Introdução aos conceitos e documentos de referência. Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA

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1 Introdução aos conceitos e documentos de referência Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Janeiro de 2012

2 SUMÁRIO 1. Introdução ao Precedentes A Construção do Estruturação do Competências Essenciais O Programa de Capacitação Os Perfis Profissionais e o Modelo Brasileiro de Carreiras em TICS O cptics... 7 Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 2/8

3 1. INTRODUÇÃO AO PROTICS Este documento apresenta o e a metodologia básica utilizada para construir os documentos que o compõem, até a presente data Precedentes O desenvolvimento da área de Informática em Saúde no Brasil é o principal objetivo da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS). A nossa crença que já estava presente na motivação para a criação da SBIS, é que a Informática em Saúde, sendo uma disciplina técnica e científica, caracterizada pela intersecção entre as áreas de saúde, de gestão e de tecnologia de informação e comunicação, tem como finalidade principal contribuir para melhorar a Saúde. Esta definição inclui os conceitos de Informática Biomédica, Bioinformática, e ehealth e compreende, ainda, subáreas como Telessaúde, Processamento de Sinais e Imagens Médicas. A Sociedade Brasileira de Informática em Saúde, lastreada na experiência internacional, entende que o crescimento e a consolidação desta atividade no nosso País requerem um processo permanente de capacitação, reconhecimento e evolução do profissional de Informática em Saúde. Em um primeiro momento, a necessidade brasileira de que haja um maior número e uma melhor qualificação de Profissionais de Informática em Saúde foi adotada intuitivamente como um axioma, uma verdade clara que precisava ser detalhada, comprovada e, de alguma forma, quantificada e/ou estimada. O desejo de encontrar experiências internacionais que pudessem ser utilizadas como base de conceitos para acelerar o processo de capacitação de profissionais de Saúde levou a SBIS a realizar uma revisão da literatura para avaliar iniciativas internacionais como as da AMIA, da HIMSS, da IMIA e da COACH a Associação Canadense de Informática em Saúde. A análise da proposta da COACH de implantação dos conceitos de HIP Health Informatics Professionalism levou a SBIS à concluir ser esta a iniciativa mais próxima da cultura e das práticas de Informática em Saúde no Brasil. O material canadense consiste de 4 documentos: Human Resources Report Relatório de Avaliação de Recursos Humanos Core Competencies Competências Essenciais Role Profiles and Career Matrix Perfis Funcionais e Matriz de Carreiras CPHIMS- CA Canadian Supplemental Examination Review and Reference Guide 1.2. A Construção do Os documentos que formam o Programa de Profissionalização da Informática em Saúde foram preparados a partir do material elaborado pela COACH e fornecido à SBIS como parte do convênio de colaboração firmado entre as duas sociedades. Pode- se afirmar que o material cedido pelos canadenses teve um valor muito maior do ponto de vista educacional e referencial do que como matéria prima traduzida para a nossa realidade. O material da COACH foi fundamental para que os editores do entendessem a fundo o processo canadense e que, então, pudessem reformulá- lo para atender as necessidades brasileiras. Uma das grandes riquezas do trabalho da COACH é a de descrever competências, funções e atividades em um nível de riqueza tal que evidenciam a nossa necessidade de melhorar a formação do Profissional de Informática em Saúde e reforçam a noção de que a SBIS age acertadamente ao definir o como um dos seus mais importantes programas. Exemplos de descrição de funções óbvias, mas raramente explicitadas entre nós, podem ser dados por: O CIO contextualiza, percebe e aproveita a sinergia existente Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 3/8

4 entre programas aparentemente distintos, mas que compartilham componentes comuns em sua infraestrutura, ou por Como um elo de ligação entre as áreas clínicas e a de TI, o Especialista em Informática Clínica analisa, prioriza, interpreta e traduz para a linguagem de TI as necessidades e solicitações relacionadas com os sistemas de informação clínica. Espera- se que os conceitos e ações propostos pelo, definidos e permitam que a SBIS e a comunidade de Informática em Saúde brasileira cresçam e que, assim, estejamos melhor preparados para atingir os nossos objetivos de contribuir para melhorar a Saúde, por meio do uso adequado da Informática em Saúde. Os documentos de referência que compõem o neste momento são: 1. Introdução ao este documento 2. As Competências Essenciais do Profissional de Informática em Saúde 3. Os Perfis Profissionais e o Modelo de Carreiras Outros documentos ainda estão em elaboração e em breve também serão disponibilizados, tais como o Projeto de Certificação cptics, Critérios de Credenciamento de Cursos, Tabela de Equivalência de Pontuação, Manual de Operação do e o Guia de Estudos para o cptics. Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 4/8

5 Introdução aos conceitos e documentos de referência 2. ESTRUTURAÇÃO DO PROTICS As seções abaixo visam explicar os métodos e as condições de contorno que levaram a construção de cada um dos documentos que compõem o. Procurou- se separar a metodologia dos resultados para evitar a confusão clássica entre essas seções e garantir que os documentos em si sejam claros uma vez que tenham sido declarados definitivos. Assim, as seções abaixo servem como introdução aos documentos do e, ao mesmo, tempo explicam o raciocínio unificador que permeou a construção do todo. A ilustração a seguir tem o objetivo de sumarizar numa imagem o que é o. Figura 1 Ilustração sobre o Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 5/8

6 2.1. Competências Essenciais A identificação das competências essenciais está relacionada com as áreas de atuação do profissional de Informática em Saúde. A Informática em Saúde é hoje uma ciência aplicada interdisciplinar bem estabelecida, que envolve a aplicação das tecnologias de informação e comunicação, com o objetivo de capturar e usar dados, informações e conhecimentos médicos e de saúde para uma infinidade de aplicações. Praticamente todos os processos de atenção ou de gestão e atenção em saúde podem receber o apoio da Informática em Saúde. Exemplos disso ocorrem em todos os setores e etapas dos processos de atenção e promoção à saúde. Como a amplitude de atuação e sistemas é enorme, é provável que, futuramente, a SBIS defina perfis profissionais diversos, na forma de subespecialidades. Isto se justifica, uma vez que dificilmente um só individuo seria capaz de dominar as centenas de competências necessárias para alcançar todo esse escopo, e também porque as atuações profissionais exigidas pelo mercado normalmente têm um escopo mais restrito a um subconjunto das aplicações acima. Além disso, a Informática em Saúde é uma área jovem e em acelerada evolução. A revisão das competências mínimas será uma atividade permanente e a criação de subespecialidades apenas uma consequência da verticalização das atividades de Informática em Saúde. Assim, é possível que para certos perfis (ou subespecialidades) venha a se exigir conhecimento em áreas como nanotecnologia ou sequenciamento de DNA O Programa de Capacitação O Programa de Capacitação tem como objetivo capacitar profissionais que desejem conhecer melhor a Informática em Saúde, para, por exemplo, serem melhores usuários dos sistemas de informação. Esse programa tem, ainda, como objetivo oferecer treinamento avançado para qualificar profissionais de Informática em Saúde, de acordo as competências essenciais identificadas pela SBIS. O papel da SBIS neste processo será o de oferecer os requisitos mínimos a serem atendidos pelos cursos e estimular parceiros educacionais a oferecem treinamento e capacitação de acordo com as linhas do Programa Os Perfis Profissionais e o Modelo Brasileiro de Carreiras em TICS A metodologia utilizada para construir o que seriam os documentos de Perfis Funcionais e o de Matriz de Carreiras do pode ser descrita como: a) tradução e adequação de todos os perfis do documento original para o português; b) análise desses perfis e seu agrupamento nos Perfis Funcionais do ; c) construção da Matriz de Carreiras do. Os perfis funcionais descritos no documento canadense são muito mais estratificados do que os níveis existentes em nosso País. A metodologia utilizada para construir um documento que tenha utilidade para a SBIS e para a comunidade de Informática em Saúde, consistiu em traduzir e analisar os perfis propostos pelos canadenses, revê- los e enxugá- los para refletir a nossa realidade. De qualquer forma, todas as funções descritas no documento original fazem sentido para a nossa realidade, mas não como cargos ou posições exclusivas. Um exemplo disto são os perfis relativos diretamente à Privacidade e que são relacionados abaixo: Diretor de Privacidade (CPO) Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 6/8

7 Especialista em Privacidade Líder de Privacidade e de Acesso a Dados Analista de Privacidade No Brasil, ainda que as funções descritas para estes perfis profissionais sejam reconhecidas como muito importantes, nós ainda não atingimos o ponto em que tenhamos Diretores de Privacidade, ou mesmo Analistas de Privacidade, contratados por empresas públicas ou privadas para exercerem exclusivamente essas funções. Na nossa realidade, as atividades de gestão de privacidade se encontram diluídas entre diversas posições (como o Diretor de TI e o Analista Sênior, por exemplo) ou são explicitamente atribuídas a um profissional (CIO, por exemplo) que realiza as tarefas relativas à privacidade como parte da sua função mais abrangente de gestão de toda a Informação. Assim, os 65 perfis profissionais descritos pelos colegas canadenses foram agrupados em 14 perfis. Obviamente este agrupamento de funções, ainda que realizado cuidadosamente, é arbitrário e deve ser revisto com atenção pelos sócios da SBIS e pela comunidade de Informática em Saúde em geral, durante o processo de consulta pública. Uma questão adicional é que a tradução em si procurou refletir a nossa realidade, sobre dois aspectos: Na escolha de termos para a tradução, procurou- se utilizar expressões ou termos que melhor descrevessem o conteúdo proposto. Assim, dependendo do contexto, o termo stakeholders foi traduzido como colaboradores, partes interessadas, e alta administração, investidores e colaboradores. De forma semelhante, o termo strategies foi traduzido como estratégias ou mecanismos dependendo do seu contexto; Quando um contexto apresentado se mostrou sem sentido para a nossa realidade, ele foi eliminado ou substituído por outro mais adequado. Um exemplo desta mudança é dado por Methodologist, que foi traduzido como Analista de Métodos. Ainda que este seja um título pouco comum entre nós, ele parece expressar melhor as funções descritas do que o termo Metodologista. Da mesma forma o termo chave Analysis and Evaluation foi traduzido como Monitoração e Avaliação que, mesmo sem ser uma tradução literal, é a expressão utilizada pelo SUS e pelo setor privado. Um resultado do processo descrito acima e com o objetivo de adicionar clareza ao documento brasileiro, optamos por construir um documento de Perfis Profissionais e de Modelo de Carreiras que tenha como objetivo expressar de forma explícita e inequívoca posições de Mercado, como Analista, Especialista, Gerente e Diretor. O modelo canadense de Perfis Funcionais nos pareceu excessivamente detalhado e muito fraccionado para o mercado brasileiro e para o futuro da nossa profissão. Estas questões levaram a SBIS a redesenhar completamente a Matriz de Carreiras, que passou a se chamar de Modelo Brasileiro de Carreiras em TICS. Como a construção do Modelo de Carreiras e dos Perfis Profissionais" se deu de forma praticamente conjunta, sendo adequado que sejam apresentados em conjunto O cptics Ainda que os documentos finais de operacionalização do cptics estejam em elaboração, a Diretoria da SBIS entende ser importante compartilhar os conceitos que lhe parecem já bem estabelecidos. O Processo de Certificação Profissional em Tecnologia da Informação e Comunicação em Saúde (cptics) tem como objetivo central outorgar um Certificado Profissional de Informática em Saúde aos profissionais Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 7/8

8 que assim o desejarem e que tenham sido aprovados pela SBIS, de acordo pelos critérios objetivos e isentos adotados pela Sociedade. Existem diversos tipos de especialização ou certificação possíveis para profissionais de Informática em Saúde. A SBIS adota o conceito já desenvolvido e testado pela COACH, que busca garantir que o Profissional certificado como cptics seja capaz de trabalhar efetivamente na concepção, desenvolvimento, implementação e gestão dos processos, produtos e serviços relativos à Informação e à Informática em Saúde, em qualquer tipo de organização. Para este fim, o profissional de Informática em Saúde deve ter competências em três áreas de conhecimento: Saúde Gestão Tecnologia da Informação Naturalmente, existe uma enorme intersecção entre a Informática em Saúde e diversas outras áreas da atividade humana, como Engenharia Biomédica e Informação e Conhecimento em Saúde. Não é objetivo deste documento definir competências que entrem em conflito com as de outras áreas, mas é inevitável, pela natureza interdisciplinar do nosso campo de atividade, que se exijam do profissional de Informática em Saúde conhecimento e competências que pertencem também a áreas correlatas. Isto não significa que ao ser reconhecido como Profissional de Informática em Saúde (cptics), esse profissional esteja apto a trabalhar em outras profissões, e em especial em outras profissões regulamentadas. De forma semelhante, a certificação cptics procura contemplar o conhecimento e as competências mínimas que um Profissional de informática em Saúde deve ter. Em outras palavras, não se exclui, das competências do Profissional de Saúde, conhecimento em áreas como nanotecnologia, medicina robótica, ultrassom, RFID e outras tecnologias ou métodos específicos. Tais conhecimentos, ainda que sejam reconhecidos como pertinentes ao âmbito da Informática em Saúde, não são considerados essenciais para que se reconheça alguém como um Profissional de Informática em Saúde (cptics). O profissional interessado em obter o cptics será submetido a uma prova (exame) com questões relacionadas às competências essenciais. Versão 1.0 para CONSULTA PÚBLICA Página: 8/8

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