CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO GERAL DAS SOLUÇÕES DE REVESTIMENTOS DE COBERTURAS INCLINADAS EM EDIFÍCIOS

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1 CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO GERAL DAS SOLUÇÕES DE REVESTIMENTOS DE COBERTURAS INCLINADAS EM EDIFÍCIOS 1/124

2 Conteúdo 1. Introdução 2. Classificação geral dos revestimentos 2.1. Quanto ao número de vertentes 2.2. Quanto ao tipo de estrutura de suporte 2.3. Quanto à natureza dos materiais de revestimento 2.4. Quanto à continuidade dos elementos de revestimento 2.5. Quanto à forma dos elementos de revestimento 2.6. Quanto à dimensão dos elementos de revestimento 2.7. Quanto à opacidade dos elementos de revestimento dos sistemas de revestimentos 3.1. Metálicos 3.2. Pétreos naturais 3.4. Betuminosos 3.5. Plásticos 3.6. Revestimentos mistos 2/124

3 1. Introdução Coberturas inclinadas: parte do património arquitectónico Sistemas de revestimentos: grande variedade de opções com novos materiais e materiais tradicionais francamente melhorados grande liberdade aos projectistas Objectivos da apresentação: classificar as soluções de revestimento; descrever sucintamente essas mesmas soluções, apontando campo de aplicação, vantagens e desvantagens e casos práticos. 3/124

4 2. Classificação geral 2.1. Quanto ao número de vertentes Uma água Duas águas Quatro águas Pavilhão Composição de 2 coberturas de 3 águas 4/124

5 Alguma terminologia 2. Classificação geral 2.1. Quanto ao número de vertentes Executado com a própria telha Executado com peça acessória (capa e bica) Ângulo saliente Ângulo reentrante 5/124

6 2. Classificação geral 2.2. Quanto ao tipo de estrutura de suporte Monolíticas e contínuas 6/124

7 2. Classificação geral 2.2. Quanto ao tipo de estrutura de suporte Descontínuas 7/124

8 2. Classificação geral 2.2. Quanto ao tipo de estrutura de suporte Descontínuas 8/124

9 2. Classificação geral 2.2. Quanto ao tipo de estrutura de suporte Autoportantes 9/124

10 2. Classificação geral Metálicos: chapas de zinco; chapas de alumínio; folhas de cobre; chapas de aço galvanizado; chapas de aço inoxidável; telhas metálicas. Pétreos naturais: soletos de ardósia. Pétreos artificiais: telha cerâmica; telhas de micro-betão; fibrocimento Quanto à natureza dos materiais de revestimento 10/124

11 2. Classificação geral 2.3. Quanto à natureza dos materiais de revestimento Betuminosos: chapas betuminosas com fibras. Plásticos: chapas de policloreto de vinilo (PVC); chapas de poliéster reforçado com fibras de vidro; chapas de polimetacrilato de metilo (acrílicas); chapas alveolares de policarbonato. Mistos: chapa de aço revestidas com betume e folhas de alumínio; painéis sandwich com camada de isolamento térmico; telhas metálicas revestidas com grânulos minerais; telhas asfálticas. 11/124

12 2. Classificação geral Elementos contínuos: telas; feltros; membranas Quanto à continuidade dos elementos de revestimento Elementos descontínuos: telhas; chapas, painéis e cascas metálicas, plástico, etc.; placas betuminosas; soletos. 12/124

13 2. Classificação geral 2.5. Quanto à forma dos elementos de revestimento Planos Curvos Ondulados Piramidais (especiais) 13/124

14 Pequenas dimensões: telhas; soletos. 2. Classificação geral 2.6. Quanto à dimensão dos elementos de revestimento Médias dimensões: chapas. Grandes dimensões: canaletes; painéis; cascas. 14/124

15 2. Classificação geral 2.7. Quanto à opacidade dos elementos de revestimento Opacas Translúcidas Transparentes 15/124

16 Campo de aplicação: no passado: - edifícios industriais, edifícios agrícolas e de agro-pecuária; edifícios acessórios, anexos e instalações provisórias. actualmente (franca melhoria de qualidade): - os anteriormente referidos; 3.1. Metálicos - pavilhões gimno-desportivos, aeroportos, estruturas especiais de grande vão, habitações, edifícios administrativos e escolares. 16/124

17 3.1. Metálicos Vantagens: grande estabilidade dimensional e cromática; pequeno número de juntas; grande versatilidade de formas e vãos; leveza; fácil colocação com mão de obra não especializada; boa ventilação e possível fraca inclinação; boa adaptação às variações de temperatura; boa durabilidade e baixos custos de manutenção; fácil reparação. 17/124

18 3.1. Metálicos Desvantagens: não garante por si só isolamento sonoro; não garante por si só isolamento térmico; sensível ao acabamento de protecção; corrosão bimetálica; aspecto estético; preço elevado; difícil deslocação para manutenção. 18/124

19 Materiais utilizados: 3.1. Metálicos METAL DENSIDADE COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA tintas poliméricas; óxidos; metalizações; isolamentos térmicos e sonoros. CONDUTIBILIDADE TÉRMICA TENSÃO DE ROTURA AÇO 7,87 kg/m 3 12 x 10 6 oc W/m ºC N/mm 2 ZINCO 7,50 kg/m 3 27 x 10-6 oc W/ m ºC Rt 190 N/mm2 Rt 250 N/mm2 COBRE 8,93 kg/m 3 16,8 x 10-6 oc W/ m ºC N/mm 2 ALUMÍNIO 2,7 kg/m 3 24 x 10-6 oc W/ m ºC N/mm 2 19/124

20 3.1. Metálicos Metal Potencial de oxidação Magnésio -2,34 Alumínio -1,67 MENOS Zinco -0,762 NOBRES Cromo -0,71 ANÓDICOS Ferro -0,44 Cádmio -0,402 Níquel -0,25 Estanho -0,135 Chumbo -0,126 MAIS Cobre 0,345 NOBRES Prata 0,8 CATÓDICOS Ouro 1,68 20/124

21 3.1. Metálicos Protecção catódica - Obriga o metal a ser o cátodo, deixando de ser o ânodo. Exemplo: zincagem - o zinco funciona como ânodo de sacrifício (Galvanização: banho de zinco fundido; Metalização: zincagem com pistola pulverizadora). Protecção anódica - Evita a reacção anódica do metal a proteger através do revestimento com tinta ou óxido protector. Exemplo 1: Cromagem do ferro - oxidação da superfície do ferro com um sal de cromo para formar óxidos de ferro e cromo. Estes óxidos são impermeáveis à água e ao oxigénio, e a oxidação do ferro (reacção anódica) torna-se impossível. Exemplo 2: Anodização do alumínio. Consiste em tornar mais espessa a camada de óxido (transparente) que protege da corrosão e que aumenta a resistência ao risco e à abrasão. 21/124

22 3.1. Metálicos Aço: 22/124

23 3.1. Metálicos Aço: Galvanização e lacagem 23/124

24 3.1. Metálicos Aço: 24/124

25 3.1. Metálicos Zinco: 25/124

26 3.1. Metálicos Cobre: 26/124

27 3.1. Metálicos Alumínio: 27/124

28 3.1. Metálicos Pormenores construtivos: Geometria do painel: chapas; faixas; painéis curvos. Suporte: contínuo (betão) ou descontínuo (metálico). Sistemas de montagem: chapa simples, dupla e painel sandwich. 28/124

29 Sistemas de Tecnologia da Construç Construção de Edifí Edifícios 3.1. Metálicos Pormenores construtivos: Fixações: aparentes e invisíveis; Acessórios. 29/124 29/124

30 3.2. Pétreos naturais Soletos de ardósia: telha plana, de fraca estanqueidade; de aplicação muito restrita; classes (NP-51): A, B e C (progressivamente piores em termos de absorção de água e resistência à escamação); condições de aplicação: função da classe. 30/124

31 Soletos de ardósia: 3.2. Pétreos naturais /124

32 Telha cerâmica A cerâmica resulta da cozedura de uma massa de argilas seleccionadas. Telha de micro-betão A argamassa é constituída por cimento, areia, pigmentos, adjuvantes, granulado e água. Fibrocimento O fibrocimento é constituído por uma pasta de cimento endurecida (matriz) e fibras de amianto / fibras naturais. 32/124

33 Campo de aplicação: Telha cerâmica edifícios tradicionais existentes (reabilitação); edifícios correntes novos para habitação, comércio, escritórios, ensino e outros serviços; edifícios industriais mais antigos e os actuais de melhor qualidade estética; determinadas estruturas especiais. Normalmente associada a uma imagem do tradicional. 33/124

34 Telha cerâmica 34/124

35 Telha cerâmica 35/124

36 Telha cerâmica 36/124

37 Vantagens: Telha cerâmica manutenção da tradição arquitectónica; qualidade estética; variedade de formas e estilos arquitectónicos; bom desempenho perante os agentes atmosféricos; elevado rigor dimensional; elevada durabilidade; produto ecológico, não tóxico, renovável e biodegradável. 37/124

38 Desvantagens: Telha cerâmica produtos semi-artesanais dão má imagem (em certas aplicações); nível elevado de desperdícios (fabrico, transporte e aplicação); processo de aplicação moroso, complicado e propenso a erros e necessária mão de obra especializada; mão de obra intensiva, logo processo caro; desempenho dependente dos pontos singulares; necessário complementar desempenho com outros materiais; material frágil; exige manutenção assídua. 38/124

39 Tipos de telha Portuguesa: Telha Lusa (de aba e canudo com encaixe) Telha cerâmica 39/124

40 Tipos de telha Portuguesa: Telha Marselha (plana com encaixe) Telha cerâmica 40/124

41 Tipos de telha Portuguesa: Telha Canudo Telha cerâmica Telha Romana Telha canudo inferior com encaixe 41/124

42 Tipos de telha Portuguesa: Telha Plana Telha cerâmica Telha de duplo encaixe 42/124

43 Telha cerâmica Acessórios 43/124

44 Fabrico: Telha cerâmica 44/124

45 Concepção e construção: Sistema de suporte: madeira Telha cerâmica calço 45/124

46 Concepção e construção: Sistema de suporte: betão - descontínuo Telha cerâmica - sótãos não habitados - armazéns - pavilhões industriais 46/124

47 Concepção e construção: Sistema de suporte: betão - contínuo Telha cerâmica Ripas: - argamassa - madeira - metal 47/124

48 Concepção e construção: Sistema de suporte: metálico Telha cerâmica Perfis metálicos 48/124

49 Concepção e construção: Sistema de suporte: alvenaria Telha cerâmica Ripas de betão armado Madres (vigotas pré-esforçadas) Muretes de alvenaria de tijolo Laje de esteira Paralelos à vertente Perpendiculares à vertente 49/124

50 Concepção e construção: Sistema de suporte: inclinação mínima (%) Telha cerâmica NOTA: valores de referência (para cada telha, o fabricante é o responsável pela definição dos valores mínimos recomendados) 50/124

51 Concepção e construção: Assentamento das telhas Telha cerâmica NOTA: para telhas de encaixe, começar por baixo, à direita ou à esquerda, consoante o sentido de encaixe lateral das telhas. 51/124

52 Concepção e construção: Telha cerâmica materiais e componentes: - ripado e contra-ripado; - fixações; - caleiras em larós, algerozes e impermeabilização; - janelas, clarabóias, chaminés e outros elementos emergentes; - forros, guarda-pós e subtelhas; - beirais e beirados. 52/124

53 Concepção e construção: Ripado e contra-ripado Telha cerâmica 4 - Forro 5 - Contra-ripado 6 - Ripado Madeira Perfis pré-fabricados de betão Perfis metálicos 53/124

54 Concepção e construção: fixações (consoante aplicação específica): Telha cerâmica - pregos (fixação de telha canudo e remates laterais de acessórios); - agrafos (fixação de elementos de suporte em madeira); - parafusos (fixação de ripado metálico); - ganchos metálicos (fixação de telhas e acessórios); - argamassa (fixação de telhas e acessórios). Pregos de fixação Ganchos metálicos 54/124

55 Concepção e construção: Fixações (consoante aplicação específica): Telha cerâmica Fixação de telha canudo com argamassa Telha canudo com fixação mecânica Fixação de telha canudo com grampos Princípio de fixação das telhas (canudo e romana) - inclinação e exposição ao vento 55/124

56 Concepção e construção: Telha cerâmica forros (elementos contínuos colocados entre desvão e a face inferior das telhas): - flexíveis: mantas de feltros betuminosos, filmes plásticos; - rígidos: madeira ou derivados, pranchas pré-fabricadas em betão ou cerâmicas, lajes em betão, sub-telhas. Forro flexível entre ripado e contra-ripado Forro rígido em vigotas e abobadilhas cerâmicas Sub-telha sob telha do tipo canudo 56/124

57 Concepção e construção: isolamento térmico - (i) na laje de esteira. Telha cerâmica 57/124

58 Concepção e construção: isolamento térmico - (ii) na vertente (sótão habitado). Telha cerâmica Mais frequente em reabilitação (estrutura descontínua) Mais frequente em construção nova (estrutura contínua) 58/124 Telhas sobre placas de roofmate

59 Concepção e construção: Telha cerâmica isolamento térmico - (ii) na vertente - estrutura contínua. Isolante sob contra-ripa e ripa Ripado de argamassa (interrupções com cortes transversais para ventilação) Ripado metálico Muretes de tijolo e ripa 59/124

60 Concepção e construção: Telha cerâmica isolamento térmico - (ii) na vertente - estrutura descontínua. 60/124

61 Concepção e construção: sistemas de ventilação. Telha cerâmica Micro-ventilação na face inferior da telha Mecanismo de ventilação entre o beirado e a cumeeira Orifícios de ventilação no canto do beirado 61/124

62 Concepção e construção: sistemas de ventilação. Telha cerâmica Telhas de ventilação Efeito da colocação das telhas de ventilação na cobertura 62/124

63 Concepção e construção: sistemas de ventilação. Telha cerâmica sub-telhas ripa de ventilação ventilação do desvão 63/124

64 Concepção e construção: pontos singulares - (i) cumeeira. Telha cerâmica Vara: betão pré-esforçado Ripa: madeira Fixação do telhão - argamassa 64/124

65 Concepção e construção: pontos singulares - (i) cumeeira. Telha cerâmica Colocação de cumes ou telhões de cumeeira Retirada do excesso de argamassa do remate da linha de cumeeira Colocação da cruzeta de três vias de cobertura 65/124

66 Concepção e construção: pontos singulares - (ii) rincão. Telha cerâmica Colocação de peças de remate de rincão (solução tradicional) Peças de remate de rincão com banda de ventilação (solução recomendada) Colocação de telhões com pontos de argamassa 66/124

67 Concepção e construção: pontos singulares - (iii) laró. Telha cerâmica Rufo galvanizado (solução tradicional) Caleira em PVC Caleira em material sintético 67/124

68 Concepção e construção: Telha cerâmica pontos singulares - (iv) remate com parede emergente. a) transversal b) paralela 68/124

69 Concepção e construção: Telha cerâmica pontos singulares - (v) remate com parede não emergente. a) transversal b) paralela 69/124

70 Concepção e construção: pontos singulares - (vi) beiral e beirado. Pormenor de beiral com tábua de barbate Pormenor de beiral com caleira Execução do canto do beirado (remate com pata de leão) 70/124

71 Concepção e construção: Pontos singulares - (vi) beiral e beirado. Telha cerâmica Beirado à Portuguesa (simples) Beirado à Portuguesa (com cornija) Beirado triplo antiga Portuguesa 71/124

72 Concepção e construção: pontos singulares - (vii) chaminés, janelas e clarabóias. Telha cerâmica Janela de sótão Coelho da Silva Rufagem de chaminés 72/124

73 Campo de aplicação: Telha de micro-betão semelhante ao da telha cerâmica: edifícios correntes para habitação, comércio, escritórios, ensino e outros serviços; edifícios industriais mais antigos e os actuais de melhor qualidade estética; determinadas estruturas especiais. Acentuada melhoria da qualidade estética mas sem autenticidade. 73/124

74 Telha de micro-betão 74/124

75 Vantagens (relativamente à telha cerâmica): Telha de micro-betão controlo dimensional no fabrico e ao longo da vida útil da cobertura; características muito homogéneas; excelente estanqueidade intrínseca; boa resistência mecânica e menor susceptibilidade a fracturas por embate; sensibilidade muito pequena aos agentes atmosféricos. para além da maioria das assinaladas para a telha cerâmica. 75/124

76 Telha de micro-betão Desvantagens (relativamente à telha cerâmica): maior peso; grande consumo energético no fabrico; qualidade estética; falta de autenticidade na manutenção da tradição arquitectónica. para além da maioria das assinaladas para a telha cerâmica. 76/124

77 Telha de micro-betão Tipos de telha de micro-betão em Portugal: telha de perfil Duplo Romana telha de perfil Duplo S 77/124

78 Telha de micro-betão Acessórios 78/124

79 Fabrico: preparação da argamassa; moldagem e corte; revestimento superior; cura, desmoldagem, empacotagem e cintagem. Telha de micro-betão 79/124

80 Campo de aplicação: Fibrocimento coberturas de edifícios: - urbanos; - industriais; - escolares; - agro-pecuários; - pavilhões desportivos. Normalmente associado a construções de que apresentam menores níveis de exigência ou que apresentam carácter provisório. 80/124

81 Fibrocimento Instalação agro-pecuária 81/124

82 Fibrocimento Edifícios habitacionais 82/124

83 Fibrocimento Aplicação de chapas de fibrocimento como elemento de suporte das telhas cerâmicas (subtelha) 83/124

84 Tipos de chapa: Fibrocimento chapas lisas; chapas onduladas: corrente e de pequenas ondas; chapas de ondulações especiais (perfil trapezoidal e nervuradas); canaletes. 84/124

85 Fabrico: Fibrocimento desfibramento do amianto / fibras vegetais; dispersão, em água, das fibras com cimento; agitação da mistura; aspiração; deposição; corte. 85/124

86 Fibrocimento Vantagens: facilidade de execução, pelos processos simples e tradicionais que envolve a sua aplicação; permite a execução de cobertura com baixos custos; rapidez de execução. 86/124

87 Fibrocimento Desvantagens: uma aplicação não cuidada pode acelerar o processo de degradação do revestimento da cobertura e, consequentemente, do edifício; como contém, na sua composição, fibras de amianto transmite para os utilizadores a ideia para não o utilizar ou o substituir; a intervenção de manutenção (ou até mesmo de colocação) deve ser feita com maior cuidado; 87/124

88 Fibrocimento Desvantagens: normalmente, não é uma solução que fique visível por não ser agradável esteticamente e conotar a construção como de má qualidade, estando associados a construções de menor exigência socioeconómica; a substituição de uma chapa é uma tarefa mais morosa do que a substituição de uma telha partida. 88/124

89 Pormenores construtivos Forma do apoio Fibrocimento Apoio inclinado 89/124

90 Pormenores construtivos Montagem Fibrocimento de baixo para cima; devem ser aplicadas no sentido contrário aos dos ventos dominantes. 90/124

91 Pormenores construtivos Montagem Fibrocimento Ordem de montagem 91/124

92 Pormenores construtivos Montagem Fibrocimento Cuidado na montagem (passadiços para distribuição das cargas) 92/124

93 Pormenores construtivos Fixação Fibrocimento Parafusos ou tirefonds Grampo metálico 93/124

94 Pormenores construtivos Fixação Fibrocimento Gancho 94/124

95 O fibrocimento e a saúde Fibrocimento As fibras respiráveis de amianto, isto é, de comprimento > 5 µm, largura > 3 µm e relação comprimento/largura > 3:1, quando inaladas em quantidades excessivas e durante muitos anos, em geral pelo menos 20, podem dar origem a algumas doenças profissionais. Decreto-Lei nº 284/89, de 24 de Agosto define valor-limite de exposição - VLE - 0,6 f /cm 3 para 8 horas de exposição. 95/124

96 O fibrocimento e a saúde Desde 1990 que o risco está controlado: Fibrocimento 96/124

97 Chapas betuminosas com fibras celulósicas (betume cartonado) Chapas onduladas acabadas com resina termo-endurecível (pigmentadas) - betume de destilação directa ( 46%); - fibras celulósicas ( 45%); - cargas minerais ( 7%); - resina ( 1,5%); - pigmento ( 0,5 a 1,5%) Betuminosos As camadas de resina termo-endurecida e pigmento constituem a camada de acabamento. No passado, existiam também chapas betuminosas com fibras de amianto. 97/124

98 Chapas betuminosas com fibras celulósicas 3.4. Betuminosos Sub-telha Chapa de cobertura 98/124

99 3.5. Plásticos Materiais plásticos: chapas de policloreto de vinilo (PVC); chapas de poliéster reforçado com fibras de vidro; chapas de polimetacrilato de metilo (acrílico); chapas alveolares de policarbonato. 99/124

100 Chapas de policloreto de vinilo - PVC 3.5. Plásticos amolece no intervalo compreendido em 80ºC e 140ºC, perdendo a esta temperatura toda a resistência mecânica; acima de 150 ºC decompõe-se com libertação de cloro e ácido clorídrico; envelhece sujeito à acção prolongada dos raios ultra-violetas; o processo de fabrico vulgar é feito através de uma extrusora que aquece o PVC, mistura e comprime, produzindo, através de uma fileira, chapa lisa ou corrugada que depois é arrefecida. 100/124

101 3.5. Plásticos Chapas de policloreto de vinilo - PVC 101/124

102 Chapas translúcidas, planas ou onduladas, de poliéster reforçado com fibras de vidro as fibras de vidro conferem ao poliéster uma maior resistência sendo adicionadas antes do seu endurecimento; as suas propriedades dependem do seu grau de reticulação; os materiais assim reforçados possuem uma maior resistência por unidade de massa que os metais, boas propriedades eléctricas, resistência à corrosão e reduzida combustibilidade Plásticos 102/124

103 3.5. Plásticos Chapas translúcidas, planas ou onduladas, de poliéster reforçado com fibras de vidro se se efectuar uma correcta aplicação das chapas, com as sobreposições entre chapas efectuadas correctamente, e se o processo de fabricação da chapa for certificado, pode-se atingir uma vida útil de cerca de dez anos; estas apresentam vulgarmente transmitâncias de radiação visível superiores a 70%, mas utilizando resinas com índice de refracção ajustado ao índice de refracção das fibras de vidro, conseguem-se transmitâncias superiores a 80%. 103/124

104 3.5. Plásticos Polimetacrilato de metilo (acrílicos) os plásticos acrílicos transparentes transmitem 92% da luz incidente, ou seja, mais que o vidro comum; são relativamente resistentes ao envelhecimento perante as condições climatéricas (a transmissão de luz baixa cerca de 1% ao fim de 5 anos de exposição directa às intempéries), a atmosferas corrosivas e ambientes salinos; os plásticos acrílicos podem funcionar continuamente a temperaturas até 70ºC - 75ºC; amolecem a partir de 100 ºC; apresenta uma baixa resistência ao choque. 104/124

105 Polimetacrilato de metilo (acrílico) 3.5. Plásticos 105/124

106 3.5. Plásticos Chapas alveolares translúcidas de policarbonato os policarbonatos constituem um grupo especial de poliésteres; possuem elevada transparência (com espessuras de cerca de 0.5 mm, transmitem cerca de 90% de luz visível incidente); boa ductilidade, boa resistência ao choque, amolecem no intervalo compreendido por 130ºC e 170ºC e possuem boas propriedades eléctricas e grande resistência química. 106/124

107 3.5. Plásticos Chapas alveolares translúcidas de policarbonato Tipos de chapa 107/124

108 3.5. Plásticos Chapas alveolares translúcidas de policarbonato Tipos de chapa 108/124

109 3.5. Plásticos Chapas alveolares translúcidas de policarbonato Tipos de chapa 109/124

110 3.5. Plásticos Chapas alveolares translúcidas de policarbonato Pormenores de aplicação 110/124

111 3.5. Plásticos Chapas alveolares translúcidas de policarbonato Pormenores de aplicação 111/124

112 3.5. Plásticos Chapas plásticas Vantagens apresentam transmitâncias de radiação visível superiores a 70% o que permite, em determinadas circunstâncias a substituição do vidro; permitem a captação de luz natural, contribuindo assim para a redução de gasto de energia eléctrica; permite criar espaços desafogados, mesmo em situações de áreas de pequena dimensão; apresentam maior flexibilidade / ajuste, na sua aplicação e montagem em obra, do que o vidro; apresentam-se esteticamente agradáveis; revestimento aligeirado. 112/124

113 3.5. Plásticos Chapas plásticas Desvantagens quando comparadas com outros, apresentam uma menor durabilidade a agentes atmosféricos; quando comparadas com outros, apresentam uma menor durabilidade face à acção prolongada da radiação dos raios-ultravioletas; a energia destes é suficiente para iniciar muitas das reacções químicas que os oxidam e degradam ou torna-os quebradiços; apresentam maior limitação no comprimento do vão a vencer; 113/124

114 3.5. Plásticos Chapas plásticas Desvantagens a variação térmica, a que são muito sujeitas, aliada a uma execução menos cuidada origina inevitavelmente perda de vida útil expectável; caso as chapas não tenham folga suficiente, nos pontos de apoio, para não originar tensões internas, pode-se originar a sua fissuração; dificuldade ou impossibilidade de se caminhar sobre as chapas; em contacto com a água (especialmente no caso de chapas de resina de poliéster armadas com fibras de vidro), as chapas deterioram-se mais rapidamente do que quando secas. 114/124

115 3.6. Revestimentos mistos Revestimentos mistos: chapas sandwich de aço revestidas com betume e folhas de alumínio; painéis sandwich com camada de isolamento térmico; telhas metálicas revestidas com grânulos minerais; telhas asfálticas. 115/124

116 3.6. Revestimentos mistos Chapas sandwich de aço revestidas com betume e folhas de alumínio Vulgarmente utilizado em coberturas de grande vão: folha de alumínio (e = 0,06 a 0,08 mm); betume oxidado; chapas de aço galvanizado; betume oxidado; folha de alumínio (e = 0,03 a 0,04 mm). 116/124

117 3.6. Revestimentos mistos Chapa de aço revestidas com betume e folhas de alumínio 117/124

118 3.6. Revestimentos mistos Painéis sandwich com camada de isolamento térmico Este revestimento misto permite um melhor isolamento térmico do espaço / área a cobrir, devido à espuma de poliuretano que tem na sua composição. 118/124

119 3.6. Revestimentos mistos Telhas metálicas revestidas com grânulos minerais 1 - suporte em aço; 2 - galvanização de dupla-face; 3 - primário epóxido 2 faces; 4 - resina acrílica; 5 - granulados de rocha; 6 - aglomerante acrílico mais fungicida. 119/124

120 Telhas asfálticas (shingles) 3.6. Revestimentos mistos granulado cerâmico; betume oxidado; fibra de vidro de 125 g pré-impregnado; betume oxidado; areia de sílica. 120/124

121 Telhas asfálticas Aplicação 3.6. Revestimentos mistos 1. Base em placas de madeira ou placas cimentícias com fibrocelulose 2. Feltro asfáltico ou não tecido de polietileno de alta densidade 3. Telhas asfálticas 121/124

122 Telhas asfálticas Aplicação 3.6. Revestimentos mistos 1. Base em placas de madeira ou placas cimentícias com fibrocelulose 2. Feltro asfáltico ou não tecido de polietileno de alta densidade 3. Telhas asfálticas 122/124

123 Telhas asfálticas Aplicação 3.6. Revestimentos mistos 123/124

124 Telhas asfálticas 3.6. Revestimentos mistos 124/124

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