Aula 03. Gabarito: correta. Qualquer órgão de segurança pública tem natureza preventiva e repressiva.
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- João Pedro Caldas Ávila
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1 Página1 Curso/Disciplina: Segurança Pública Aula: Competências da Policia Federal 03 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 03 12) (Banca: CESPE/UNB. Órgão: PC/AL. Prova: Agente de polícia) Na comparação entre a polícia administrativa e a polícia judiciária, tem-se que a natureza preventiva e repressiva se aplica igualmente às duas. Gabarito: correta. Qualquer órgão de segurança pública tem natureza preventiva e repressiva. 13) (Banca: CESPE/UNB. Órgão: PC/DF. Prova: Agente de polícia) O poder de polícia administrativa, que se manifesta, preventiva ou repressivamente, a fim de evitar que o interesse individual se sobreponha aos interesses da coletividade, difere do poder de polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo e ostensivo que tem a função de reprimir ilícitos penais mediante a instrução policial criminal. Gabarito: correta. 14) (Banca: FUNIVERSA. Órgão: SEPLAG/DF. Prova: Analista Planejamento e orçamento) A atividade negativa que impõe sempre uma abstenção ao administrado (obrigação de não fazer) caracteriza a) o Poder Hierárquico. b) o Poder Vinculado. c) a avocação. d) o Poder de Polícia. e) o Poder Discricionário Gabarito: letra D. 15) (Banca: TRT-3.ª região. Órgão: TRT-3.ª região. Prova: Juiz do Trabalho) São atributos do poder de polícia, exceto: a) Discricionariedade.
2 Página2 b) Exigibilidade. c) Executoriedade. d) Atividade positiva. e) Coercibilidade. Gabarito: letra D. 16) (Banca: IBFC. Órgão: PC/RJ. Prova: Oficial de Cartório) Conforme tradicional classificação doutrinária, consideram-se atributos do poder de polícia: a) Legalidade, moralidade e impessoalidade. b) Presunção da legitimidade, autoexecutoriedade e imperatividade. c) Discricionariedade, autoexecutoriedade e coercibilidade. d) Necessidade, proporcionalidade e adequação. e) Presunção de legitimidade, discricionariedade e imperatividade. Gabarito: letra C. 17) (Banca: CESPE. Órgão: ANP. Prova: Especialista em Regulação) A determinação da administração para a alocação de equipamentos contra incêndios no prédio reflete a atividade negativa do poder de polícia, já que impõe uma obrigação de fazer. Gabarito: incorreta. INVESTIGAÇÃO POLICIAL E INTELIGÊNCIA POLICIAL A investigação policial tem uma natureza reativa. Ou seja, o crime já ocorreu (em regra) e a polícia, por meio do inquérito policial, busca a autoria e a materialidade do crime, com o objetivo principal de prender o indivíduo, evitando que cometa novos crimes. NATUREZA REATIVA REPRIMIR O CRIME BUSCA DE AUTORIA E MATERIALIDADE APONTAR POSSÍVEL AUTORIA PROTEGER A SOCIEDADE ESTUDAR OS ALVOS E CONCRETIZAR PRISÕES
3 Página3 A atividade de inteligência policial tem como foco principal detectar ações e, com isso, fornecer informações ao Chefe do Executivo, para que não tome decisões intuitivas. Ou seja, o propósito da inteligência é revelar aspectos de difícil detecção por métodos tradicionais. REVELA ASPECTOS OCULTOS DE DIFÍCIL DETECÇÃO ATIVIDADE ESTRATÉGICA PLANEJAMENTO OPERACIONAL FUTURO EVITA AÇÕES INTUITIVAS PROTEÇÃO DOS CONHECIMENTOS SENSÍVEIS AUXILIAR O CHEFE DO PODER NA TOMADA DE DECISÕES Há ainda a atividade de contra-inteligência exercida pela polícia, que consiste em uma forma de proteger os conhecimentos sensíveis contra uma inteligência diversa que tenta obtê-los. As atividades de inteligência e contra-inteligência não se confundem com espionagem, que é considerado crime. INTELIGÊNCIA CONTRA-INTELIGÊNCIA ESPIONAGEM O QUE É Ações especializadas com o objetivo de subsidiar decisões. Ação que evita ou intercepta a inteligência adversa. Ação criminosa que visa obter informações secretas de rivais ou inimigos. OBJETIVO Obter, analisar e disseminar conhecimentos dentro e fora do território nacional. Prevenir, detectar, obstruir, neutralizar a inteligência adversa. Alcançar certa vantagem militar, política ou econômica. NATUREZA Atividade de Estado. Atividade de Estado. Atividade criminosa (Lei 7.170/83, art. 13, único) 18) (Banca: CESPE/UNB. Órgão: PC/TO. Prova: Delegado de Polícia CIvil) A Polícia Federal, dada sua importância estratégica para a segurança do Estado, tem natureza especial, e seu diretor-geral subordina-se hierarquicamente apenas ao Presidente da República. Gabarito: incorreta. Não há uma subordinação exclusiva ao Presidente da República.
4 Página4 19) (Banca: CESPE/UNB. Órgão: PC/TO. Prova: Delegado de Polícia CIvil) As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, apesar de serem forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos governadores. Isso é válido também para a polícia militar e a polícia civil do Distrito Federal (DF), que também são subordinadas ao governador do DF. Gabarito: correta. 20) (Banca: CESPE/UNB. Órgão: PC/TO. Prova: Delegado de Polícia CIvil) As polícias civis estão incumbidas da função de polícia ostensiva e da preservação da ordem pública, além da função de polícia judiciária e da apuração de infrações penais. Gabarito: incorreta. A polícia civil não tem função de polícia ostensiva. A polícia civil é repressiva ou judiciária. 21) (Banca: CESPE/UNB. Órgão: DPF. Prova: Agente de Polícia Federal) A Constituição atribuiu às Polícias Federal, incluídas a Rodoviária e a Ferroviárias, a função de polícia judiciária da União. Gabarito: incorreta. A única polícia judiciária da União é a Polícia Federal. 22) (Banca: CESPE/UNB. Órgão: DPF. Prova: Escrivão da Polícia Federal) Cabe à Polícia Federal, à Polícia Rodoviária Federal e à Polícia Ferroviária Federal, nas respectivas áreas de atuação e em relação aos crimes que as atingirem, funcionar como polícia judiciária da União. Gabarito: incorreta. 23) (Banca: CESPE/UNB. Órgão: DPF. Prova: Papiloscopista da Polícia Federal) A Constituição da República atribui à Polícia Federal a função de polícia judiciária da União, razão pela qual a Polícia Rodoviária Federal não pode investigar crimes em detrimento do patrimônio, do serviço ou dos bens da União, ainda que perpetrados nas rodovias federais. Gabarito: correta. Quem investiga os crimes nas rodovias federais pode ser a Polícia Civil ou a Polícia Federal, a depender do bem jurídico que foi atingido. Um roubo ocorrido em rodovia da circunscrição de um Estado, contra um caminhão de um particular, é investigado pela Polícia Civil; ao passo que um roubo ao caminhão do Exército ocorrido em rodovia federal é investigado pela Polícia Federal. Portanto, a atribuição dependerá do bem jurídico tutelado. Desse modo, envolvendo bens, serviços e interesses da União, autarquias federais e empresas públicas federais a competência será da Polícia Federal.
5 Página5 POLÍCIA FEDERAL A carreira da polícia federal é estruturada da seguinte forma: a) Delegado de Polícia Federal; b) Perito Criminal Federal (áreas 1 a 18); c) Escrivão da Polícia Federal; d) Papiloscopista da Polícia Federal; e) Agente da Polícia Federal. É competência da Polícia Federal apurar infrações penais, sejam crimes ou contravenções penais. Porém, no caso das contraventções penais a polícia federal irá apurar, mas nem sempre a justiça federal julgará. Segundo o art. 109, IV, da CRFB, os juízes federais julgam crimes federais, mas não contravenções penais (neste caso, a contravenção será julgada pela justiça comum estadual). Por outro lado, o TRF pode julgar contravenção penal quando pratica por agente públicos detentores de foro por prerrogativa de função (ex.: procurador da república). Art Aos juízes federais compete processar e julgar: IV os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral. CARACTERÍSTICAS CRIME CONTRAVENÇÃO PENAL Tentativa Punível Não punível Extraterritorialidade Admite Não admite Processo e julgamento Justiça Federal e Justiça Estadual Regra: Justiça Estadual. Exceção: Foro por prerrogativa de função federal. Tipo de pena Ação penal Privativa de liberdade (reclusão/detenção e/ou multa). Ação penal privada e pública (condicionada e incondicionada). Privativa de liberdade (prisão simples e/ou multa). Ação penal pública incondicionada. Limite de pena 30 anos. 5 anos. Período de prova do sursis 2 a 4 anos ou 4 a 6 anos. 1 a 3 anos. Prisão preventiva e temporária Cabe nas hipóteses do art. 313, CPP e art. 1.º, III, Lei 7.960/89. Não cabe Possibilidade de confisco Só instrumentos do crime podem ser confiscados Não se admite confisco de instrumento de contravenções
6 Página6 Toda contravenção penal é apenada com prisão simples e/ou multa? Não. Há um caso em que o preceito secundário da contravenção (ou seja, a pena) remete àquele de um crime previsto o Código Penal, punido com reclusão. Portanto, nem toda contravenção é punida com prisão simples e/ou multa. Trata-se de um caso de norma penal em branco ao revés, em que o preceito secundário é complementado por outra norma penal. Como exemplo é possível citar o art. 54, do Decreto-Lei 6.259/44, cuja pena é a do art. 298, do CP. Art. 54. Falsificar emendar ou adulterar bilhetes de loteria. Penas: as do art. 298 do Código Penal. Art Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro: Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa. A maior atribuição da polícia federal é a investigação. A Lei /13 regulamenta a investigação conduzida pelo Delegado de Polícia. O Delegado de Polícia preside o inquérito, porém não emite juízo de valor (em regra), salvo nos casos em que há apreensão de drogas, fundamentando todas as especificidades do art. 52, I, da Lei /06. Lei /06. Art. 52. Findos os prazos a que se refere o art. 51 desta Lei, a autoridade de polícia judiciária, remetendo os autos do inquérito ao juízo: I - relatará sumariamente as circunstâncias do fato, justificando as razões que a levaram à classificação do delito, indicando a quantidade e natureza da substância ou do produto apreendido, o local e as condições em que se desenvolveu a ação criminosa, as circunstâncias da prisão, a conduta, a qualificação e os antecedentes do agente. 24) (Banca: CESPE/UNB. Órgão: PC/PB. Prova: Delegado de Polícia) Findo o prazo para conclusão do inquérito, a autoridade policial remete os autos ao juízo competente, relatando sumariamente as circunstâncias do fato, sendo-lhe vedado justificar as razões que a levaram à classificação do delito. Gabarito: incorreta. Segundo o CPP, findo o inquérito policial o delegado irá remeter os autos ao juízo competente, não para o titular da ação penal (art. 10, 1.º). Art. 10, 1.º. A autoridade fará minucioso relatório do que tiver sido apurado e enviará autos ao juiz competente. Autores mais modernos do Processo Penal defendem que o dispositivo não foi recepcionado pela CRFB/88. Essa, porém, não é a posição do STF (ADI 2.886/RJ). A Resolução 063/2009-CJF foi impugnada na ADI 4.305, porém não há previsão de julgamento.
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