Brasil possui uma extensão territorial
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- Regina de Barros Lencastre
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1 1 O Brasil possui uma extensão territorial superior a 8,5 milhões de quilômetros quadrados. Sendo considerado um País continental, os gargalos em infraestrutura e principalmente a forte concentração do transporte de cargas pelo modal rodoviário são reflexos de políticas adotadas no passado de baixo investimento e desatenção. Investe-se por aqui, em média, 0,6% do PIB em logística de transporte, enquanto em países também considerados emergentes esse percentual chega a 3,5%. Como consequência, o custo logístico no Brasil, estimado em 12,8% do PIB, é superior ao dos Estados Unidos (8,2% do PIB) e de países europeus (9% do PIB), segundo a Associação Brasileira de Logística (Abralog). Incluem no peso logístico os altos índices do roubo de carga no País e a precária situação das estradas e rodovias. Em 2013, a Associação Napor Karin Fuchs
2 2 cional dos Transportadores de Carga e Logística (NTC) estima que os prejuízos com roubo de carga tenham somado R$ 1 bilhão, com 15,2 mil registros em todo o País (ante 14,4 mil em 2012), número que não conta os roubos e furtos não declarados. De um lado, o Governo Federal, entre outros tantos planos já anunciados, promete com o Programa de Investimento em Logística (PIL) injetar R$ 240 bilhões em projetos na área no Brasil para que neste ano a taxa de investimentos em logística chegue a 1% do PIB e, em 2018, a 22,2% do PIB. De outro, as companhias que atuam com seguro de Transportes enfrentam as oscilações do mercado, já que o segmento é influenciado diretamente pelo crescimento econômico, e com a concorrência desleal de taxas praticadas. Sidney Cesare, superintendente de Transportes da Berkley, sintetiza este cenário: chegamos ao limite de redução nas taxas, pois a consequência é o aumento no índice de sinistralidade e esta conta não fecha, pontua. Panorama atual Diretor de Seguros de Transporte da Argo Seguros Brasil, Salvatore Junior explica que o setor de seguro de cargas está diretamente ligado à economia e nele são ofertados coberturas de seguro para todo o segmento de comércio exterior: importadores, exportadores e, principalmente, apólices para garantir a distribuição nacional de mercadorias. Que denominamos seguros para os fabricantes ou embarcadores, especifica. Segundo ele, o seguro para os transportadores é a principal fonte de arrecadação de prêmios para as seguradoras que atuam neste setor, pois corresponde a 40% do total de prêmios arrecadados nesta modalidade. Em números, Tiago Camillo, gerente de apoio técnico de Seguros de Transporte Aero/ Casco do Grupo BB e Mapfre, expõe que conforme o último balanço da Susep, referente a janeiro e novembro de 2013, o mercado de seguros de Transportes registrou cerca de R$ 2,5 bilhões em prêmios emitidos. É um segmento que cresce, em média, 10% ao ano no Grupo BB e Mapfre. O índice de sinistralidade acompanha esse comportamento da carteira, e as perspectivas para o setor são positivas, considerando os reflexos dos investimentos e realização de grandes eventos no País, acrescenta. Na análise de Adailton Dias, diretor técnico da RSA Seguros, nos últimos cinco anos o mercado apresentou crescimento médio anual de 7,6% e, nos últimos dois anos, essa taxa foi ainda mais baixa. Entre os principais fatores que influenciam esta carteira estão a economia, a competitividade de mercado e as determinações de órgãos reguladores e de ordem do setor, comenta. No cenário vivenciado no Brasil, para Erika Medici, superintendente executiva de Ramos Elementares da SulAmérica, as perspectivas para os seguros de Transportes são positivas. O crescimento econômico do País determina o ritmo de valorização desse segmento e, recentemente, a migração de consumidores das classes C e D aumentou a demanda por diversos bens de consumo e matérias primas que precisam ser transportadas, tanto nos percursos preliminares e complementares no âmbito da importação e exportação, como na distribuição/transferência no território nacional, diz. Gerente de Transporte da AIG, Rodrigo Vieira complementa que o potencial do seguro de Transportes está relacionado à geração de valor agregado ao produto de seguro, trazendo soluções para riscos novos (que acompanhem as práticas comerciais, legislações ou consultoria). A AIG destaca-se neste cenário, desenvolvendo soluções em riscos, tais como RC Ambiental para transportes, consultoria especializada (com expertise internacional) em gestão de riscos, e suporte global para a tranquilidade de nossos clientes, afirma. Edimilson José Corrêa, vicepresidente de Desenvolvimento de TI e Serviços da OpenTech Eduardo Marques, diretor executivo da Marsh Brasil Erika Medici, superintendente executiva de Ramos Elementares da SulAmérica Margem promissora Diretor técnico de Transportes da Yasuda Marítima Seguros, João Carlos França de Mendonça, comenta que acompanhando a análise de alguns especialistas de mercado, nota-se que o Brasil ainda possui uma margem de crescimento bem promissora para o seguro de Transportes. O País está no
3 3 radar de grandes seguradores e resseguradores internacionais sendo, para a maioria destes, um dos principais países com potencial de crescimento e investimentos, em virtude dos projetos de grandes obras de infraestrutura, sintetiza. Assim como Erika Medici, ele também valida como ponto favorável a estabilização econômica dos últimos anos, o que fez com que novos consumidores tivessem acesso a bens de consumo duráveis. Isso viabilizou o incremento na produção e consequente necessidade de distribuição destes produtos. Dessa forma, as empresas passaram a buscar mais amparo securitário para as mercadorias transportadas, valida. Como uma expectativa positiva para o seguro de Transportes, Dias, da RSA Seguros, destaca a maior regulamentação na legislação. Recentemente, vimos órgãos como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Susep trabalhando juntos no sentido de enfatizarem a obrigatoriedade dos seguros de RCTR-C - Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário Carga. Como consequência, prevê ele, essa maior regulamentação na legislação gera uma expectativa positiva para o mercado, e com essas novas normativas espera-se que as seguradoras com maior conhecimento no segmento de Transportes se diferenciem e ofereçam melhor suporte a seus clientes. Operacionalidade Mesmo com potencial e uma margem promissora, as companhias ponderam para que haja resultados nas operações, deixando de entrar no jogo de guerra de preços. Na Chubb Seguros, por exemplo, o gerente de Transportes, Ricardo Beyer conta que a companhia faz um trabalho de conscientização junto aos corretores de seguros e, consequentemente, com Adailton Dias, diretor técnico da RSA os clientes para mostrar que o mais importante é a prestação de serviço. Quando se pratica taxas baixas, um prêmio que não se remunera a operação, o cliente fica com uma imagem que não é real. É fundamental que mostremos isso aos corretores de seguros. Na Chubb, por exemplo, a parcela mais importante da carteira (clientes) já tem esta conscientização, afirma. Assim como na Chubb, o peso maior na Liberty Seguros, entre crescimento e resultado, está exatamente no resultado. Tanto que há mais de um ano a companhia passou por uma verdadeira limpeza na carteira de Transporte. Quando eu assumi a carteira, no final de 2012, começo de 2013, o portfólio era dividido em 50% transportador e 50% embarcador. Essa divisão continua, mas com algumas mudanças. Nós tínhamos, por exemplo, o segmento de eletrônico, que tem um índice de roubo astronômico, com grande peso na carteira. Fizemos uma limpeza, novas parcerias com corretores que não trabalhávamos e diversificamos a carteira, conta Marcelo Anacleto, diretor de Transporte da seguradora. Como resultado, a Liberty cresceu 19% na carteira de Transporte em 2013 e reduziu a taxa de sinistralidade de 68% em 2012, para 54% no ano passado. Em 2012, por exemplo, nós tivemos o pior resultado em toda a carteira, acima do mercado (60%) e em 2013, o nosso índice ficou menor que o do mercado (59%), compara. Artur Santos, vice-presidente operacional da Pamcary Cesar Alves, gerente sênior de Marine da Crawford Um resultado semelhante à carteira do segmento na Yasuda. Apesar de a acirrada concorrência, a companhia encerrou o período com um grande resultado. A sinistralidade fechou em 53%, contra 59% do mercado, compara Mendonça. Os resultados de ambas as companhias se referem até o final de novembro, conforme último balanço divulgado pela Susep. Destaque também para a Berkley. Cesare conta que a carteira de Transportes da companhia figurou entre os melhores índices de sinistralidade do mercado. No ano passado houve um desenvolvimento considerável nos produtos de transporte nacional e internacional direcionados a embarcadores, nosso foco de negócios, diz, ao acrescentar que também o primeiro trimestre deste ano foi excelente em termos de resultado e crescimento para a Berkley. Porém, trata-se de um ano particular devido à Copa do Mundo, Eleições. Nós precisamos de atenção principalmente no que tange à preven-
4 4 Segundo a Associação Brasileira de Logística (Abralog), o custo logístico no Brasil, estimado em 12,8% do PIB, é superior ao dos Estados Unidos (8,2% do PIB) e de países europeus (9% do PIB) ção de perdas, alerta. Gerente de Transporte da Porto Seguro, Rose Matos informa que o crescimento da carteira segue influenciado pela demanda econômica. É um momento de estabilidade para o seguro de Transporte, o mercado fechou 2013 com um crescimento muito pequeno. Nos últimos dois anos, a expansão ficou em 7,7%. Analisando ano a ano percebemos que houve até um decréscimo. Como é um mercado influenciado pelo crescimento da economia, quando há muitos embarques, por exemplo, o faturamento cresce mais, compara. Segundo ela, na carteira da companhia, assim como nas seguradoras que atuam neste segmento, o peso maior é para os transportadores e embarcadores que utilizam o modal rodoviário. A carteira é praticamente rodoviário, mas fazemos também extensão fluvial, na região Amazônica, quando falamos de transporte nacional. No transporte internacional, incluindo os modais aéreo, marítimo e rodoviário, principalmente no Mercosul, temos uma demanda ainda pequena, quando comparado a um movimento maior que há para o transporte marítimo intercontinental. Mas, mesmo assim, com uma retração, como reflexo da economia, avalia. Sob controle A adoção de taxas competitivas em relação ao mercado, utilizando como critérios a margem bruta e o nível de sinistralidade do ramo, tem sido o mecanismo da SulAmérica para garantir a rentabilidade da carteira. Em 2013, a nossa sinistralidade apresentou equilíbrio em relação à margem bruta e a receita emitida em prêmios. Já nos primeiros meses deste ano houve melhoras significativas no resultado da carteira de Transportes e a nossa perspectiva é aumentar ainda mais nossa participação no mercado, mantendo a sinistralidade da carteira controlada, diz Erika Medici. No Grupo BB e Mapfre, Tiago Camillo diz que por se tratar de um mercado de extrema competitividade, em virtude de diversas companhias já consolidadas no ramo, além do crescimento das operações das novas seguradoras, ano após ano, o seguro de Transportes tem sofrido quedas significativas na taxação dos riscos. E apesar dos percalços, a carteira na companhia está em alta. Ela tem crescido cerca de 10% ao ano. Somente em 2013 foram R$ 240 milhões de prêmios emitidos, expõe e complementa que a carteira com maior representatividade da companhia é a de Responsabilidade Civil (60%), seguida por Transporte Nacional (23%) e Transporte Internacional (7%). Salvatore Junior, da Argo, acrescenta que as taxas para o setor de transportadores apresentam pequena redução, ao contrário das taxas para o transporte nacional, seguro para embarcadores e ainda seguro para importadores e exportadores, que têm apresentado forte redução. Não é um número preciso, mas acredito que a redução esteja variando entre -5% a -8% sobre o total de prêmios emitidos. Na AIG, Vieira informa que entre 2012 e 2013, o crescimento da carteira de Transporte foi de 35%. Como comparativo, ele cita que no portfólio, entre os dois anos, os seguros Internacionais passaram de uma participação de 38% para 34%; Transportes Nacionais, de Rodoviário Aéreo 61,1% 0,4% Ferroviário 20,7% 54% para 43%; RC s de Transportadores, de 2% para 10% e Operadores Portuários, de uma participação de 6% para 13%. E nós avançamos bastante na equação que determina as taxas para um risco. Em questões atuariais, aprofundamos muito o critério de análise e evoluímos ao distinguir os segurados não somente pelo tipo de mercadoria que transportam ou pelo percurso que realizam, exemplifica. Já Adailton Dias, da RSA Seguros, conta que nos últimos cinco anos a carteira de Transportes da companhia cresceu 12%, com resultado satisfatório no ano passado, e antecipa os planos para este ano. A nossa estratégia é retenção de portfólio e a busca por novas contas estratégicas. No início do ano, trabalhamos na reestruturação de equipe de Transportes e com a área remodelada, espera-se
5 5 Aquaviário 13,6% Dutoviário 4,2% Matriz de Transportes Comparativo Internacional aumentar a eficácia do atendimento da companhia e sinergia na entrega aos corretores, antecipa. Taxas mais justas Como ponto de atenção, Rose Matos, da Porto Seguro, destaca que o mercado como um todo precisa se atentar à precificação do risco. Muitas vezes nós percebemos que a economia não está crescendo, mas também existe uma política interna de mercado que é muito predatória, a concorrência é grande. Às vezes não vemos um crescimento maior, até porque quando se renova um seguro, trabalha-se a taxa e perde-se para a concorrência. Principalmente quando vivemos esse problema econômico (baixa taxa de crescimento), a predação de taxa é muito maior, analisa. Em 2013, a Associação Nacional dos Transportadores de Carga e Logística (NTC) estima que os prejuízos com roubo de carga tenham somado R$ 1 bilhão, com 15,2 mil registros em todo o País (ante 14,4 mil em 2012) Por taxas mais adequadas, Marcelo Anacleto, da Liberty, defende que deveria haver mais discussões e informações da carteira em geral, entre os players do setor. O mercado tem trabalhado com margens pequenas e subprecificação. Nós temos uma Comissão na CNseg, preço é uma deliberação de cada companhia, mas deveríamos chegar a um nível mais maduro de discussão e de informação da carteira, como há com o seguro de Automóvel em que as companhias se conversam (Registro Nacional de Sinistro), sugere. João Mendonça, da Yasuda Marítima Seguros, também defende a necessidade de equilíbrio da carteira. As seguradoras vêm reduzindo as taxas de seguro e pressionando suas margens para a busca do crescimento, mas somente isso não surtirá o efeito esperado. É preciso que outros serviços agregados sejam ofertados aos corretores e segurados. Para um crescimento sustentável deve haver um equilíbrio e controle das operações, e um dos fatores que incrementaram esse controle foi a aplicação e gestão em gerenciamento de riscos, avalia. Como reflexo, diz Adailton Dias, da RSA, atualmente o mercado de seguros de transporte no Brasil está bastante competitivo. As grandes empresas estão revendo os seus custos em todos os quesitos, o que inclui também a contratação dos seguros, fazendo com que as companhias seguradoras reduzam suas taxas, contribuindo assim para um panorama de grande concorrência e elevação do percentual de sinistralidade, comenta. Rodrigo Vieira, da AIG, complementa: fatores como a abertura do mercado de resseguros, o crescimento do mercado de seguros em relação ao PIB, elevação do poder aquisitivo da população e também as obras de infraestrutura, atraíram muitas companhias internacionais e acirraram a concorrência neste mercado. Hoje são praticamente 26 competidores neste mercado e a diferença de market share é ínfima, entre os 10 primeiros do ranking, avalia. Além dos fatores citados acima, Vieira inclui o elevado número de novos corretores especializados no setor e as fusões e aquisições que geraram novos grandes grupos corretores neste mercado. Diante deste cenário, e também das estratégias adotadas pelas diversas seguradoras, os resultados financeiros nos últimos três anos não foram como esperado. No entanto, acreditamos que os próximos dois anos serão de diversos ajustes, com grande potencial de crescimento e resultados positivos, prevê. Gargalos e desafios Preponderantemente dominado pelo modal rodoviário e com a promessa do Governo Federal de reduzir esta participação, o transporte de carga no Brasil tem custo elevado e alto risco. Ricardo Beyer, da Chubb Seguros, torce para que esta realidade mude. Com os investimentos anunciados temos um cenário promissor, mas não acredito que as mudanças aconteçam em curto prazo, diz, referindo-se à redução significativa do modal rodoviário, atualmente acima de 61% do transporte de cargas no Brasil, em prol de outros modais. Para ele, uma evolução notória que tem sido percebida na companhia é a própria iniciativa dos clientes em buscarem soluções e formatos para distri-
6 6 buírem melhor o escoamento de sua produção. Nós temos grandes clientes na Chubb, como produtores de soja, começando a fazer estudos para escoar a produção pela cabotagem, o que já é um avanço, pois a exposição ao risco é menor, se comparado ao transporte rodoviário, cita. Mendonça, da Yasuda Marítima, exemplifica que no ano passado, até novembro, conforme dados da Susep, as seguradoras desembolsaram mais de R$ 1,5 bilhão em indenizações. Um país de dimensões continentais como o Brasil precisa distribuir melhor o transporte de mercadorias entre os modais. É preciso mais investimentos em transporte ferroviário e aquaviário, que além de mais viáveis economicamente, são meios de transportes menos poluidores e com maior capacidade de transportes, defende. Já Dias, da RSA, comenta que em países mais maduros, como o mercado norte-americano, o índice de roubo de cargas é mais baixo e as condições de Gilberto Reina, superintendente regional da AD Corretora João Carlos França de Mendonça, diretor técnico de Transportes da Yasuda Marítima transporte são melhores e mais diversificadas. Já o Brasil é caracterizado por um mercado de transportes mais complexo, com grande dependência da rede rodoviária, maior índice de roubos e condições gerais mais precárias do setor, compara. Para Sidney Cesare, da Berkley, os problemas de infraestrutura logística do País e as tendências econômicas desfavoráveis acarretam em imprevisibilidades que fundamentam a necessidade do seguro de cargas. Trata-se de uma carteira extremamente dinâmica que requer soluções rápidas das seguradoras e investimentos estratégicos das empresas para mitigação dos riscos, ressalta. Cenário que os clientes da AIG indica como desfavorável em termos de competitividade. Eles apontam como um problema recorrente a falta de opções em modais logísticos, tanto pela falta de mão de obra qualificada, quanto pela concorrência pesada enfrentada pelos transportadores, já que o serviço não é mais limitado ao deslocamento de mercadorias, mas também em processos de gestão de cadeia, armazenamento, implantação de sistemas de controle, automatização de embalagens, entre outros, informa Rodrigo Vieira. Gestão de riscos Nos últimos anos, passou a se falar mais em gerenciamento de riscos. Porém, o que faz a diferença é ter uma gestão eficiente. Vice-presidente operacional da Pamcary, Artur Santos conta Mairton Machado Souza, vice-presidente de Transportes da ACE que o gerenciamento de risco começou de forma intensiva na indústria de transportes, a partir dos anos de E as seguradoras tiveram um papel importante em criar esta cultura, pois passaram a fazer restrições na aceitação de riscos para que melhores práticas fossem aplicadas, afirma. Segundo ele, além de boa parte do faturamento das empresas ser consumido com o gerenciamento de riscos, muitas delas já se conscientizaram que não basta contratar um seguro e ter uma indenização; há o preço pela imagem da empresa quando ocorre um sinistro. E nós da Pamcary temos um conceito mais sofisticado, separamos gerenciamento de gestão, que se traduz em gestão inteligente, revela. Uma inteligência que pode ser comparada a um diagnóstico com a adoção de um antibiótico. Nós identificamos um problema e propomos uma solução completa, que pode ser o rastreamento, a seleção de motoristas, escoltas, entre outros. São várias ferramentas que existem para minimizar os riscos (gerenciamento) que devem ser avaliadas (gestão), conforme as necessidades e atividades do transportador ou embarcador, informa. Para prover soluções diferenciadas ao mercado, recentemente, a Marsh firmou parceria com a Pamcary. A nossa pretensão é desenvolver com a Pamcary soluções mais integradas e mais inovadoras voltadas para a redução do custo do risco de logística, que chega a representar 10% do faturamento de uma empresa, dependendo do ramo de atividade, incluindo as perdas de um segurado, o custo do seguro, franquias, investimentos em gerenciamento de riscos, etc. São valores significativos, especifica Eduardo Marques, diretor executivo da Marsh Brasil. Sobre a evolução do produto, ele diz que, mesmo com a abertura do mercado ressegurador, pouco mudou
7 7 se comparado a outros ramos. Algumas linhas evoluíram bastante, foram desenvolvidos novos produtos e precificaram bastante, o que não ocorreu no Transporte. Isso chegou a tal ponto que uma empresa com uma cadeia logística mais complexa não consegue colher tantos frutos com investimentos em gestão, ou seja, os investimentos não se refletem adequadamente na solução de seguros. Por isso, a nossa pretensão é inovar, revela. Tiago Camillo, do Grupo BB e Mapfre, concorda: não há evolução em termos de produtos. O que está ocorrendo é que a gestão do risco antes era vista como um produto vendido pela seguradora, mas hoje muitas empresas já visualizam o gerenciamento de risco como uma ferramenta de prevenção da gestão logística informa. Para Erika Medici, da SulAmérica, as evoluções ocorreram de forma moderada. Ainda há um grande campo para desenvolvimento, principalmente na gestão de riscos para prevenção de acidentes, complementa. João Mendonça, da Yasuda Marítima, conta que, inicialmente, as seguradoras estavam focadas em buscar mecanismos de gerenciamento de riscos que pudessem mitigar os sinistros de roubo de cargas. E ao longo dos anos, não só os mecanismos ligados a questões do roubo de carga foram desenvolvidos, mas também, um gerenciamento que considere a frota, pessoas e adequação de operações logísticas que pudessem reduzir os sinistros de acidentes, pontua. Porém, mesmo com esta evolução, ele analisa que o País vem passando por um crescimento na necessidade de transporte de cargas e, ao mesmo tempo, a mão de obra não está sendo qualificada na mesma velocidade. Isto faz com que muitos profissionais nas estradas não tenham o preparo suficiente para operar caminhões com tecnologia Ricardo Beyer, gerente de Transporte da Chubb embarcada tão avançada, lamenta. Novas soluções Na ACE Seguradora a atenção especial tem sido para o seguro de DSU (Delay in Start-Up). Introduzido no Brasil de forma pioneira pela ACE, é um seguro que garante a indenização caso haja atraso na data marcada para o início das operações de uma determinada obra, que normalmente envolve o interesse e a participação de diferentes empresas, do projeto à execução. Este tipo de atraso pode provocar prejuízos enormes, colocando todo o projeto em sério risco, conta Mairton Machado de Souza, vice-presidente de Transportes da companhia. Segundo ele, a ACE oferece produtos para todos os operadores da cadeia logística: importadores, exportadores, embarcadores, transportadores, operadores logísticos, despachantes. Nós temos expertise para oferecer coberturas feitas sob medida para estes clientes, adequando os produtos às necessidades de cada operação e cliente, tanto no que diz respeito a limites, como nas coberturas mais adequadas, especifica. No mesmo caminho, a RSA Seguros também buscou inovação, realizou diversos estudos e identificou oportunidades para novas soluções. Dentre elas, um produto de seguro de transportes para equipamentos especiais, projetos, novas fábricas, usinas eólicas, etc., que cobre todo o processo de transporte do equipamento. Além dis- Rodrigo Vieira, gerente de Transporte da AIG Rose Matos, gerente de Transporte da Porto Seguro Alinhar as expectativas Do lado das corretoras, Gilberto Reina, superintendente regional da AD Corretora de Seguros, comenta que o principal desafio da carteira de Transporte é alinhar as expectativas entre os embarcadores, transportadores e seguradoras. Os embarcadores buscando as melhores coberturas e preços; os transportadores adequando seus processos para cumprimento dos Programas de Gerenciamento de Risco e os seguradores trabalhando para equilibrar os resultados advindos dos prêmios pagos e sinistros indenizados, especifica. Por outro lado, há as oportunidades. Tanto no seguro do embarcador como também no seguro para os transportadores, no mercado nacional, e no segmento do seguro de transporte internacional há muitas oportunidades nas empresas que passaram a importar matéria prima e exportar seus produtos acabados, valida. Ele conta também que se desconsiderarmos os seguros de pessoas, saúde, capitalização e DPVAT, o seguro de transportes no Brasil é o terceiro maior ramo em arrecadação de prêmio. E o potencial é enorme por dois motivos principais: é um dos poucos seguros obrigatórios por lei (RCTR-C) e o crescimento de centros de distribuição e operadores logísticos, finaliza.
8 8 Salvatore Junior, diretor de Seguros de Transportes da Argo so, uma cobertura especial dentro dessa solução é o DSU (Delay Start Up) para lucros cessantes, caso ocorra qualquer dano nos bens transportados que atrase o início das operações, informa Dias. Tecnologia Vice-presidente de Desenvolvimento de TI e Serviços da OpenTech, Edimilson Visão do regulador Gerente sênior de Marine da Crawford, Cesar Alves avalia que entre as principais melhorias no seguro de Transporte no Brasil, o destaque fica para o avanço no campo da tecnologia. E tanto da parte de tecnologia, como de sistema e de informação. Os três são peças fundamentais na agilidade e segurança no repasse das informações aos nossos clientes em uma regulação de sinistro, afirma. Alves destaca que a agilidade e fluxo da informação são peças principais e preponderantes num processo de regulação sinistros. Pois fomentam o feedback adequado e preciso para os nossos clientes, contribuindo para uma melhor análise de causa, cobertura, reserva técnica, regulação e salvados, diz. O mesmo vale quando o sinistro for causado por um terceiro. Quanto mais rápido agir com uma ação de regresso, mais vantajoso será para o segurado. Um processo de comunicação bem direcionado e consistente facilita na obtenção de consenso entre todas as partes envolvidas e, mesmo Sidney Cesare, superintendente de Transportes da Berkley Tiago Camillo, gerente de apoio técnico de Seguros de Transporte Aero/Casco do Grupo BB e Mapfre José Corrêa comenta que o Brasil conta com alta tecnologia para o gerenciamento de cargas, porém com algumas peculiaridades quando comparado a outras economias. Países como os Estados Unidos, por exemplo, utilizam o monitoramento/ rastreamento mais para gerenciar a logística do transporte rodoviário, muito mais com foco no in-bound e out-bound das cargas. quando há diversidade de interesses entre as partes, o quanto antes o processo for concluído melhor será e a perda será menor, especifica. De acordo com ele, outra melhoria tem sido em relação à cultura do seguro. As pessoas têm entendido mais como funcionam o seguro e quebrando o paradigma de que ele foi feito para não se pagar. Este aprendizado tem facilitado muito a comunicação com todas as partes envolvidas em um evento e, quando falamos de um evento, nós estamos na pior parte do processo, pois houve uma perda, um prejuízo, diz. Mas ainda há muito a evoluir. Quanto mais informações precisas e tecnologia, cada vez mais elevaremos os nossos níveis. E quanto maior o conhecimento sobre seguros, as conversas e tratativas serão muito mais claras e transparentes. Também é preciso treinar os funcionários, deixá-los bem qualificados, o que é um fator preponderante para podermos minimizar a distância entre segurador, segurado e regulador, analisa. O rastreamento com o uso do geoposicionamento é feito através de rastreadores móveis ou ainda das chamadas iscas, que também já estão sendo utilizadas no Brasil, embora ainda em pequena escala. São dispositivos mais simples que os rastreadores que são colocados estrategicamente nas cargas transportadas, diz. Segundo ele, não há dúvidas que o caminho é atuar preventivamente com análises cada vez mais sofisticadas e precisas. Por isso, a empresa não para de inovar. Neste ano, por exemplo, em um site backup externo, que aumentará a capacidade e a segurança dos dados gerenciados pela empresa, e na Universidade OpenTech, que utiliza as mais modernas tecnologias digitais e recursos educacionais para treinamento de mão de obra a distância e para auxiliar na capacitação dos clientes na implantação e operacionalização dos softwares e serviços. Projetos estes que consumirão mais de R$ 3 milhões, cita. Além disso, a OpenTech criou recentemente um departamento dedicado exclusivamente à prevenção de perdas e os planos de expansão da empresa são permanentemente suportados pelo desenvolvimento de novos produtos e soluções. E, ainda, no planejamento estratégico até 2016, a OpenTech trabalha para passar dos R$ 38 milhões de faturamento em 2013 para R$ 100 milhões. Premios arrecadados A R$ 2,5 bilhões em 2013 (janeiro a novembro); A Transporte nacional (de contratação pelo embarcador) = R$ , com alta de 12,1% em relação a igual período de 2012, A RCTR-C e RCF-DC (de contratação pelo transportador) = R$ , com alta de 5,7% em relação a igual período de 2012.
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