BuscaLegis.ccj.ufsc.br
|
|
- Wagner Paranhos de Figueiredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br (Artigos) da atuação do particular como agente infiltrado em organizações criminosas Poliana Dantas Benício * O agente infiltrado tem raízes no "undercover agent" norte-americano que, ocultando sua identidade e qualidade, ingressa dissimuladamente em uma organização criminosa a fim de coletar informações e desmantelá-la. No Brasil, foi a Lei n /01, alterando a Lei n 9.034/95 acerca da utilização de meios operacionais para a prevenção e repressão de ações praticadas por organizações criminosas, que trouxe ao nosso ordenamento jurídico a figura do agente infiltrado. Permitiu-se então, por meio da referida legislação no seu artigo 2, inciso V, a infiltração por agentes de polícia ou de inteligência, em tarefas de investigação, constituída pelos órgãos especializados pertinentes, mediante circunstanciada autorização judicial. Portanto, nas palavras de JAYME JOSÉ DE SOUZA FILHO, se pode definir o agente infiltrado como "o servidor público pertencente aos órgãos policiais ou a órgãos estatais constituídos com setores de inteligência investigativa, incumbido de inserir-se em quadrilha ou bando ou organizações ou associações criminosas de qualquer tipo, com o intuito de proceder diligências investigativas que promovam a sua repressão."
2 Os agentes de polícia abrangem aqueles dispostos no artigo 144 da Carta Magna, porém, é de se lembrar que a investigação é, em regra, atribuição da polícia judiciária, ou seja, das polícias civil e federal, admitindo-se a polícia militar valer-se da técnica de infiltragem somente quando atuar na função investigativa de organizações criminosas em crimes militares[1]. Quanto aos agentes de inteligência, diante da regulamentação do Sistema Brasileiro de Inteligência (Lei n 9.883/99) e do Subsistema de Inteligência e Segurança Pública (Decreto Federal n 3.695/00), devem pertencer a um órgão público formalmente constituído como órgão de inteligência. Assim, segundo DENÍLSON FEITOZA PACHECO, incluem os agentes de inteligência da ABIN, do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, do Ministério da Defesa, das Administrações Penitenciárias, das Secretarias Estatuais da Fazenda e da Secretaria da Receita Federal, dentre outros, porque a lei não identificou a qual instituição deveria pertencer o agente [2]. No mesmo sentido se encontra MARCELO BATLOUNI MENDRONI, salientando apenas que tais agentes podem infiltrar-se desde que se restrinjam unicamente às funções decorrentes dos órgãos aos quais pertencem, ou seja, que não se voltem para a apuração de crimes concernentes à polícia[3]. Contrariamente a esse entendimento estão ALBERTO SILVA FRANCO e LUIZ OTAVIO DE OLIVEIRA ROCHA. O primeiro por não vislumbrar as razões pelas quais o legislador incluiu além do policial o agente de inteligência, enquanto o segundo diz que em virtude de tais agentes não poderem coletar provas destinadas à persecução penal, não existiria a única causa legítima capaz de fundamentar as violações à intimidade e outros direitos que implicam a atividade de infiltração [4]. Entretanto, é de se dizer que, embora muito se discuta sobre quem pode agir como agente encoberto, a doutrina consente no sentido de que é inadmissível a atuação do particular na
3 referida função em tarefas de investigação para prevenção e repressão ao crime organizado. Tal entendimento se justifica não só diante da falta de previsão legal, mas pelo fato de que a infiltração corresponde a um procedimento investigatório arriscado no qual se interage com grupos criminosos e que deve ser executado por alguém treinado especificamente para isso, de forma que mesmo onde o tema fora regulamentando mais detalhadamente, como na Alemanha, México, Itália, França, Panamá, Estados Unidos, Argentina e Espanha, não se permite a cooperação de particulares. 1. FILHO, Jayme José de Souza. Investigação Criminal à Luz da Lei 9.034/95 A atuação de agentes infiltrados e suas repercussões penais. Disponível em: < Acesso em: 03 p PACHECO, Denilson Feitoza. Atividades de inteligência e processo penal. In: IV JORNADA JURÍDICA DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO AUDITORIA DA 4ª CJM, 30 set. 2005, Juiz de Fora/MG. Disponível em Acesso em: MENDRONI, Marcelo Batlouni. Crime Organizado Aspectos Gerais e Mecanismos Legais. São Paulo: Juarez de Oliveira, p FRANCO, Alberto Silva. Leis Penais Especiais e sua Interpretação Jurisprudencial. Vol 1. 7ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, ROCHA, Luiz Otávio de Oliveira. Agente Infiltrado: Inovação da Lei /2001. Disponível em: < Acesso em: 13 REFERÊNCIAS
4 FILHO, Jayme José de Souza. Investigação Criminal à Luz da Lei 9.034/95 A atuação de agentes infiltrados e suas repercussões penais. Disponível em: < Acesso em: 03 FRANCO, Alberto Silva. Leis Penais Especiais e sua Interpretação Jurisprudencial. Vol 1. 7ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, JESUS, Damásio de. Particular pode atuar como agente infiltrado? Disponível em: < Acesso em: 13 MENDRONI, Marcelo Batlouni. Crime Organizado Aspectos Gerais e Mecanismos Legais. São Paulo: Juarez de Oliveira, p. 77. PACHECO, Denilson Feitoza. Atividades de inteligência e processo penal. In: IV JORNADA JURÍDICA DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO AUDITORIA DA 4ª CJM, 30 set. 2005, Juiz de Fora/MG. Disponível em Acesso em: 13 ROCHA, Luiz Otávio de Oliveira. Agente Infiltrado: Inovação da Lei /2001. Disponível em: < Acesso em: 13 TOURINHO, José Lafaieti Barbosa. A Infiltração de Agentes em Quadrilhas ou Bandos, Organizações ou Associações Criminosas. Disponível em: Acesso em: 13 * Advogada. Pós-graduanda em "Direito Processual: Grandes Transformações" e "Limites Constitucionais da Investigação no Brasil"
5 Disponível em: Acesso em 27 mar
Investigação criminal à luz da Lei 9.034/95: a atuação de agentes infiltrados e suas repercussões penais
Investigação criminal à luz da Lei 9.034/95: a atuação de agentes infiltrados e suas repercussões penais Jayme José de Souza FIlho 1 Resumo A Lei 9.034 de 03 de maio de 1995 dispõe sobre a utilização de
Leia maisSumário. Prefácio, xv
Prefácio, xv 1 Da definição de ação praticada por organizações criminosas e dos meios operacionais de investigação e prova, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Do desmembramento do conceito de organização criminosa
Leia maisCRIME ORGANIZADO E INFILTRAÇÃO POLICIAL MARLLON SOUSA. Parâmetros para a Validação da Prova Colhida no Combate às Organizações Criminosas
MARLLON SOUSA CRIME ORGANIZADO E INFILTRAÇÃO POLICIAL Parâmetros para a Validação da Prova Colhida no Combate às Organizações Criminosas.. SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 1.\ 2015 by Editora Atlas
Leia maisDPP III Prof. Maurício Zanoide de Moraes ACAREAÇÃO
- arts. 229 e 230 do CPP DPP III Prof. Maurício Zanoide de Moraes ACAREAÇÃO - colocar duas ou mais pessoas, sejam elas acusadas, vítimas ou testemunhas, em presença uma da outra, para que esclareçam pontos
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Inquérito policial Noções gerais Parte 3 Prof. Thiago Almeida Transferência das investigações: Art. 2º, 4º - O inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei em curso
Leia maisA POLÍCIA FEDERAL QUE O BRASIL QUER
A POLÍCIA FEDERAL QUE O BRASIL QUER Os DELEGADOS DE POLÍCIA FEDERAL, reunidos na cidade do Rio de Janeiro/RJ, no V CONGRESSO NACIONAL DE DELEGADOS DE POLÍCIA FEDERAL, realizado no período de 25 a 27 de
Leia maisSumário PARTE 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA
Sumário PARTE 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA Capítulo 1 Moderno conceito do inquérito policial... 27 Capítulo 2 Juízo de valor do delegado de polícia... 33 Capítulo
Leia maisSumário TÍTULO 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA
Sumário TÍTULO 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA Capítulo 1 Moderno conceito do inquérito policial... 25 Capítulo 2 Juízo de valor do delegado de polícia... 31 Capítulo
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br (Artigos) a garantia constitucional da ampla defesa na fase de investigação preliminar Poliana Dantas Benício * O direito à defesa surgiu na seara penal como forma de compensar a
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Policia Judiciária Militar Parte 1 Prof. Pablo Cruz De início precisamos definir o que vem a ser persecução penal. Assim definimos: a persecução penal pode ser definida
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina Processo Penal I Código
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
Sumário DIREITO CONSTITUCIONAL Rodrigo Perin Nardi Do Direito Constitucional... 25 Constituição... 29 Poder Constituinte... 33 Controle de Constitucionalidade... 41 Fundamentos Constitucionais dos Direitos
Leia maisSumário PARTE I TEORIA GERAL DA INVESTIGAÇÃO POLICIAL
APRESENTAÇÃO... 17 CAPÍTULO 1 PARTE I TEORIA GERAL DA INVESTIGAÇÃO POLICIAL PRÓLOGO SOBRE A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E SUA TEORIA COMUM. O INQUÉRITO POLICIAL COMO FASE DO PROCESSO CRIMINAL... 21 Sandro Lucio
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Ação penal Ação penal (de iniciativa) pública: definição, princípios e espécies Parte 10 Prof. Thiago Almeida Requisição do Ministro da Justiça. Definição. Exemplo: contra a honra
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017 Regula a decretação de sigilo nos autos de procedimentos de investigação e de processos judiciais, nos termos dos arts. 5º, LX, e 93, IX, da Constituição da República
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Justiça penal militar Eliana Descovi Pacheco * RESUMO: o presente artigo versa sob os aspectos mais relevantes da Justiça Penal Militar, apontando sua competência e aplicabilidade.
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Silvana Dantas Aula 01 MPU 2017 DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR PROFª SILVANA DANTAS.
01 MPU 2017 DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR PROFª SILVANA DANTAS 1 APRESENTAÇÃO CURRÍCULO DO PROFESSOR : possui graduação em direito pela Universidade Federal de Campina Grande PB; Pós-graduanda em Direito
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização do Poder Judiciário Superior Tribunal de Justiça. Profª. Liz Rodrigues - Superior Tribunal de Justiça: guardião das leis federais. - Composição: no mínimo, 33 ministros
Leia maisOBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 12.850/13 - Lei de Combate às Organizações Criminosas - Professor: Marcos Girão - OBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS 1 OBJETO DA LEI Nº 12.850/13 Art. 1 o
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito Jurisdição * Competência é a delimitação do poder jurisdicional. A competência determina-se:
Leia mais22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes
Palestra Quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico e sua repercussão nas cooperativas 22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes 1) NORMATIVIDADE PENAL CONTEMPORÂNEA; 2) DIREITOS CONSTITUCIONAIS
Leia mais2ª. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA BARRA FUNDA. Portaria nº /16
Página 1 2ª. PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA BARRA FUNDA Portaria nº /16 Os Promotores de Justiça infra-assinados, usando das atribuições conferidas pelo artigo 129, incisos I, VI e VIII da Constituição Federal,
Leia maisSUMÁRIO CÓDIGOS ESTATUTOS. Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR
SUMÁRIO CÓDIGOS CÓDIGO PENAL MILITAR... 22 CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR... 88 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO... 192 ESTATUTOS LEI Nº 10.671, DE 15 DE MAIO DE 2003 Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Ato Normativo 314 PGJ (SP) o art. 26, I, da Lei Federal nº 8625, de 12 de fevereiro de 1993, e o art. 104, I, da Lei Complementar Estadual nº 734, de 26 de novembro de
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Da Formação de Bando ou Quadrilha. Frederico Eduardo Sobbé* Na prática da advocacia é comum encontrar-se, quando vários elementos são presos pela Polícia, o enquadramento dos mesmos
Leia maisMaterial de Apoio Quant. De questões Disciplina Prova 2004 Prova 2009 Prova 2012 Total geral Direito Constitucional Total geral
Material de Apoio Quant. De questões Disciplina Prova 2004 Prova 2009 Prova 2012 Total geral Direito Constitucional 7 4 5 16 Questões Difíceis 3 3 2 8 Questões Fáceis 4 1 3 8 Total geral 7 4 5 16 Quant.
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Inquérito policial Parte 6 Prof. Thiago Almeida . Negativa de cumprimento, diante de juízo de conveniência?. Dispositivo vetado na Lei 12.830/13: Art. 2º, 3º O delegado de polícia
Leia maisSUMÁRIO INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E INTELIGÊNCIA GOVERNAMENTAL: SIMILARIDADES E DIFERENÇAS Marta Macedo Kerr Pinheiro e Vladimir de Paula Brito
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E INTELIGÊNCIA GOVERNAMENTAL: SIMILARIDADES E DIFERENÇAS... 1 Marta Macedo Kerr Pinheiro e Vladimir de Paula Brito 1. Introdução... 1 2. Inteligência competitiva:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Reorganiza as atribuições gerais e as classes dos cargos da Carreira Policial Federal, fixa a remuneração e dá outras providências.
Leia maisRECOMENDAÇÃO 003/2011
RECOMENDAÇÃO 003/2011 O GECAP Grupo Executivo de Controle Externo da Atividade Policial, representado por seu Promotor de Justiça Coordenador, por designação do Exmo. Senhor Procurador-Geral de Justiça,
Leia maisQUESTIONÁRIO DE REFERÊNCIA
1. Nome da organização: Departamento de Polícia Federal. QUESTIONÁRIO DE REFERÊNCIA 2. Endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 6, Lotes 9/10, Brasília/DF, Brasil. Telefone: 55 61 2024-8366 Fax: 55 61
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Ato Normativo 314 PGJ (SP) o art. 26, I, da Lei Federal nº 8625, de 12 de fevereiro de 1993, e o art. 104, I, da Lei Complementar Estadual nº 734, de 26 de novembro de
Leia maisFICHA DE INSCRIÇÃO. 1) Nome: FRANCO PERAZZONI. Cargo: Delegado de Polícia Federal. Órgão: Departamento de Polícia Federal. Cidade/UF: Brasília/DF
1) Nome: FRANCO PERAZZONI FICHA DE INSCRIÇÃO Cargo: Delegado de Polícia Federal 2) MARCIA BARBOSA SILVEIRA Cargo: Analista do Banco Central Órgão: Banco Central do Brasil Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ 3)
Leia maisLEGISLAÇÃO DO MPE. Organização do Ministério Público. Lei Complementar 106/2003 Parte 7. Prof. Karina Jaques
LEGISLAÇÃO DO MPE Organização do Ministério Público Lei Complementar 106/2003 Parte 7 Prof. Karina Jaques Art. 35 - No exercício de suas funções, cabe ao Ministério Público: l - instaurar inquéritos civis
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS DISCIPLINAS CURRICULARES
2007/1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação ORGANIZAÇÃO BÁSICA DAS DISCIPLINAS CURRICULARES Disciplina: DIREITO PROCESSUAL PENAL I Curso: DIREITO Código CR PER Co-Requisito Pré-Requisito
Leia maisPLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:
PLANO DE ENSINO CURSO: Direito PERÍODO: 5º semestre DISCIPLINA: Ação Penal CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas I EMENTA Persecutio criminis. Inquérito policial. Ação
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 129, DE 2018
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 129, DE 2018 Susta o Decreto nº 9.527, de 15 de outubro de 2018, que cria a Força-Tarefa de Inteligência para o enfrentamento ao crime organizado no Brasil. AUTORIA: Senadora
Leia maisFuturo Agente da Polícia Federal,
Futuro Agente da Polícia Federal, Nos últimos meses, tivemos muitos alunos se preparando para o concurso de Agente da Polícia Federal 2015. Nas minhas correções, pude observar que maior parte iniciou as
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisPalavras-chave: Provas. Ilicitude. Investigação. Organizações criminosas. Captação. Imagem.
OBRIGATORIEDADE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA A COLETA DE IMAGENS EM FACE DA INVESTIGAÇÃO E DA INSTRUÇÃO PROCESSUAL RELATIVOS AO CRIME ORGANIZADO. Mario Stecca NETO 1 Lucas Baldo de SOUZA 2 RESUMO: Tanto
Leia maisINTELIGÊNCIA. 1 Prof. Antonio Lobo
INTELIGÊNCIA 1 Prof. Antonio Lobo Módulo III Teorias e práticas investigativas Unidade Didática II Uso dos (setores) da inteligência na investigação 2 Assunto Importância da Atividade de Inteligência para
Leia mais20/11/2014. Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ
Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ 1 01. A Constituição Federal de 1988 consagra diversos princípios, os quais exercem papel extremamente importante no ordenamento
Leia maisDireito Constitucional Material Complementar Professor Luciano Franco.
EXERCÍCIOS PF-2018 (CESPE) Questão 1: CESPE - DP PE/DPE PE/2015 Em relação à efetivação dos direitos sociais, julgue o item a seguir. De acordo com o entendimento do STF, é inadmissível que o Poder Judiciário
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 273/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 273/XII Exposição de Motivos 1. A Lei de Organização da Investigação Criminal, aprovada pela Lei n.º 49/2008, de 27 de agosto, alterada pela Lei n.º 34/2013, de 16 de maio, estabelece
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Missão das forças policiais Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* O Estado deve assegurar ao cidadão (brasileiro ou estrangeiro) residente no país, o respeito a sua integridade física e patrimonial.
Leia maisPLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:
PLANO DE ENSINO CURSO: Direito SÉRIE: 6º Semestre DISCIPLINA: Ação Penal CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula I EMENTA Persecutio criminis. Inquérito policial. Ação
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 04/2013
NOTA TÉCNICA Nº 04/2013 Referente à Proposta de Emenda à Constituição nº 37/2002, que acrescenta o 10 ao art. 144 da Constituição Federal e o art. 98 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias,
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ÓRGÃOS
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ÓRGÃOS : Sentidos CONTEXTUALIZAÇÃO Papel do Estado COMPREENDENDO A TERMINOLOGIA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Sentido Objetivo Função Administrativa Hely Lopes: administração pública Foco
Leia maisSISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº, DE (Do Senhor Deputado Paulo Pimenta - PT/RS) O CONGRESSO NACIONAL decreta: Justificativa
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº, DE 2018 (Do Senhor Deputado Paulo Pimenta - PT/RS) Susta o Decreto nº 9.527, de 15 de outubro de 2018, que cria a Força-Tarefa de Inteligência para o enfrentamento ao
Leia maisProfessor Sandro Caldeira Inquérito Policial
Professor Sandro Caldeira Inquérito Policial Inquérito Policial Histórico Origem: Surgiu em Roma Inquérito Policial Histórico O nome que é utilizado hoje veio com o Decreto 4.824, de 28 de novembro de
Leia maisConteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza Jurídica; Características.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 03 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza
Leia maisSTJ Alexandre Rorato Maciel ORGANIZADO. Persecução Penal e Política Criminal
Alexandre Rorato Maciel ORGANIZADO Persecução Penal e Política Criminal Curitiba Juruá Editora 2015 Visite nossos sues na Internet www.jurua.com. br e www.editorialjurua.com e-mail: editora@jurua.com.br
Leia maisDireito Processual Penal. Aula demonstrativa. Prof. Aurélio Casali
Direito Processual Penal Aula demonstrativa Prof. Aurélio Casali 1 (SEJUS/PI 2017) Quanto a lei processual no tempo, marque a alternativa CORRETA. a) Um processo que tiver sido encerrado sob a vigência
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL 2014
DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL 2014 51. "José da Silva, Senador da República, discursa na tribuna do Senado defendendo a legalização do aborto para mulheres grávidas que não tenham constituído
Leia maisProfessor Wisley Aula 02
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 7 INQUÉRITO POLICIAL 1. CONCEITO É o procedimento administrativo inquisitivo e preparatório,
Leia maisProcessual Penal Acusatório
Edimar Carmo da Silva Mestre em Ciências Criminais (PUCRS). Especialista em Sistema de Justiça Criminal (UFSC). Graduado em Direito (Uniceub). Professor de Direito Processual Penal (Estácio/FacitecIDF).
Leia maisCRIAÇÃO DO MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 821/2018 PROF. MARCOS GIRÃO
CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 821/2018 PROF. MARCOS GIRÃO A CRIAÇÃO DO NOVO MINISTÉRIO Criação do Ministério Extraordinário da Segurança Pública Prof. Marcos
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE DIREITO FGV DIREITO RIO GRADUAÇÃO EM DIREITO CAROLINA SALGUEIRO VIEIRA LEITE
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE DIREITO FGV DIREITO RIO GRADUAÇÃO EM DIREITO CAROLINA SALGUEIRO VIEIRA LEITE O Agente Infiltrado: Considerações sobre o novo instrumento de investigação à luz do ordenamento
Leia maisPREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS. Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo
PREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo DESAFIOS PARA O COMABATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS
Leia maisInvestigação, Constituição e Direito de Defesa
Disciplina: Investigação em Espécie Crimes Federais 01/02 1/8 08/02 2/8 15/02 3/8 22/02 4/8 01/03 5/8 de Tráfico de Drogas Previdenciários e Tributários Investigação nos crimes de Tráfico de Pessoas e
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO... 27
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 27 CAPÍTULO 1 A IMPORTÂNCIA DO ÔNUS DA PROVA NO PROCESSO PENAL E DA PARTICIPAÇÃO DO ACUSADO NA RECONSTRUÇÃO DO FATO... 45 1.1 A função da teoria geral do processo no estudo da prova...
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte I) Profª. Letícia Delgado 1)Previsão: Capítulo XI, título VII - (art. 240 a 250 do CPP). 2)Prova: todo e qualquer elemento capaz de influir no convencimento do
Leia maisCRIAÇÃO DO MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 821/2018
1 CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 821/2018 PROF. MARCOS GIRÃO DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Criação do Ministério Extraordinário da Segurança Pública Prof. Marcos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Conceito de Autoridade Policial em nossa Sistemática Processual Paulo Henrique da Silva Carvalho * Analisando o Código de Processo Penal Brasileiro e a legislação processual penal
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO N. 063, DE 26 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a tramitação direta dos inquéritos policiais entre a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. O Presidente do Conselho da Justiça Federal,
Leia maisAula nº ART. 5 O XII Inviolabilidade do Sigilo de Correspondência
Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Art. 5 o XII CF/88 - Inviolabilidade do Sigilo de Correspondências Professor: Luis Alberto Monitora: Vanessa Alves Aula nº 10 1. ART. 5 O XII Inviolabilidade
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 4850, DE 2016, DO SR
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 4850, DE 2016, DO SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME E OUTROS, QUE ESTABELECE MEDIAS CONTRA A CORRUPÇÃO E DEMAIS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito Jurisdição * é a delimitação do poder jurisdicional. A competência determina-se: Pelo
Leia maisEste Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação.
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2013/01 DISCIPLINA: DIREITO PENAL IV PROFESSOR: JOVACY PETER FILHO TURMA: 6º DM / EN UNIDADE DE
Leia maisFunções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88
Direito Constitucional Funções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88 Art. 127: O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Questões e Processos Incidentes Prof. Gisela Esposel - O Código de Processo Penal disciplina Do Conflito de Jurisdição - Previsão legal: artigo 113 117 do CPP - Crítica à expressão
Leia maisInteligência e Controle. Efeitos das distorções no entendimento e na aplicação. Felipe Scarpelli
Inteligência e Controle Efeitos das distorções no entendimento e na aplicação Felipe Scarpelli - Inteligência no Brasil; - Conceito de Inteligência; Objetivos: - Inteligência e investigação; - Controle
Leia maisegurança Pública Segurança Pública
V S egurança Pública Segurança Pública mensagem presidencial Segurança pública Desde 2003, as ações do Governo Federal para a garantia da segurança pública têm como objetivo agir sobre as causas da criminalidade
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Polícia Judiciária Eleitoral - Parte 1. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL - Parte 1 Prof. Roberto Moreira de Almeida Introdução A polícia judiciária é o órgão de segurança pública incumbido de investigar e reprimir a prática de ilícitos penais (crimes e contravenções
Leia maisSUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à
SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/1990 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade 2.3 Direito à convivência familiar
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2015/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador ROBERTO ROCHA PSB/MA PARECER Nº, DE 2016
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 10, de 2013, do Senador Alvaro Dias e outros, que altera os arts. 102, 105, 108 e 125
Leia maisSUMÁRIO DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO CONSTITUCIONAL
SUMÁRIO DIREITO ADMINISTRATIVO 1. Administração pública e terceiro setor... 17 2. Administração direta e indireta... 36 3. Regulação, concessões e parcerias... 60 4. Intervenção do estado na propriedade...
Leia maisROTEIRO AULA INSTITUIÇÕES JUDICIÁRIAS E ÉTICA POLÍCIA JUDICIÁRIA
FONTES DE PESQUISA: Haddad.José Ricardo...[et.al.]. Poder Judiciário e carreiras jurídicas. 5. ed. Sã Paulo: Atlas, 2014. Constituição Federal 1988 Constituição do Estado de Goiás. Disponível em: http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/constituicoes/constituicao_1988.htm
Leia maisSEJUDH SUMÁRIO. Noções Básicas de Direito Constitucional. Direitos e deveres fundamentais Direitos e deveres individuais e coletivos...
Noções Básicas de Direito Constitucional Direitos e deveres fundamentais... 3 Direitos e deveres individuais e coletivos... 4 Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade... 5
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Acesso à Justiça Profª. Liz Rodrigues - O representante do atua em todos os procedimentos que correm na Vara da Infância e Juventude. - Ou ele atua como parte ou, necessariamente,
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Ato Normativo 314 PGJ (SP) Ato Normativo 314 PGJ-SP o art. 26, I, da Lei Federal nº 8625, de 12 de fevereiro de 1993, e o art. 104, I, da Lei Complementar Estadual nº
Leia maisLegislação Estatutária. Lei /1997 Organização Básica da Polícia Civil
Legislação Estatutária Lei 10.994/1997 Organização Básica da Polícia Civil Disposições Gerais Art. 2º: À Polícia Civil, instituição permanente do Estado, incumbe o exercício, com exclusividade, das funções
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000621370 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Habeas Corpus nº 0185354-50.2013.8.26.0000, da Comarca de Guarulhos, em que é impetrante/paciente ERENILTON CHAVES ALVES.
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Políticas Públicas e Direitos Humanos Aula 7 Gestão em Segurança
Leia maisO CICLO COMPLETO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA
O CICLO COMPLETO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA *Juvenal Marques Ferreira Filho O sistema de segurança pública adotado no Brasil é seccionado entre várias polícias com atribuições especificadas no artigo 144 da
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisTítulo. Direção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça - 2013 DO ARGUIDO (artigo 57.º CPP) Assume a qualidade de arguido todo aquele contra quem for deduzida acusação ou requerida
Leia maisCURSO DE GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA E PRIVADA CADERNO DE QUESTÕES INTRODUÇÃO AO DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL
CURSO DE GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA E PRIVADA CADERNO DE QUESTÕES INTRODUÇÃO AO DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL Questões Objetivas 1. A lei penal não retroage, salvo se: A. Mais gravosa B. Mais benéfica
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Inquérito Policial (continuação) Inquérito Policial indiciamento Indiciamento é a atribuição da prática de uma infração a uma pessoa, no I.P., desde que haja indícios
Leia maisQuadro Sinótico Competência por Prerrogativa de Função
2016 Quadro Sinótico Competência por Prerrogativa de Função Lucas Rodrigues de Ávila Prova da Ordem 2016 O que é competência por prerrogativa de função? "Um dos critérios determinadores da competência
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisProfessor Sandro Caldeira Inquérito Policial
Professor Sandro Caldeira Inquérito Policial PERSECUÇÃO PENAL Fases: Investigativa; Ação Penal; PRIMEIRA FASE DA PERSECUÇÃO PENAL INQUÉRITO POLICIAL INQUÉRITO POLICIAL Conceito Natureza Jurídica Finalidade
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da competência Prof. Gisela Esposel - Artigo 124 da CR À Justiça Militar compete processar e julgar os crimes militares definidos em lei. - Tal dispositivo trata da competência
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Do Superior Tribunal de Justiça (Art. 104 a 105) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção III DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Art. 104.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - A terceira modalidade de prisão extrapenal são as prisões militares.
Leia maisDPF ROBERTO ALZIR DIAS CHAVES
DPF ROBERTO ALZIR DIAS CHAVES SUBSECRETÁRIO EXTRAORDINÁRIO DE GRANDES EVENTOS SESEG/RJ JUNHO/2013 GRANDES EVENTOS NO BRASIL Instituições envolvidas na Segurança Pública/Defesa Órgãos Federais: Polícia
Leia maisLFG MAPS. INQUÉRITO POLICIAL 08 questões. qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade.
NOÇÕES DE DIREITO PENAL Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem (%) 1 Inquérito Policial 8 32% 2 Prisões 7 28% 3 Provas 6 24% 4 Ação Penal 2 8% 5 Habeas Corpus 2 8% TOTAL 25 100% INQUÉRITO
Leia mais