Manual de referência para classificação de talhas manuais, elétricas ou pneumáticas para operação no ambiente offshore

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1 Manual de referência para classificação de talhas manuais, elétricas ou pneumáticas para operação no ambiente offshore Sabemos que classificar um modelo ou um tipo de talha para uma determinada operação no ambiente offshore não é uma das tarefas mais fáceis, por isso a CM do Brasil criou este guia prático que tem como objetivo auxiliá-lo neste difícil desafio. Este guia não tem a pretensão de ser definitivo, mas busca esclarecer fatores importantes que, certamente, contribuirão para a melhor definição de um equipamento que garanta maior segurança em sua operação e de seus usuários. Identificação da Talha conforme (NBR 10401) Placa de Identificação Nome Fabricante Marca/Modelo Ano de Fabricação Nº de Série Elevação Esforço manual Capacidade Nominal Classe 1

2 Componentes Básicos da Talha Manual de Corrente e de Alavanca Gancho de Suspensão Corpo (Carcaça) Corrente de Comando Corrente de Carga Gancho de Carga 2

3 Componentes Básicos da Talha Manual de Corrente e de Alavanca Gancho de Suspensão Catraca Botão de acionamento subida, descida e neutro Alavanca de Operação Corrente de Carga Gancho de Carga 3

4 Talhas Manuais de corrente e de Alavanca O que rege as normas brasileiras segundo a ABNT - (NBR 10401) As talhas com acionamento mecânico (manual) são classificadas em cinco grupos, conforme o serviço que efetuam. O grupo na qual a talha se classifica é determinado pelos seguintes parâmetros: a) Classe de Utilização: - Determina o número de ciclos por dia que a talha é acionada, pela duração de cada ciclo - considera-se em utilização enquanto o seu mecanismo estiver sendo acionado. Tabela 1 Tempo de vida das talhas por classe de utilização Máximo uso diário em horas Tempo total de funcionamento calculado em horas 0,12 0,25 0,5 1,0 2, Os tempos totais de funcionamento indicados na 2ª coluna, devem ser considerados como valores convencionais, servindo de base ao cálculo de elementos de mecânismo para os quais o tempo de funcionamento serve de critério para a escolha dos elementos, por exemplo: rolamentos, engrenagens, eixos etc. 4

5 O tempo total de funcionamento não pode em caso algum ser considerado como garantia de vida útil. b) Estado de Solicitação Os estados de solicitação indicam em que medida um mecanismo ou um elemento do mecanismo é submetido à solicitação máxima ou à solicitação menor. São adotados quatro estados de solicitação, definidos na tabela 2, representativos das diversas aplicações. c) Condições Ambientais O trabalho à intempérie ou em ambientes agressivos, pode justificar a classificação da talha no grupo imediatamente superior ao indicado na tabela 3, ou, alternativamente, conduzir ao reconhecimento de que a expectativa de vida útil será reduzida. A CM do Brasil, nestes casos, recomenda a utilização de talhas especiais, as quais podem ter acabamento anti-corrosivo. Mais adiante falaremos especialmente dos tratamentos anticorrosivos, talhas anti-faiscantes e à prova de explosão. Tabela 2 - Estados de Solicitação Estado de solicitação 1 (muito leve) 2 (leve) Definição Talha submetida normalmente à carga muito leve e só excepcionalmente à carga máxima Talha submetida normalmente à carga da ordem de 1/3 da carga máxima e só raramente à carga máxima 5

6 3 (moderado) 4 (severo) Talha submetida frequentemente à carga máxima e normalmente à cargas variando entre 1/3 e 2/3 da carga máxima Talha comumente submetida à carga máxima ou próximas da carga máxima Carga máxima refere-se a capacidade nominal da talha. Tabela 3 - Classificação em grupos Estado de solicitação Máximo uso diário em horas 0,12 0,25 0,5 1,0 2,0 1 (muito leve) - - IB IA II 2 (leve) - IB IA II III 3 (moderado) IB IA II III IV 4 (severo) IA II III IV - Aplicação da Classificação Para que uma talha de um determinado grupo possa ser utilizada nos grupos seguintes dentro da mesma expectativa de vida útil, aplica-se um fator de conversão à sua capacidade nominal. Isso determina qual a sua nova capacidade de carga máxima para as condições de utilização. 6

7 Tabela 4 - Fatores de conversão entre grupos Grupo Grupo de reclassificação original IA II III IV IB 0,8 0,63 0,5 0,4 IA 1,0 0,8 0,63 0,5 II - 1,0 0,8 0,63 III - - 1,0 0,8 Em nehuma hipótese uma talha pode operar acima de sua capacidade de carga nominal estipulada pelo fabricante. Exemplos 2 Horas de operação diária. Içamento de carga 5 t. - Passo 1 Identificar o estado de solicitação: Neste caso 4 (severo) (tabela2). - Passo 2 Na tabela 3 identificamos: Estado de solicitação 4 Máximo uso diário 2 horas Neste caso não há uma talha específica. Proceder para diminuição do tempo de utilização ou solicitar ao fabricante um projeto especial. 7

8 No mesmo exemplo, diminuímos o tempo máximo diário em horas para 1 hora Acharíamos o seguinte grupo: Estado de solicitação 4 Na tabela (1 hora) encontramos o grupo IV Para sabermos qual a capacidade nominal que necessitamos da talha temos o seguinte, pelo grupo original de fabricação teremos: 1B = 0,4 - A capacidade nominal desta talha será: IA = 0,5 II = 0,63 III = 0, = 12,500 kg (12,5 t) 0, = 10,000 kg (10 t) 0, = 7,936 kg (7,9 t) 0, = 6,250 kg (6,25 t) 0,8 * Para facilitar os seus cálculos, solicite junto ao seu fornecedor o grupo original de fabricação ( IB, IA, II, III ). E as capacidades nominais de carga padrão. ** Acima de 2 horas diárias sugere-se o uso de equipamentos elétricos ou pneumáticos. 8

9 Como proceder para solicitar a talha. - Talha manual de corrente ou de alavanca - Capacidade nominal de carga kg/ou t - Elevação m - Comprimento corrente acionamento m - Altura própria da talha m - Tipo de suspensão gancho - Trole manual ou mecânico - Viga: Largura mm Altura mm Espessura mm Raio de Curvatura mm Para completar esta solicitação também é importante citar - Ambiente de operação (veja tabela classe/grupo/divisão) - Tempo de operação diária 9

10 Classificação de talhas elétricas Componentes Básicos da Talha Elétrica de corrente Talha elétrica Powerstar Motor elétrico da trole Motor elétrico da talha Cabo da botoeira Corrente ou cabo de aço de carga Recolhedor de corrente Botoeira de comando Gancho de Carga 10

11 Modelo de Talha Elétrica de corrente de baixa altura Colocar a descrição de como é uma talha de baixa altura Esta orientação servirá para auxiliá-lo a configurar uma talha elétrica para operação em locais comuns e operações cotidianas. Para classificar talhas para locais ou áreas perigosas vide a tabela de Classificação, Grupo e Divisão mais a frente. Os fatores mais importantes para a classificação do produto correto você necessita determinar: - capacidade nominal de carga; - o número de ciclos/hora; - o número de partidas/hora; - a velocidade de elevação (m/min.); - a altura de elevação; - comprimento de cabo da botoeira (comando); - eletrificação (tensão/fases/frequência); - se o trole será elétrico, manual ou mecânico; - a suspensão será feita por gancho ou pino; - a talha será de corrente ou de cabo de aço; 11

12 Dadas estas informações a CM do Brasil lhe oferecerá o produto mais indicado para a sua operação. A tabela 5 mostra a classificação dos grupos conforme a sua rotina de operações (conforme Norma NBR 10981) e a tabela 6 ilustra a classificação americana na qual os produtos CM são projetados. Antes, vamos explicar um pouco dos tópicos principais da tabela de classificação: - Regime intermitente periódico: entende-se pelo ciclo o somatório de um período de funcionamento em elevação mais um período de funcionamento em abaixamento mais os dois períodos de repouso intercalados. - Grupo: é onde se enquadra o tipo de talha fabricada para determinada operação. - Fator de duração (FD): entende-se pelo fator de duração operacional período operacional relativo que é obtido pela fórmula: FD= tempos em funcionamento tempos em funcionamento + tempos em repouso x100 Considera-se como de 10 minutos a duração máxima do ciclo. Na tabela 4 estão indicados os valores percentuais mínimos do FD para cada grupo. O valor percentual do FD está relacionado com o seguintes 12

13 parâmetros: a) utilização da potência nominal, ou seja, a elevação e abaixamento com a capacidade máxima admissível em operação para cada grupo. b) um certo número de partidas/hora - Período de operação: é o tempo, em minutos que a talha pode operar ininterruptamente. - Partidas por hora: é o número de partidas que o equipamento suporta a cada hora. Tabela 5 Valores peercentuais mínimos do FD e partidas/hora Grupo Regime intermitente periódico Regime de tempo limitado FD (%) Partidas/hora Período de operação (min.) 1DM ,5 1CM ,5 1BM ,0 1AM ,0 2M ,0 13

14 Norma Amercicana (ASME - AST -4M) Em comparação com as normas americanas temos o seguinte resultado: Norma Européia Brasileira Norma Americana talhas dos grupos 1D e 1CM H1 talhas dos grupo 1CM e 1BM H2 talhas dos grupos 1BM e 1AM H3 talhas dos grupo 2M H3/H4 Vale destacar que para o grupo H4 a norma rege 30 minutos de operação ininterrupta ou 300 arranques/ hora. Para o grupo H5, que não é classificado na tabela NBR, a operação ininterrupta sobe para 60 minutos ou 600 arranques/hora. Notas importantes - Conforme indicado na definição do ciclo, o número de partidas/hora pressupõe que estas ligações estejam repartidas em um período aproximadamednte igual, durante o tempo de referência indicado. A tabela 5 aplica-se aos motores principais. Considerandose num mesmo número de partidas/hora, devem ser obtidos valores correspondentes à metade do FD, no caso do acionamento de motores de microvelocidade. Classe de serviço x fator de serviço O que pode gerar muita dúvida é o que significa um ou outro termo e muitas vezes eles geram confusão na classificação de um produto. Classe de serviço: 14

15 A classe de serviço é o que determina, o que vimos nas tabelas anteriores, o estado de solicitação, ou seja, 1 (muito leve), 2 (leve), 3 (moderado) e 4 (severo). Vale destacar que a decisão por uma dessas faixas de grupo pode ser um tanto subjetiva, por isso recomendamos que a escolha da talha seja de pelo menos 50% a mais do que a capacidade nominal de carga solicitada. Por exemplo: a aplicação exige uma talha com capacidade nominal de kg, para esta talha operar com maior segurança, ela deveria ter capacidade de kg. Fator de serviço: O fator de serviço significa o grau de teste de segurança que o fabricante aplica em seus produtos e varia de fabricante para fabricante. No caso, os produtos do Grupo CM são testados geralmente 4:1, ou seja, 4 vezes a capacidade de nominal de carga. Este teste serve para garantir a qualidade dos elementos internos da talha que devem resistir a máxima absorção de sobrecarga. Porém, isso não significa que o produto esteja apto a operar com içamentos além de sua capacidade, e não deve jamais ser operado desta forma. Os testes aplicados são a garantia de segurança de que os engrenamentos, freio, embreagem não se rompam, porém as suas partes externas são as que primeiramente sofrem o rompimento, no caso o que acontece nestes testes forçados é a abertura de ganchos e o alongamento de correntes. Este teste é procedido por lote. Os testes individuais são feitos com 25% a mais da carga nominal e são certificados. Recomendações É muito importante que ao solicitar um equipamento, você esteja certo das operações que irá realizar. O julgamento 15

16 correto irá assegurar maior vida útil à talha e garantir maior segurança operacional. Lembramos que a série de talhas especiais fabricadas pelo grupo CM excedem as especificações das normas brasileiras. Vale destacar os principais tópicos a serem considerados: - horas de trabalho diário; - ambiente (se é agressivo, corrosivo, considerar intempéries e ambientes de risco - áreas classificadas com riscos de explosão ou incêndio); - tipo de carga a ser movimentada; Esses são alguns itens principais. A seguir, montamos uma tabela com a classificação de áreas de riscos bem completa. Lembramos também que é muito importante que o operador/ usuário da talha seja uma pessoa treinada e que conheça os riscos da operação. Classificação de atmosferas perigosas Definições de locais perigosos: locais perigosos são os locais onde os riscos de incêndio ou explosão podem existir devido ao presença de líquido inflamável, vapores, gases ou poeiras inflamáveis ou fibras. As seguintes informações foram condensadas do artigo 500 do National Electrical Code (NEL) - USA. É apenas para informação geral, pois a determinação da Classe correta, Grupo e Divisão é de responsabilidade do seu inspetor de elétrica local. Consulte o Código Elétrico Nacional para detalhes completos. 16

17 Classe I - Atmosferas (gases e vapores) Grupo A Acetileno Grupo B Acroleína (inibido) Butadieno Óxido de etileno Hidrogênio Gases manufacturados que contenham mais de 30% de hidrogênio (em volume) Óxido de propileno Grupo C Acetaldeído Álcool alílico Monóxido de carbono Crotonaldeído Ciclopropano Éter etílico Dietilamina Epicloridrina Etileno Ethylenimine Sulfureto de hidrogênio Morfolina 2 nitropropano Tetrahidrofurano Dimetil hidrazina assimétrica (UDMH-1, dimetil-hidrazina 1) Grupo D Ácido acético (glacial) Acetona Acrilonitrila Amônia Benzeno Gás butano 1-butanólica (álcool butílico) 2-butanol (álcool butílico secundário) acetato de N-butil Isobutil acetato álcool sec-butílico Di-isobutileno Etano Etanol (álcool etílico) Acetato de etila Acrilato de etilo (inibido) Etileno diamina (anidro) dicloroetano Gasolina Heptanes Hexanos Isopreno éter isopropílico óxido mesitila Metano (gás natural) Metanol (álcool metílico) 3-metil - 1-butanol (álcool isoamílico) Metil-etil-cetona 17

18 Continuação - Classe I - Atmosferas (gases e vapores) Grupo D Metil isobutil ketone2 Metil-1-propanol (álcool isobutílico) 2-metil-2-propanol (álcool butílico terciário) Nafta de petróleo Piridina Octanos Pentaces 1-pentanol (álcool amílico) Propano 1-propanol (álcool propílico) 2-propanol (álcool isopropílico) Propileno Estireno Tolueno Acetato de vinilo Cloreto de vinila Xilenos 18 Divisão 1 Concentrações perigosas de gases ou vapores inflamáveis que existem continuamente, intermitentemente ou periodicamente em condições normais de funcionamento, porque as operações de reparo ou manutenção, devido à avaria do equipamento que pode liberar gases ou vapores inflamáveis. Divisão líquidos ou gases inflamáveis que são manipuladas, mas estão confinados em recipientes fechados e só podem escapar em caso de avaria acidental. 2 - As concentrações de gases são impedidos normalmente pela ventilação mecânica positiva, mas pode tornar-se perigoso por falha do sistema de ventilação. 3 - Locais adjacentes à Classe I, Divisão 1, locais com concentrações perigosas que são impedidos por ventilação de pressão positiva por uma fonte de ar limpo providos de garantia contra falhas na ventilação.

19 Classe II - Atmosferas (pós) Grupo E (Este grupo não tem divisão 2) Alumínio Magnésio Outras ligas de metal Grupo F Carbon Bleck Carvão vegetal Carvão Coque Grupo G Farinha Grão Amido Divisão 1 A poeira combustível pode estar em suspensão no ar de forma contínua, intermitente ou periodicamente, em condições normais de funcionamento ou devido a falha mecânica do equipamento elétrico ou dispositivos de proteção. Divisão 2 Poeiras combustíveis normalmente não presentes no suspensão no ar em quantidades explosivas, mas onde a acumulação pode ser suficiente para interferir com a segura dissipação de calor de equipamentos eléctricos ou pode ser inflamada por arcos, faíscas ou material de queima de equipamentos elétricos. 19

20 Classe III - Atmosferas (fibras) Não divide em grupos Sumaúma resíduos embalado fibra de coco Algodão Aparas de madeira Cânhamo Henequen Tampico Juta Estopa Raiom Sisal Musgo espanhol Rebocar Divisão 1 Fibras manipuladas, fabricadas ou utilizadas que são facilmente inflamáveis. Divisão 2 Fibras facilmente inflamáveis que são armazenadas ou manuseadas A importância da classificação de áreas As informações completas para a utilização da talha, contendo a classificação de área, Divisão e Grupo são a garantia de segurança na operação. Sabemos que em muitos locais, com destaque para offshore, são de altíssimos riscos de explosão e normalmente a operação se dá em um ambiente altamente agressivo pela ação da maresia. Por isso, a maioria destas operações devem contar com equipamentos mais sofisticados e mais seguros, isso para garantir total segurança de operação e do operador, além de maior vida útil ao equipamento. A CM do Brasil produz linhas especiais de talhas (citaremos alguns produtos a frente) como por exemplo talhas com proteção anti-corrosiva, modelos anti-faiscantes e à prova de explosão. Estas configurações especiais se aplicam a todos os 20

21 modelos manuais, elétricos e pneumáticos. Vale lembrar aqui, que muitas vezes o cliente solicita uma talha pneumática para operar em ambientes explosivos apenas pela não produção de faísca do motor, porém todos os outros componentes da talha são produtores de faísca, como por exemplo o atrito provocado pelo deslocamento do trole em relação à viga ou mesmo o deslocamento das correntes. Valendo-se disso, podemos afirmar que uma talha pelo simples fato de ser pneumática, não minimiza os riscos de explosão no ambiente. Vamos detalhar mais um pouco cada um destes itens para que se entenda melhor onde e como aplicar Proteção anti-corrosiva Esta proteção serve para equipamentos que serão submetidos à áreas extremamente agressivas, como a ação do mar ou químicos não inflamáveis. Esse procedimento segue as Normas da ASTM - B633 - Tipo 2 - Classe FE/ZN-12). Conforme esta norma a carcaça da talha deverá ser recoberta com produtos especiais à prova de corrosão, ou galvanizado a quente e também pode ser fabricada em alumínio fundido (ASTM - B108 - Tipo UNSA T6). Os ganchos e rodas do trole podem ser zincados ou de bronze maciço. As correntes de carga e de comando deverão ser zincadas a quente ou, em pedido especial, podem ser confeccionadas em Alumínio. Mas atenção, proteção anticorrosiva não garante a não produção de faíscas. 21

22 Como deve ser fornecida uma talha com proteção anti-corrosiva Esta proteção aplica-se a todos os modelos de talhas, ou seja, manuais, elétricas ou pneumáticas, tanto de corrente como de cabo de aço. Rodas do trole podem ser galvanizadas a quente ou confeccionadas em bronze maciço Carcaça com pintura anticorrosiva ou em alumínio fundido Correntes de carga zincadas a quente ou em aço inox Ganchos galvanizados a quente ou em bronze maciço Corrente de comando em Alumínio Talhas Anti-faiscantes É importante que para solicitar uma talha com componentes anti-faiscantes, se faz necessário primeiramente, que se classifique a área de trabalho (tabela anterior de Classificação, Grupo e Divisão). Estas informações são de suma importância para que os técnicos da CM possam configurar um equipamento 22

23 adequado às suas operações. Vale destacar que não há garantia de 100% de eficiência. Todos os produtos fabricados pelas empresas do Grupo CM, seguem a Norma ASME B30.16 (ANSI/NFPA 70), que sugere que as talhas anti-faiscantes possam operar em locais potencialmente explosivos seguindo os seguintes procedimentos: - Rodas de trole confeccionados em bronze maciço; - Ganchos e moitão de carga em bronze maciço; - Correntes de carga inox e de comando em Alumínio; - Carcaça em alumínio fundido ou injetado; Como deve ser fornecida uma talha anti-faiscante Rodas do trole em bronze maciço Carcaça em alumínio fundido ou injetado Correntes de carga e de manuseio em aço inox Ganchos e moitão em bronze maciço 23

24 Componentes elétricos e mecânicos de uma talha a prova de explosão Muitos componentes de uma talha a prova de explosão se aplicam a outras categorias, como talhas manuais e pneumáticas, tanto de corrente como de cabo de aço. 1 Painel de controle 7/9 NEMA As caixas de controle NEMA são projetadas para reduzir ou eliminar o risco de explosão em ambientes perigosos. Estes paineis tem o objetivo de evitar a entrada de algum gás da região externa para dentro do painel, evitando assim a possibilidade de uma explosão dentro do painel. As caixas de controle NEMA 9 eliminam o risco de explosão além de evitar a entrada de pó combustível, possui um sistema de isolamento especial. 2 Motores elétricos à prova de explosão O motor e o freio à prova de explosão tem por objetivo ou função de executar a mesma operação dos paineis de controle NEMA 7, impedindo o contato da ignição do motor com o gás externo evitando assim a possibilidade de explosão pelo contato com o motor e freio. Os motores elétricos á prova de pó combustível evitam a combustão do motor com a poeira na atmosfera. 24

25 A foto representa um motor a prova de explosão de freio para uso em uma classe II - Grupo F divisão 1. 3 Chave limitadora de fim de curso a prova de explosão Interruptores desprotegidos também podem representar riscos de explosão em ambientes perigosos. Interruptores fim de cursos a prova de explosão são previstos dentro da norma NEMA 7/9 do equipamento. O fim de curso na foto é blindado conforme NEMA 7. 4 Botoeiras de comando NEMA 7/9 Utilizam componentes padrão de controle dentro de uma blindagem a prova de explosão para impedir a combustão de materiais explosivos contidos no ambiente. Esta blindagem impede o acumulo de pó inflamável dentro da blindagem evitando assim a explosão. 5 Cabo de aço em inox Para aplicações que requerem características resistentes à faiscas, os cabos de carga são confeccionados em aço inoxidável ao invés de um cabo de aço padrão. Cabos de aço inoxidável reduzem a possibilidade de gerar faíscas quando em contato com o tambor, ou objetos externos com os quais ele pode entrar em contato. 25

26 6 Ganchos e blocos de bronze maciço São confeccionados em bronze maciço fundido para reduzir a possibilidade de gerar faiscas, ao contrário do gancho forjado de aço liga comum. Os Ganchos são fornecidos com travas de segurança em aço inoxidável como padrão. O corpo do bloco é fabricado em chapa de bronze maciço, que é usado no lugar de aço - não evitando desgaste prematuro. 7 Rodas do trole em bronze maciço Fabricadas a partir de bronze manganês para reduzir a possibilidade de faíscas quando em contato com trilhos de aço, vigas de ponte ou passarela, pinhões ou unidade, reduzindo assim as possibilidades de se inflamar a atmosfera perigosa. 8 Rodas de pontes e cabeceiras em bronze maciço São fabricados a partir de bronze de manganês para criar resistência da não geração de faíscas. As rodas dos troles que vão na ponte ou viga são fabricadas em bronze, podem entrar em contato com trilho aço, viga de pista ou unidade do pinhão pois reduz a possibilidade de geração de faíscas. 26

27 Linha de produtos CHESTER HOIST especial para OIL & GAS SLA PNEUMÁTICA Possui a mais baixa altura do mercado Capacidades de 1,5 t a 25 t Disponível em modelos anti-faiscantes Opcional com proteção anti-corrosiva ELÉTRICA DE CABO DE AÇO Capacidades de 1 t a 15 t Modelos de baixa altura Disponíveis em modelos anti-explosivos e para ambientes perigosos Disponíveis em modelos anti-faiscantes Opcional com proteção anti-corrosiva Consulte para altas elevações 27

28 SLE ELÉTRICA DE CORRENTE BAIXA ALTURA Possui a mais baixa altura do mercado Capacidades de 1,5 t a 25 t Disponíveis em modelos anti-explosivos e para ambientes perigosos Disponíveis em modelos anti-faiscantes Opcional com proteção anti-corrosiva MANUAL DE CORRENTE SUSPENSÃO POR GANCHO Capacidades de 1,5 t a 25 t Engrenagens de alta durabilidade Disponíveis em modelos anti-faiscantes Opcional com proteção anti-corrosiva 28

29 TROLE PT Capacidades de 1,5 t a 60 t Rolamentos de alta resistência Disponível em modelos anti-faiscantes Opcional com proteção anti-corrosiva ZEPHYR ARMY Capacidades de 1,5 t a 10 t Trole e talha integrados Disponíveis em modelos anti-faiscantes Opcional com proteção anti-corrosiva Troles articulados para operação em monovias curvas 29

30 ZEPHYR BAIXA ALTURA Proteção contra intempéries A mais baixa altura do mercado Capacidades de 1,5 t a 25 t Disponível modelos anti-faiscantes Opcional com proteção anti-corrosiva Modelos com rodas planas e engrenadas ZEPHYR ARTICULADA PARA ESPAÇOS REDUZIDOS Capacidades de 1,5 t a 6 t Trole articulado e suspenso para operação em monovias curvas Corpo compacto para curvas reduzidas Modelos de baixa altura Disponíveis em modelos anti-faiscantes Opcional com proteção anti-corrosiva 30

31 OUTRAS OPÇÕES Trole com posicionamento de precisão para uso em navios e plataformas de petróleo Cremalheira de fixação de troles operada por corrente para uso durante o transporte ou condições marítimas adversas Estas opções estão disponíveis para todos os modelos de troles e talhas com trole deste catálogo Linha de produtos CM do Brasil especial para OIL & GAS TALHA DE ALAVANCA PULLER Capacidades de 3/4 à 6 t Construída em alumínio alloy com pintura eletrostática Resistente à intempéries (idel para serviços em áreas externas) Construção simples que possui um menor número de peças de reposição (menor inventário) Corrente de carga em aço alloy endurecido (maior vida útil) Freio mecânico tipo Weston Ganchos superior e inferior forjados com trava de segurança Sistema neutro para facilitar o acoplamento do gancho à carga 31

32 Talha Manual de Corrente Cyclone Capacidades de 1/4 à 10 t Limitador de sobrecarga padrão Freio mecânico tipo Weston Alta eficiência na relação de engrenagens (menor esforço de operação) Corrente de carga em aço alloy (resistência e durabilidade) Nóz de carga forjados e polidos para maior facilidade de manuseio Carcaça em alumínio de alta resistência o que confere menor peso ao conjunto Testes de carga e desempenho que excedem as especificações das Normas HMI e ASME/ANSI Disponível em modelos anti-faiscantes Fabricada nos EUA Talha Manual de Corrente Cyclone Army Capacidades de 1/4 à 12 t Limitador de sobrecarga padrão Freio mecânico tipo Weston Testes de carga e desempenho que excedem as especificações das Normas HMI e ASME/ANSI Disponível em modelos anti-faiscantes Pode ser montada em troles de baixa altura manual ou mecânico Ajuste de rodas do trole em vigas tipo S ou W Fabricada nos EUA 32

33 Linha de produtos YALE especial para OIL & GAS YALE KAL2 Cargas nominais: 1, 2 e 3 t. (os modelos antifaiscantes são classificados para 1/2, 1 e 2 t.) Pressão de ar recomendada: 90 PSI Consumo de ar comprimido: 70 SCFM (carga total - velocidade total) modelo de baixa velocidade; 80 SCFM (carga total - velocidade total) Mangueira de controle pendente: mangueira pendente de 1,8 m padrão para talhas com elevação de até 3 m; estão disponíveis conjuntos com mangueiras mais longas de até 11 m Elevação: A elevação padrão é de 3 m. Peso líquido (Talha básica): 45,3 Kg. Suspensão: Gancho ou pino. Controle: Manete pendente. Tamanho da entrada de ar: 3/4 NPTF Mangueira de alimentação de ar comprimido: Diâmetro interno mínimo de 3/4. Corrente: zincada eletroliticamente para maior resistência à corrosão. 33

34 YALE YAL Cargas nominais: 1/4, 1/2 e 1 toneladas (os modelos anti-faiscantes são classificados para 3/8 e 3/4 de t) Pressão de ar recomendada: 90 PSI Consumo de ar comprimido: 48 SCFM a 90 PSI Peso líquido (Talha básica): 16,3 Kg Suspensão: Gancho ou pino Controle: Cabo de puxar ou manete pendente. Entrada de ar:3/8 NPTF Mangueira de alimentação de ar comprimido: Diâmetro interno mínimo de 1/2 Exaustão do ar: 1/2 NPTF Elevação: A elevação padrão é de 3 m. Controle pendente: O comprimento de 1,82 m é o padrão. Corrente: zincada eletroliticamente para maior resistência à corrosão. YALE KABLE KING 34 Capacidades de 1/2 à 35 t Simples e dupla polia de elevação. Operada somente com troles de suspensão pneumáticos. Sistema de freio duplo. Disponível em modelos anti-faiscantes. Motor de pistão. Completa linha de acessórios. Ideal para locais com risco de explosão.

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