Reconhecimento Automático de Placas de Veículos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reconhecimento Automático de Placas de Veículos"

Transcrição

1 Reconhecimento Automático de Placas de Veículos Vinicius Bergoli Trentini, Lucas Antonio Toledo Godoy, Aparecido Nilceu Marana Universidade Estadual Paulista - UNESP (Campus de Bauru) Faculdade de Ciências - Departamento de Computação vinicius_trentini@hotmail.com, lucas.toledo.godoy@gmail.com, nilceu@fc.unesp.br Resumo A utilização das placas para o monitoramento e a identificação de veículos trafegando em determinadas áreas é um importante recurso, pois além das placas representarem um atributo único e indivisível para os automóveis, elas estão plenamente visíveis e a mercê de uma possível checagem, sem haver a necessidade da colaboração dos proprietários dos veículos (em oposição ao número do chassi, por exemplo). Neste artigo são apresentados resultados obtidos por um sistema de visão computacional desenvolvido para o reconhecimento automático de placas de veículos em um ambiente externo, capturadas por câmeras de vídeo convencionais. As imagens capturadas pela câmera são pré-processadas para melhorar suas qualidades (removendo-se possíveis ruídos) e visando o tratamento dos efeitos das perspectivas geométricas com as quais as placas se apresentam nas imagens. Além disso, os tamanhos das placas são padronizados por meio de correções de escala para, então, terem os seus caracteres segmentados e reconhecidos por um classificador. O desempenho do sistema foi avaliado utilizando-se imagens de vídeos obtidos em um cenário real, na portaria de um condomínio residencial. Resultados experimentais obtidos indicam que o sistema consegue ter êxito mesmo em condições pouco favoráveis e com a utilização de câmeras de baixa resolução. 1. Motivação Devido ao crescente número de veículos trafegando pelos centros urbanos, torna-se cada vez mais necessário o controle dos automóveis que passam por determinados lugares, a fim de se manter a ordem e até mesmo a segurança de tais locais caso algo imprevisto venha a ocorrer. Para que isso fique assegurado, é essencial que algum tipo de controle seja implementado e uma maneira eficaz de se empregar tal controle é a fiscalização de quais veículos trafegaram por determinados locais durante um dado momento. Constituída, em geral, por um retângulo de metal com caracteres alfanuméricos e cores ao fundo, a placa funciona como um padrão de identificação para os veículos. Para os seres humanos, a localização de placas de veículos em imagens é uma tarefa natural e fácil, mesmo em condições ruins de visibilidade ou conservação da própria placa. Também é natural ao ser humano, a capacidade de diferenciar informações (no caso, imagens) as quais são, sob seu ponto de vista, visivelmente falsas. Entretanto, para sistemas de visão computacional a localização de uma placa em uma imagem com fundo heterogêneo é uma tarefa complexa, pois em geral o processamento é realizado pixel a pixel, utilizando processamento sequencial. Durante o processamento, podem ser localizados muitos padrões falsos positivos que podem estar contidos na imagem. A segmentação e o reconhecimento da placa de um automóvel, a partir de sua imagem, representam um importante recurso em sistemas em que é feito o monitoramento automático desses, pois dessa forma, é possível guardar sua informação mais relevante e mais descritiva. No entanto, a segmentação e o posterior reconhecimento de uma imagem não é algo elementar e existem várias técnicas bastante complexas que podem ser empregadas, as quais oferecem diferentes soluções para o problema utilizando-se de diferentes métodos [8]. Um ser humano devidamente treinado necessita de um tempo da ordem de 5 segundos para conseguir identificar a placa de um automóvel, para, posteriormente, inseri-la em um sistema [1], tempo este que, para ambientes de fluxo intenso de veículos, é inviável. Tendo em vista o contexto apresentado, é fácil concluir que seria bastante funcional um sistema que, dado um ambiente em que o fluxo de automóveis é monitorado por uma câmera, pudesse segmentar as informações relevantes, ou seja, um sistema que pudesse segmentar as placas dos veículos a partir das imagens de vídeo capturadas e, posteriormente, realizar o reconhecimento dos caracteres alfanuméricos que compõem a placa. Daí a motivação para o desenvolvimento do sistema proposto nesse artigo. 2. Pré-processamento da imagem Como as imagens utilizadas pelos computadores são capturadas por outros dispositivos como, por exemplo, câmeras fotográficas ou câmeras de vídeo, elas estão passíveis a erros na captura e posterior representação digital. 267

2 Para que as fases de processamento de imagens possam executar suas tarefas de maneira eficiente e, sobretudo, eficaz, uma fase de pré-processamento pode ser realizada antes do início da segmentação, fase esta responsável por efetuar correções de distorções geométricas as quais foram geradas no momento da captura e também efetuar a eliminação de ruídos [2]. A fase de pré-processamento da imagem pode ser considerada como uma fase preparatória para o processo de localização e reconhecimento em si. Dessa forma, logo após a captura da imagem de entrada (a qual, trata-se de um quadro de vídeo), são realizados alguns tratamentos com o objetivo de deixá-la com a melhor qualidade possível. Primeiramente, transforma-se o padrão de cores da imagem de entrada de RGB para escala de cinza. Tal transformação é necessária tanto para tornar o problema mais simples, quanto para melhorar a acurácia dos resultados nas fases seguintes. Logo após a conversão é aplicado um filtro Smooth [7] no domínio da imagem, que tem por objetivo a suavização da imagem para a eliminação de ruídos. O resultado dessa filtragem é uma imagem borrada em relação à original. No entanto, são eliminadas certas saliências e reentrâncias as quais atrapalham o processo de localização da placa. Após a suavização, realiza-se uma detecção de bordas. Para tanto, aplicase o operador de Canny, citado na literatura especializada como um detector de bordas ótimo [7]. A sequência de imagens apresentada na Figura 1 ilustra os resultados da aplicação dos filtros de suavização e de detecção de bordas. (a) (b) 3. Localização da placa As placas dos automóveis possuem padrões intrínsecos a elas, fruto da padronização imposta a todos os veículos circulantes. A Figura 2 mostra a padronização vigente para as placas de automóveis brasileiros [6]. Sabendo-se da existência dessa padronização, a maioria das abordagens em localização de placas de veículos procura por determinados padrões espaciais nas imagens, tais como a forma da placa, a concentração ou os agrupamentos de cores, a textura, as sequências de caracteres pré-determinadas ou ainda as assinaturas e as variações em escala cinza [3]. Além da procura por padrões numa cena, os quais caracterizam uma placa de automóvel, os algoritmos de segmentação aplicados às placas devem ser robustos o suficiente a ponto de serem capazes de contornar problemas de visualização das placas, do mesmo modo que o ser humano é capaz de fazê-lo. Por exemplo, podem ocorrer situações em que a placa do automóvel apresenta-se encoberta por neblina [4], o que dificulta a visualização da mesma, ou, então, devido à ação do tempo, a placa pode encontrar-se deteriorada. (c) Figura 1: (a) Imagem original; (b) Imagem após a aplicação do filtro de suavização; (c) Imagem obtida após a detecção de bordas. Figura 2: Padronização imposta às placas de automóveis brasileiros [6]. 268

3 É claro que existem situações nas quais nem mesmo os seres humanos conseguem realizar a identificação de uma placa como, por exemplo, quando o automóvel está envolto por uma densa neblina ou, então, quando a placa de um veículo encontra-se tão desgastada de tal forma que seja impossível sua identificação. Tais casos não exigem embora seja desejável que o algoritmo seja capaz de realizar o processo de segmentação com sucesso, devido à grande dificuldade e complexidade contida no processo, apesar dos computadores nos fornecerem recursos de velocidade e de processamento que os seres humanos não possuem e que podem ser explorados. Visto que as placas possuem características geométricas exclusivas, como forma e proporções de comprimento e altura, o uso de técnicas de segmentação focadas em operadores geométricos mostra-se bastante interessante. Assim, a busca pela placa do automóvel em uma imagem resume-se na procura por uma figura geométrica retangular a qual respeite as características de uma placa de automóvel. Tal método é invariante à luminosidade, já que se limita à busca de uma forma geométrica e também pode contornar o problema da visão lateral após alguns tratamentos simples para a retirada da perspectiva (casos em que a placa não é visualizada exatamente de frente causam distorções nas formas dos caracteres). Para que o efeito da perspectiva possa ser retirado, faz-se necessário um reposicionamento dos pixels na imagem. A bibliografia especializada cita especificamente três abordagens as quais atingem tais objetivos. São elas: a translação, a rotação e o scaling [9]. No entanto, somente o reposicionamento dos pixels não é suficiente, pois com a simples aplicação de uma matriz de transformação um pixel pode sobrepor outro e há posições em que nenhum pixel pode ser alocado, gerando posições não alocadas na imagem de saída. Faz-se então necessário aplicar uma interpolação dos pixels vizinhos, com o objetivo de se preencher os espaços não alocados na vizinhança dos pixels. Com a correção da perspectiva realizada, parte-se então para a localização da placa e, para isso, é utilizada a aproximação Douglas-Peucker (DP) [2], capaz de selecionar cada um dos objetos presentes na imagem. Tal aproximação retorna uma sequência de vértices os quais representam os polígonos capazes de englobar o contorno de cada um dessses objetos. Isso é conseguido através da distribuição de uma quantidade mínima de vértices para cada objeto encontrado, quantidade essa capaz de, através da união desses vértices por meio de arestas, englobar totalmente o objeto deixando uma margem mínima de espaço entre o polígono e o contorno real do objeto considerado [2]. No caso do interesse da segmentação baseada na forma dos objetos, como é o caso, é desejável que haja um número mínimo de vértices que não deforme a imagem, mas que, ainda assim, preserve sua natureza morfológica. Isso permite um processamento mais rápido no momento em que for realizada a análise da forma de cada objeto encontrado. Como o objetivo do método é encontrar retângulos, é necessário que seja realizada uma análise em cada um dos polígonos gerados, a fim de que sejam verificados quais deles apresentam características similares às de um retângulo e, consequentemente, a uma placa de automóvel. As características analisadas são as seguintes: O polígono deve possuir quatro vértices; A área do polígono deve ser compatível com a de uma placa de automóvel. Tal área é determinada de forma experimental, por meio da análise das placas encontradas nos vídeos de teste; O polígono deve ser convexo, ou seja, não deve possuir reentrâncias; O ângulo entre duas arestas consecutivas deve ser de 90 graus. O polígono que respeitar as condições impostas acima possui grande chance de ser um retângulo e, consequentemente, a placa de um veículo. Todos os polígonos encontrados com tais características são marcados na imagem para que seja realizada posteriormente uma análise mais minuciosa de cada um deles. 4. Segmentação dos caracteres A segmentação da placa do automóvel em uma cena é uma instância do problema de detecção de regiões de interesse. Pode-se afirmar que essa etapa representa o principal empecilho no reconhecimento de placas de veículos, visto que a realização desta fase atua como base para todo o processamento seguinte [3]. Assim, o baixo desempenho desta etapa bem como sua realização incorreta, pode vir a influenciar diretamente todas as etapas posteriores à segmentação da placa do automóvel. O método desenvolvido para esta etapa percorre cada coluna da imagem segmentada na etapa anterior a fim de que sejam verificadas as quantidades de pixels pretos contidos na referida coluna. Com a imagem previamente binarizada (somente pixels pretos ou brancos), contabiliza-se a densidade simplesmente testando-se se o valor do pixel é zero (corresponde às regiões onde existem caracteres) e, em caso positivo, soma-se uma unidade a uma variável densidade d j onde j corresponde à coluna analisada. A variável densidade guarda, portanto, o número de pixels pretos encontrados em cada coluna da imagem. A Figura 3 apresenta um gráfico onde o eixo das abscissas representa as colunas da imagem segmentada de uma placa, enquanto que o eixo das ordenadas representa os somatórios dos valores dos pixels pretos de cada coluna da imagem da placa. 269

4 Figura 3: Gráfico contendo a quantidade de pixels pretos (eixo y) em cada coluna da imagem (eixo x). Observando-se a Figura 3, pode-se perceber que os caracteres são representados pelos picos se comparados com o fundo da placa, que por sua vez é representada pelos vales e pontos de mínimo. A abordagem desenvolvida para a segmentação dos caracteres utiliza os mínimos locais para separar cada um dos caracteres em relação ao fundo da placa. Os valores de mínimo, bem como suas posições na imagem, utilizados na separação dos caracteres em relação ao fundo da placa são obtidos por intermédio de uma função de análise de máximos e mínimos locais, a qual é aplicada a partir de um ponto inicial até uma distância máxima (para que não seja excedida a largura de um caractere), sempre sendo variadas as posições de início como sendo a posição encontrada pela função na iteração anterior. O processo se repete, com as posições de início e fim dos caracteres sendo encontradas pela referida função, até que sejam encontrados os sete caracteres existentes em uma placa ou, então, até que a última coluna da imagem seja atingida. Dessa forma, conhecidas as coordenadas que delimitam cada um dos caracteres da placa, fica facilitada a tarefa de recortar cada um deles em relação ao fundo da imagem para o posterior reconhecimento. O resultado da aplicação do método pode ser observado na Figura 4. Figura 4: Segmentação baseada nos máximos e mínimos locais, onde cada caractere da placa aparece delimitado pelas barras verticais. 5. Reconhecimento dos caracteres Para o reconhecimento dos caracteres é utilizado o algoritmo Random Trees, também chamado de Random Forests, o qual é um classificador baseado em árvores de decisão e pode reconhecer os padrões de várias classes ao mesmo tempo. O algoritmo é composto por inúmeras árvores, formando assim florestas de decisão [2]. Durante a fase de treinamento, cada árvore das florestas que compõem o algoritmo trabalha da seguinte forma [5]: 1. Caso o número de amostras seja N, então N amostras são retiradas de forma randômica e com substituição dos dados originais. Essas N amostras constituem a base de treinamento; 2. Caso o vetor de características seja constituído de M posições, uma quantidade m (em que m é muito menor do que M) de subseções são escolhidas ao acaso de forma a escolher-se o melhor sub-vetor. Essa pequena representação do vetor de características irá conter as características relevantes desse vetor; 3. Retorna-se então ao passo 1 até que se tenha treinado todas as árvores de todas as florestas. Por não utilizar de forma integral a coleção de dados informada, esse algoritmo é bastante rápido tanto na fase de treinamento quanto na tomada de decisão. Além disso, a sua taxa de acerto é bastante elevada independentemente do tamanho da base de dados considerada, sendo que a sua taxa de erros depende, principalmente de dois fatores [5]: 1. Da correlação entre duas árvores em uma mesma floresta, sendo que, aumentando-se a correlação entre as duas aumenta-se também a taxa de erros; 2. Do peso que cada árvore individual representa na floresta, sendo que um classificador forte diminui a taxa de erros e um classificador mais fraco aumenta essa taxa. É o valor de subseções (m) retiradas do vetor de características que determina a eficiência do algoritmo. Conforme m diminui, diminui a correlação, mas diminui também o poder descritivo da árvore, e quando m aumenta, aumenta a força do classificador, mas aumenta também a correlação entre as árvores. Deve-se, portanto, escolher um limiar de forma que se consiga determinar um ponto ótimo em que o peso do classificador não seja muito afetado e as correlações entre árvores não aumente. Esse limiar é determinado pelo algoritmo baseado na coleção de dados informada. Quando se usa o treinamento com substituição, aproximadamente 1/3 dos dados são deixados de fora da base de amostras. Essas características que foram deixadas de fora são utilizadas para se estimar o erro das árvores adicionadas à floresta e também para calcular o nível de importância que cada vetor de características exerce [5]. Para classificar um novo objeto a partir de um vetor de características, é computada então a decisão de cada árvore de uma dada floresta e aquela classe que receber mais votos favoráveis é a classe atribuída ao caractere sendo reconhecido. 6. Experimentos Os testes do sistema implementado foram realizados utilizando-se vídeos obtidos na portaria de 270

5 um condomínio residencial, durante a operação normal de controle de acesso ao condomínio realizada atualmente pelos porteiros de forma não automatizada. Tais testes foram de suma importância, visto que avaliaram a eficácia do sistema em um ambiente real, ou seja, não manipulado para a sua utilização. Algumas situações que puderam ser observadas consideram a mudança de luminosidade no ambiente, a oclusão da placa, seja devido à passagem de pessoas no espaço entre a câmera e o veículo, ou mesmo devido à presença de outro veículo de forma que este escondesse a placa do primeiro (Figura 5), ou então a parada incorreta do veículo (Figura 6), de forma que o grau de perspectiva lateral fosse excessivamente acentuado, o que pode inviabilizar a identificação correta da placa. Para o reconhecimento da placa, primeiramente determina-se se há um veículo na cena, através do emprego de técnicas de subtração de imagens [2]. A partir de então são analisados 150 quadros consecutivos do vídeo, sendo que em cada um deles é feito o reconhecimento da placa em separado, de forma que o resultado final, devolvido pelo sistema, é aquele o qual mais se repete dada a análise dos 150 quadros. classes: vídeos utilizados para a construção da base de treinamento e vídeos para a execução dos testes. Os vídeos utilizados na fase de treinamento dos algoritmos de reconhecimentos foram empregados na extração dos vetores de características dos caracteres para, então, serem gravados em um arquivo, sendo assim utilizados no posterior treinamento. Vale destacar que a fase de extração dos vetores de características não possui qualquer tipo de contato com os vídeos utilizados nos testes, evitando assim que o sistema fique viciado, ou seja, que reconheça exatamente os mesmos caracteres com os quais foi treinado. A fase de treinamento tem o objetivo de ensinar o algoritmo de reconhecimento a identificar os caracteres por meio da observação dos padrões intrínsecos a cada um deles, de modo que ao se deparar novamente com um objeto que corresponda a determinadas características, ele consiga determinar a reposta correta acerca de qual caractere se trata aquele objeto, assim como nós seres humanos somos capazes de fazê-lo. Para o treinamento foram utilizados três vídeos com duração aproximada de 18, 10 e 3 minutos respectivamente. Desses vídeos foram obtidas 2102 amostras para letras e 2011 para dígitos de placas. Os vetores de características obtidos a partir das amostras de treinamento foram submetidos aos algoritmos de treinamento os quais são distintos para letras e dígitos. Obteve-se então o classificador para o método Random Trees. Após a etapa de treinamento, os vídeos de teste foram submetidos ao classificador para que a eficácia do mesmo pudesse ser avaliada. Nesta etapa foram utilizados dois vídeos, com durações aproximadas de 25 e 20 minutos. 7. Resultados Figura 5: Oclusão da placa do veículo. A Tabela 1 apresenta os resultados obtidos pelo classificador baseado no método de reconhecimento Random Trees para a base de dados descrita na Seção 6. Tabela 1: Resultados obtidos pelo classificador Random Trees. Total de letras % Letras corretamente reconhecidas 59 93,7% Letras não reconhecidas 4 6,3% Total de dígitos % Figura 6: Veículo muito distante da câmera. Para os testes, os vídeos capturados na portaria do condomínio residencial foram divididos em duas Números corretamente reconhecidos 73 86,9% Números não reconhecidos 11 13,1% 271

6 A Figura 7 ilustra uma placa corretamente reconhecida pelo sistema. imagens obtidas com câmeras de melhor resolução e instaladas em posições mais adequadas. Referências bibliográficas [1] DAMBROS, A. L., Sistema de Reconhecimento de Placas de Veículos Automotores. Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, [2] BRADSKI, G.; KAEHLER. A., Learning OpenCV: Computer Vision with OpenCV Library. Sebastopol, CA, O Reilly Media, Inc., September p. (a) (b) ( c ) Figura 7: (a) Imagem de entrada capturada por uma câmera de vídeo, com a placa localizada automaticamente pelo sistema; (b) Caracteres segmentados após a correta localização da placa na imagem; (c) Resultado retornado pelo sistema, caracterizando o reconhecimento correto da placa do automóvel. 8. Conclusão Esse artigo apresenta resultados obtidos por um sistema automático de reconhecimento de placas de veículos, aplicado em imagens de vídeos obtidos na portaria de um condomínio em uma situação real e rotineira do funcionamento dessa portaria. Através das soluções encontradas, foi possível atender aos requisitos de invariância à luminosidade, além da escala e também da projeção, que em geral são fatores complicadores para esse tipo de sistema. Quanto aos testes realizados, pode-se afirmar que os resultados conseguidos foram bastante satisfatórios, já que a taxa de reconhecimento apresentou-se acima dos 80%, mesmo para uma situação não ideal para o funcionamento do sistema, onde uma câmera de baixa resolução foi utilizada e, além disso, posicionada de forma não favorável. Como trabalhos futuros pretende-se avaliar o sistema com um número maior de amostras, já que o desempenho do classificador Random Trees se mostrou positivamente sensível à variação do número de amostras. Além disso, pretende-se também realizar testes utilizando-se [3] NUÑES, J. R., Segmentação Automática e Classificação em Vídeos Esportivos. Dissertação (mestrado) Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, [4] Principais Interesses de Pesquisa: Processamento de Imagens e Visão Computacional - Unisinos ( Último acesso em 02 de junho de [5] BREIMAN, L.; CUTLER, A., Random Forests ( RandomForests/cc_home.htm) Último acesso em 03 de dezembro de 2009). [6] Placas de veículos. page=curiosidades&pageid=10&pagina=5. Último acesso em 09 de janeiro de [7] MARANA, A. N.; BREGA, J. R. F., Técnicas e Ferramentas de Processamento de Imagens Digitais e Aplicações em Realidade Virtual e Misturada, Bauru, Canal6 Editora,2008. [8] GUINGO, B. C., Reconhecimento Automático de Placas de Veículos Automotores, Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, [9] GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Digital Image Processing. 2. ed. Upper Saddle River, NJ, USA, Prentice-Hall,

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com

Leia mais

RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP

RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP Caio Augusto de Queiroz Souza caioaugusto@msn.com Éric Fleming Bonilha eric@digifort.com.br Gilson Torres Dias gilson@maempec.com.br Luciano

Leia mais

Localização de placas em imagens de veículos. Resumo

Localização de placas em imagens de veículos. Resumo Localização de placas em imagens de veículos Geovane Hilário Linzmeyer Curso de Inteligência Computacional Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, dezembro de 2005 Resumo Um dos maiores problemas

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Detecção e Rastreamento de Objetos coloridos em vídeo utilizando o OpenCV

Detecção e Rastreamento de Objetos coloridos em vídeo utilizando o OpenCV Detecção e Rastreamento de Objetos coloridos em vídeo utilizando o OpenCV Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante

Leia mais

5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico

5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico 5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico Existem diversos trabalhos direcionadas à detecção de listas e tabelas na literatura como (Liu et. al., 2003, Tengli et. al., 2004, Krüpl

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Visão Computacional Não existe um consenso entre os autores sobre o correto escopo do processamento de imagens, a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário

Leia mais

Aula 5 - Classificação

Aula 5 - Classificação AULA 5 - Aula 5-1. por Pixel é o processo de extração de informação em imagens para reconhecer padrões e objetos homogêneos. Os Classificadores "pixel a pixel" utilizam apenas a informação espectral isoladamente

Leia mais

Reconhecimento de marcas de carros utilizando Inteligência Artificial. André Bonna Claudio Marcelo Basckeira Felipe Villela Lourenço Richard Keller

Reconhecimento de marcas de carros utilizando Inteligência Artificial. André Bonna Claudio Marcelo Basckeira Felipe Villela Lourenço Richard Keller Reconhecimento de marcas de carros utilizando Inteligência Artificial André Bonna Claudio Marcelo Basckeira Felipe Villela Lourenço Richard Keller Motivação Análise estatística das marcas de carros em

Leia mais

Segmentação de Imagens de Placas Automotivas

Segmentação de Imagens de Placas Automotivas Segmentação de Imagens de Placas Automotivas André Zuconelli, Manassés Ribeiro Instituto Federal Catarinense - Campus Videira. Técnico em Informática, turma 2010 Rodovia SC, Km 5 Bairro Campo Experimental

Leia mais

Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático.

Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático. TREINAMENTO ITSCAM Ajustes de imagens Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático. Ganho: Amplificador analógico conectado ao sensor de imagem. Pode ser fixo ou automático. Auto

Leia mais

Desenvolvimento do Módulo de Pré-processamento e Geração de Imagens de. Imagens de Teste do Sistema DTCOURO

Desenvolvimento do Módulo de Pré-processamento e Geração de Imagens de. Imagens de Teste do Sistema DTCOURO Desenvolvimento do Módulo de Pré-processamento e Geração de Imagens de Teste do Sistema DTCOURO Willian Paraguassu Amorim 27 de julho de 2005 1 Título Desenvolvimento do Módulo de Pré-processamento e Geração

Leia mais

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS Obter uma imagem temática a partir de métodos de classificação de imagens multi- espectrais 1. CLASSIFICAÇÃO POR PIXEL é o processo de extração

Leia mais

Figura 01: Aplicações do Filtro Espacial Passa-Baixa.

Figura 01: Aplicações do Filtro Espacial Passa-Baixa. 791 IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRÉ-PROCESSAMENTO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS PARA RADIOGRAFIAS CARPAIS Rafael Lima Alves 1 ; Michele Fúlvia Angelo 2 Bolsista PROBIC, Graduando em Engenharia de Computação,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron. 1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

VCA Treinamento em Algoritmo

VCA Treinamento em Algoritmo Conteúdo VCA Treinamento em Algoritmo VCA Treinamento em Algoritmo Conteúdo Algoritmos Rastreador (tracker) Monitoramento Objeto Abandonado/Removido Pessoas Calibração Classificação Linha de contagem Auto

Leia mais

Trabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica

Trabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica Trabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica Processamento de Imagens Aluno: Renato Deris Prado Tópicos: 1- Programa em QT e C++ 2- Efeitos de processamento de imagens 1- Programa em QT e C++ Para o trabalho

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA RELATÓRIO: IMAGENS SÍSMICAS VISUALIZAÇÃO E DETECÇÃO

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

Scale-Invariant Feature Transform

Scale-Invariant Feature Transform Scale-Invariant Feature Transform Renato Madureira de Farias renatomdf@gmail.com Prof. Ricardo Marroquim Relatório para Introdução ao Processamento de Imagens (COS756) Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Leia mais

Conforme explicado em 2.4.3, o sinal de voz x(n) às vezes é alterado com a adição de ruído r(n), resultando num sinal corrompido y(n).

Conforme explicado em 2.4.3, o sinal de voz x(n) às vezes é alterado com a adição de ruído r(n), resultando num sinal corrompido y(n). 4 Wavelet Denoising O capítulo 3 abordou a questão do ruído durante a extração dos atributos as técnicas do SSCH e do PNCC, por exemplo, extraem com mais robustez a informação da voz a partir de um sinal

Leia mais

ARTIGO. O que tem o melhor zoom: 18x ou 36x?

ARTIGO. O que tem o melhor zoom: 18x ou 36x? ARTIGO O que tem o melhor zoom: 18x ou 36x? O que tem o melhor zoom: 18x ou 36x? No mundo das câmeras de segurança, o zoom 18x pode ser igual a 36x. Mais especificamente, uma câmera de segurança de alta

Leia mais

Filtragem. pixel. perfil de linha. Coluna de pixels. Imagem. Linha. Primeiro pixel na linha

Filtragem. pixel. perfil de linha. Coluna de pixels. Imagem. Linha. Primeiro pixel na linha Filtragem As técnicas de filtragem são transformações da imagem "pixel" a "pixel", que dependem do nível de cinza de um determinado "pixel" e do valor dos níveis de cinza dos "pixels" vizinhos, na imagem

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores

Algoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores Algoritmos e Estrutura de Dados III Árvores Uma das mais importantes classes de estruturas de dados em computação são as árvores. Aproveitando-se de sua organização hierárquica, muitas aplicações são realizadas

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas SISTEMAS DE ARQUIVOS FAT E FAT32 José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução Muitos usuários

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

Taxa de Gravação da Memória RAM (MegaBytes / segundo) G5 2.7 Ghz (Mac) Linux Kernel 2.6 2799 1575

Taxa de Gravação da Memória RAM (MegaBytes / segundo) G5 2.7 Ghz (Mac) Linux Kernel 2.6 2799 1575 21 4 Análise É necessária uma análise criteriosa, que busque retornar as questões primordiais sobre o que é realmente preciso para a aquisição de uma plataforma de produção gráfica digital profissional.

Leia mais

Introdução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais

Introdução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais Capítulo 1 Introdução 1.1 Considerações Iniciais A face humana é uma imagem fascinante, serve de infinita inspiração a artistas há milhares de anos. Uma das primeiras e mais importantes habilidades humanas

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica 01 - (PUC SP) Um objeto é inicialmente posicionado entre o foco

Leia mais

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Vetores e matrizes

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Vetores e matrizes Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Vetores e matrizes 1 Matrizes Cada elemento de uma matriz é referenciado indicando-se sua posição dentro da matriz. Na Matemática, matrizes são arranjos

Leia mais

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

Este documento foi elaborado sob a licença

Este documento foi elaborado sob a licença 1 2 Este documento foi elaborado sob a licença Atribuição - Não Comercial - Sem Trabalhos Derivados Brasil (CC BY-NC-ND 4.0) Sobre este documento, você tem o direito de: Compartilhar - reproduzir, distribuir

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

Correção Automática de Testes de Múltipla Escolha MCTest - Versão para Android

Correção Automática de Testes de Múltipla Escolha MCTest - Versão para Android Correção Automática de Testes de Múltipla Escolha MCTest - Versão para Android Francisco de Assis Zampirolli e Rodrigo Teiske China (bolsa PIBIC/UFABC) fzampirolli@ufabc.edu.br e rodrigo.china@aluno.ufabc.edu.br

Leia mais

PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER

PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER Além das novas implementações na versão 15, ressaltamos a seguir as principais funções que fazem do Global Mapper um dos melhores softwares para a visualização

Leia mais

Processamento digital de imagens. introdução

Processamento digital de imagens. introdução Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch

Leia mais

Casos de teste semânticos. Casos de teste valorados. Determinar resultados esperados. Gerar script de teste automatizado.

Casos de teste semânticos. Casos de teste valorados. Determinar resultados esperados. Gerar script de teste automatizado. 1 Introdução Testes são importantes técnicas de controle da qualidade do software. Entretanto, testes tendem a ser pouco eficazes devido à inadequação das ferramentas de teste existentes [NIST, 2002].

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO

CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO Editar dados em vários formatos e armazenar estas informações em diferentes sistemas é provavelmente uma das atividades mais comuns para os profissionais

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

Filtragem Espacial. (Processamento Digital de Imagens) 1 / 41

Filtragem Espacial. (Processamento Digital de Imagens) 1 / 41 Filtragem Espacial (Processamento Digital de Imagens) 1 / 41 Filtragem Espacial Filtragem espacial é uma das principais ferramentas usadas em uma grande variedade de aplicações; A palavra filtro foi emprestada

Leia mais

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando

Leia mais

Aula 3 - Registro de Imagem

Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Aula 3 - Registro de Imagem Registro é uma transformação geométrica que relaciona as coordenadas da imagem (linha e coluna) com as coordenadas geográficas (latitude e longitude)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

GUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM

GUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM GUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Padrões de Proporção... 3 3. Qualidade das Imagens... 6 4. Fotos Panorâmicas... 7 5. Youtube... 8 Página 2 de 9 1. Objetivo

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Segmentação de imagens tridimensionais utilizando o sensor Microsoft Kinect

Segmentação de imagens tridimensionais utilizando o sensor Microsoft Kinect Segmentação de imagens tridimensionais utilizando o sensor Microsoft Kinect Lucas Viana Barbosa 1 ; Wanderson Rigo 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Os sistemas de visão artificial vêm auxiliando o ser

Leia mais

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE 2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.

Leia mais

Soluções Inteligentes

Soluções Inteligentes Soluções Inteligentes APRESENTAÇÃO A TOPO INTELLIGENCE iniciou suas atividades na cidade de Barreiras em 2008, oferecendo a mais completa solução em gerenciamento de informações para atender todos os segmentos.

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS 1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas

Leia mais

Primeiras Informações

Primeiras Informações Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos

Leia mais

O OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO:

O OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO: Esse anexo é um complemento do material didático exclusivo do Curso de Fotografia Digital - A fotografia sob uma nova óptica e função, com Célio Ricardo, constituindo uma parte que completa o total de

Leia mais

HCT Compatibilidade Manual do Usuário

HCT Compatibilidade Manual do Usuário HCT Compatibilidade Manual do Usuário Índice Introdução...3 HCT Compatibilidade...3 Librix...3 Execução do Programa...4 Seleção de Testes...4 Testes Manuais...6 Teste de Teclado...6 Teste de Vídeo...7

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

Prof. Marcelo Henrique dos Santos

Prof. Marcelo Henrique dos Santos POR QUE ESTUDAR COMPUTAÇÃO GRÁFICA? Quem quiser trabalhar em áreas afins: Entretenimento Jogos e filmes Visualização Simulação de fenômenos físicos Arte computadorizada Educação e treinamento Processamento

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma

Leia mais

DOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens

DOCBASE. 1. Conceitos gerais. 2. Estrutura da pasta de associações. 3. A área de documentos reservados. 4. Associação de Imagens Documentação, Informática e Desenvolvimento 1 DOCBASE ASSOCIAÇÔES MULTIMÉDIA 1. Conceitos gerais 2. Estrutura da pasta de associações 3. A área de documentos reservados 4. Associação de Imagens 5. Procedimentos

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Superioridade do Linux sobre Windows no quesito segurança

Superioridade do Linux sobre Windows no quesito segurança OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (UNI 003) UFMG ICEX CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 2º SEMESTRE 2010 Superioridade do Linux sobre Windows no quesito segurança Thiago de Freitas Faria Lucas

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE

Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Processamento de Imagens Tratamento da Imagem - Filtros Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/033 Sumário 2 Conceito de de Filtragem Filtros

Leia mais

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

Operações Algébricas e Lógicas. Guillermo Cámara-Chávez

Operações Algébricas e Lógicas. Guillermo Cámara-Chávez Operações Algébricas e Lógicas Guillermo Cámara-Chávez Operações Aritméticas São aquelas que produzem uma imagem que é a soma, diferença, produto ou quociente pixel a pixel Operações Aritméticas Fig A

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Sua indústria. Seu show. Seu Futuro

Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Usinagem 5-Eixos para Moldes Sandro, Vero Software Vero Software está no topo do relatório de fornecedores de CAM da CIMData 2014 Com maior Market Share, crescimento

Leia mais

Esclarecimento: Não, a operação de matching ocorre no lado cliente da solução, de forma distribuída.

Esclarecimento: Não, a operação de matching ocorre no lado cliente da solução, de forma distribuída. 1 Dúvida: - Em relação ao item 1.2 da Seção 2 - Requisitos funcionais, entendemos que a solução proposta poderá funcionar em uma arquitetura Web e que na parte cliente estará apenas o componente de captura

Leia mais

Tópicos Especiais em Informática

Tópicos Especiais em Informática Tópicos Especiais em Informática RAID Prof. Ms.-Eng. Igor Sousa Faculdade Lourenço Filho 1 de outubro de 2014 igorvolt@gmail.com (FLF) Tópicos Especiais em Informática 1 de outubro de 2014 1 / 14 Introdução

Leia mais

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens

Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens Prof Fabrízzio Alphonsus A M N Soares 2012 Capítulo 2 Fundamentos da Imagem Digital Definição de Imagem: Uma imagem

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

Aula 3 - Registro de Imagem

Aula 3 - Registro de Imagem Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Registro é uma transformação geométrica que relaciona coordenadas da imagem (linha e coluna) com coordenadas geográficas (latitude e longitude) de um

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

Vivaldo Armelin Júnior

Vivaldo Armelin Júnior Vivaldo Armelin Júnior 2015 Neste módulo apresentamos uma solução para quem tem câmera compacta simples, que não permite imagens verdadeiramente macro e não possuem zoom óptico, o recorte. Introdução Não

Leia mais