Reflexões sócio-espaciais em áreas de atuação das Unidades de Policiamento Pacificadora (UPPs)

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1 Reflexões sócio-espaciais em áreas de atuação das Unidades de Policiamento Pacificadora (UPPs) Introdução Coordenador: Anderson Francisco de Andrada Este projeto propõe uma análise dos reflexos sócio-espaciais promovidos pela ocupação permanente da polícia militar no reordenamento territorial do morro Dona Marta. Localizado no bairro de Botafogo, foi a primeira comunidade ocupada pela Unidade de Policiamento Pacificadora (UPP) do Estado do Rio de Janeiro no ano de 2008, o que gerou uma grande discussão sobre a viabilidade de tal projeto e os reais efeitos para a população local. Segundo a secretaria de segurança a Unidade de Policiamento Pacificadora é um novo modelo de Segurança Pública e de policiamento que promove a aproximação entre a população e a polícia, aliada ao fortalecimento de políticas sociais nas comunidades. Ao recuperar territórios ocupados há décadas por traficantes e, recentemente, por milicianos, as UPPs objetivam levar a paz às comunidades do Morro Santa Marta (Botafogo Zona Sul); Cidade de Deus (Jacarepaguá Zona Oeste), Jardim Batam (Realengo Zona Oeste) e Morro da Babilônia e Chapéu Mangueira (Leme Zona Sul). Ainda segunda a Secretaria de Segurança, atualmente as UPPs representam uma importante arma do Governo do Estado do Rio para recuperar territórios perdidos para o tráfico e levar a inclusão social à parcela mais carente da população. Já alguns moradores que estão diariamente em contato com a antiga realidade ainda tem dúvidas sobre os efeitos e abrangência real do projeto. É relevante verificar como a ruptura dos ordenamentos anteriores, marcados pela participação do tráfico armado de drogas, tem desconstruído e reconstruído as relações de poder e planejamento urbano dentro dessa comunidade e como a nova ordem pode, concomitantemente, alterar a vida da população local e também causar um engessamento do ativismo social, já que corriqueiramente projetos são feitos tanto na esfera pública quanto na privada e terceiro setor, sem ao menos consultar a associação de moradores e muitas queixas que eram feitas para a associação, hoje são colocadas diretamente nas UPPs. 1

2 Podemos exemplificar essa questão com a carta feita no dia 13/10/2010 (quase dez meses depois da ocupação) pelos líderes da comunidade endereçada à sociedade e ao poder público que diz: SANTA MARTA LUGAR MAIS VIGIADO DO RIO No final de agosto os moradores do Santa Marta foram surpreendidos, pelos jornais e televisões, com a notícia de instalação de nove câmeras em diferentes pontos da favela. O medo de ser mal interpretada imobilizou a comunidade. Muita gente da rua e algumas pessoas do morro, por motivos e razões diferentes, aplaudem esta idéia. No entanto: se somos uma favela pacificada, porque continuam nos tratando como perigosos? Muros, três postos de polícia, 120 soldados, câmeras será que não está havendo um exagero? Quando é que seremos tratados como cidadãos fora de qualquer suspeita? Muro: ,00, câmeras: ,00 esse valor daria para resolver problemas de quantas casas, quantas reparos na rede de esgoto e de drenagem? Os últimos apartamentos entregues na Santa Marta têm um tamanho de 32 metros quadrados. O movimento popular de moradia diz que o tamanho mínimo é de 42m². Outras iniciativas defendem 37 metros. Então, porque os moradores do Santa Marta se conformam com essa metragem e não se manifestam? Isso seria a nossa prioridade!quando é que os moradores serão ouvidos sobre os destinos dessa comunidade?precisamos discutir e refletir sobre isso coletivamente O medo está paralisando a comunidade e impedindo-a de se manifestar criticamente. Mas somente o exercício dos nossos direitos é que vai garantir a nossa liberdade. Paz sem voz é medo Queremos discutir as nossas prioridades. Queremos conhecer e debater as mudanças feitas no projeto de urbanização do Santa Marta. Só seremos ouvidos e respeitados se estivermos juntos. Pense, converse, reflita, debata, se junte. Assinam este texto: grupo ECO (Itamar), associação de moradores (Zé Mario), igreja batista (pastor Valdeci), costurando ideais (Sonia), centro social Ana Maria Vieira Pinto (Nanan), escola de samba Mocidade Unida do Santa Marta (Antonio Guedes), hip hop Santa Marta (Fiel), som da casa fm (Luiz Kleber). Na medida em que a UPP Dona Marta é instalada e a população se vê afastada do tráfico de drogas armado, uma nova pergunta pode ser feita: até quando essas forças policiais devem ocupar com 120 homens (gasto aproximado de 2,6 milhões por ano) para afastar de vez o tráfico armado e melhorar a vida da população? 2

3 Algumas pessoas falam em territorialização da polícia militar no Morro Dona Marta. Ora, o fato da polícia ocupar a região não é o mais importante. A população local continua desterritorializada, como nos diz HAESBAERT (2004) Desterritorialização, se é possível utilizar a concepção de uma forma coerente, nunca total ou desvinculada dos processos de (re)territoriaização, deve ser aplicada a fenômenos de efetiva instabilidade ou fragilização territorial, principalmente entre grupos socialmente mais excluídos e/ou profundamente segregados e, como tal, de fato impossibilitados de construir e exercer efetivo controle sobre seus territórios, seja no sentido de dominação político-econômica, seja no sentido de apropriação simbólico-cultural.. A ocupação policial precisa afastar de vez a territorialização de traficantes de drogas (armados) do subsistema de varejo e (re) territorializar a comunidade, trazendo sua autonomia/cidadania. Além disso, Souza (2008) nos mostra que: O nosso modelo social mostra-se criminógeno, em especial nos dias que correm, ao despertar um irrefreável desejo de consumo em muitos ou quase todos, ao mesmo tempo em que propicia somente a poucos a chance de satisfazer seus desejos de modo legal... (SOUZA 2008). Por assim ser, uma quantidade de pessoas obrigatoriamente são excluídas do trabalho, tanto formal, como informal, sem necessariamente serem excluídas do sistema capitalista. Essa dinâmica, ainda segundo (SOUZA 2008), pode fazer com que a população favelada se volte maciçamente contra a população de classe média dos bairros formais, contra o Estado e contra o status quo econômico-social em geral, então parece que o subsistema de varejo (drogas) é, acima de tudo, uma válvula de escape, em última análise, conveniente.. Dessa forma podemos também por em dúvida se apenas vigiar e expulsar o Tráfico de drogas no varejo das comunidades pode ser uma solução real da cidade ou só mais uma forma de fazer uma contenção da proliferação de enclaves de traficantes, sem atingir a base do problema. Haesbaert (2009) embebido do pensamento Foucaultiano revela que: Uma das características do termo contenção, e que justifica sua aplicabilidade, hoje, é que ele dá conta, justamente, do caráter sempre parcial, provisório e paliativo dos fechamentos, ou melhor, do efeito-barragem que cria através das tentativas de contenção dos fluxos que, contidos por um lado, acabam por encontrar outro 3

4 vertedouro por onde possam fluir. Em uma macroescala pode ocorrer um aumento da criminalidade dos espaços que não serão contemplados pela UPP e assim criminosos expulsos por essa estratégia de segurança pública de um lado podem se concentrar em outras áreas. No bairro de Madureira, onde o autor deste projeto trabalha e foi criado, é corriqueiro na população dizer que depois das UPPs os bandidos vieram todos para Madureira. Para além do senso comum, parece que podemos observar algo desse tipo ocorrendo em regiões sem UPP como nos coloca a notícia do site do Instituto de Segurança Pública (ISP) no dia 12/05/2010 quando fala que: Apesar de índice de homicídio cair no Rio, Madureira tem crescimento de 83%. Em um momento em que a população carioca está tomada pelo medo, parece que as UPPs vêm para apaziguar, ou pelo menos aumentar no imaginário a segurança vivida. Essa política não tem indícios de ser temporária, pois a copa do mundo (2014) e as olimpíadas (2016) pedem uma cidade pacífica ou pelo menos sem grandes espetáculos de violência como ocorrido no morro dos Macacos em 2009, quando um helicóptero da polícia militar foi derrubado, pois além de ser apoiada pela opinião pública, estatísticas (mesmo que precoce) mostram diminuição no número de violência nas comunidades e seus arredores. Na sociedade brasileira onde as instituições disciplinares como o sistema carcerário estão funcionando de forma péssima, parece que os dispositivos de segurança da biopolítica foucaultiana entram em ação através dessas UPPs em uma forma de garantir segurança à população. Basta descobrir quais as possíveis positividades e negatividades que essas políticas levam ao tecido sociopolítico-espacial da cidade do Rio de Janeiro. Objetivos Partindo do pressuposto de que a violência afeta não só a população de classe média que tenta se proteger cada vez mais em seus grandes condomínios em um acelerado processo de auto-segregação, mas, principalmente, a população das comunidades que estão muito mais expostas a essa violência, nossos principais objetivos estão concentrados no debate sobre os reflexos sócio-espaciais promovidos pela ocupação permanente da polícia militar no reordenamento territorial do morro Dona Marta. Nesse âmbito iremos: 4

5 1. Discutir o papel da polícia nas relações com a população e no seu objetivo de afastamento da violência causada, principalmente, pelo tráfico de varejo armado e milícias. 2. Debater como a população que se beneficiava diretamente do tráfico de drogas pode reagir a essa ocupação. 3. Discutir o processo de participação popular nas novas estratégias de organização espacial das comunidades e o quanto vêm contribuindo para um processo de autonomia, mesmo que numa micro escala e dissociado de uma autonomia estrutural. Metodologia Iniciaremos debates em que os participantes possam contribuir com suas opiniões sobre os motivos da violência no Brasil e depois entraremos especificamente para os possíveis motivos da violência no Rio de Janeiro, partindo assim de uma escala mais global para uma escala local. Uma série de reportagens colhidas na Internet e em jornais (O GLOBO, OBSERVATÓRIO DE FAVELAS, EXTRA, Etc.) do Rio de Janeiro serão expostas objetivando mostrar a visão da imprensa carioca sobre as UPPs. As mesmas reportagens nos darão informações úteis para quantificarmos e qualificarmos as novas intervenções que estão sendo feitas na comunidade, colocando-as em debate sobre seu verdadeiro efeito emancipatório para moradores. Uma coletânea de fotos e uma planta temática em forma de cartaz também será exposta para os participantes dos debates visualizarem a organização espacial da comunidade, com suas divisões internas, localização das câmeras instaladas pela polícia entre outras informações. O coordenador do presente trabalho também pretende colocar, através de sua experiência e convívio com moradores e líderes da comunidade Santa Marta, a opinião destes em relação à ocupação e às políticas públicas que estão sendo constituídas para uma melhoria com a comunidade. Entrevistas com estes também serão colocadas para subsídios do debate. 5

6 Bibliografia AGAMBEN, G. Estado de Exceção. 2004a. São Paulo, Boitempo. BARCELOS, Caco. Abusado: O Dono do Morro Dona Marta. 20 edição. Rio de Janeiro: Record, FOUCAULT, M. Microfísica do Poder, Rio de Janeiro: Graal, Vigiar e Punir, 36 edição. Petrópolis, RJ: Vozes, Segurança, território, população / Michel Foucault. - São Paulo : Martins Fontes, HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 6 ed. São Paulo: Loyola, HAESBAERT, Rogério. O mito da Desterritorialização: Do Fim dos Territórios à Multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Sociedades biopolíticas de in-segurança e des-controle dos territórios. In: Oliveira, M. et al. (orgs.) O Brasil, a América Latina e o Mundo: Espacialidades Contemporâneas. Rio de Janeiro: Lamparina, Dilema de Conceitos: Espaço Território e Contenção Territorial. In: : Saquet, M. e Sposito, E. (org.) Territórios e Territorialidades: teorias, processos e conflitos. São Paulo: Expressão Popular PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA. Território territórios. Rio de Janeiro: Lamparina, SAAD, Paulo, "Santa Marta: ousar urbanizar a favela", in RIO DE JANEIRO (CIDADE), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, "PENSAR E FAZER - A política habitacional e fundiária da cidade do Rio de Janeiro", Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. Editora: Hucitec SOUZA, Marcelo Lopes de. O desafio metropolitano: Um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

7 . A prisão e a ágora : Reflexões sobre a democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Fobópole: O Medo Generalizado e a Militarização da Questão Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Mudar A Cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil,

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