NORMA DA CERTIFICADORA ORGÂNICA - ANC 1. NORMAS DA PRODUÇÃO VEGETAL DA ANC (ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTURA NATURAL DE CAMPINAS E REGIÃO)

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1 NORMA DA CERTIFICADORA ORGÂNICA - ANC 1. NORMAS DA PRODUÇÃO VEGETAL DA ANC (ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTURA NATURAL DE CAMPINAS E REGIÃO) 2. OUTORGA E USO DO SELO ANC Parágrafo nº 2. Normas e critérios Para certificação, Emissão, Outorga e uso do Selo de Produto Orgânico ( ANC) 2.1. Somente está autorizado a utilizar o selo de Produto Orgânico da ANC o produtor que esteja seguindo rigorosamente as Normas Técnicas da entidade, tendo sua unidade produtora certificada pela ANC A outorga para utilização do selo é feita mediante : Um contrato que vigorará durante o período de validade da certificação anual, não sendo automaticamente renovável. O produtor somente poderá receber nova outorga do selo após nova inspeção e certificação anual pelo Conselho de Certificação e a realização de um novo contrato A entrega de um Certificado caracterizando a unidade produtora como orgânica, nomeando o produtor responsável, sendo esta assinado pelo Presidente e Diretor Técnico da ANC Emissão de estampilhas, cintas ou rotulagens do selo serão liberadas para o produtor na medida de suas necessidades e mediante estimativa de sua produção determinadas através de inspeções, movimentação dos romaneios ou emissão de notas de vendas Estampilhas, cintas, rotulagens, deverão variar nas cores periodicamente, como instrumento de controle sobre a produção e uso do selo. Elas deverão ser utilizadas pelo produtor na embalagem ou em outras formas de apresentação do produto orgânico, na maneira que lhe convier ( individual, caixa, cesta, ou grupo de produtos) Para aplicação do selo ANC Produtos Certificados, os trabalhos de artes finais deverão ser apresentados à Diretoria antes da impressão para a devida autorização, como também a nota fiscal determinante da quantidade de rótulos encomendados para efeito de controle de produção e cálculos de recolhimento sobre esta operação para a devida

2 contribuição Estas são para o uso exclusivo do produtor nos produtos certificados, não podendo sob hipótese alguma serem repassadas a terceiros, mesmo que sejam associados e / ou certificado ANC, ou outros, nem utilizadas após o término da vigência do contrato, podendo responder judicialmente pela utilização irregular das mesmas Valores e forma de controle de pagamento, definição sobre as cores e distribuição do selo em qualquer modalidade de Produto Certificado - ANC ou Produto Orgânico da ANC, será feita conforme decisão da Diretoria em acordância com os custos de produção e requisição dos produtores É obrigatório o uso do Selo de PRODUTO ORGÂNICO ANC nos produtos finais destinados ao consumidor. 5. PRINCÍPIOS GERAIS Parágrafo 5.1. Plantas (das Normas da ANC) É vedada a utilização de organismos geneticamente modificados (ogm/transgênicos) em qualquer situação da produção vegetal As sementes e as mudas devem ser oriundas de sistemas orgânicos. Não existindo no mercado sementes oriundas de sistemas orgânicos adequadas a determinada situação ecológica específica, o produtor poderá lançar mão de produtos existentes no mercado, desde que avaliados pelos órgãos competentes da ANC Os produtos oriundos de atividades extrativistas só serão certificados como orgânicos caso o processo de extração não comprometa o ecossistema e a sustentabilidade dos recursos envolvidos na exploração e esteja devidamente credenciado junto aos demais órgãos competentes como IBAMA, DPRN Água A água utilizada na produção deve apresentar-se dentro das características de Padrão Mínimo liberado pela CETESB, Adolfo Lutz ou outro Órgão Oficial (CONAMA 20), tanto para água de irrigação como para água de processamento e ou lavagem pós colheita. Deverão ser solicitadas análises Químicas, Biológicas e de Resíduos Manejo do Solo:

3 Procedimentos Recomendados: - Uso de implementos escarificadores e / ou subsoladores, que não invertam a camada arável e não pulverizem excessivamente o solo. - Cultivo mínimo e plantio direto. - Manejo da resteva e dos restos de culturas, com incorporação de matéria orgânica (desde que isenta de agentes químicos ou biológicos com potencial de poluição, infestação, infecção ou contaminação do solo). - Diversificação da exploração agrícola, rotação e consorciação de culturas. - Cobertura morta e viva. - Adubação orgânica (estercos e outros restos orgânicos compostados ou curados, principalmente em relação ao manejo de estercos de aves, suínos e bovinos) e adubação verde. - Utilização de bosque como quebra-ventos. - Conservação de áreas com vegetação nativa e ou reflorestamentos. - Controle de erosão por meio de terraceamentos, faixas de contorno, patamares, faixas de rotação, curvas de nível, etc. - Manutenção da cobertura do solo pelo máximo tempo possível para eliminar os efeitos negativos da incidência direta de chuvas e de insolação. - Não há nenhuma restrição às práticas de irrigação e drenagem, desde que feitas corretamente e com água de boa qualidade, as quais estejam enquadradas nos critérios do item 5.2. acima Procedimentos Tolerados: - Uso de implementos que invertam ou desestruturem o solo, tais como arados, grades de disco e enxadas rotativas. - Uso de resíduos orgânicos produzidos fora da propriedade, desde que isentos de potencial contaminante ou poluente Procedimentos Proibidos: - Queimadas sistemáticas

4 - Falta de planejamento (incluindo sistemas, práticas e técnicas) para o manejo orgânico do solo. - Ausência ou erradicação da flora e da fauna nas áreas de proteção aos mananciais (rios, córregos, nascentes), reservas legais e áreas de classe de capacidade VII e VIII. - Utilização de material orgânico com potencial poluente ou contaminante Manejo de Plantas Invasoras Procedimentos Recomendados: - Quando possível deixar as plantas expontâneas juntamente com os cultivos comerciais para aumentar a diversidade de espécies e proteção do solo. - Uso de sementes comprovadamente isentas de sementes de invasoras. - Uso de plantas com efeitos alelopáticos, adubação verde, cobertura morta, cobertura viva, rotação e consorciação de culturas. - Uso de produtos naturais que favoreçam a emergência e ou germinação das plântulas e ou sementes das ervas invasoras para posterior controle através dos procedimentos recomendados. - Adoção de práticas mecânicas como: cultivos, roçadas, monda e capinas manuais nas épocas adequadas Procedimentos Tolerados: - Uso de processos térmicos como lança chamas e queimadores especiais para controle de invasoras e eletro-choques, com equipamentos próprios. - Adoção de práticas mecânicas como aração e gradeação, nas épocas adequadas. - Uso de materiais de cobertura inertes (plásticos), desde que não propiciem contaminação ou poluição do solo e da água.

5 Procedimentos Proibidos: - Uso de herbicidas químicos, derivados de petróleo e hormônios sintéticos Nutrição Vegetal Procedimentos Recomendados: Adição através de recomendação técnica de elementos cuja falta limita a plena atividade biológica do solo e a fisiologia vegetal, tais como: - Calcários calcíticos, magnesianos e dolomíticos, - Fosfatos naturais, de rocha, farinhas de ossos, e outras fontes de fósforo de baixa solubilidade; desde que observados os teores de metais pesados e halogênios previstos na legislação. - Rochas minerais moídas como fontes de cálcio, fósforo, magnésio, potássio, etc. - Cinzas e carvões vegetais e resíduos decompostos de biodigestores; - Compostos de resíduos vegetais e estercos animais preferencialmente compostados por métodos biológicos aeróbios e anaeróbios, desde que isentos de potencial poluente ou contaminante; - Guanos, húmus de minhocas; - Tortas e farinhas de origem animal e vegetal desde que isentas de contaminantes (agrotóxicos, antibióticos e hormônios por exemplo) Procedimentos Tolerados: Aplicações esporádicas de produtos de solubilidade e concentração médias, principalmente nas lavouras orgânicas em conversão e com solos ainda não equilibrados, tais como: - Superfosfatos simples, termofosfatos, escórias, semi-solubilizados, Sulfato de Potássio e/ou outras fontes de potássio de média ou baixa solubilidade (em solos pobres e durante o processo de transição que pode ser de 6 a 24 meses conforme recomendação e dosagem prescrita pelo técnico responsável); - Fontes diversas de microelementos; - Resíduos industriais, agro-industriais e urbanos, desde que isentos de contaminantes químicos e ou biológicos, com potencial poluente para o

6 ambiente ou os produtos; - Condicionadores de solo; - Algas marinhas, plantas aquáticas e ou similares, preferencialmente processadas ou compostadas; - Produtos inoculantes à base de microrganismos benéficos à atividade biológica do solo; Procedimentos Proibidos: - Utilização de adubos químicos de média a alta concentração e solubilidade incluindo KCl, KNO 3 e Salitre do Chile; - Emprego de agrotóxicos e fitoreguladores; - Produtos ou Resíduos industriais, agro-industriais e urbanos com propriedades corretivas, fertilizantes e ou condicionadores de solo, com agentes potencialmente poluentes ou contaminantes Controle de Insetos e Doenças indesejáveis A ANC preconiza o controle dos insetos, fungos, bactérias, vírus e ervas invasoras que sejam potencialmente prejudiciais aos cultivos e ou atividades de produção, somente quando os mesmos estejam causando danos de nível econômico. O controle deve ser feito através de medidas preventivas e processos mecânicos e biológicos. Os organismos acima citados que podem causar os danos as culturas, convivem normalmente em equilíbrio com os organismos benéficos nos ecossistemas pouco alterados. Este é o principal motivo porque são proibidos todos os procedimentos que causem o desequilíbrio do ambiente, como o uso de agrotóxicos de síntese, e fertilizantes concentrados e que se dissolvem rapidamente no solo. Para a proteção das plantas, quando se tornar necessário, as recomendações são as seguintes: Procedimentos Recomendados: - Diversificação dos sistemas produtivos. - Observância às recomendações de manejo do solo e nutrição vegetal. - Utilização de variedades adequadas: a escolha deve levar em conta sua adaptação às condições de solo e clima da região onde a

7 propriedade está localizada. - Manejo das culturas, utilizando práticas como a consorciação e a rotação, o cultivo em faixas ou bordadura, a antecipação ou o retardamento do plantio, do cultivo e da colheita, cultivo de plantas armadilha. - Controle biológico de organismos nocivos através de técnicas que permitam o aumento da população de inimigos naturais, ou a introdução dessas populações reproduzidas em laboratório no ambiente da cultura. - Métodos físicos e mecânicos, como o emprego de armadilhas luminosas, barreiras e armadilhas mecânicas, coleta manual, adesivos, proteção da produção (como ensacamento de frutos) e uso de processos físicos como som, ultra-som, calor e frio e armadilhas de feromônio Procedimentos Tolerados: Em caso de necessidade são tolerados a utilização de: - Extratos, caldas e soluções de produtos vegetais como piretro, rotenona, sabadilha, quassia, melia, nim, primavera, maravilha. - Polvilhamento com produtos a base de enxofre simples, cal virgem, cal hidratada e pós de rocha; - Uso de calda bordalesa, calda sulfocálcica, calda viçosa, emulsões a base de óleo mineral, óleos vegetais, sabão e caldas de açúcar; - Uso de produtos à base de sulfato de zinco e permanganato de potássio; - Emprego de iscas em forma de armadilha, desde que não poluam o ambiente e sejam colocadas em recipientes adequados em pontos determinados da lavoura e ou área certificada, sob rigoroso controle do técnico responsável; - Emprego de iscas formicidas à base de sulfuramida, a serem utilizadas em recipientes adequados de maneira a não possibilitar a contaminação do meio ambiente. - Uso de produtos naturais bioestimulantes como aminoácidos, preparados biodinâmicos, etc. - Todos os produtos a serem utilizados nos procedimentos tolerados deverão ser prescritos pelo técnico responsável ou orientado pelo Departamento Técnico Procedimentos Proibidos: - Uso de agrotóxicos sintéticos convencionais e esterilizantes de solo,

8 exceto nos casos acima previstos; - Tratamento de frutos, sementes e ou solo com produtos à base de mercuriais; - Uso de produtos inorgânicos sintéticos à base de metais persistentes no ambiente (Mercúrio, Chumbo, Cádmio, Arsênio, Níquel). É OBRIGATÓRIO OBSERVAR SEMPRE O CUMPRIMENTO DAS LEIS DO MEIO AMBIENTE PRINCIPALMENTE DAS LEIS DE CRIMES AMBIENTAIS - LEI Nº DE 12/02/98 Parágrafo nº 7. PROCEDIMENTOS PÓS-COLHEITA: PROCESSAMENTO, ROTULAGEM, ARMAZENAGEM E TRANSPORTE (das Normas da ANC) 7.1. Processamento Para o comércio em geral, considerar-se-á em primeira instância as legislações oficiais emanadas dos Ministérios de Agricultura, da Saúde, do Trabalho, do Procon e dos demais órgãos competentes em nível federal, estadual e municipal O processamento e o conjunto de técnicas de transformação, conservação, ensacamento, encaixotamento, envase, etc., de produtos certificados de origem animal, vegetal ou mineral segue os seguintes preceitos: A água utilizada na produção deve apresentar-se dentro das características de Padrão Mínimo liberado pela CETESB, Adolfo Lutz ou outro Órgão Oficial (CONAMA 20), tanto para água de irrigação como para água de processamento e ou lavagem pós colheita. Deverão ser solicitadas análises Químicas, Biológicas e de Resíduos Poderá ser certificado como produto processado orgânico aquele cujo componente principal ou único seja de origem orgânica. (vide percentuais item 7.2.1) Somente será permitido o uso de aditivos, coadjuvantes de fabricação e outros produtos de efeito brando, conforme mencionado no item... desta Norma, e quando autorizado pelo Departamento Técnico e mencionados nos rótulos das embalagens (item ) Os aditivos, coadjuvantes e ingredientes de origem não orgânica

9 serão permitidos em percentuais a serem analisados e definidos pelo Departamento Técnico e segundo orientação superiores (item 7.2.1) As máquinas e os equipamentos utilizados no processamento dos produtos orgânicos deverão estar comprovadamente limpos de resíduos contaminantes conforme os termos destas normas e itens ) A descontaminação, limpeza e desinfecção de todas as máquinas e equipamentos onde os produtos orgânicos são processados, manuseados e mantidos devem seguir orientação de acordo com o Departamento Técnico; A higienização das instalações e dos equipamentos deverá ser feita com produtos biodegradáveis, além de seguir as exigências nas legislações específicas vigentes; Para o envase, ensacamento, encaixotamento e outras práticas de produtos orgânicos deverão ser priorizadas as embalagens produzidas com materiais biodegradáveis e/ou recicláveis Aditivos para processamento e outros produtos que podem ser usados na produção orgânica: Nome: Condições Especiais Água potável Cloridrato de cálcio Agente de coagulação Carbonato de cálcio Antiumectante Hidróxido de cálcio Agente de coagulação Sulfato de cálcio Agente de coagulação Carbonato de potássio Dióxido de carbono Nitrogênio Etanol Solvente Ácido de tânino Auxílio de filtragem Albumina branca de ovo Caseína Óleos vegetais Gel de dióxido de silicone ou solução coloidal Carbono ativo Talco

10 Betonita Caolinita Perlita Cera de abelha Cera de carnaúba Microorganismos e enzimas ( não OGM/transgênicos ) 7.2. Rotulagem Os produtos orgânicos, além de atenderem as normas vigentes quanto às informações que devem constar na embalagem, deverão conter um "selo de qualidade" fornecido pela ANC outorgado de acordo com o discriminado no capítulo 5 desta instrução. Será mencionado no rótulo a denominação de "Produto Orgânico", juntamente com o nome e número de registro da ANC junto ao Órgão Colegiado Nacional, de acordo com o que está prescrito no anexo II desta instrução. Deverá atender ainda as demais exigências das legislações federais, estaduais e municipais para rotulagem e embalagem de produtos processados Disposição sobre percentuais de ingredientes não orgânicos no processamento e rotulagem: As disposições são para pessoas físicas e jurídicas, legalmente responsáveis pela produção e processamento do produto, que deverá ser claramente identificada no rótulo, conforme se segue: Produtos de um só ingrediente poderão ser rotulados como "Produto Orgânico", desde que certificado. Produtos compostos de mais de um ingrediente, incluindo aditivos, em que nem todos os ingredientes sejam de origem certificada orgânica, deverão ser obedecer os preceitos e serem rotuladas da seguinte forma: a) Os produtos compostos que apresentarem um mínimo de 95% de ingredientes de origem orgânica certificada, serão rotulados como "PRODUTOS ORGÂNICOS"; b) Os produtos compostos que apresentarem 70% de ingredientes de origem orgânica certificada serão rotulados como "PRODUTOS COM INGREDIENTES ORGÂNICOS", devendo constar no rótulo as proporções dos ingredientes orgânicos e não orgânicos; c) Os produtos compostos que não atenderem as exigências contidas nas alíneas "a" e "b" anteriormente mencionadas não poderão ser rotuladas como orgânicos.

11 d) Água e sal adicionados não poderão ser incluídos no cálculo do percentual de ingredientes orgânicos. e) Todas as matérias-primas deverão estar listadas no rótulo do produto em ordem de peso percentual, de forma a ficar claro quais os materiais de origem certificada orgânica e quais os que não o são; f) Todos os aditivos deverão estar listados com o nome completo. Quando o percentual de ervas e condimentos for inferior a 2%, poderão ser listados como temperos Os resíduos gerados pelo processamento deverão ser encaminhados sempre para a melhor destinação (orgânicos para compostagem e inorgânicos para reciclagem) ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE Os produtos orgânicos devem ser devidamente acondicionados, identificados e mantidos em local separado dos demais de origem desconhecida de modo a evitar possíveis contaminações; A higiene, organização, aparência e as condições do ambiente de armazenagem e transporte será fator necessário à certificação de sua qualidade orgânica; O armazenamento e transporte de produtos orgânicos junto com não orgânicos só poderão ser feitos quando claramente identificados, embalados e fisicamente separados. Será mencionado no rótulo a denominação de "Produto Orgânico", juntamente com o nome e número de registro da ANC junto ao Órgão Colegiado Nacional e de acordo com o que está prescrito no item 7.2 destas normas. O tipo de caixas para transporte de produtos certificados, principalmente para as feiras agroecológicas são padronizadas através do uso e tradição. BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTURA NATURAL DE CAMPINAS E REGIÃO - NORMAS TÉCNICAS DA ANC- 4ª EDIÇÃO REVISADA E AMPLIADA Outubro de 2000; ADEQUAÇÃO LEI 659-A/99, INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº007 DE 17/ MA E CAOSP

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