REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS DR. ROMEU RITTER DOS REIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS DR. ROMEU RITTER DOS REIS"

Transcrição

1 0 REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS DR. ROMEU RITTER DOS REIS PORTO ALEGRE 2015

2 1 SUMÁRIO TÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 2 TÍTULO II DAS FINALIDADES... 2 TÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 TÍTULO IV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 3 CAPÍTULO I SUPERVISÃO ADMINISTRATIVA DAS BIBLIOTECAS... 4 CAPÍTULO II BIBLIOTECÁRIOS... 4 TÍTULO V PROCESSAMENTO TÉCNICO... 5 CAPÍTULO I AQUISIÇÃO LIVROS / PERIÓDICOS... 5 CAPÍTULO II PROCESSAMENTO TÉCNICO... 6 CAPÍTULO III ATENDIMENTO AO USUÁRIO... 6 TÍTULO VI DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELAS BIBLIOTECAS... 7 TÍTULO VII DO FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS... 8 CAPÍTULO I DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO... 8 CAPÍTULO II DO EMPRÉSTIMO... 8 Seção I Das modalidades de empréstimo... 8 SEÇÃO II Dos critérios de empréstimos SEÇÃO III Da renovação e reserva de empréstimos TÍTULO VII DOS USUÁRIOS DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS USUÁRIOS CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS APÊNDICE A - REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS DR. ROMEU RITTER DOS REIS FORMAS DE EMPRÉSTIMOS POR USUÁRIO APÊNDICE B - REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS DR. ROMEU RITTER DOS REIS VALORES DE TAXAS E MULTAS POR MATERIAL APÊNDICE C - REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS DR. ROMEU RITTER DOS REIS MATERIAIS QUE NÃO SÃO EMPRESTADOS... 19

3 2 REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS DR. ROMEU RITTER DOS REIS Apreciado na 55ª Sessão do CONSEPE, realizada em 03/06/2015, e aprovado na 169ª Sessão do CONSUPE, realizada em 03/06/2015. Alterado na 55ª sessão do CONSEPE, realizada em 3 de junho de 2015, e homologado na 169ª sessão do CONSUPE, de 3 de junho de TÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Art. 1 - Este Regimento tem como objetivo definir normas para a prestação e utilização dos serviços do Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Ritter dos Reis, garantindo para os seus usuários o perfeito funcionamento de suas atividades. Parágrafo único - As Bibliotecas existem em cada um dos campi do Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter), são mantidas pela Sociedade de Educação Ritter dos Reis (SER) e recebem o nome de Bibliotecas Dr. Romeu Ritter dos Reis em homenagem ao fundador da Instituição. TÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 2 As Bibliotecas Dr. Romeu Ritter dos Reis, denominadas neste documento apenas de Bibliotecas, estão devidamente registradas na CBBU (Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias) e funcionam como centros de informação e referência, comprometidas com a ação educativa desenvolvida em torno da missão e da visão projetadas pela Instituição. 1º - As Bibliotecas caracterizam-se por serem inovadoras e alicerçadas no conhecimento da necessidade de avançar, permanentemente, na qualidade da prestação de serviços de apoio acadêmico para seus usuários, adotando as novas Tecnologias de Informação e de Comunicação. TÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 3 - Para atingir suas finalidades, as Bibliotecas propõem-se aos seguintes objetivos: I. propiciar ao corpo docente e ao discente o material informacional necessário para o desenvolvimento das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão dos cursos ministrados pelo Centro Universitário Ritter dos Reis;

4 3 II. reunir, organizar, armazenar, conservar, disseminar e manter atualizado o acervo bibliográfico e os materiais especiais, necessários aos serviços prestados pelo Centro Universitário Ritter dos Reis; III. complementar a função produtiva ou de ensino dos cursos do Centro Universitário Ritter dos Reis, oferecendo o apoio pedagógico indispensável à qualificação do processo de ensino e aprendizagem; IV. qualificar permanentemente os acervos das Bibliotecas através de uma política eficiente e eficaz de seleção, aquisição, disposição, divulgação e manutenção. O acervo das Bibliotecas deve ser organizado e mantido em consonância com a Política de Desenvolvimento de Coleções; V. priorizar, na qualificação dos acervos das Bibliotecas, a aquisição de obras necessárias à abertura de novas habilitações e de novos cursos, tomando todas as providências necessárias para colocá-las o mais brevemente possível em igualdade de condições de uso das demais obras; VI. otimizar recursos de atendimento para que os usuários utilizem o acervo com autonomia e eficácia; VII. incentivar o uso das Bibliotecas pelo corpo docente e discente da Instituição; VIII. avaliar periodicamente as Bibliotecas enquanto setor fundamental de apoio pedagógico da Instituição e providenciar as ações corretivas que se fizerem necessárias, bem como o reforço dos aspectos positivos, em conjunto com a Comissão Própria de Avaliação (CPA); IX. qualificar permanentemente os funcionários que atuam nas Bibliotecas, tendo em vista aatualização do seu desempenho profissional junto ao setor; X. divulgar a atuação das Bibliotecas em publicações científicas, encontros, seminários e outros. TÍTULO IV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 4 O Sistema de Bibliotecas do UniRitter é composto por: I. Supervisão Administrativa das Bibliotecas; II. Bibliotecários; III. Processamento técnico; IV. Atendimento ao usuário;

5 4 CAPÍTULO I SUPERVISÃO ADMINISTRATIVA DAS BIBLIOTECAS Art. 5 - Compete à Supervisão Administrativa das Bibliotecas: I. orientar, coordenar, supervisionar e administrar o Sistema de Bibliotecas; II. cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho de Bibliotecas; III. representar as Bibliotecas perante o Centro Universitário Ritter dos Reis e fora dele; IV. participar das reuniões dos Colegiados dos Cursos; V. executar as políticas e os planos definidos para o Sistema de Bibliotecas; VI. aplicar verbas orçamentárias e outros recursos financeiros; VII. promover a articulação do Sistema de Bibliotecas com todas as unidades universitárias do UniRitter; VIII. apresentar à o planejamento e o relatório anual das atividades das Bibliotecas; IX. encaminhar as necessidades de manutenção, conservação e expansão das áreas físicas, das instalações e dos equipamentos das Bibliotecas; X. promover a elaboração de manuais de serviços, regulamento e normas, bem como zelar pelo seu cumprimento; XI. responsabilizar-se pelo controle de qualidade de todos os serviços oferecidos pelo Sistema de Bibliotecas, assim como por todas as atividades técnicas; XII. acompanhar e avaliar a produção dos diversos setores por meio de análise dos relatórios; XIII. promover a gestão e a parametrização do software gerenciador do Sistema de Bibliotecas; XIV. estabelecer normas, atos e instruções de serviço para uso do acervo, do equipamento e das instalações físicas do Sistema de Bibliotecas. 1º - Em eventuais impedimentos, do Supervisor Administrativo das Bibliotecas será substituído por um Bibliotecário e na ausência destes pelo Assistente de Biblioteca; Art.6 Compete aos Bibliotecários: CAPÍTULO II BIBLIOTECÁRIOS I. representar as Bibliotecas perante o Centro Universitário Ritter dos Reis e II. III. fora dele; promover a gestão e a parametrização do software gerenciador do Sistema de Bibliotecas; estabelecer normas, atos e instruções de serviço para uso do acervo, do equipamento e das instalações físicas do Sistema de Bibliotecas;

6 5 IV. responsabilizar-se pelo controle de qualidade de todos os serviços oferecidos pelo Sistema de Bibliotecas, assim como por todas as atividades técnicas; V. apresentar o planejamento e o relatório anual das atividades das Bibliotecas; VI. executar as políticas e os planos definidos para o Sistema de Bibliotecas; VII. Executar análise temática, representação descritiva e classificação dos materiais do acervo; VIII. Promover o controle bibliográfico através da coleta de informações e atualização de bases/bancos de dados; IX. Organizar e coordenador inventário de coleções; X. Orientar o usuário na aplicação de normas para apresentação de trabalhos acadêmicos; XI. orientar o acesso aos bancos de dados para busca, levantamento bibliográfico em nível local, nacional e internacional; XII. Organizar e elaborar guias, folhetos, folders e outros veículos de divulgação dos serviços prestados pela biblioteca; XIII. padronizar autoridades (assuntos, autores, instituições, eventos e títulos uniformes), segundo os padrões internacionais; XIV. proceder ao descarte do material bibliográfico, de acordo com a Política de Desenvolvimento de Coleções. XV. orientar as visitas guiadas; TÍTULO V PROCESSAMENTO TÉCNICO Art.7 - O processamento técnico é composto pelos setores de: I. Aquisição livros / periódicos; II. Preparo Técnico; III. Atendimento ao usuário; CAPÍTULO I AQUISIÇÃO LIVROS / PERIÓDICOS Art.8 São atribuições do Setor de Aquisição:

7 6 I. planejar, coordenar e executar os procedimentos de compra dos materiais II. III. solicitados; receber todo e qualquer material a ser incorporado ao acervo, de acordo com a Política de Desenvolvimento de Coleções; orientar os coordenadores de curso quanto a aquisição, de acordo com a Política de Desenvolvimento de Coleções; IV. representar as Bibliotecas perante o Centro Universitário Ritter dos Reis e fora dele; V. proceder à aquisição e renovação de assinaturas; VI. VII. Controlar o processo de renovação de assinaturas; Receber, selecionar, processar tecnicamente e manter organizada a coleção de periódicos, o mais atualizada e completa possível; CAPÍTULO II PROCESSAMENTO TÉCNICO Art.9 - São atribuições do Setor de Processamento Técnico: I. encaminhar o material bibliográfico para reparos, quando necessário; II. preparar o material para empréstimo e circulação; III. colaborar com o Setor de Seleção e Aquisição sugerindo a aquisição de novos materiais para enriquecimento do acervo; CAPÍTULO III ATENDIMENTO AO USUÁRIO Art.10 - Compete ao Setor de Atendimento ao Usuário: I. orientar os usuários na utilização dos recursos informacionais das Bibliotecas e no uso proveitoso das coleções; II. efetuar o empréstimo domiciliar, interbibliotecário e intersetorial, observando as normas vigentes; III. efetuar devoluções observando a integridade física dos materiais; IV. administrar situações que fujam das definidas no regulamento;

8 7 V. zelar pelo cumprimento das normas relativas ao uso dos recursos das Bibliotecas; VI. orientar e efetuar pesquisas de pronta-referência na internet; VII. responder pela boa organização do acervo, incluindo a sinalização; VIII. encaminhar ao Setor de Processamento Técnico o material que necessitar de reparos; IX. realizar exposições de divulgação do acervo; X. colaborar com o Setor de Aquisição sugerindo a aquisição de novos materiais para enriquecimento do acervo. Parágrafo único: A seção de Atendimento ao Usuário será coordenada por um Bibliotecário designado pela Supervisão Administrativa do Sistema de Bibliotecas. TÍTULO VI DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELAS BIBLIOTECAS Art.11 - Apontam-se como serviços oferecidos pelas Bibliotecas, dentre outros: I. consulta de livros, periódicos e materiais especiais; II. empréstimo domiciliar; III. educação de usuários; IV. orientação individualizada ao usuário na busca de informação; V. localização de documentos; VI. auxílio na normalização de documentos; VII. divulgação do acervo e dos serviços disponíveis através de fôlderes, boletins e exposições; VIII. visitas orientadas; IX. digitalização de imagens; X. disseminação seletiva da informação; XI. catalogação na fonte; XII. acesso a bases de dados; XIII. empréstimo entre Bibliotecas; XIV. elaboração de fichas catalográficas; XV. visitas guiadas;

9 8 TÍTULO VII DO FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Art.12 - As Bibliotecas estarão abertas ao público em todos os horários de funcionamento do Centro Universitário, ininterruptamente. CAPÍTULO II DO EMPRÉSTIMO Seção I Das modalidades de empréstimo Art As modalidades de empréstimo são: I - Empréstimo Domiciliar; II - Consulta Local; III - Não Circula; IV - Empréstimo Permanente; V Empréstimo entre Bibliotecas. 1º - Os empréstimos estão disponíveis apenas para os usuários cadastrados no Sistema de Bibliotecas. 2º - Fica automaticamente suspensa qualquer modalidade de empréstimo ao aluno que solicitar trancamento de matrícula. 3º - As obras de Consulta Local serão emprestadas para utilização em sala de aula, com devolução no mesmo dia. Serão consideradas obras de Consulta Local: títulos especialmente indicados pelos professores e obras de referência de exemplar único. 4º - As obras consideradas como Não Circula não saem do recinto das Bibliotecas. Terão este status pelo menos um exemplar de cada título da bibliografia básica indicada pelos professores, as coleções especiais, as normas técnicas, os títulos indicados pelos professores e toda a coleção de monografias, dissertações e teses.

10 9 5º - O empréstimo permanente é permitido aos setores da Instituição, ficando sob responsabilidade de seus respectivos coordenadores, por prazo indeterminado, devendo ser renovado anualmente. 6º - O empréstimo entre Bibliotecas possibilita a troca de materiais bibliográficos entre as Bibliotecas do sistema e as diversas bibliotecas universitárias conveniadas. Art.14 - Todos os usuários das Bibliotecas poderão retirar qualquer item, desde que disponível, diretamente nas Bibliotecas dos campi. Nesses casos, o aluno responsabiliza-se por eventuais reservas, bem como pela busca e entrega do material. Art As bibliotecas de instituições de ensino superior, desde que cadastradas na forma deste Regimento (mediante assinatura de convênio), poderão obter empréstimo de obras constantes no acervo das Bibliotecas Dr. Romeu Ritter dos Reis nas seguintes condições: I - o responsável pelo empréstimo será sempre a Instituição solicitante, através do responsável identificado no formulário para cadastramento da biblioteca; II - o empréstimo é restrito aos livros, excluindo-se obras de Coleção Especial, Consulta Local e Referência; III - cada instituição terá direito ao empréstimo simultâneo de no máximo 10 (dez) obras pelo prazo de 5 (cinco) dias úteis. O formulário para empréstimo deverá ser impresso e preenchido pelo bibliotecário autorizado; IV - os livros deverão ser retirados com os bibliotecários do UniRitter, mediante documento assinado pelo bibliotecário solicitante. Art.16 - Alunos e professores do UniRitter poderão solicitar empréstimo das bibliotecas cadastradas (mediante assinatura de convênio) nas seguintes condições: I - os empréstimos são regidos pelas normas da instituição da qual é requisitada a obra; II - a solicitação de empréstimo deverá ser feita através de formulário próprio, onde constem os dados bibliográficos do material desejado e da biblioteca que possui o material (desde que conveniada com o UniRitter para esse tipo de serviço); III - a retirada e a entrega dos materiais são de responsabilidade do usuário solicitante;

11 10 SEÇÃO II Dos critérios de empréstimos Art.17 - Os prazos para empréstimo, o tipo e a quantidade de acervo a ser retirado variam de acordo com o status do usuário, conforme Apêndice A deste Regimento. Art.18 - O usuário pode efetuar o empréstimo de apenas um exemplar da mesma obra. Parágrafo único - Considera-se exemplar da mesma obra aquele com mesma data de publicação e mesma edição. Art.19 - Todo material retirado das Bibliotecas deve ser devolvido a seus funcionários, não sendo permitida a devolução nas estantes ou sobre as mesas. 1º - Materiais não devolvidos aos funcionários estarão sujeitos às penalidades cabíveis, conforme Apêndice B deste Regimento. 2º - A devolução somente é efetivada após ocorrer a baixa da obra no sistema e a entrega do comprovante de devolução ao usuário. 3º - É obrigatória a apresentação do comprovante de devolução para encaminhamento de qualquer reclamação relativa a empréstimos e/ou devoluções. Art.20 - Itens que estão na reserva não podem ser utilizados para nenhum outro fim. Art.21 - A devolução deverá ocorrer na mesma unidade onde foi efetuado o empréstimo. SEÇÃO III Da renovação e reserva de empréstimos Art.22 - A renovação do material emprestado poderá ser feita nos terminais de consulta das Bibliotecas, por telefone ou pela internet, pelo mesmo período de empréstimo inicial, desde que o material não possua reservas. 1º - Não havendo reservas, o usuário poderá efetuar a renovação do prazo de empréstimo do material até o limite de 30 (trinta) vezes. Art O usuário poderá reservar obras que estejam emprestadas a outros usuários, num limite máximo de 5 (cinco) reservas, ficando vetada a reserva de obras disponíveis no acervo.

12 11 Art.24 - O usuário que possui material atrasado há menos de 3 (três) dias poderá renovar aqueles que ainda não estiverem atrasados (desde que não haja reserva), bem como efetuar a retirada de outros materiais. 1º - Essa tolerância não isenta o usuário do pagamento da multa. 2º - Passados os 3 (três) dias de tolerância, o usuário não poderá retirar nem renovar nenhum material das Bibliotecas. TÍTULO VII DOS USUÁRIOS DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS USUÁRIOS Art.25 - São considerados usuários das Bibliotecas os alunos regularmente matriculados no Centro Universitário Ritter dos Reis, os professores, os funcionários, os ex-alunos, as pessoas vinculadas a Projetos da Instituição (indicados pela Reitoria ou Pró-Reitorias) e os visitantes. 1º - Os alunos formandos, os participantes de projetos de extensão, bem como os alunos matriculados nos programas de pós-graduação e/ou em dupla graduação (cursando dois cursos na Instituição), terão direito a prazos e quantidades diferenciados de empréstimo, conforme Apêndice A deste Regimento. 2º - Os ex-alunos que desejarem permanecer como usuários das Bibliotecas deverão firmar contrato, dentro do período de 1 (um) ano a contar da data de colação de grau, mediante pagamento de uma taxa. O prazo máximo de uso do serviço é de 1 (um) ano, sem possibilidade de prorrogação. 3º - Os ex-alunos inscritos na Associação de Ex-Alunos (AEX) poderão firmar contrato, dentro do período de 5 (cinco) anos a contar da data de colação de grau. O contrato terá validade por 1 (um) ano, podendo renová-lo por mais 4 (quatro) vezes, mediante o pagamento anual da taxa. 4º - O usuário que possuir mais de um vínculo institucional com o UniRitter, como aluno/funcionário, aluno de graduação/aluno de pós-graduação, professor/aluno de pós-graduação, dentre outros, deve utilizar somente um cartão para sua

13 12 identificação nas Bibliotecas, definindo-se como critério a utilização daquele que ofereça mais benefícios. 5º - Os professores convidados, que estarão na instituição por um tempo determinado, poderão ser cadastrados nas Bibliotecas, mediante a solicitação da Coordenação de Curso, na qual deve constar o período do vínculo. 6º - As pessoas vinculadas a Projetos Institucionais deverão realizar seu cadastro nas Bibliotecas apresentando o comprovante de residência. A validade do cadastro estará diretamente relacionada à frequência ao Projeto, sendo o usuário afastado caso deixe de participar dos encontros. 7º - Prazos e quantidades especiais poderão ser concedidos mediante solicitação via requerimento com justificativa à Coordenação do Sistema de Bibliotecas. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Todo usuário deve ter sua identidade acadêmica, que é de uso pessoal, obrigatório e intransferível. Art É dever dos usuários zelar pelos bens das Bibliotecas, bem como pelos materiais retirados em seu nome, estando os infratores sujeitos às penalidades cabíveis e ao ressarcimento dos danos causados, conforme Apêndice B deste regimento. 1º - No caso de perda ou dano de qualquer material emprestado, o usuário deverá repô-lo. A reposição é realizada mediante aquisição do aluno de um novo exemplar da mesma edição ou edição mais atual; 2º- Será cobrada multa até o dia do aviso de perda ou extravio, cabendo à Supervisão do Sistema de Bibliotecas estabelecer o prazo para reposição ou substituição do material; 3º - Não serão aceitos boletins de ocorrência policial como justificativa para liberação da indenização e/ou reposição de materiais perdidos e/ou danificados; Art Todo o usuário, no momento da retirada do material pretendido, deve verificar se nele não se encontram rasuras, rasgos, recortes ou qualquer tipo de

14 13 avaria, pois na devolução o funcionário poderá recusá-lo, caso exista algum tipo de dano que o torne inadequado para o uso. Art É dever do usuário o controle do prazo de devolução dos materiais em seu poder, devolvendo-os ou renovando-os em tempo hábil. 1º - O não recebimento de aviso das Bibliotecas ( ) sobre o término do prazo de devolução não isenta o usuário do pagamento de multa. 2º - Não serão aceitos atestados médicos como justificativa de abono de multas pelo não cumprimento dos prazos de devolução, uma vez que as Bibliotecas possibilitam múltiplas formas de renovação. 3º - Em caso de falha de conexão, site não disponível ou qualquer outro problema que impeça a utilização do recurso de renovação via internet, o usuário deverá utilizar o serviço de renovação por telefone ainda dentro do prazo de vencimento do empréstimo. No caso de atraso, os itens deverão ser trazidos às Bibliotecas para devolução. 4º - As Bibliotecas não prestam serviço de renovação nos balcões de atendimento. Art No caso de atraso na devolução de qualquer material, será cobrada multa por item e por dia útil de atraso. Caso a obra esteja reservada, serão contados também, para cálculo da multa, sábados, domingos e feriados. Art As Bibliotecas disponibilizam guarda-volumes com chave para a guarda de pastas, mochilas e bolsas, uma vez que só é permitido entrar nas instalações das Bibliotecas com materiais para anotações. 1º - O usuário deverá retirar a chave dos guarda-volumes no balcão de atendimento; 2º - A não devolução da chave dos guarda-volumes implicará multa diária, contando-se também sábados, domingos e feriados; 3º - Em caso de perda da chave dos guarda-volumes, será cobrada taxa para troca do cilindro e para confecção de novas chaves; 4º - As Bibliotecas não se responsabilizam por objetos ou valores deixados nos guarda-volumes, uma vez que sua utilização é de responsabilidade dos usuários.

15 14 Art Não são permitidos lanches e bebidas nas dependências das Bibliotecas, por questão de higiene, conservação de materiais e equipamentos, prevenção contra insetos e animais roedores. Art É vetada a utilização de telefones celulares nas dependências das Bibliotecas. Art É vetada a utilização das salas de estudo para atividades não curriculares. 1º - As salas de estudo das Bibliotecas servem exclusivamente para a realização de estudos e trabalhos de alunos, professores e funcionários da Instituição, não podendo ser requisitadas para aulas particulares ou reuniões de caráter não curricular. 2º - Em casos excepcionais, as salas de estudo poderão ser reservadas pelos professores para um determinado turno e/ou horário. Art O Salão de Estudos das Bibliotecas requer silêncio, devendo o usuário zelar para que todos possam aproveitar ao máximo o tempo destinado à leitura e à pesquisa. 1º - O funcionário mais próximo é o responsável para alertar o usuário que descumpre o determinado no caput deste artigo e, no caso de persistência, o fato deve ser encaminhado ao Bibliotecário ou ao Supervisor Administrativo do Sistema de Bibliotecas, para as providências cabíveis. 2º - Os alunos que não respeitarem as regras de convivência das Bibliotecas estarão sujeitos às penalidades previstas no Regimento Geral do Centro Universitário Ritter dos Reis. Art Os computadores das Bibliotecas estão disponíveis para pesquisa científica, sendo vetada a utilização desses equipamentos para conversas on-line, navegação em sites de música, downloads, jogos ou para acesso a qualquer site de fins recreativos. Parágrafo único - Não são permitidas alterações de configurações do sistema e de padrões dos aplicativos disponibilizados, nem a utilização de CDs que não pertençam às Bibliotecas, estando o infrator sujeito à advertência, à restrição ao uso dos equipamentos, bem como à responsabilidade pelos danos a eles causados.

16 15 Art Os casos omissos serão resolvidos pelos Bibliotecários, ouvida a Supervisão Administrativa do Sistema de Biblioteca.

17 16

18 17 APÊNDICE A - REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS DR. ROMEU RITTER DOS REIS FORMAS DE EMPRÉSTIMOS POR USUÁRIO TIPO DE USUÁRIO TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE PRAZO (DIAS ÚTEIS) LIVROS 6 5 ALUNO GRADUAÇÃO PERIÓDICOS 3 3 DVD S 1 2 CD S 2 2 ALUNO GRADUAÇÃO ESPECIAL (FORMANDO), EXTENSÃO E PROJETO DE PESQUISA LIVROS 8 5 PERIÓDICOS 3 3 DVD S 1 2 CD S 2 2 LIVROS 8 10 ALUNO DE ESPECIALIZAÇÃO PERIÓDICOS 3 5 DVD S 1 5 CD S 2 5 LIVROS ALUNO DE MESTRADO E DOUTORADO EX-ALUNOS PERIÓDICOS 3 5 DVD S 1 5 CD S 2 5 LIVROS 2 5 PERIÓDICOS 2 5 LIVROS PROFESSOR PERIÓDICOS 5 5 DVD S 2 2 CD S 2 2 LIVROS 5 5 FUNCIONÁRIO PERIÓDICOS 2 2 DVD S 1 2 CD S 2 2 PROFESSOR VISITANTE LIVROS 2 5

19 18 APÊNDICE B - REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS DR. ROMEU RITTER DOS REIS VALORES DE TAXAS E MULTAS POR MATERIAL TIPO DE MATERIAL VALOR DE MULTA (R$) PRAZO LIVRO, PERIÓDICOS, DVD/VHS, FITA CASSETE, DISQUETE, FOLHETO, R$ 2,00 POR DIA ÚTIL CD/CD-ROM, REFERÊNCIA. ITEM DE CONSULTA LOCAL R$ 5,00 DIAS CORRIDOS CHAVE DO GUARDA- R$ 5,00 DIAS CORRIDOS VOLUME CHAVE DO GUARDA- R$ 10,00 - VOLUME PERDIDA

20 19 APÊNDICE C - REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS DR. ROMEU RITTER DOS REIS MATERIAIS QUE NÃO SÃO EMPRESTADOS TIPO DE MATERIAL Monografias de Graduação, Monografia de Especialização, Dissertações, Teses, Norma Técnica, Jogos e Livro de Bibliografia Básica (1 exemplar) PRAZO NÃO CIRCULA

BIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA. Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS

BIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA. Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS BIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Dos Clientes A Biblioteca Mère Blanchot presta serviços à comunidade acadêmica da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL

REGULAMENTO INSTITUCIONAL UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DA BIBLIOTECA KOSHITY NARAHASHI São Paulo 2010 SEÇÃO I DA COMPETENCIA Artigo 1º - À Biblioteca compete planejar, coordenar,

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO 1 Art.1 CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE O Sistema de Bibliotecas da Anhembi Morumbi - SISBAM, órgão vinculado à Pró-reitoria Acadêmica reportando-se à Diretoria de Planejamento e Suporte Acadêmico,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA SERRA SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA... 2 DOS OBJETIVOS:... Erro! Indicador não definido. DO HORÁRIO

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE

SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE Art.1 O Sistema Integrado de Bibliotecas da Sociedade de Educação Tiradentes - SIB, tem por finalidade oferecer suporte informacional aos programas de ensino, pesquisa

Leia mais

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA

SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA Art. 1º Este regulamento fixa normas e procedimentos para o serviço circulação das coleções pertencentes às bibliotecas

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA CAICÓ-RN 1. DO OBJETIVO Art.1º - As NORMAS DE ATENDIMENTO regulam horário, consultas, empréstimo, renovação e cópias, compreendendo

Leia mais

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.

Regulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos

Leia mais

Resolução Congregação 01/2007

Resolução Congregação 01/2007 Resolução Congregação 01/2007 Dispõe sobre os procedimentos da Biblioteca da FEAD. O Presidente da Congregação, no uso de suas atribuições regimentais, e considerando: a) a necessidade de adequar normas

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CLARICE LISPECTOR

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CLARICE LISPECTOR REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CLARICE LISPECTOR CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1. A Biblioteca Clarice Lispector tem como finalidade proporcionar ao corpo docente, discente, pesquisadores e servidores do Instituto

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002/2007 - DG. Regulamenta Procedimentos para o Funcionamento da Biblioteca da FCV.

RESOLUÇÃO N 002/2007 - DG. Regulamenta Procedimentos para o Funcionamento da Biblioteca da FCV. RESOLUÇÃO N 002/2007 - DG Regulamenta Procedimentos para o Funcionamento da Biblioteca da FCV. O Conselho Superior - CONSU, aprovou em 30 de março de 2007, e eu, Prof. José Carlos Barbieri, Diretor da

Leia mais

FACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

FACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Faculdade PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO

Leia mais

Biblioteca Mercedes Silva Pinto. Manual da Biblioteca. Aprenda a utilizar os recursos da Biblioteca Visite-a sempre e aproveite o acervo disponível

Biblioteca Mercedes Silva Pinto. Manual da Biblioteca. Aprenda a utilizar os recursos da Biblioteca Visite-a sempre e aproveite o acervo disponível Biblioteca Mercedes Silva Pinto Manual da Biblioteca Aprenda a utilizar os recursos da Biblioteca Visite-a sempre e aproveite o acervo disponível REGULAMENTO COMPLETO DA BIBLIOTECA I. Regulamento do Uso

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE VARGINHA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Dr. Wladimir de Rezende Pinto

FACULDADE DE DIREITO DE VARGINHA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Dr. Wladimir de Rezende Pinto FACULDADE DE DIREITO DE VARGINHA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Dr. Wladimir de Rezende Pinto Missão: Promover o desenvolvimento humano e social através da difusão de conhecimento, da formação ética, da competência

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAMILLO PEREIRA CARNEIRO BURLE CAPÍTULO I DA BIBLIOTECA E SEUS OBJETIVOS

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAMILLO PEREIRA CARNEIRO BURLE CAPÍTULO I DA BIBLIOTECA E SEUS OBJETIVOS SUMÁRIO CAPÍTULO I DA BIBLIOTECA E SEUS OBJETIVOS CAPÍTULO II DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO III DOS USUÁRIOS CAPÍTULO IV DO EMPRÉSTIMO CAPÍTULO V DAS PENALIDADES CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Leia mais

BIBLIOTECA REGULAMENTO

BIBLIOTECA REGULAMENTO BIBLIOTECA REGULAMENTO Agosto, 2010 SUMÁRIO INFORMAÇÕES GERAIS... 3 DAS FINALIDADES... 4 DA CONSULTA AO ACERVO... 4 DO EMPRÉSTIMO... 5 DOS TIPOS DE EMPRÉSTIMO... 5 DA RENOVAÇÃO... 6 DA RESERVA DE LIVROS...

Leia mais

MANUAL INTERNO DA BIBLIOTECA

MANUAL INTERNO DA BIBLIOTECA As Bibliotecas da Universidade Braz Cubas são destinadas ao Corpo Docente, Discente e aos funcionários administrativos. As Bibliotecas utilizam o sistema Informatizado Pergamum, onde o aluno tem a comodidade

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Art. 1º - A Biblioteca poderá ser utilizada por professores, alunos e funcionários da UNIESP.

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Art. 1º - A Biblioteca poderá ser utilizada por professores, alunos e funcionários da UNIESP. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA A Direção da UNIESP estabelece normas disciplinando o funcionamento da Biblioteca, no ano de 2013/1. CAPÍTULO I DO USO DA BIBLIOTECA Art. 1º - A Biblioteca poderá ser utilizada

Leia mais

Regulamento Interno da Biblioteca do Instituto Superior do Ministério Público RJ

Regulamento Interno da Biblioteca do Instituto Superior do Ministério Público RJ Regulamento Interno da Biblioteca do Instituto Superior do Ministério Público RJ CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este regulamento tem como objetivo definir normas para prestação e utilização dos serviços

Leia mais

Regulamento das Bibliotecas

Regulamento das Bibliotecas Regulamento das Bibliotecas Agosto 2009 1 SUMÁRIO 1. Do objetivo... 3 2. Dos usuários... 3 3. Da movimentação do acervo... 3 4. Das modalidades de empréstimo... 3 5. Do serviço de empréstimo... 3 6. Dos

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA A Biblioteca da ESIC - Business & Marketing School tem por objetivo principal reunir informações necessárias ao aprimoramento profissional, educacional e pessoal, preparando-as

Leia mais

REGULAMENTO I. FINALIDADE

REGULAMENTO I. FINALIDADE REGULAMENTO I. FINALIDADE Art. 1º As Bibliotecas do Centro Universitário Assunção UNIFAI, dispõe de 2 unidades distribuídas no Ipiranga e na Vila Mariana. Para melhor atender a todos que delas usufruem,

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UCB

REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UCB REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UCB 1. INTRODUÇÃO O Sistema de Bibliotecas da UCB possui um acervo com mais de 200.000 volumes possibilitando o acesso dos usuários aos livros, sistemas de consulta,

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS FESB REGULAMENTO DA BIBLIOTECA WALDEMAR FERREIRA I DA FINALIDADE II DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO III DAS CONSULTAS

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS FESB REGULAMENTO DA BIBLIOTECA WALDEMAR FERREIRA I DA FINALIDADE II DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO III DAS CONSULTAS FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS FESB REGULAMENTO DA BIBLIOTECA WALDEMAR FERREIRA I DA FINALIDADE Art 1º - O regulamento da Biblioteca Waldemar Ferreira tem como finalidade disciplinar, normalizar os serviços

Leia mais

REGULAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR DE CRICIÚMA - ESUCRI

REGULAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR DE CRICIÚMA - ESUCRI REGULAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR DE CRICIÚMA - ESUCRI Capítulo I DO REGULAMENTO Art. 1º - Institui o regulamento da Biblioteca, com o objetivo de definir normas para prestação

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PROFESSOR JOSÉ LOUREIRO FERNANDES SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CURITIBA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PROFESSOR JOSÉ LOUREIRO FERNANDES SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CURITIBA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PROFESSOR JOSÉ LOUREIRO FERNANDES SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE CURITIBA ALS.ADM15.FOR.03.03 Página 1 de 6 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PROF. JOSÉ LOUREIRO FERNANDES, DA IRMANDADE

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS BIBLIOTECAS SENAC/RS

REGULAMENTO GERAL DAS BIBLIOTECAS SENAC/RS REGULAMENTO GERAL DAS BIBLIOTECAS SENAC/RS DA ADMINISTRAÇÃO Art. 1º - A administração da Biblioteca será exercida pelo Bibliotecário seguindo a orientação pedagógica adotada pelo SENAC/RS DAS CONDIÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1. Funcionamento 1.1 A Biblioteca funciona de acordo com o calendário institucional. 1.2 Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, de 7h30 às 22h20. A partir das 22h,

Leia mais

Capítulo II DOS USUÁRIOS REGULARES E EVENTUAIS

Capítulo II DOS USUÁRIOS REGULARES E EVENTUAIS RESOLUÇÃO DA VRG Nº 03/2008 DISPÕE SOBRE O SERVIÇO DE ATENDIMENTO E FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA MARIO OSORIO MARQUES DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL -

Leia mais

REGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

REGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO São Paulo 2014 CONSULTA E EMPRÉSTIMO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO DAS FINALIDADES Art. 1º -

Leia mais

Sistema Integrado de Bibliotecas. Sistema Integrado de Bibliotecas

Sistema Integrado de Bibliotecas. Sistema Integrado de Bibliotecas Sistema Integrado de Bibliotecas Sistema Integrado de Bibliotecas Responsável: Cassiana Souza Coordenadora do Sistema Integrado de Bibliotecas FAEL CRB - 9/1501 Projeto Gráfico e Capa: Bruna Maria Cantador

Leia mais

REGULAMENTO BIBLIOTECA ALCIDES VIEIRA CARNEIRO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO BIBLIOTECA ALCIDES VIEIRA CARNEIRO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais REGULAMENTO BIBLIOTECA ALCIDES VIEIRA CARNEIRO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Dispõe sobre o Funcionamento da Biblioteca da Faculdade CNEC Ilha do Governador. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Art.

Leia mais

Normas de Funcionamento da Biblioteca. Horário de atendimento: segunda a sexta: 07:30h às 22:30h / sábado: de 8:00h às 12:00h das 14:00h às 18:00h

Normas de Funcionamento da Biblioteca. Horário de atendimento: segunda a sexta: 07:30h às 22:30h / sábado: de 8:00h às 12:00h das 14:00h às 18:00h Normas de Funcionamento da Biblioteca Horário de atendimento: segunda a sexta: 07:30h às 22:30h / sábado: de 8:00h às 12:00h das 14:00h às 18:00h Inscrição de Usuários: Para inscrever-se na Biblioteca

Leia mais

INSTRUÇÃO N 2, DE 26 DE MARÇO DE 2007. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais,

INSTRUÇÃO N 2, DE 26 DE MARÇO DE 2007. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais, INSTRUÇÃO N 2, DE 26 DE MARÇO DE 2007 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais, APROVA: REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ECOLÓGICA INFANTIL MARIA DINORAH CAPÍTULO I DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Regulamento Interno da Biblioteca da Estácio FAL CAPÍTULO I DO OBJETIVO

Regulamento Interno da Biblioteca da Estácio FAL CAPÍTULO I DO OBJETIVO Regulamento Interno da Biblioteca da Estácio FAL CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este regulamento tem como objetivo definir normas para prestação e utilização dos serviços da Biblioteca da FAL - Faculdade

Leia mais

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela

Leia mais

CESMAR- CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARILIA CNPJ: 07.064.432/0001-05 FACULDADE DE SÃO CARLOS

CESMAR- CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARILIA CNPJ: 07.064.432/0001-05 FACULDADE DE SÃO CARLOS CESMAR- CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARILIA CNPJ: 07.064.432/0001-05 FACULDADE DE SÃO CARLOS REGULAMENTO BIBLIOTECA SÃO CARLOS/SP - 2013 FACULDADE DE SÃO CARLOS Mantida pela CESMAR Centro de Ensino Superior

Leia mais

Regulamento Interno das Bibliotecas da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Erechim

Regulamento Interno das Bibliotecas da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Erechim Regulamento Interno das Bibliotecas da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Erechim Capítulo I DA ESTRUTURA E DA FINALIDADE Art. 1º Este regulamento disciplina o funcionamento

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACISABH

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACISABH REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACISABH Belo Horizonte 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACISABH 1 Da Finalidade da Biblioteca A Biblioteca FacisaBH tem como finalidade proporcionar ao corpo docente, discente

Leia mais

FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA

FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA REGIMENTO INTERNO DISCIPLINAR DA BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA DA FACULDADE DE

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SATC

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SATC REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SATC 1 OBJETIVOS Este documento tem por objetivo regulamentar os direito e deveres dos usuários da biblioteca para que todos estejam cientes do seu papel como usuários dos serviços

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA

ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA ESCOLA TÉCNICA DAMA E FACULDADE DAMA Regulamento Biblioteca DAMA 1 INFORMAÇÕES GERAIS A Biblioteca DAMA é um órgão suplementar da Escola Técnica DAMA e Faculdade DAMA, com regulamento próprio, conforme

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários: REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DR. LUIZ FLÁVIO GOMES UNIDADE TATUAPÉ - TT

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DR. LUIZ FLÁVIO GOMES UNIDADE TATUAPÉ - TT REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DR. LUIZ FLÁVIO GOMES UNIDADE TATUAPÉ - TT DA BIBLIOTECA Art. 1 A missão da Biblioteca Dr. Luiz Flávio Gome s é disponibilizar a informação, apoiando as atividades de ensino,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS BIBLIOTECA MARINA SÃO PAULO DE VASCONCELLOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS BIBLIOTECA MARINA SÃO PAULO DE VASCONCELLOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS BIBLIOTECA MARINA SÃO PAULO DE VASCONCELLOS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA BIBLIOTECA MARINA

Leia mais

RESOLUÇÃO N 005/2012 - DG. Altera a Resolução n 002/2007-DG,que Regulamenta Procedimentos para o Funcionamento da Biblioteca da FCV

RESOLUÇÃO N 005/2012 - DG. Altera a Resolução n 002/2007-DG,que Regulamenta Procedimentos para o Funcionamento da Biblioteca da FCV RESOLUÇÃO N 005/2012 - DG Altera a Resolução n 002/2007-DG,que Regulamenta Procedimentos para o Funcionamento da Biblioteca da FCV Considerando o disposto na Resolução n o 002/07-DG e Considerando o parecer

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. SUMÁRIO CAPÍTULO I: CONSTITUIÇÃO, FINALIDADES E COMPETÊNCIAS... 2 CAPÍTULO II: DO CADASTRO DE USUÁRIOS... 3 CAPÍTULO III: DA CONSULTA AO ACERVO... 4 CAPÍTULO IV: DOS EMPRÉSTIMOS... 5 CAPÍTULO V: DO ATRASO

Leia mais

Norma Guarda volumes SIB UNP

Norma Guarda volumes SIB UNP Norma Guarda volumes SIB UNP Em 2010.2, o Sistema Integrado de Biblioteca SIB passou por reformulação na sua forma de acesso ao espaço físico visando agilizar a guarda de volumes. Abaixo segue critérios

Leia mais

POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO

POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A Biblioteca Matilde Carvalho - BMC tem por finalidade facilitar e estimular o estudo e a pesquisa bibliográfica científico-cultural

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Autarquia Municipal ANEXO ÚNICO

FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Autarquia Municipal ANEXO ÚNICO ANEXO ÚNICO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO AUTARQUIA MUNICIPAL 1. ACERVO DA BIBLIOTECA 1.1 A Biblioteca da Faculdade de Direito São Bernardo do Campo é dotada

Leia mais

Recepção de Calouros. Lavras-MG 2º semestre/2014

Recepção de Calouros. Lavras-MG 2º semestre/2014 Recepção de Calouros Lavras-MG 2º semestre/2014 Contatos: (35) 3829-1174/1181 HORÁRIOS DE ATENDIMENTO De segunda a sexta-feira 07h15 às 21h45. Aos sábados 07h15 às 12h45. Qualquer alteração no horário

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 80, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2013.

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 80, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2013. INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 80, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2013. A DIRETORA EM EXERCÍCIO DO CÂMPUS DE PARANAÍBA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Leia mais

Art. 1. O presente regulamento contém as normas que regem e orientam as rotinas dos serviços prestados pelas Bibliotecas da Faculdade FORTIUM.

Art. 1. O presente regulamento contém as normas que regem e orientam as rotinas dos serviços prestados pelas Bibliotecas da Faculdade FORTIUM. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE FORTIUM I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1. O presente regulamento contém as normas que regem e orientam as rotinas dos serviços prestados pelas Bibliotecas

Leia mais

CEAD BIBLIOTECA FACULDADES SÃO JOSÉ

CEAD BIBLIOTECA FACULDADES SÃO JOSÉ CEAD BIBLIOTECA FACULDADES SÃO JOSÉ Gerencia a informação e o conhecimento; Organiza, conserva e dissemina todo tipo de informação; Importante fonte de apoio bibliográfico e não bibliográfico para formação

Leia mais

Regulamento da Biblioteca

Regulamento da Biblioteca Regulamento da Biblioteca SANTA CRUZ DO RIO PARDO SP 2015 I. Do regulamento e sua aplicação Art. 01. O presente Regulamento contém as normas que regem e orientam as rotinas dos serviços prestados pela

Leia mais

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER Aprovado na Sessão nº 07 do NDE de Jornalismo, em 5/12/13. Este regulamento versa sobre as regras e atividades para o pleno

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PROF. DR. JOÃO FRANCISCO GONSALEZ

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PROF. DR. JOÃO FRANCISCO GONSALEZ REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PROF. DR. JOÃO FRANCISCO GONSALEZ Art. 1º - A Biblioteca Prof. Dr. João Francisco Gonsalez da Faculdade Catuaí é um órgão com administração própria, subordinada diretamente à

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ Título I LABORATÓRIO DE ENSINO Capítulo I Princípios e Diretrizes O laboratório de ensino do curso de Licenciatura em Pedagogia

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1. USO DA BIBLIOTECA...3 2. ACERVO...3 3. ATENDIMENTO AO PÚBLICO...3 4. USUÁRIOS...3 5. INSCRIÇÃO...3 5.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA...4 6. SERVIÇOS...4 6.1

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA UAB DE ÁGUAS LINDAS. Capítulo I Da Finalidade

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA UAB DE ÁGUAS LINDAS. Capítulo I Da Finalidade REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA UAB DE ÁGUAS LINDAS Capítulo I Da Finalidade Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normalizar o serviço de circulação de obras da Biblioteca UAB de Águas Lindas,

Leia mais

BIBLIOTECA JORGE WANDERLEY REGIMENTO VALIDADO EM 07 DE JUNHO DE 2013.

BIBLIOTECA JORGE WANDERLEY REGIMENTO VALIDADO EM 07 DE JUNHO DE 2013. BIBLIOTECA JORGE WANDERLEY REGIMENTO VALIDADO EM 07 DE JUNHO DE 2013. REGIMENTO DA BIBLIOTECA JORGE WANDERLEY 1. ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES A do Hospital Pelópidas Silveira IMIP/SES/SUS está sob a gerência

Leia mais

Recepção de Calouros. Lavras-MG 1º semestre/2015

Recepção de Calouros. Lavras-MG 1º semestre/2015 Recepção de Calouros Lavras-MG 1º semestre/2015 Contatos: (35) 3829-1174/1181 www.biblioteca.ufla.br biblioteca@reitoria.ufla.br informacao@biblioteca.ufla.br www.facebook.com/biblioteca.ufla.br HORÁRIOS

Leia mais

Capítulo 1 Dos termos

Capítulo 1 Dos termos Resolução n 03 do Conselho de Ensino Superior O Conselho de Ensino Superior da Faculdade Três de Maio SETREM reformula o Regulamento da Biblioteca José de Alencar e dá outras providências. Capítulo 1 Dos

Leia mais

Capítulo I. Da Finalidade

Capítulo I. Da Finalidade Dispõe sobre o Regulamento do Serviço de Circulação do Sistema de Bibliotecas (SiBi), da Universidade Federal do Paraná (UFPR) aprovado em Reunião de Chefias em 26 de fevereiro de 2015. Capítulo I Da Finalidade

Leia mais

BIBLIOTECA FESPSP REGULAMENTO. São Paulo

BIBLIOTECA FESPSP REGULAMENTO. São Paulo BIBLIOTECA FESPSP REGULAMENTO São Paulo 2015 REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DA FESPSP I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO 3 II USUÁRIOS 3 III DO ACERVO 4 IV DO PRAZO DE EMPRÉSTIMO E QUANTIDADES DE VOLUMES 5

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Dr. RAIMUNDO MARINHO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Dr. RAIMUNDO MARINHO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO BAIXO SÃO FRANCISCO DR. RAIMUNDO MARINHO FACULDADE RAIMUNDO MARINHO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Dr. RAIMUNDO MARINHO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Seção I Da Biblioteca Art.

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE BÍBLICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS FABAD PINDAMONHANGABA, SP, 2012 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A BIBLIOTECA Função: Atender à comunidade acadêmica em suas necessidades bibliográficas

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Resolução CTC Nº 001/2013. O CONSELHO TÉCNICO CONSULTIVO, no uso de suas atribuições regimentais (artigo 07 do Regimento Interno),

Resolução CTC Nº 001/2013. O CONSELHO TÉCNICO CONSULTIVO, no uso de suas atribuições regimentais (artigo 07 do Regimento Interno), Resolução CTC Nº 001/2013. Aprova a atualização do Regulamento da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia Darcy Ribeiro. O CONSELHO TÉCNICO CONSULTIVO, no uso de suas atribuições regimentais (artigo 07 do

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS 1. OBJETIVO As presentes NORMAS DE ATENDIMENTO regulam os procedimentos para utilização do espaço físico e acervo das Bibliotecas da Estácio. 2. DEFINIÇÕES Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas utilizado

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 017/2014, de 23 de outubro de 2014

RESOLUÇÃO CONSEPE 017/2014, de 23 de outubro de 2014 RESOLUÇÃO CONSEPE 017/2014, de 23 de outubro de 2014 Dispõe sobre a utilização da Biblioteca Comunitária do Centro Universitário Central Paulista (UNICEP) e Regulamenta os Prodecimentos. O Diretor Geral,

Leia mais

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos

Leia mais

BIBLIOTECA FACULDADE LA SALLE CAXIAS DO SUL: NORMAS DE UTILIZAÇÃO

BIBLIOTECA FACULDADE LA SALLE CAXIAS DO SUL: NORMAS DE UTILIZAÇÃO BIBLIOTECA FACULDADE LA SALLE CAXIAS DO SUL: NORMAS DE UTILIZAÇÃO CAXIAS DO SUL, 2015 SUMÁRIO 1 NORMAS DE UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA... 3 1.1 Horários... 3 1.2 Contatos... 3 1.3 Catálogo online... 3 1.4

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO IBMEC

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO IBMEC REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO IBMEC 1. Do objetivo a) Este Regulamento estabelece as normas de funcionamento e dos serviços prestados pelas Bibliotecas do Ibmec. b) As normas prescritas neste documento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO REDE DE BIBLIOTECAS FACULDADE PADRÃO

REGIMENTO INTERNO REDE DE BIBLIOTECAS FACULDADE PADRÃO REGIMENTO INTERNO REDE DE BIBLIOTECAS FACULDADE PADRÃO 2015 REGIMENTO REDE DE BIBLIOTECAS FACULDADE PADRÃO Título I Das Disposições Preliminares Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º - Este regulamento

Leia mais

RESOLUÇÃO 001/2013-CD. Aprovar o Regulamento da Biblioteca da Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná, conforme anexo.

RESOLUÇÃO 001/2013-CD. Aprovar o Regulamento da Biblioteca da Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná, conforme anexo. RESOLUÇÃO 001/2013-CD O Diretor da Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná FACINOR Professor Agenor de Oliveira Duarte, tendo em vista a decisão do Conselho Departamental desta Instituição de Ensino

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE EMPRÉSTIMO ENTRE BIBLIOTECAS - REGULAMENTO - FORMULÁRIO DE CADASTRO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE EMPRÉSTIMO ENTRE BIBLIOTECAS - REGULAMENTO - FORMULÁRIO DE CADASTRO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE EMPRÉSTIMO ENTRE BIBLIOTECAS - REGULAMENTO - FORMULÁRIO DE CADASTRO Belo Horizonte 2011 INSTITUTO MINEIRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA (IMEC) Prof. Daniel Faccini Castanho

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FAM

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FAM Capítulo I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º As Bibliotecas da Faculdade das Américas, Campus Augusta e Campus Paulista, são de Acesso livre, tem por finalidade oferecer suporte aos programas de ensino, pesquisa

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO... 3 3 - DAS INSCRIÇÕES... 3 4 - DO ACERVO... 3 5 - DO PRAZO DE EMPRÉSTIMO E QUANTIDADES DE VOLUMES... 4 6 - DA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO

CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO 1 CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art.1º - Institui o regulamento da BIBLIOTECA DA FACULDADE UNISSA DE SARANDI, com o objetivo de definir normas para prestação e utilização dos serviços e garantir

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE CAPÍTULO I Da finalidade Art. 1º A Biblioteca do Conselho Federal de Contabilidade terá por finalidade: I - proporcionar ao presidente,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Este regulamento disciplina as normas que regem o funcionamento da biblioteca e as relações funcionais

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento estabelece normas de uso e funcionamento da biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

REGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS

REGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS REGIMENTO INTERNO BIBLIOTECA MACHADO DE ASSIS Aprova o Regimento da Biblioteca do Colégio Cenecista Dr. Julio Cesar Ribeiro Neves e dá outras providências. A Diretora do Colégio Cenecista Dr. Julio Cesar

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das disposições gerais Art. 1º. A Biblioteca, tem por objetivo oferecer suporte informacional à toda Instituição, podendo ser aberta à comunidade para consulta bibliográfica.

Leia mais

Artigo II. A coordenação do LAC cabe ao coordenador do PGESDE.

Artigo II. A coordenação do LAC cabe ao coordenador do PGESDE. NORMATIVA INTERNA DO LABORATÓRIO DE APOIO COMPUTACIONAL DEFINE NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE APOIO COMPUTACIONAL (LAC) DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS DINÂMICOS E ENERGÉTICOS.

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG 1 REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG CAPÍTULO I Disposição preliminares Art 1º A Biblioteca da Faculdade São Camilo-MG tem por objetivo geral apoiar as atividades de ensino-aprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL DA NATUREZA Art. 1º - A Biblioteca do Colégio Catarinense, apresentando características inovadoras, alicerçada no conhecimento e na qualidade na prestação

Leia mais

Curso de Engenharia de Elétrica

Curso de Engenharia de Elétrica Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório Curso de Engenharia de Elétrica Cascavel-PR 2011 - 2 - CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA - UNILUS Este regulamento visa estabelecer padrões e normas referentes ao funcionamento do Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Lusíada

Leia mais

REGULAMENTO GERAL. SISTEMA DE BIBLIOTECAS IESI Faculdade Max Planck BIBLIOTECA HENRIQUE SCHULZ E HEV CAMPUS II. Sumário

REGULAMENTO GERAL. SISTEMA DE BIBLIOTECAS IESI Faculdade Max Planck BIBLIOTECA HENRIQUE SCHULZ E HEV CAMPUS II. Sumário SISTEMA DE BIBLIOTECAS IESI Faculdade Max Planck BIBLIOTECA HENRIQUE SCHULZ E HEV CAMPUS II. REGULAMENTO GERAL Sumário I. Do Regulamento e sua aplicação... 2 II. Dos usuários da Biblioteca... 2 III. Do

Leia mais

Manual de uso e Regras da Biblioteca

Manual de uso e Regras da Biblioteca Manual de uso e Regras da Biblioteca A Biblioteca é parte integrante do processo educativo da ETEC Dr. Emílio Hernandes Aguilar, de forma a alcançar o desenvolvimento das competências de informação, ensino,

Leia mais