Capítulo 1 Espécies Tributária-Impostos Parte I Teoria Geral dos Impostos...1

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1 SUMÁRIO Capítulo 1 Espécies Tributária-Impostos Parte I Teoria Geral dos Impostos...1 DICA 1: O que é imposto?...1 DICA 2: Característica dos impostos...2 DICA 3: Modalidades de impostos e competências...3 DICA 4: Classificações dos impostos...5 DICA 5: Lei instituidora dos impostos...7 DICA 6: Princípios tributários e os impostos...7 DICA 7: Lançamento Dos Impostos Residuais (art. 154, I, CRFB/88) e dos Impostos Extraordinários de Guerra-IEG (art. 154, II, CRFB/88)...11 DICA 8: Impostos especiais (art. 154, CRFB/88)...11 DICA 9: Diferenças entre Impostos Extraordinários de Guerra (art. 154, II, CRFB/88) e Empréstimos Compulsórios de Guerra (art. 148, I, CRFB/88) DICA 10: Resumo comparativo...14 Capítulo 2 Espécies Tributárias Impostos Parte II Impostos Municipais I IPTU e ITBI Dos Impostos Municipais Do IPTU...15 DICA 1: Fato gerador do IPTU...15 DICA 2: Sujeito passivo do IPTU...16 DICA 3: Base de cálculo do IPTU...17 DICA 4: Das alíquotas do IPTU...17 DICA 5: Das imunidades e o IPTU...18 DICA 6: Do lançamento e o IPTU Do ITBI...20 DICA 7: Do fato gerador do ITBI...20 DICA 8: Do sujeito passivo do ITBI...22 Gabaritando_00.indd 13 06/09/ :29:44

2 DICA 9: Da base de cálculo do ITBI...23 DICA 10: Das alíquotas do ITBI...23 DICA 11: Das imunidades e o ITBI...24 DICA 12: Do local do pagamento. Sujeito ativo...25 DICA 13: Do lançamento do ITBI...26 DICA 14: ITBI x ITD. A sigla ITIV. A sigla SISA...26 Capítulo 3 Espécies Tributárias Impostos Parte III Impostos Municipais II ISS I (O Fato Gerador) Do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS QN)...29 DICA 1: Base positiva do ISS...29 DICA 2: Fato gerador do ISS...30 DICA 3: O controle de tipicidade do ISS. Explicando o primeiro passo : prestação civil de serviços, nos moldes definidos pelo direito privado. O art. 110 do CTN...31 DICA 4: O controle de tipicidade do ISS. Explicando do segundo ao quinto passo DICA 5: Como saber se o serviço está ou não na lista? Como se interpreta o conteúdo da lista?...35 DICA 6: Algumas atividades em que não incide o ISS...38 DICA 7: ISS e locação de coisas móveis. Não incidência. Súmula Vinculante n o 31, STF...38 DICA 8: ISS e contratos de cessão de licença de uso de marca. A jurisprudência do STJ e do STF...39 DICA 9: ISS e contratos de franquia (franchising). Não incidência. Previsão equivocada na lista. A jurisprudência do STJ e do STF...40 DICA 10: ISS e contratos de agenciamento de franchising. Aqui sim, cabe o ISS sobre o valor da comissão do agenciador...45 DICA 11: ISS e contratos com provedores de acesso a internet. Não autorização na lista. Novo segmento de mercado. Necessidade de lei complementar...46 DICA 12: ISS e contratos de exportação de serviços. Não incidência legalmente qualificada. Situações especiais de incidência do ISS. Sujeição passiva especial DICA 13: ISS e algumas relações especiais de trabalho. Não incidência...54 DICA 14: ISS e o valor dos depósitos bancários. Não incidência...55 DICA 15: ISS e o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários. Não incidência...55 DICA 16: ISS, ICMS e o fornecimento de alimentos e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares...57 DICA 17: ISS e a atividade de confeitaria artesanal. Os artistas do açúcar...58 DICA 18: ISS, ICMS e a água...59 Gabaritando_00.indd 14 06/09/ :29:44

3 DICA 19: ISS, ICMS e a capturação e edição de sons e imagens...64 DICA 20: ISS, ICMS e a tributação dos remédios. Medicamentos feitos por manipulação...66 DICA 21: ISS e serviços de impressão gráfica personalizada. Incidência do imposto. Impressão gráfica de jornais: o STF e a jurisprudência no sentido do não cabimento da imunidade tributária do art. 150,VI, a, CRFB/ DICA 22: ISS, ICMS e a impressão gráfica de embalagens. Subitem da Lista. Insumos em processo fabril. Incidência do ICMS...69 DICA 23: ISS, ICMS e os contratos mistos (fornecimento de serviços juntamente com venda de mercadorias)...70 DICA 24: ISS e softwares. Cessão das licenças de uso dos softwares (programas de computador)...71 DICA 25: Isenções de ISS...71 DICA 26: Das imunidades e o ISS...73 Capítulo 4 Espécies Tributárias Impostos Parte IV Impostos Municipais III ISS II (Sujeitos, alíquota, base de cálculo, lançamento)...75 DICA 1: Sujeito passivo do ISS...75 DICA 2: Alíquotas do ISS...77 DICA 3: Base de cálculo do ISS...79 DICA 4: Lançamento e ISS...82 Capítulo 5 Espécies Tributárias Impostos Estaduais Parte I Dos Impostos Estaduais Do IPVA...83 DICA 1: Origem do IPVA...83 DICA 2: Fato gerador do IPVA...84 DICA 3: Sujeito passivo do IPVA...85 DICA 4: Base de cálculo do IPVA...85 DICA 5: Das alíquotas do IPVA...86 DICA 6: Das imunidades e o IPVA...87 DICA 7: Do lançamento do IPVA Do ITD (ou ITCD ou ITCMD)...87 DICA 8: Do fato gerador do ITD...87 DICA 9: Situações especiais no inventário que também são fato gerador. As cessões de direitos...88 DICA 10: Do sujeito passivo do ITD...89 Gabaritando_00.indd 15 06/09/ :29:44

4 DICA 11: Da base de cálculo do ITD...90 DICA 12: Das alíquotas do ITD...90 DICA 13: Do local do pagamento. Sujeito ativo...90 DICA 14: ITD, Lei Complementar e Relações Internacionais...91 DICA 15: Do lançamento do ITD...91 DICA 16: ITBI x ITD...92 Capítulo 6 Espécies Tributárias Impostos Estaduais Parte II ICMS...95 DICA 1: Da competência e do fato gerador do ICMS...95 DICA 2: Das situações especiais em que se pode cobrar ICMS a) ICMS sobre fornecimento de alimentos e bebidas b) ICMS e comercialização de licença de uso de software c) Comercialização de gravações em DVDs, videoteipes, fitas cassetes e similares...98 DICA 3: Das situações especiais em que não se pode cobrar ICMS a) Não incide ICMS nos contratos de comodato de máquinas e utensílios (STF, Súmula n o 573) b) O ICMS não incide sobre deslocamento de mercadorias entre estabelecimentos do mesmo titular (STJ, Súmula n o 166) c) Não incide ICMS sobre o valor do concreto fabricado em betoneiras no trajeto da obra (STJ, Súmula n o 167) d) Não incide ICMS sobre a aquisição interestadual de materiais de construção como insumos para utilização em obras e) Não incide ICMS no leasing (arrendamento mercantil) feito dentro do país (leasing operacional interno) f) Não incide ICMS nos serviços de provimento de acesso à Internet. As empresas provedoras não se sujeitam ao ICMS (STJ, Súmula n o 334) g) Não incide ICMS sobre serviços de habilitação de celular (STJ, Súmula n o 350) h) Não incide ICMS sobre o valor do contrato de reserva de demanda de potência, se essa não for utilizada. Só incide ICMS sobre o valor da energia efetivamente consumida (STJ, Súmula n o 391) DICA 4: Das imunidades do ICMS DICA 5. ICMS e Importação DICA 6: ICMS e Leasing internacional DICA 7: Isenções de ICMS. Convênios. CONFAZ, leis ordinárias locais, o precedente das igrejas e o STF DICA 8: Dos princípios e classificações Gabaritando_00.indd 16 06/09/ :29:44

5 Capítulo 7 Espécies Tributárias Taxas e Contribuições de Melhoria Taxas e Contribuições de Melhoria. Características Gerais Comuns a Ambas as Espécies DICA 1: Finalidade e características DICA 2: Classificações DICA 3: Competência e lei instituidora DICA 4: Diferença entre os dois tributos DICA 5: Princípios da legalidade e anterioridade DICA 6: Lançamento DICA 7: Imunidades Contribuições de Melhoria DICA 8: Fato gerador e sujeito passivo das contribuições de melhoria DICA 9: Base de cálculo das contribuições de melhoria DICA 10: A cobrança da contribuição de melhoria e os limites DICA 11: Obra de pavimentação asfáltica originária ou calçamento. Diferente de obra de recapeamento asfáltico Taxas DICA 12: Modalidades de taxas DICA 13: Fato gerador e sujeito passivo da taxa de serviço DICA 14: Fato gerador e sujeito passivo da taxa de polícia DICA 15: Base de cálculo das taxas. Art. 145, 2 o, CRFB/88. Metragem dos imóveis como base de cálculo. Súmula Vinculante n o 28, STF DICA 16: Taxa de limpeza pública TLP: Inconstitucional. TCLLP: Inconstitucional. Súmula Vinculante n o 19, STF DICA 17: Taxa de Coleta de Lixo Domiciliar TCLD DICA 18: Taxa judiciária. STF, Súmula n o DICA 19: Taxa da CVM. STF, Súmula n o 665. Taxa e capacidade contributiva DICA 20: Taxa de iluminação pública. Contribuição de Iluminação Pública. TIP x CIP. STF, Súmula n o 670. EC n o 39/ DICA 21: Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA DICA 22: Taxa de Fiscalização e Funcionamento TFF DICA 23: Política de Segurança Pública e a famosa Taxa de Grandes Eventos Taxa de Incêndio DICA 24: Política de Segurança Pública e a famosa Taxa de Incêndio Capítulo 8 Espécies Tributárias Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Empréstimos Compulsórios Gabaritando_00.indd 17 06/09/ :29:44

6 DICA 1: Competência e lei instituidora DICA 2: Situações permissivas de criação. Características DICA 3: Princípio da anterioridade Contribuições Especiais DICA 4: Competência DICA 5: Modalidades e características DICA 6: Lei instituidora DICA 7: Princípio da anterioridade DICA 8: Imunidades DICA 9: Contribuição de Iluminação Pública CIP DICA 10: Contribuições profissionais DICA 11: Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico CIDE DICA 12: Das Contribuições Sociais Capítulo 9 Competência Tributária DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA 10: Organizando as competências Capítulo 10 Princípios Tributários DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Gabaritando_00.indd 18 06/09/ :29:44

7 DICA DICA DICA DICA 15: Princípio do não confisco. Controle de intensidade da carga tributária DICA 16: Tributação confiscatória e desvio de finalidade no exercício do poder de tributar. Inconstitucionalidade DICA 17: Os três prismas de lesividade do efeito confiscatório DICA 18: O primeiro prisma de lesividade do efeito confiscatório DICA 19: O segundo prisma de lesividade do efeito confiscatório DICA 20: O terceiro prisma de lesividade do efeito confiscatório DICA 21: Natureza jurídica do princípio do não confisco DICA 22: Não confisco nas multas fiscais? DICA 23: Princípio da não limitação ao trânsito de pessoas ou bens. Liberdade fiscal DICA 24: Princípio da não limitação ao trânsito de pessoas ou bens. A ressalva ao lícito direito de cobrança de pedágio DICA 25: Federalismo fiscal e princípio da vedação dos atos fiscais heterônomos (arts. 18 c/c 151, III, CRFB/88) DICA 26: Federalismo fiscal e princípio da uniformidade geográfica da tributação federal (art. 151, I, CRFB/88) DICA 27: Federalismo fiscal e princípio da não discriminação pela procedência ou destino (art. 152, CRFB/88) DICA 28: Princípio da transparência fiscal (art. 150, 5 o, CRFB/88) DICA 29: Princípio da proteção ao acesso à Justiça: inaplicabilidade da cláusula solve et repet. Súmula Vinculante n o 28, STF DICA 30: Princípios constitucionais aplicáveis ao processo tributário, judicial e administrativo. Devido processo legal, ampla defesa e contraditório. Súmula Vinculante n o 21, STF DICA 31: Princípios setoriais do imposto de renda: progressividade, generalidade e universalidade (art. 153, 2 o, I, CRFB/88). O princípio do non olet DICA 32: Imposto de renda e progressividade: diferença da progressividade fiscal e não sancionatória do IR para a progressividade extrafiscal e punitiva do IPTU e ITR. Progressividade fiscal no IR e no IPTU. Texto de 1988, EC n o 29/2000 e Súmula n o 668, STF DICA 33: Imposto de renda, progressividade fiscal e justiça fiscal. Os fundamentos autorizativos de tal técnica de tributação. Justiça distributiva da carga tributária entre ricos e pobres DICA 34: Imposto de renda e o princípio da pessoalidade: justiça fiscal, isonomia, mínimo existencial e os direitos sociais. Aplicação da valoração subjetiva (aspectos pessoais) sobre os elementos meramente objetivos da conduta (auferição da renda) Gabaritando_00.indd 19 06/09/ :29:44

8 DICA 35: Imposto de renda e pessoalidade: pessoalidade x progressividade DICA 36: Imposto de renda e generalidade DICA 37: Imposto de renda e generalidade x pessoalidade DICA 38: Imposto de renda e a impessoalidade emanada do princípio da generalidade. Impessoalidade no momento da incidência x pessoalidade nos efeitos da incidência DICA 39: Imposto de renda e universalidade DICA 40: Imposto de renda, universalidade e o non olet. Jurisdição fiscal e jurisdição penal DICA 41: Non olet, a tese crítica e sua aplicação no Brasil DICA 42: Non olet e os argumentos para justificar a sua aplicação no nosso ordenamento. As seis principais inconstitucionalidades decorrentes de sua afastabilidade DICA 43: Non olet e sua aplicação extensiva aos demais tributos DICA 44: O princípio da NEUTRALIDADE DICA 45: O princípio da neutralidade, federalismo e atividade econômica DICA 46: O princípio da neutralidade e extrafiscalidade Capítulo 11 Imunidades Tributárias Parte I Teoria Geral das Imunidades Conceito e Domínio do Instituto DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Teoria Geral das Imunidades Parte II Imunidades & Institutos Afins DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Gabaritando_00.indd 20 06/09/ :29:44

9 DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Capítulo 12 Imunidades Tributárias Parte II Imunidades em Espécie Imunidades Tributárias em Espécie Parte I Imunidades esparsas na CRFB/88 fora do art. 150, VI DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Gabaritando_00.indd 21 06/09/ :29:44

10 DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Imunidades Tributárias em Espécie Parte II Imunidades do art. 150, VI da CRFB/ DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Gabaritando_00.indd 22 06/09/ :29:44

11 Capítulo 13 Reserva de Lei Complementar O Direito Tributário e as Matérias que só Podem ser Normatizadas por Lei Complementar DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Capítulo 14 Relação Jurídica Obrigacional Tributária Formação e Elementos Estruturantes Obrigação Principal e Acessória DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Gabaritando_00.indd 23 06/09/ :29:44

12 DICA DICA DICA DICA Capítulo 15 Responsabilidade Tributária DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Capítulo 16 Prescrição e Decadência DICA DICA DICA DICA DICA Gabaritando_00.indd 24 06/09/ :29:45

13 DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Capítulo 17 Garantias e Privilégios do Crédito Tributário DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA DICA Capítulo 18 Crédito Tributário Parte I O Crédito Tributário DICA 1: O que é crédito tributário? DICA 2: Crédito tributário é a mesma coisa que crédito de tributo? DICA 3: Previsão no CTN quanto à natureza e a estrutura do crédito tributário DICA 4: Qual é a importância de existir um crédito tributário somente relativo a multas e não a tributos? Há alguma diferença prática que merece destaque? DICA 5: Como nasce o crédito tributário? Segundo o CTN, como ele se constitui? Gabaritando_00.indd 25 06/09/ :29:45

14 DICA 6: Críticas ao posicionamento consagrado no CTN de que o crédito tributário é constituído pelo lançamento. Visão alternativa para compreensão do nascimento do crédito tributário DICA 7: Da extinção do crédito tributário. Da forma ideal de extinção. O pagamento DICA 8: Das demais causas de extinção do crédito tributário DICA 9: Suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. Arts.151, 156 e 175 do CTN DICA 10: Rol taxativo das causas de afetação do crédito tributário. Impossibilidade de criação de outras causas por via de mera lei ordinária. Necessidade de lei complementar. Art. 141 do CTN DICA 11: Das causas de suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Art. 151, CTN DICA 12: Interpretação das causas de afetação do crédito tributário. Art. 111, I, CTN Capítulo 19 Crédito Tributário Parte II Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário I Teoria Geral da Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário DICA 1: O que é a suspensão da exigibilidade do crédito tributário? DICA 2: Quando se dá a suspensão de exigibilidade do crédito tributário? Como ela é gerada? Causa imediata e causa mediata DICA 3: Reserva legal para a previsão das causas de suspensão da exigibilidade do crédito tributário DICA 4: Quais são os principais efeitos da suspensão da exigibilidade do crédito tributário? DICA 5: A relação entre a suspensão da exigibilidade do crédito tributário e as certidões fiscais. As causas de suspensão da exigibilidade provocam qual efeito na expedição de certidões? O que significa uma certidão negativa de débito, uma certidão positiva de débito e uma certidão positiva de débito com efeito de certidão negativa de débito? DICA 6: Suspensão da exigibilidade do crédito pela via das reclamações administrativas (art. 151, III, CTN) ou pelo depósito do montante integral em dinheiro (art. 151, II, CTN). Certidão negativa de débito e não certidão positiva com efeito de negativa DICA 7: Fluência do prazo prescricional e causas de suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Afetação. Impedimento, suspensão ou interrupção, ou encerramento do prazo de prescrição? DICA 8: As reclamações administrativas e a fluência do prazo prescricional. Impedimento Gabaritando_00.indd 26 06/09/ :29:45

15 DICA 9: O parcelamento e a moratória e a fluência do prazo prescricional. Causas de interrupção, e não de suspensão. Equívoco na compreensão do tema DICA 10: As tutelas de urgência e a fluência do prazo prescricional. Da falta de previsão legal. Do reconhecimento da interrupção. Das situações de encerramento da fluência do prazo prescricional DICA 11: Causas de suspensão da exigibilidade do crédito tributário e execução fiscal. Impedimento ou suspensão Capítulo 20 Crédito Tributário Parte III Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário II Primeiro Bloco de Causas de Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário: Acautelamento do Exercício do Direito do Contraditório Parte Noções Iniciais DICA 1: Quais são as causas de suspensão da exigibilidade do crédito tributário ligadas à ideia de proteção ao exercício do contraditório? Do Depósito do Montante Integral em Dinheiro DICA 2: O que significa o depósito do montante integral? A integralidade quer dizer o quê? DICA 3: Da natureza do depósito do montante integral : garantia pró-fisco ou pró-contribuinte? Uma garantia de natureza híbrida DICA 4: Das vantagens para a Fazenda Pública com a realização do depósito pelo contribuinte DICA 5: Das vantagens para o contribuinte em realizar o depósito DICA 6: Da faculdade de se fazer o depósito. É um direito e não uma obrigação do contribuinte DICA 7: Das situações em que a opção por não se fazer um depósito termina sendo vantajoso para o contribuinte. A desvantagem do depósito para o sujeito passivo DICA 8: Da possibilidade e das consequências de se fazer um depósito a menor do que o montante que fora cobrado DICA 9: Do depósito a menor relativo ao montante incontroverso. Ação Anulatória com depósito insuficiente ou Ação Consignatória anômala cumulando pagamento de dívida confessa e pedido de anulação dos efeitos da cobrança no que tange ao montante controverso? DICA 10: Da impossibilidade de levantamento antes do fim do processo pelo contribuinte DICA 11: Do uso do montante depositado pela Fazenda Pública antes do fim do processo ANEXO Exercícios Gabaritando_00.indd 27 06/09/ :29:45