ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CONCELHO DA BATALHA RELATÓRIO E CONTAS

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1 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CONCELHO DA BATALHA RELATÓRIO E CONTAS 2014

2 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CONCELHO DA BATALHA RELATÓRIO DA DIREÇÃO 2014 Aprovada Reunião de de 2015 A Direção, Aprovada Assembleia Geral de de 2015 A Assembleia Geral,

3 RELATÓRIO DA DIREÇÃO DA AHBVC DA BATALHA DE Senhores Associados, Dando cumprimento ao estabelecido na alínea d), do artigo 49º, da Subsecção II, secção II, dos estatutos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho da Batalha, vem esta direção apresentar à Assembleia Geral para apreciação, discussão e votação o seu Relatório e Contas, e o parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício de De modo a poder perceber com mais profundidade as contas que a seguir se apresentam, elaboramos um relatório das principais atividades ao longo do ano de Equipamentos e meios operacionais De acordo com o previsto no plano de atividades de 2014 as principais alterações aos equipamentos do nosso corpo de Bombeiros foram: Aquisição de trator (VALE) para autotanque e venda do antigo; Aquisição do computador novo para a central do quartel da Batalha; Aquisição de 2 geradores de emergência, um para o quartel da Batalha e S. Mamede enquanto não for adquirido um próprio, e outro para necessidades de proteção civil; Colocámos à disponibilidade do corpo de Bombeiros uma VLCI para o quartel de São Mamede, cedida pela Junta de Freguesia, suportando a Associação todos os encargos com a sua transformação; Aquisição de equipamentos de resgate em grande ângulo; Aquisição de rádios de comunicações, de modo dotar todas as viaturas destes equipamentos. Relatório da Direção 2014

4 Instalações 2 Procedemos à manutenção normal e vigilância de eventuais anormalidades, de modo a garantir a boa preservação dos dois quartéis. Organização Em termos organizacionais e de gestão esta direção empenhou-se sobretudo nas seguintes áreas: Administrativa - Concluiu-se a implementação do programa Bombeiros Séc. XXI, considerando a direção que os resultados foram bastante positivos, tendo em consideração as matérias tratadas. - Procedeu-se à legalização e abate de viaturas ao serviço em conformidade com a legislação em vigor. - Procedeu-se à atualização da licença das comunicações rádio na ANACOM. - Legalizou-se o sistema de vídeo vigilância na Comissão Nacional de Proteção de Dados. Corpo de Bombeiros Esta direção tentou dentro das possibilidades económicas corresponder às solicitações do comando no que se refere à manutenção e melhoria da operacionalidade dos Bombeiros da Batalha, destacando-se a recertificação TAS e TAT, o apoio à equipa de resgate em grande ângulo e a aquisição de diversos equipamentos e fardamentos. Podemos considerar que o ano de 2014 foi algo atípico, não só por algumas alterações de funcionamento interno, como também pela necessidade da nomeação de um novo comandante. - Foi aberto concurso e admitidos novos elementos para a EIP (Equipa de Intervenção Permanente). - Admissão de dois bombeiros para assalariados em substituição de outros dois que se reformaram na secção de S. Mamede. Relatório da Direção 2014

5 Parcerias/ Apoios 3 A atividade desta associação só foi viável com a colaboração das seguintes entidades: - Câmara Municipal da Batalha, com a qual estabelecemos um protocolo de colaboração no âmbito da Proteção Civil; - ANPC (Autoridade Nacional de Proteção Civil) que nos atribui subsídio regular; - INEM, com protocolo do Posto de Emergência Médica; - Junta de Freguesia da Batalha, com a atribuição de um subsídio e de uma verba resultante do Festival das Sopas e de um apoio para o Passeio das Motorizadas. - Junta de Freguesia da S. Mamede com a atribuição de uma viatura VLCI já anteriormente referida. - Grupo de Jovens de S. Mamede com a atribuição de uma verba resultante do Festival das Sopas. - Caixa Agrícola da Batalha, comparticipação no evento do Passeio das Motorizadas; Sócios Estabelecemos protocolos com as empresas NEWCAR e Instituto Ótico de modo a que os nossos associados possam ter benefícios nestas empresas. De salientar que o Instituto Ótico, fornece gratuitamente cartões de sócio da Associação. Estabelecemos também protocolo com a Petroibérica para fornecimento de combustíveis a preços mais vantajosos. Continuamos a angariar novos sócios e a melhorar o sistema de cobrança de quotas. Loja Social Entendeu a direção dar alguma autonomia financeira e de funcionamento às voluntárias responsáveis pela Loja Social, de modo a permitir uma maior motivação para quem lá se esforça diariamente a praticar o bem comum. Relatório da Direção 2014

6 4 Quadro Síntese comparativo entre o orçamentado para 2014 e o realizado Orçamento 2014 Contas 2014 Despesas Fornecimentos e Serviços Externos , ,27 Custos com Pessoal , ,22 Despesas de Capital , ,85 Receitas Prestação de serviços , ,16 Subsídios , ,84 Juros 7.500, ,33 Quotizações , ,30 Donativos , ,90 Reserva financeira em de ,00. Relatório da Direção 2014

7 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CONCELHO DA BATALHA ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA 2014 Aprovada Reunião de de 2015 A Direção, Aprovada Assembleia Geral de de 2015 A Assembleia Geral,

8 ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA RENDIMENTOS Durante o exercício de 2014, a Associação obteve os rendimentos evidenciados na tabela seguinte, que evidencia também os rendimentos do ano anterior: RENDIMENTOS Vendas 514,72 952,50 Prestação de Serviços , ,49 Subsídios , ,65 Outros Rendimentos , ,16 Juros 7.287, ,08 Ganhos c/ Ativos Financeiros 0,00 431,95 TOTAL , ,83 Analisando o total de rendimentos dos dois períodos verifica-se uma diminuição dos mesmos em A variação de rendimentos ocorrida em cada rúbrica encontra-se detalhada mais à frente. Relativamente ao ano em análise verifica-se que a rúbrica de Prestação de Serviços é a que assume maior peso na estrutura dos rendimentos da Associação, seguida da rúbrica de Subsídios. O gráfico seguinte espelha também esta situação. Análise da Situação Económica e Financeira 2014

9 6 De seguida, procede-se a uma análise das diferentes naturezas de rendimentos. VENDAS A rúbrica de vendas evidencia o valor referente à receita proveniente da venda de água. VENDAS Água 514,72 952,50 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A tabela seguinte mostra-nos as várias componentes das Prestações de Serviços para o período em análise e para o anterior. Análise da Situação Económica e Financeira 2014

10 7 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Quotizações e Jóias , ,00 Transporte Doentes , ,29 Transporte Doentes (INEM) , ,26 Limpeza Vias 2 798, ,60 Outros Serviços 1 394, ,93 Eventos (Associação) 2 654, ,41 Eventos (Loja Social) 2 177,97 TOTAL , ,49 Verifica-se em 2014 um aumento no valor das prestações de serviços relativamente ao exercício anterior, nomeadamente nas rúbricas de transporte de doentes e nas receitas provenientes da cobrança de quotas. SUBSÍDIOS Na próxima tabela e respetivo gráfico pode-se verificar os valores dos Subsídios atribuídos à Associação nos últimos dois anos, subsídios estes destinados a apoiar toda a atividade operacional da mesma. SUBSÍDIOS ANPC , ,65 Município da Batalha , ,00 INEM , ,00 Outras Entidades 3.594, ,00 TOTAL , ,65 Análise da Situação Económica e Financeira 2014

11 8 Em 2014, a Associação recebeu menos subsídios por parte da ANPC e do Município da Batalha. O INEM manteve o seu subsídio fixo trimestral de 7.900,00. Relativamente aos subsídios recebidos de outras entidades, encontra-se contemplado nesta rúbrica uma verba de 609,24 recebida do Instituto de Emprego e Formação Profissional, no âmbito da Medida/Programa Contrato Emprego-Inserção ; uma verba de 485,00 da Liga dos Bombeiros Portugueses, no âmbito do reembolso de propinas de um bombeiro voluntário e encontra-se ainda contemplado nesta rúbrica um subsídio da Junta de Freguesia da Batalha no valor de 2.500,00. VENDAS Análise da Situação Económica e Financeira 2014

12 OUTROS RENDIMENTOS 9 OUTROS RENDIMENTOS Rendimentos Suplementares (Máquina Bebidas) 283,46 0,00 Descontos de pronto pagamento obtidos 3,36 10,01 Rendimentos e ganhos em investimentos 5.225, ,82 Correções relativas a períodos anteriores 903, ,23 Imputação de subsídios para rendimentos 8.527, ,87 Imputação de doações para rendimentos , ,72 Donativos , ,43 Reembolso despesa telemóveis 4.381, ,08 TOTAL , ,16 As rúbricas com maior destaque são: Donativos Imputação de subsídios e doações Traduz a parcela do Subsídio/Doação recebido, destinada à comparticipação de ativos, que se encontra a compensar proporcionalmente os gastos de depreciação dos mesmos. Rendimentos e ganhos em investimentos Alienação de viatura e receita pela utilização do pavilhão. Reembolsos Despesas Telemóveis Recebimento de valores por parte dos Bombeiros referente a custos pela utilização de telemóveis, cujo gasto se encontra refletido em Outros Fornecimentos e Serviços Externos. Análise da Situação Económica e Financeira 2014

13 DONATIVOS 10 De ano para ano, a rúbrica de Donativos vai sofrendo reduções significativas e em 2014 não foi exceção. DONATIVOS , ,43 Os donativos recebidos foram atribuídos em numerário e em géneros e em vários âmbitos: DONATIVOS Diversos 9.845, ,79 Loja Social 1.977, ,28 Eventos 2.635, ,00 Processos Tribunal 1.500, ,00 Consignação IRS 697,42 844,36 TOTAL , ,43 JUROS Esta rúbrica refere-se a juros obtidos de depósitos a prazo. JUROS Depósitos a Prazo 7.287, ,08 Análise da Situação Económica e Financeira 2014

14 GASTOS 11 Durante o exercício de 2014, a Associação obteve os gastos evidenciados na tabela seguinte, que evidencia também os gastos do exercício anterior. GASTOS Custo Matérias Consumidas (Máquina Bebidas) 295,75 0,00 Fornecimentos Serviços Externos , ,75 Gastos com Pessoal , ,11 Depreciações , ,74 Outros Gastos 2.311, ,27 TOTAL , ,87 Analisando o total de gastos dos dois períodos, verifica-se uma diminuição dos mesmos em 2014, nomeadamente em Gastos com o Pessoal e Fornecimentos e Serviços Externos. São também estas duas rúbricas que assumem maior peso na estrutura de gastos no ano de O gráfico seguinte espelha também esta situação. De seguida, passa-se à análise das rúbricas com maior relevância na estrutura de gastos da Associação. Análise da Situação Económica e Financeira 2014

15 12 GASTOS COM O PESSOAL No mapa seguinte verifica-se a evolução dos gastos com o pessoal nos últimos dois anos Gastos com Pessoal , ,11 Neste exercício, em particular, existiu um acréscimo nos gastos com o pessoal, justificados, não só pelo aumento do número de funcionários, mas também por esta rúbrica contemplar um valor estimativo de gastos com férias a pagar em Em 2014 a estimativa de encargos com férias para o ano seguinte foi superior em relação a anos anteriores, uma vez que em Janeiro de 2015 foram efetuados ajustes nos vencimentos base do pessoal, vencimentos estes que serviram de base à estimativa realizada. Análise da Situação Económica e Financeira 2014

16 FORNECIMENTOS SERVIÇOS EXTERNOS 13 FSE Subcontratos (ECINS) , ,65 Trabalhos Especializados 7 840, ,22 Publicidade e Propaganda 110,70 Vigilância e Segurança 626,00 419,92 Honorários 50,00 Conservação e Reparação , ,68 Serviços Bancários 269,62 318,31 Outros Serviços Especializados 184,50 388,00 Ferramentas e Utensílios 2 143,40 561,82 Material de Escritório 2 250, ,19 Artigos para Oferta 574, ,83 Materias de Consumo 7 938, ,16 Despesas Eventos (Associação) 1 700, ,84 Despesas Eventos (Loja Social) 405,22 Materiais Diversos (Loja Social) 1 710,88 950,86 Outros Materiais 897, ,28 Eletricidade 8 079, ,77 Combustíveis , ,83 Água 893,98 803,68 Deslocações e Estadas 9 155, ,02 Comunicação , ,21 Seguros 8 209, ,30 Contencioso e Notariado 566,00 115,00 Limpeza, Higiene e Conforto 1 004, ,57 Serviços Eventos 2 427, ,61 TOTAL , ,75 Da análise efetuada à tabela anterior, verifica-se que em 2014 existiu uma diminuição de gastos em fornecimentos e serviços externos. Neste exercício económico as rúbricas com maior peso na estrutura dos Fornecimentos e Serviços Externos, foram as seguintes: - Combustíveis - Subcontratos ECIN s - Comunicação - Conservação e Reparação Análise da Situação Económica e Financeira 2014

17 RESULTADO 14 GASTOS Do confronto dos rendimentos e gastos acima analisados, obtém-se um resultado positivo de 4.196,40, conforme mapa abaixo. Rúbricas Rendimentos , ,83 Gastos , ,87 RESULTADO 4.196, ,96 O resultado obtido é inferior ao resultado de 2013, que foi de ,96. Esta diferença reside essencialmente no facto de ter havido algum decréscimo nos subsídios recebidos. No entanto, salienta-se, a constituição de um novo Depósito a Prazo no valor de ,00. Análise da Situação Económica e Financeira 2014

18 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CONCELHO DA BATALHA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Aprovada Reunião de de 2015 A Direção, Aprovada Assembleia Geral de de 2015 A Assembleia Geral,

19 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Montantes expressos em euros) Rúbricas Notas ACTIVO 15 Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis , ,56 Propriedades de Investimento , ,97 Investimentos financeiros 179,15 0, , ,53 Ativo corrente Clientes , ,75 Estado e outros entes públicos 4.508, ,38 Outras contas a receber 7 515, ,56 Diferimentos 1.408, ,33 Caixa e depósitos bancários , , , ,41 Total do ativo , ,94 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos Patrimoniais Resultados transitados , ,93 Outras variações nos fundos patrimon , , , ,68 Resultado líquido do período 4.196, ,96 Total do Fundo Patrimonial , ,64 Passivo Passivo não corrente 0,00 0,00 Passivo corrente Fornecedores , ,17 Estado e outros entes públicos 8.280, ,33 Diferimentos 72,00 36,00 Outras contas a pagar , , , ,30 Total do Passivo , ,30 Total dos Fundos Patrim. e do Passivo , O Técnico Oficial de Contas A Direção Demonstrações Financeiras Balanço 2014

20 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (Montantes expressos em euros) RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS Vendas e Serviços Prestados , ,99 Subsídios, doações e legados à exploração , ,65 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas -295,75 0,00 Fornecimentos e serviços externos , ,75 Gastos com o pessoal , ,11 Aumentos/reduções de justo valor 0,00 431,95 Outros rendimentos e ganhos , ,24 Outros gastos e perdas , ,27 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,70 Gastos/reversões de depreciação e de amortização , ,74 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 4.196, ,96 Juros e rendimentos similares obtidos 0,00 0,00 Juros e gastos similares suportados 0,00 0,00 Resultado antes de impostos 4.196, ,96 Imposto sobre o rendimento do período 0,00 0,00 Resultado líquido do período 4.196, ,96 O Técnico Oficial de Contas A Direção Demonstrações Financeiras Demonstração de Resultados 2014

21 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE (Montantes expressos em euros) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes e utentes , ,89 Pagamentos a fornecedores , ,26 Pagamentos ao pessoal , ,40 Caixa gerada pelas operações , ,77 Pagamento / recebimento do imposto sobre o rendimento 0,00 Outros recebimentos / pagamentos , ,62 Fluxos das atividades operacionais [1] 3.344, ,85 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis , ,35 Ativos intangíveis 0,00 Investimentos financeiros -192,45 0,00 Outros ativos ,68 0, ,35 Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis 8.066, ,97 Ativos intangíveis 0,00 Investimentos financeiros 41,04 431,95 Outros ativos 225,21 77,85 Subsídios ao investimento , ,27 Juros e rendimentos similares 7.287, ,08 Dividendos ,68 0, ,12 Fluxos das atividades de investimento [2] 5.288, ,23 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos 0,00 0,00 Realização de fundos 0,00 0,00 Cobertura de prejuízos 0,00 0,00 Doações 0,00 0,00 Outras operações de financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos 0,00 0,00 Juros e gastos similares 0,00 0,00 Dividendos 0,00 0,00 Redução de fundos 0,00 0,00 Outras operações de financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 Fluxos das atividades de financiamento [3] 0,00 0,00 Variação de caixa e seus equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] 8.632, ,62 Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período , ,77 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,39 O Técnico Oficial de Contas A Direção Demonstrações Financeiras Demonstração dos Fluxos de Caixa 2014

22 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CONCELHO DA BATALHA ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2014 Aprovada Reunião de de 2015 A Direção, Aprovada Assembleia Geral de de 2015 A Assembleia Geral,

23 ANEXO 18 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho da Batalha, PCUP 1.2 Sede: Batalha Batalha Natureza da atividade: A Associação tem como escopo principal a proteção e apoio de pessoas e bens, designadamente o socorro a feridos, doentes, náufragos ou vítimas de catástrofes ou calamidades, a prevenção e combate a incêndios, o transporte de sinistrados ou doentes, detendo e mantendo em atividade, para o efeito, um corpo de bombeiros voluntários ou misto, com observância do definido no regime jurídico dos corpos de bombeiros e demais legislação aplicável. 2 - REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 Base de Preparação As demonstrações financeiras apresentadas têm como referencial contabilístico o Sistema de Normalização Contabilística para Entidades do Sector Não Lucrativo (SNC-ESNL), tendo sido adoptada a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL), aprovada pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de março. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 2014

24 2.2 Derrogação das disposições do SNC-ESNL 19 Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas Demonstrações Financeiras, quaisquer casos excecionais que implicassem diretamente a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC-ESNL. 2.3 Comparabilidade das demonstrações financeiras Os elementos constantes nas presentes demonstrações financeiras são, na sua totalidade, comparáveis com os do exercício anterior. 3 - PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1 Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras. As demonstrações financeiras anexas foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos da Associação, de acordo com o princípio do custo histórico. 3.2 Principais pressupostos relativos ao futuro. As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da Associação. 4 - ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS E PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO 4.1 Divulgações sobre ativos fixos tangíveis e propriedades de investimento a) Bases de mensuração usados para determinarem a quantia escriturada bruta. Os ativos fixos tangíveis e as propriedades de investimento encontramse registados ao custo de aquisição deduzido das respetivas depreciações acumuladas. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 2014

25 b) Métodos de depreciação usados. 20 As depreciações dos ativos fixos tangíveis e das propriedades de investimento são calculadas segundo o método da linha reta (método das quotas constantes), numa base anual. c) Vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas. Neste exercício económico, à semelhança do exercício anterior, optouse, conforme previsto na Lei, pela aplicação das taxas mínimas de depreciação. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 2014

26 d) A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período, mostrando as adições, os abates, as amortizações, perdas de imparidade e suas reversões e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro: 21 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO Descrição Adições Revalorizações Abate Transferência Edifícios e outras construções , ,25 PROP. DE INVESTIM. BRUTO ,25 0,00 0,00 0,00 0, ,25 Depreciações acumuladas 6.289, , ,92 Perdas por imparidade e reversões acumuladas DEPRECIAÇÃO ACUMULADA 6.289, ,64 0,00 0,00 0, ,92 PROP. DE INVEST. LÍQUIDO , ,64 0,00 0,00 0, ,33 ATIVO FIXO TANGÍVEL Descrição Adições Revalorizações Abate Transferência Edifícios e outras construções , ,04 Equipamento básico , , ,22 Equipamento de transporte , , , ,79 Equipamento administrativo , , ,58 Outros ativos fixos tangíveis , , ,68 ATIVO TANGÍVEL BRUTO , ,85 0, ,00 0, ,31 Depreciações acumuladas , , , ,81 Perdas por imparidade e reversões acumuladas DEPRECIAÇÃO ACUMULADA , ,91 0, ,00 0, ,81 ATIVO TANGÍVEL LÍQUIDO , ,06 0,00 0,00 0, ,50 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 2014

27 5 - RÉDITO 22 O rédito encontra-se mensurado pelo justo valor da retribuição recebida ou a receber, tendo em consideração a quantia de quaisquer descontos concedidos pela Associação. O quadro seguinte detalha os réditos por naturezas: Rúbricas Valor ( ) Vendas Venda de água 514,72 Prestações de Serviços Quotizações ,30 Jóias 105,00 Transporte de Doentes ,19 Transporte de Doentes - INEM ,36 Serviços Limpeza 2.798,77 Eventos 4.831,99 Proteção Civil 1.349,85 Outros Serviços 45,00 Juros Depósitos Bancários 7.287,33 As rúbricas de Subsídios e Outros Rendimentos e Ganhos, apesar de serem Proveitos da Associação não são considerados réditos, por serem gerados externamente à entidade, não resultam de atividades ordinárias. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 2014

28 6 SUBSÍDIOS E OUTROS APOIOS Subsídios à Exploração Os subsídios recebidos do Estado em 2014, destinados a apoiar as atividades operacionais da Associação foram os seguintes: Entidades Valor dos Subsídios ( ) Município da Batalha ,00 INEM ,00 ANPC ,60 Outras Entidades 3.594,24 Total , Subsídios ao Investimento PRODER - Op Batalha Sénior Reabilitação e Terapia Ocupacional Em 2009 a Associação candidatou-se ao Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), no âmbito de um protocolo existente entre a Associação, a Câmara Municipal da Batalha e o Centro Hospitalar Nossa Senhora da Conceição. Este projeto visa contribuir para a reabilitação e consequente promoção da autonomia de idosos e deficientes do concelho da Batalha. Estima-se que o projeto venha a melhorar a qualidade de vida e a obtenção de serviços básicos aos mais carenciados e dinamizar as zonas rurais. No âmbito desta candidatura, a Associação adquiriu em 2010 uma viatura tipo ABTM, matrícula 01-JF-88, tendo recebido em 2011, um subsídio de ,68 referente à aquisição desta viatura. Este subsídio não reembolsável, no momento do seu recebimento, foi reconhecido nos Fundos Patrimoniais, uma vez relacionado com ativos fixos tangíveis. No final de cada exercício uma parte deste subsídio é imputado como rendimento para balanceá-lo com o custo da depreciação anual da viatura que se pretende que o mesmo compense. Este procedimento foi efetuado novamente em 2014 e irá ser efetuado numa base sistemática, anual, até que a viatura se encontre totalmente depreciada na contabilidade. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 2014

29 Ainda no âmbito desta candidatura ao PRODER, a Associação adquiriu em 2012, equipamentos de reabilitação e terapia destinados ao Centro Hospitalar, tendo recebido um subsídio no valor de 4.474,04. Este subsídio não reembolsável foi também reconhecido nos Fundos Patrimoniais e no final do exercício uma parte deste subsídio foi imputado como rendimento para balanceá-lo com o custo da depreciação anual dos equipamentos que se pretende que o mesmo compense. Este procedimento irá ser efetuado numa base sistemática, anual, até que os equipamentos se encontrem totalmente depreciados na contabilidade. 24 Subsídios relacionados com activos fixos tangíveis PRODER Op Batalha Sénior Reabilitação e Terapia Ocupacional Quantias concedidas Já recebidas Período de 2014 Demonst. Resultados Imputados em Outros Rend. e Ganhos Balanço Reconhecidas em Outras Var. Fundos Patrimoniais Viatura ABTM 01-JF , , , ,85 Equip. Reabilit. e Terapia 4.474, , , ,14 Total PRODER-Op , , , ,99 Ainda no âmbito do protocolo existente entre a Associação, a Câmara Municipal da Batalha e o Centro Hospitalar Nossa Senhora da Conceição, recebeu-se em 2013, do Centro Hospitalar, o valor de 692,16, que visa comparticipar também a aquisição dos equipamentos de reabilitação e terapia adquiridos em Este valor não reembolsável foi também reconhecido nos Fundos Patrimoniais e terá o mesmo tratamento contabilístico que os subsídios ao investimento. Subsídios relacionados com ativos fixos tangíveis Quantias concedidas Já recebidas Período de 2014 Demonst. Resultados Imputados em Outros Rend. e Ganhos Balanço Reconhecidas em Outras Var. Fundos Patrimoniais Equip. Reabilit. e Terapia 692,16 692,16 259,41 432,75 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 2014

30 QREN-POVT-Op FCOES Relativamente à obra de requalificação do quartel comparticipada no âmbito da candidatura ao QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), onde se insere o POVT (Programa Operacional Temático Valorização do Território), no que dizia respeito apenas aos trabalhos comparticipados, os mesmos foram concluídos em 2012, tendo a Associação em 2013 recebido a totalidade da comparticipação. Este subsídio não reembolsável foi reconhecido nos Fundos Patrimoniais e no final do exercício uma parte deste subsídio foi imputado como rendimento para balanceá-lo com o custo da depreciação anual da obra que se pretende que o mesmo compense. Este procedimento irá ser efetuado numa base sistemática, anual, até que a obra se encontre totalmente depreciada na contabilidade. Período de 2014 Subsídios relacionados Demonst. Resultados Balanço com propriedades de investimento Quantias Imputados em Outros Reconhecidas em Outras Já recebidas concedidas Rend. e Ganhos Var. Fundos Patrimoniais QREN - POVT - Op FCOES , , , ,78 Trator matrícula 50-OQ-81 (Subsídio do Município da Batalha) A Associação adquiriu em 2014 um trator, marca Renault, matrícula 50- OQ-81, por ,00, tendo este investimento sido totalmente comparticipado pelo Município da Batalha, no âmbito do protocolo existente entre o Município e a Associação. Este subsídio não reembolsável, no momento do seu recebimento, foi reconhecido nos Fundos Patrimoniais, uma vez relacionado com ativos fixos tangíveis. No final de cada exercício uma parte deste subsídio é imputado como rendimento para balanceá-lo com o custo da depreciação anual da viatura que se pretende que o mesmo compense. Este procedimento foi efetuado em 2014 e irá ser efetuado numa base sistemática, anual, até que a viatura se encontre totalmente depreciada na contabilidade. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 2014

31 26 Subsídios relacionados com ativos fixos tangíveis Quantias concedidas Já recebidas Período de 2014 Demonst. Resultados Imputados em Outros Rend. e Ganhos Balanço Reconhecidas em Outras Var. Fundos Patrimoniais Trator 50-OQ , , , , Doações Em 2011, a Associação recebeu uma verba de ,00 doada pela associada Romana de Sousa Marques. Esta doação foi reconhecida nos Fundos Patrimoniais. No final de cada exercício uma parte desta doação é imputada como rendimento para balancear com o custo das depreciações anuais de vários investimentos que se pretende que a mesma compense. Este procedimento irá ser efetuado numa base sistemática, anual, até que os ativos se encontrem totalmente depreciados na contabilidade. Doações que visam compensar investimentos em ativos Quantias recebidas Período de 2014 Demonst. Resultados Imputados em Outros Rend. e Ganhos Balanço Reconhecidas em Outras Var. Fundos Patrimoniais Verba doada por Romana de Sousa Marques , , , INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os instrumentos financeiros encontram-se valorizados de acordo com os seguintes critérios: a) Fornecedores/clientes/outras contas a receber e a pagar Estes instrumentos financeiros encontram-se mensurados ao custo. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 2014

32 b) Caixa e depósitos bancários 27 Em 31 de Dezembro de 2014, a rúbrica de caixa e depósitos bancários apresentava a seguinte decomposição: Descrição Valor ( ) Caixa e depósitos bancários Ativos Caixa 1.327,18 Depósitos à Ordem ,46 Outros depósitos bancários ,00 Total , BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS 8.1 Pessoal Assalariado O número médio de pessoal assalariado no exercício de 2014 foi de Pessoal Voluntário A Associação em 2014, contou com a colaboração de cerca de 110 Bombeiros Voluntários. 8.3 Membros dos Órgãos Associativos Em 31/12/2014, a Associação era composta por 13 membros dos Órgãos Associativos: Assembleia Geral: 3 membros Direção: 7 membros Conselho Fiscal: 3 membros Os Órgãos Diretivos da Associação não auferiram qualquer remuneração pelas funções desempenhadas. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 2014

33 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO CONCELHO DA BATALHA LOJA SOCIAL 2014

34 LOJA SOCIAL 28 DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS 2014 RENDIMENTOS Donativos 1.977,95 Eventos 2.177,97 TOTAL DE RENDIMENTOS 4.155,92 GASTOS Donativos 705,95 Eventos 405,22 Despesas diversas 1.710,88 TOTAL DE GASTOS 2.822,05 RESULTADO 1.333,87 DISPONIBILIDADES Caixa 70,17 Depósitos à Ordem 1.947,18 TOTAL 2.017,35 VENDAS Loja Social 2014

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