OPINIÕES PARTICIPANTES DE MAIOR STATUS EMITEM SUAS OPINIÕES POR ULTIMO PEDEM RECOMENDAÇÕES A OUTROS FORA DO GRUPO DIVIDEM-SE PERIODICAMENTE EM SUB-GRUPOS OUVEM PESSOAS DE FORA DO GRUPO DESIGNAM ALGUEM PARA EXERCER O PAPEL DE ADVOGADO DO DIABO ELABORAM CENÁRIOS RELATIVOS A POSSIVEIS REAÇÕES DOS RIVAIS Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
23 ALGUNS PAPEIS DOS MEMBROS DE GRUPOS LANÇADOR DE IDEIAS COLETOR DE INFORMAÇÕES FORNECEDOR DE INFORMAÇÕES ESCLARECEDOR DE PROBLEMAS RESUMIDOR SONDA DE CONSENSOS HARMONIZADOR FACILITADOR CUIDA COM QUE O GRUPO FUNCIONE TRANSIGENTE AJUSTA AS IDEIAS PARA OBTER CONSENSO MONITOR DA SATISFAÇÃO DO GRUPO Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
24 QUESTÕE ENFRENTADAS PELOS GRUPOS CLIMA E RELAÇÕES NIVEL DE PARTICIPAÇÃO DOS INTEGRANTES ENTENDIMENTO E ACEITAÇÃO DOS OBJETIVOS ESCUTA E COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÕES TRATAMENTO DAS DISCORDÂNCIAS E CONFLITOS AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS PARTICIPANTES MANIFESTAÇÃO DE SENTIMENTOS DIVISÃO DO TRABALHO LIDERANÇA ATENÇÃO AO PROCESSO Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
25 AVALIANDO O RESULTADO DE UMA EQUIPE CAUSAS POSSÍVEIS DE UM FRACO DESEMPENHO LIDERANÇA DEFICIENTE TREINAMENTO E CONHECIMENTO INADEQUADOS MUDANÇA NA QUALIDADE DOS MATERIAIS UTILIZADOS PROCEDIMENTOS INADEQUADOS PESSOAL ENTEDIADO PELO SEU TRABALHO / SOBRECARGA DE TAREFAS PAGAMENTO CONSIDERADO INJUSTO PELO PESSOAL FALTA DE PUNIÇÕES PARA O MAU DESEMPENHO / FALTA DE RECOMPENSAS PARA O DESEMPENHO EXCELENTE OUTROS FATORES Prof. Martius V. Rodriguez y Rodriguez, DSc
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