Gestão Documental GED/ECM para Empresas Públicas. Ver Dez-2012
|
|
- Ana Laura Manoela Vilaverde Bandeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão Documental GED/ECM para Empresas Públicas Ver Dez-2012
2 AGENDA 1 A TECNOLOGIA DE GED/ECM 2 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS 3 MELHORES PRÁTICAS 4 RESUMO
3 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Conceitos Wikipedia Entende-se por gestão documental o conjunto de normas, técnicas e práticas usadas para administrar o fluxo de documentos de todo tipo em uma organização, permitir a recuperação de informação a partir destes, determinar o tempo que os documentos devem ser guardados, eliminar os que já não servem e assegurar a conservação indefinida dos documentos mais valiosos, aplicando princípios de racionalização e economia, AIIM (Association for Image and Information Management) O ECM são as tecnologias, ferramentas e métodos utilizados para a captura, gestão, armazenamento, conservação e divulgação do conteúdo que suporta os processos de negócio de uma companhia, 2003.
4 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades
5 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Inserir Conteúdos Via Web ou Desktop Formulário Web Outlook/Lotus Notes Windows Explorer Definição Automática de Regras e Perfis Atributos de Documentos Regras de Segurança Indexação para Busca
6 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Capturar conteúdo Fax Impressora Multifuncional Birô de Digitalização Importação em Lote Captura via Web Servidor de Fax Servidor de Ferramenta de Captura Indexação Controle de Qualidade Repositório de Conteúdo
7 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Capturar documentos Captura para alto/baixo volume Importação de s, faxes e documentos eletrônicos Interface web para usuários remotos Indexação (OCR) do conteúdo Indexação a partir de dados do banco Definição de perfis de documento Recursos para refino da imagem Integração total com o repositório Configuração visual
8 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Capturar Informações através de Formulários Eletrônicos
9 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Suportar múltiplos formatos de documentos
10 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Repositório único Web Sites Portais GRPs Sistemas de Gestão Windows Explorer Outlook Lotus Notes GIS Aplicações Customizadas Processos de Negócio Sistemas de Workflow Repositório de Conteúdo Políticas de Retenção Criptografia Fluxos de Aprovação Conversão de Formatos Segurança / Auditoria Busca / Taxonomia
11 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Pesquisar conteúdo Busca Por palavra-chave Combinação de Atributos Busca Textual Navegação Estrutura de Pastas Pastas de Biblioteca Buscas Salvas
12 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Buscas, visualizações e gerenciamento através de sistemas
13 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Buscas, visualizações e gerenciamento através de Portais/Sites
14 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Buscas, visualizações e gerenciamento através de aplicações
15 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Busca nativa no software
16 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Visualização com funcionalidades de: Conversões Automáticas HTML, PDF, JPEG, etc. Web & wireless PDF com Marca D água Baseado em regras Dinâmico Com informações sobre o usuário/documento Imagens
17 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Visualizador Universal
18 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Automação da Tabela de Temporalidade Regras de Retenção
19 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Definição das Regras de Retenção Interface 100% Web Políticas Corporativas Retenção e Descarte Perfis Customizados Copie e Cole a partir do Explorer/ Auditoria/Aprovação Único Repositório
20 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Gestão de Conteúdo Físico
21 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Automação de Processos integrada aos sistemas de gestão Documento recebido e digitalizado Fluxo para revisão e aprovação Visualizador Web Inserção automática no Sistema Usuários finais buscam e visualizam documentos via Sistema
22 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Fluxos de Aprovação Roteamento Automático Pessoas Grupos Edição, Revisão, Notificações Notificações por Roteamento Ad-Hoc Automático ou definido pelo usuário (metadados)
23 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Gestão do Acesso à Informação Proteger e rastrear o uso de documentos e s sensíveis mesmo quando cópias estão fora da rede da empresa: Copy/Paste, Print, PrintScreen, Cliente Fornecedor Parceiro
24 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Criação e Gestão de Sites Conteúdo Web pode ser facilmente editado a partir do navegador, utilizando a edição in-place Políticas de segurança permitem que um editor faça alterações apenas em algumas páginas ou partes de páginas. Nenhum conhecimento de codificação é necessário os autores utilizam ferramentas visuais. Workflows podem ser utilizados para garantir que apenas conteúdo aprovado será publicado no site.
25 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Gestão de Imagens e Vídeos
26 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Gestão de Imagens e Vídeos Conversão de Formatos de Arquivo Formato Nativo Múltiplas Conversões Thumbnail PDF Website XML 26
27 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Funcionalidades de Web 2.0 Blog Wiki Chat Forum RSS Documents Discussions
28 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Documentos Compostos Permite montar um documento composto por diversos outros documentos Workflow / Subscrição Gera um único documento consolidado Permite o download dos documentos em um zip Porém os documentos mantém suas características: Metadados, políticas de retenção Permissões de acesso Conversões O mesmo documento pode ser reutilizado em diversos documentos compostos
29 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Funcionalidades Gestão do Conteúdo Auditoria do Conteúdo Ver histórico de acessos Ver quem acessou o quê, quando Relatórios de Usuário e Administrador Fluxos de Aprovação Ad-hoc ou pré-definidos Escalação, delegação
30 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Tipos de Aplicações de ECM Arquivo e recuperação Tramitação de Documentos: Com Fluxo de Aprovação Com Automação de Processos - BPM Image Enable
31 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Tipos de Aplicações de ECM Arquivo e Recuperação Os documentos são arquivados e recuperados na solução de ECM de forma nativa Não há tramitação dos documentos Não há integração com aplicações existentes A interface de consulta é a solução de ECM
32 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Tipos de Aplicações de ECM Tramitação de Documentos fluxo de aprovação Os documentos são arquivados e recuperados na solução de ECM Há tramitação simples dos documentos fluxo de aprovação feito pela própria solução de ECM Não há integração com aplicações existentes A interface de consulta é a solução de ECM
33 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Tipos de Aplicações de ECM Tramitação de Documentos automação de processos Os documentos são arquivados e recuperados na solução de ECM USUÁRIO INÍCIO PAGTOS. SOLICITAÇÃO DE PAGTO. Há tramitação dos documentos fluxo de processo feito por solução de BPM CONTAS A PAGAR MALOTE, - DOC. DIGITAL PAGTOS. Pode ter integração com aplicações existentes A interface de consulta é a aplicação de automação de processos - BPM RECEBER SOLICITAÇÃO DE PAGTO. NF/FATURAS BOLETOS REEMBOLSOS ADIANTAMENTOS CONTRATOS CONFERIR DOCUMENTAÇÃO DE PAGTO. CADASTRAR PAGAMENTOS SAP EFETUAR PAGAMENTOS ARQUIVAR DOCUMENTOS CHEQUE ORDEM DE PAGTO. PAGTO. ELETRÔNICO FIM TI INÍCIO PAGTOS. SOLICITAÇÃO DE PAGTO.
34 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Tipos de Aplicações de ECM Image Enable Os documentos são arquivados e recuperados na solução de ECM Não há tramitação dos documentos Há integração com aplicações existentes A interface de consulta é a aplicação existente
35 A TECNOLOGIA DE GED/ECM Quem são os players de mercado?
36 AGENDA 1 A TECNOLOGIA DE GED/ECM 2 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS 3 MELHORES PRÁTICAS 4 RESUMO
37 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS Características Visão Funcional Estrutura departamentalizada Processos Estruturados e Não Estruturados Processos baseados em documentos Tramitação de Documentos entre várias áreas Necessidade de Controle dos processos e dos documentos Muita geração e consulta de documentos
38 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS Características Visão Tecnológica CIDADÃOS, USUÁRIOS E FORNECEDORES PESSOAS EMPRESA DOCUMENTOS EM PAPEL SISTEMAS
39 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS Características Visão Tecnológica DADOS TAREFAS DOCUMENTOS MAIOR AUTOMAÇÃO MENOR AUTOMAÇÃO
40 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS Características Visão Tecnológica CIDADÃOS, MERCADO USUÁRIOS E FORNECEDORES CLIENTES E FORNECEDORES ATIVIDADES AUTOMATIZADAS EMPRESA DOCUMENTOS DIGITAIS SISTEMAS
41 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS Características Visão Tecnológica DADOS TAREFAS DOCUMENTOS MAIOR EQUILIBRIO
42 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS Características Visão Tecnológica CLIENTE ATENDER REVISAR DECIDIR CONTROLAR ARQUIVAR SISTEMAS CORPORATIVOS (ERP) IMAGEM GED / ECM WORKFLOW/BPM COLD-ERM
43 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS Casos Reais GED/ECM Sistema Push STJ Consulta aos Acórdãos STF Processo Eletrônico TRF Aposentadoria em 10 minutos SAD- MT Despacho Virtual SAD-SC Crédito Imobiliário CAIXA Peticionamento Eletrônico TST-RS PAT Processo Administrativo Tributário SEFAZ-SP Hospital Sem Papel Hospital Sabará VIVO Paperless Company
44 AGENDA 1 A TECNOLOGIA DE GED/ECM 2 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS 3 MELHORES PRÁTICAS 4 RESUMO
45 MELHORES PRÁTICAS Estratégia Documental Comitê de Gestão Documental Plano de Implantação Célula de Gestão Documental Criação de um repositório corporativo
46 MELHORES PRÁTICAS Estratégia Documental Usuários PROCESSOS DE NEGÓCIO APLICAÇÕES DE NEGÓCIO Processos Documentos Protocolo Expedientes Ofícios Petições Compras e Licitação cadastro processo RH prontuários obrigações processos Pagamentos Solicitações Empenhos O.P. Jurídico Ofícios Processos Pareceres 6 Modelo organizacional Mapa Documental ESTRATEGIA DE GESTÃO DOCUMENTAL CORPORATIVA Política Documental Framework de serviços Gestor Documental INFRA-ESTRUTURA 5
47 MELHORES PRÁTICAS Estratégia Documental Definir os formatos de arquivo Definir o tratamento documental Migração do Legado
48 MELHORES PRÁTICAS Estratégia Documental Validade Legal Alta Microfilmagem Digitalização com Validade Legal Microfilmagem + Digitalização Convencional Guarda Externa CEDOC Interno Digitalização Convencional Baixa Alta Quantidade de Consultas
49 MELHORES PRÁTICAS Comitê de Gestão Documental Envolvimento da Alta Administração Assegurar a continuidade Decidir prioridades Prover verba para os projetos Analisar necessidades de mudanças de procedimentos e de legislação
50 MELHORES PRÁTICAS Plano de Implantação Criação de uma célula de ECM Definição dos objetivos Execução da Implantação Divulgação Geração das Demandas Priorização das Demandas Implantação das Soluções Capacitação dos Usuários Avaliação da Implantação Acompanhamento Tecnológico e da Legislação pertinente
51 MELHORES PRÁTICAS Célula de Gestão Documental Equipe multi-disciplinar: Processos Gestão Documental Jurídico Tecnologia Atua como consultor na: Definição da Demanda Implantação Gerenciamento da Mudança Acompanhamento da evolução tecnológica e da legislação Gestão Documental Processos de Negócio Legislação Tecnologia da Informação
52 MELHORES PRÁTICAS Criação de Um Repositório Corporativo APLICAÇÕES REPOSITÓRIO CORPORATIVO METADADOS BANCO DE DADOS DOCUMENTOS FILE SYSTEM
53 AGENDA 1 A TECNOLOGIA DE GED/ECM 2 GED/ECM NAS EMPRESAS PÚBLICAS 3 MELHORES PRÁTICAS 4 RESUMO
54 RESUMO A Tecnologia de GED/ECM GED/ECM nas Empresas Públicas Melhores Práticas Resumo
55 PERGUNTAS PERGUNTAS?
56 Obrigado
57 LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO RELATIVA À PRODUÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, GUARDA E ELIMINAÇÃO DOS DOCUMENTOS: DECRETO ESTADUAL /1.989 DECRETO ESTADUAL /2.004 LEI FEDERAL /2011 DECRETO ESTADUAL /2.012 RESOLUÇÃO CC-19, de RESOLUÇÃO CC-52, de e-arq Brasil
58 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /1.987: ALTERA A DENOMINAÇÃO, AMPLIA OS OBJETIVOS DA FUNDAÇÃO PARA O LIVRO ESCOLAR E APROVA OS ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE
59 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /1.989: DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO NAS SECRETARIAS DE ESTADO Artigo 1º - Em cada Secretaria de Estado deverá ser constituída, dentro de 45 (quarenta e cinco) dias, a contar da publicação deste decreto, uma Comissão de Avaliação de Documentos de Arquivo visando à elaboração de tabela de temporalidade dos documentos mantidos nos arquivos da respectiva Pasta.
60 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /1.989: Artigo 7º - Concluídos os trabalhos, a Comissão elaborará relatório propondo a tabela de temporalidade a ser instituída, o qual, apreciado pelo órgão central do Sistema de Arquivos do Estado de São Paulo - SAESP, será submetido ao Titular da Pasta.
61 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /1.989: Artigo 11º - Ao órgão central do Sistema de Arquivos do Estado de São Paulo - SAESP caberá o reexame, a qualquer tempo, das tabelas de temporalidade e a prestação de orientação técnica necessária ao fiel cumprimento deste decreto.
62 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.004: DISPÕE SOBRE OS ARQUIVOS PÚBLICOS, OS DOCUMENTOS DE ARQUIVO E SUA GESTÃO, OS PLANOS DE CLASSIFICAÇÃO E A TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO, DEFINE NORMAS PARA A AVALIAÇÃO, GUARDA E ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO E DÁ PROVIDÊNCIAS CORRELATAS
63 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.004: SEÇÃO I - Dos Arquivos Públicos SEÇÃO II - Dos Documentos de Arquivo SEÇÃO III - Da Gestão de Documentos de Arquivo SEÇÃO IV - Dos Planos de Classificação de Documentos SEÇÃO V - Das Tabelas de Temporalidade de Documentos SEÇÃO VI - Da Eliminação de Documentos de Guarda Temporária SEÇÃO VII - Da Guarda Permanente de Documentos SEÇÃO VIII - Das Comissões de Avaliação de Documentos de Arquivo SEÇÃO IX - Disposições Finais
64 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.004: Artigo 1º - Entende-se por arquivos públicos os conjuntos de documentos produzidos, recebidos e acumulados por órgãos públicos, autarquias, fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público, empresas públicas, sociedades de economia mista, entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos e organizações sociais, definidas como tal pela Lei Complementar nº 846, de 4 de junho de 1998, no exercício de suas funções e atividades.
65 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.004: Artigo 3º - São documentos de arquivo todos os registros de informação, em qualquer suporte, inclusive o magnético ou óptico, produzidos, recebidos ou acumulados pelos órgãos e entidades referidos no artigo 1º deste decreto.
66 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.004: Artigo 5º - Os documentos de arquivo, em razão de seus valores, podem ter guarda temporária ou guarda permanente, observados os seguintes critérios: I - são documentos de guarda temporária aqueles que, esgotados os prazos de guarda na unidade produtora ou nas unidades que tenham atribuições de arquivo nas Secretarias de Estado, ou na Seção Técnica de Arquivo Intermediário, do Arquivo do Estado, podem ser eliminados sem prejuízo para a coletividade ou memória da Administração Pública Estadual; II - são documentos de guarda permanente aqueles que, esgotados os prazos de guarda previstos no inciso I deste artigo, devem ser reservados, por força das informações neles contidas, para a eficácia da ação administrativa, como prova, garantia de direitos ou fonte de pesquisa.
67 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.004: Artigo 10 - O Plano de Classificação de Documentos é o instrumento utilizado para classificar todo e qualquer documento de arquivo. Parágrafo único - Entende-se por classificação de documentos a seqüência das operações técnicas que visam a agrupar os documentos de arquivo relacionando-os ao órgão produtor, à função, subfunção e atividade responsável por sua produção ou acumulação.
68 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.004: Artigo 32 - Os documentos de guarda permanente não poderão ser eliminados após a microfilmagem, digitalização ou qualquer outra forma de reprodução, devendo ser preservados pelo próprio órgão produtor ou recolhidos ao Arquivo do Estado. Parágrafo único - Os documentos de guarda permanente, ao serem transferidos ou recolhidos ao Arquivo do Estado, deverão estar avaliados, organizados, higienizados e acondicionados, bem como acompanhados de instrumento descritivo que permita sua identificação, acesso e controle.
69 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.004:
70 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.004:
71 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.004:
72 LEGISLAÇÃO LEI FEDERAL /2011: DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS A SEREM OBSERVADOS PELA UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS, COM O FIM DE GARANTIR O ACESSO A INFORMAÇÕES
73 LEGISLAÇÃO LEI FEDERAL /2011: CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DO ACESSO A INFORMAÇÕES E DA SUA DIVULGAÇÃO CAPÍTULO III - DO PROCEDIMENTO DE ACESSO À INFORMAÇÃO Seção I - Do Pedido de Acesso Seção II - Dos Recursos CAPÍTULO IV - DAS RESTRIÇÕES DE ACESSO À INFORMAÇÃO Seção I - Disposições Gerais Seção II - Da Classificação da Informação quanto ao Grau e Prazos de Sigilo Seção III - Da Proteção e do Controle de Informações Sigilosas Seção IV - Dos Procedimentos de Classificação, Reclassificação e Desclassificação Seção V - Das Informações Pessoais CAPÍTULO V - DAS RESPONSABILIDADES CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
74 LEGISLAÇÃO LEI FEDERAL /2011: Art. 1º Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações. Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei: II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
75 LEGISLAÇÃO LEI FEDERAL /2011: Art. 4º Para os efeitos desta Lei, considerase: I informação II documento III - informação sigilosa IV - informação pessoal V - tratamento da informação VI disponibilidade VII autenticidade VIII - integridade IX - primariedade
76 LEGISLAÇÃO LEI FEDERAL /2011: Art. 6º Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a: I - gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação; II - proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade; e III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso
77 LEGISLAÇÃO LEI FEDERAL /2011: Art. 7º O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter: I - orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada; II - informação contida em registros ou documentos, produzidos ou acumulados por seus órgãos ou entidades, recolhidos ou não a arquivos públicos;
78 LEGISLAÇÃO LEI FEDERAL /2011: Art. 9º O acesso a informações públicas será assegurado mediante: I - criação de serviço de informações ao cidadão, nos órgãos e entidades do poder público, em local com condições apropriadas para: II - realização de audiências ou consultas públicas, incentivo à participação popular ou a outras formas de divulgação.
79 LEGISLAÇÃO LEI FEDERAL /2011: Art. 24º. A informação em poder dos órgãos e entidades públicas, observado o seu teor e em razão de sua imprescindibilidade à segurança da sociedade ou do Estado, poderá ser classificada como ultrassecreta, secreta ou reservada.
80 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.012: REGULAMENTA A LEI FEDERAL N /2011, QUE REGULA O ACESSO A INFORMAÇÕES E DÁ PROVIDÊNCIAS CORRELATAS
81 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.012: CAPÍTULO I - Disposições Gerais CAPÍTULO II - Do Acesso a Documentos, Dados e Informações SEÇÃO I - Disposições Gerais SEÇÃO II - Da Gestão de Documentos, Dados e Informações SEÇÃO III - Das Comissões de Avaliação de Documentos e Acesso SEÇÃO IV - Do Pedido SEÇÃO V - Dos Recursos CAPÍTULO IV - Das Restrições de Acesso a Documentos, Dados e Informações SEÇÃO I - Disposições Gerais SEÇÃO II - Da Classificação, Reclassificação e Desclassificação de Documentos, Dados e Informações Sigilosas
82 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.012: CAPÍTULO III - Da Divulgação de Documentos, Dados e Informações SUBSEÇÃO IV - Da Preservação e Eliminação SUBSEÇÃO V - Da Publicidade de Atos Administrativos SUBSEÇÃO VI - Da Credencial de Segurança SUBSEÇÃO VII - Da Reprodução e Autenticação SUBSEÇÃO VIII - Da Gestão de Contratos SUBSEÇÃO I - Da Produção, do Registro, Expedição, Tramitação e Guarda SUBSEÇÃO II - Da Marcação SUBSEÇÃO III - Da Criptografia CAPÍTULO V - Das Responsabilidades CAPÍTULO VI - Disposições Finais DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
83 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.012: Artigo 1º - Este decreto define procedimentos a serem observados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, e pelas entidades privadas sem fins lucrativos que recebam recursos públicos estaduais para a realização de atividades de interesse público, à vista das normas gerais estabelecidas na Lei federal nº , de 18 de novembro de 2011.
84 LEGISLAÇÃO DECRETO ESTADUAL /2.012: Artigo 11 - As Comissões de Avaliação de Documentos de Arquivo, a que se referem os Decretos Nº /1989, e Nº /2004, instituídas nos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, passarão a ser denominadas Comissões de Avaliação de Documentos e Acesso - CADA
85 LEGISLAÇÃO RESOLUÇÃO CC-19, de : Institui Grupo de Trabalho com o objetivo de promover estudos a fim de propor as diretrizes e os procedimentos necessários à integração dos documentos arquivísticos digitais na política estadual de gestão de documentos, e dá providências correlatas
86 LEGISLAÇÃO RESOLUÇÃO CC-19, de : Artigo 1º Fica instituida, junto ao Comitê de Qualidade da Gestão Pública, a Política de Uso de Software na Administração Pública Estadual nos seguintes termos: I A administração pública estadual deverá utilizar preferencialmente software livre em todos os seus equipamentos sistemas e processos de trabalho. II Novas aquisições de softwre proprietário serão admissiveis quando: Não existir software livre similar que contemple a contento os requisitos técnicos, funcionais e econômicos do objeto da aquisição Não for possível utilizar gratuitamente software proprietário similar já existente e em utilização na Administração Pública Estadual $1º - Para todos os casos seja na utilização de software livre ou proprietário, fica mantida a obrigatoriedade de obtenção de Licença de Uso, conforme legislação vigente
87 LEGISLAÇÃO e-arq Brasil : Institui o Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos adotada pelo CONARQ Conselho Nacional de Arquivos em Dezembro de 2.009
88 LEGISLAÇÃO e-arq Brasil PARTE I - Gestão arquivística de documentos 1 Considerações iniciais 2 O que é gestão arquivística de documentos? 4 Designação de responsabilidades 5 Planejamento e implantação do programa de gestão arquivística de documentos 5.1 Exigências a serem cumpridas pelo programa de gestão arquivística de documentos 5.2 Metodologia do programa de gestão 5.3 Suspensão ou extinção do SIGAD 6 Procedimentos e operações técnicas do sistema de gestão arquivística de documentos digitais e convencionais 6.1 Captura Registro Indexação Atribuição de restrição de acesso Arquivamento 6.2 Avaliação, temporalidade e destinação 6.3 Pesquisa, localização e apresentação dos documentos 6.4 Segurança: controle de acesso, trilhas de auditoria e cópias de segurança 6.5 Armazenamento 6.6 Preservação 6 e-arq Brasil 7 Instrumentos utilizados na gestão arquivística de documentos 7.2 Tabela de temporalidade e destinação 7.3 Manual de gestão arquivística de documentos 7.5 Glossário 7.6 Vocabulário controlado e tesauro
89 LEGISLAÇÃO e-arq Brasil PARTE II - Especificação de Requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (SIGAD) ASPECTOS DE FUNCIONALIDADE 1 Organização dos documentos arquivísticos: 1.1 Configuração e administração do plano de classificação no SIGAD 1.2 Classificação e Metadados das unidades de arquivamento 1.3 Gerenciamento dos dossiês/processos 1.4 Requisitos adicionais para o gerenciamento de processos 1.5 Volumes: abertura, encerramento e metadados 1.6 Gerenciamento de documentos e processos/dossiês arquivísticos convencionais e híbridos 2 Tramitação e Fluxo de Trabalho 2.1 Controle do Fluxo de Trabalho 2.2 Controle de versões e do status do documento 3 Captura 3.1 Procedimentos gerais 3.2 Captura em lote 3.3 Captura de mensagens de correio eletrônico 3.4 Captura de documentos convencionais ou híbridos 3.5 Formato de arquivo e estrutura dos documentos a serem capturados 3.6 Estrutura dos procedimentos de gestão
90 LEGISLAÇÃO e-arq Brasil 4 Avaliação e destinação 4.1 Configuração da Tabela e Temporalidade e destinação dos documentos 4.2 Aplicação da tabela de temporalidade e destinação de documentos 4.3 Exportação de documentos 4.4 Eliminação 4.5 Avaliação e destinação de documentos arquivísticos convencionais e híbridos 5 Pesquisa, localização e apresentação dos documentos 5.1 Aspectos gerais 5.2 Pesquisa e localização 5.3 Apresentação: visualização, impressão, emissão de som 6 Segurança 6.1 Cópias de segurança 6.2 Controle de acesso 6.3 Classificação da Informação quanto ao grau de sigilo e restrição de acesso à informação sensível 6.4 Trilhas de auditoria 6.5 Assinaturas digitais 6.6 Criptografia 6.7 Marcas d água digitais 6.8 Acompanhamento de transferência 6.9 Autoproteção 6.10 Alterar, apagar e truncar documentos arquivísticos digitais
91 LEGISLAÇÃO e-arq Brasil 7 Armazenamento 7.1 Durabilidade 7.2 Capacidade 7.3 Efetividade de armazenamento 8 Preservação 8.1 Aspectos físicos 8.2 Aspectos lógicos 8.3 Aspectos gerais 9 Funções administrativas 10 Conformidade com a legislação e regulamentações 11 Usabilidade 12 Interoperabilidade 13 Disponibilidade 14 Desempenho e escalabilidade METADADOS 1 Documento 2 Evento de gestão 3 Classe 4 Agente 5 Componente digital 6 Evento de preservação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes
Leia maisModelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de documentos
Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de documentos Margareth da Silva Arquivo Nacional XII Encontro Catarinense de Arquivos Jaraguá do Sul 23 de outubro de 2007 e-arq
Leia maisExplorando o SharePoint como ferramenta de uma nova Gestão de Documentos Corporativos
Explorando o SharePoint como ferramenta de uma nova Gestão de Documentos Marcos Moysés da Cunha marcos.cunha@eletrobras.com (21) 2514-5695 Gestão de Documentos SharePoint GED... caminho... Gestão de Documentos
Leia maisMinuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS
Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade
Leia maisA Empresa. Alguns Clientes que já utilizam nossa tecnologia.
A Empresa A GDDoc é uma empresa especializada na gestão de documentos digitais e arquivos, auxilia as empresas a administrar através da tecnologia o uso de papel, para alcançar estes objetivos fazemos
Leia maisDECRETO Nº 25624. de 17 de julho de 2008.
DECRETO Nº 25624 de 17 de julho de 2008. Dispõe sobre a Gestão de Documentos, os Planos de Classificação e a Tabela de Temporalidade de Documentos e define normas para avaliação, guarda e destinação de
Leia maisDepartamento de Arquivologia SIGAD. Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos SIGAD 1
Departamento de Arquivologia SIGAD Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos SIGAD 1 Agenda Introdução Conceitos Iniciais e-arq e SIGAD Para quem? Para quê? O que são? O que não são?
Leia maisPORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012
PORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012 Estabelece diretrizes para a implementação da política de Gestão da Informação Corporativa no âmbito do Ministério da Previdência Social e de suas entidades vinculadas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RESOLUÇÃO N. 20 DE 9 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a certificação digital no Superior Tribunal de Justiça e dá outras providências. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição
Leia maisPaginas em Branco: O sistema possui a possibilidade de configuração, que remove automaticamente as páginas em branco.
GERENCIAMENTO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS. Disponibiliza rotinas para armazenar e gerenciar (incluindo, alterando, excluindo e pesquisando) a documentação física e eletrônica (digitalizada, importada de
Leia maisCentros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha
Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados Iza Saldanha Abordagem Conceitos Procedimentos/Ferramentas Benefícios esperados Estudo de caso Planave
Leia maisOs Esforços e Avanços da Sefaz na Gestão Documental. Alexandre Mendonça Secretaria da Fazenda Departamento de Tecnologia da Informação 28/03/2013
Os Esforços e Avanços da Sefaz na Gestão Documental Alexandre Mendonça Secretaria da Fazenda Departamento de Tecnologia da Informação 28/03/2013 Gestão de Conteúdo Digital - ECM GED/ECM é um conjunto de
Leia maisPORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011
PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Cria o Assentamento Funcional Digital - AFD e estabelece orientação aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Publica
Leia maisSistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições
Anexo I Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1 Definições Para efeitos do presente Decreto, estabelecem-se as seguintes definições: a) Arquivo: o conjunto de
Leia maisExcertos de legislação sobre Recolhimento (Guarda Permanente, Preservação, Proteção especial a documentos de arquivos públicos e privados)
Excertos de legislação sobre Recolhimento (Guarda Permanente, Preservação, Proteção especial a documentos de arquivos públicos e privados) Legislação Municipal Lei nº 3.404 de 5/06/2002 - Dispõe sobre
Leia maisATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
ATO Nº 195/2011 Institui a Norma de Segurança dos Recursos de Tecnologia da Informação - NSRTI, do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento do Arquivo Geral da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
Leia maisSistema Informatizado Unificado de Gestão Arquivística de Documentos e Informações - SPdoc
77ª REUNIÃO GETIC Sistema Informatizado Unificado de Gestão Arquivística de Documentos e Informações - SPdoc Prof. Dr. Carlos de Almeida Prado Bacellar Coordenador do Arquivo Público do Estado e do Casa
Leia maisDataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos. Características do Sistema
DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos O software DataDoc 4.0 tem como finalidade automatizar a gestão de acervos documentais, englobando todas as fases da documentação. Totalmente desenvolvido em plataforma
Leia maisLEI Nº 1381/2015 CAPÍTULO I. Disposições gerais CAPÍTULO II. Do arquivo público municipal
LEI Nº 1381/2015 Dispõe sobre a criação do Arquivo Público Municipal de Rubineia, define as diretrizes da política municipal de arquivos públicos e privados e cria o Sistema Municipal de Arquivos SISMARQ.
Leia maisdispõe que é dever do poder público a proteção especial aos documentos administração, à cultura e ao desenvolvimento científico e tecnológico ;
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 018/2008/SEA Orienta sobre os procedimentos relativos ao Plano de Classificação de Documentos de Arquivo do Estado de Santa Catarina e da Tabela de Temporalidade e Destinação de
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisA GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Renato Tarciso Barbosa de Sousa Universidade de Brasília renasou@unb.br A organização 1. Os fatos 2. O Discurso 3. As considerações
Leia maisDO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GOVERNANÇA ELETRÔNICA
DECRETO Nº 220, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a estruturação, organização, implantação e operacionalização do Sistema de Gestão de Tecnologia da Informação e Governança Eletrônica. O GOVERNADOR DO
Leia maisOS CARTÓRIOS VÃO ACABAR
VOCÊ SEMPRE OUVIU DIZER QUE... OS CARTÓRIOS VÃO ACABAR O QUE VOCÊ VAI FAZER A RESPEITO? QUAL O FUTURO DOS REGISTROS PÚBLICOS O QUE QUEREMOS? A QUEM INTERESSA? COMO FAZER? CRISE OPORTUNIDADE Lei nº 11.977,
Leia maisPORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.
PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das
Leia maisARQUIVOLOGIA - TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS E SUPORTES FÍSICOS. Prof. Antonio Victor Botão
ARQUIVOLOGIA - TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS E SUPORTES FÍSICOS Prof. Antonio Victor Botão TÉCNICAS MODERNAS DE ARQUIVAMENTO Anteriormente tratamento somente de suporte papel em arquivos, os materiais especiais
Leia maisDiário Oficial Poder Executivo Estado de São Paulo
Diário Oficial Poder Executivo Estado de São Paulo Seção I GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Volume 114 - Número 164 - São
Leia maisGERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS, CONTEÚDO E PROCESSOS GED/ECM QUALIDADE
GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS, CONTEÚDO E PROCESSOS GED/ECM QUALIDADE Digitalize e Gerencie de forma estruturada e simples os documentos da Qualidade de sua empresa em uma plataforma segura e
Leia mais3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010
: 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento e desarquivamento dos autos processuais findos oriundos das Unidades Organizacionais (UO s) do TJ/AM Área-Fim. 2. Campo
Leia maisAto Normativo nº. 428/2006 - PGJ/CGMP, de 20 de fevereiro de 2006
Ato Normativo nº. 428/2006 - PGJ/CGMP, de 20 de fevereiro de 2006 Alterado por Ato Normativo nº 905/2015, de 11/06/2015 (PT nº. 20.243/06) Aprova o Plano de Classificação de Documentos e a Tabela de Temporalidade
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.381
Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.381 Institui Regime Especial para dispensa da guarda e arquivo das Notas Fiscais de Serviços, condicionada à guarda e ao arquivo, pelo período decadencial, dos respectivos
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL DA CODEVASF
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL DA CODEVASF RES. nº 669/2010 maio 2010 FOR-101 SUMÁRIO
Leia maisPrefeitura Municipal de Cerejeiras CNPJ/MF: 04.914.925/0001-07 Avenida das Nações, 1919 Centro CEP: 76.997-000 Cerejeiras Rondônia L E I
LEI MUNICIPAL Nº.1.834/2010 Cerejeiras - RO, 23 de Novembro de 2010. Dispõe sobre a Criação do Arquivo Público Municipal, na estrutura Administrativa do Município de Cerejeiras dá outras providências.
Leia maisGED / ECM / EIM. Gerenciamento Eletrônico de Documentos ou Gestão Eletrônica de Documentos. Por: Marcelo Vasconcelos Fatudo
Gerenciamento Eletrônico de Documentos ou Gestão Eletrônica de Documentos Por: Marcelo Vasconcelos Fatudo OBJETIVOS: GERAR ARMAZENAR CONTROLAR COMPARTILHAR RECUPERAR DADOS E/OU INFORMAÇÕES DADO / INFORMAÇÃO
Leia maisCURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços.
CURSO Elaboração de Especificações de Itens para o Catálogo de bens, materiais e serviços. FRANCISCO JOSÉ COELHO BEZERRA Gestor de Registro de Preços Fortaleza 26 a 28/11/2014 SORAYA QUIXADÁ BEZERRA Gestora
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA
V ENCONTRO TÉCNICOS DOS INTEGRANTES DO SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO SIGA, DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL V SEMINÁRIO A GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
Leia maisConceito de NF-e. Conexão NF-e
WHITE PAPER Sumário Conceito de NF-e... 3 Conexão NF-e... 3 Validador de Arquivos da Nota de Entrada... 4 Importador da Nota de Entrada Para o ERP E M S... 5 Manifesto do Destinatário Eletrônico (MD-e)...
Leia maisGestores e Provedores
PORTAL 2010 Manual do Portal 15 Gestores e Provedores Publicação descentralizada As informações, produtos e serviços disponibilizados no Portal são publicados e atualizados pelas próprias unidades do
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
Leia maisAplicações de GED. Aplicações de GED. Document imaging. Document imaging
Aplicações de GED Processamento, arquivamento e recuperação de documentos (Document Imaging) Gerenciamento de documentos (Document Management) Sistema de Gerenciamento de documentos técnicos (engineering
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 0155/09 - AL Autor: Deputado Manoel Mandi
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 0155/09 - AL Autor: Deputado Manoel Mandi Dispõe sobre a criação do Arquivo Público Estadual e define as diretrizes da Política Estadual de Arquivos Públicos e Privados
Leia maisRESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013
RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013 Cria o Arquivo Central (ACE) e o Sistema de Arquivos (SAUnB) da Fundação Universidade de Brasília, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO E REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisPORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)
PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da
Leia maisQUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto
QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto Arquivos e serviços de informação: a certificação da qualidade no Brasil Maria Odila Fonseca Universidade Federal
Leia maisApresentação Comercial Gestão Documental
Apresentação Comercial Gestão Documental Gestão Documental Como é possível administrar sua empresa de forma eficiente? Quais os passos para tornar seu empreendimento mais competitivo? Como é possível saber
Leia maisTribunal de Contas do Estado de Rondônia
RECOMENDAÇÃO N. 8/2014/CG Estabelece critérios para digitalização de processos e documentos no Tribunal de Contas do Estado de Rondônia. O CORREGEDOR-GERAL DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisCADA Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso. Tema: PLANO DE CLASSIFICAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE
CADA Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso Tema: PLANO DE CLASSIFICAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE SAESP Sistema de Arquivo do Estado de São Paulo Instituído em 1984, por meio do Decreto nº 22.789,
Leia maisSIMARPE Sistema de Arquivo Permanente
SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma organização seja ela privada ou pública, esses documentos em sua maioria são parte do seu patrimônio. A Gestão
Leia mais4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle
4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO ELETRÔNICO. Samuel Fernandes Ribeiro Gerente do Projeto
PROCESSO ADMINISTRATIVO ELETRÔNICO Samuel Fernandes Ribeiro Gerente do Projeto Agenda Contextualização Trabalho colaborativo Plataforma PAE Apresentação do Software Plano de sustentação e continuidade
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas
Leia maisQuestionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola
Questionamento 3 Pergunta 1: Conforme página 3 do TR existe a necessidade de cadastro em sistema de gestão documental informatizado, conforme requisitos abaixo listados: Ano Série Nome do Aluno Escola
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS Abril/2015 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 5 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE
Leia maisEXPERIÊNCIA DO METRÔ GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
EXPERIÊNCIA DO METRÔ GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS X SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO LEGISLAÇÃO - Art. 9º da Lei Federal 8.159/91 (Política
Leia maisPROVIMENTO Nº, DE DE AGOSTO DE 2015. A CORREGEDORA NACIONAL DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais e regimentais:
PROVIMENTO Nº, DE DE AGOSTO DE 2015 Estabelece diretrizes gerais para o sistema de registro eletrônico de títulos e documentos e civil de pessoas jurídicas. A CORREGEDORA NACIONAL DA JUSTIÇA, no uso de
Leia maisNovo Guia de uso rápido do PROJUDI
1. O que é o PROJUDI? Novo Guia de uso rápido do PROJUDI O Processo Judicial Digital PROJUDI, também chamado de processo virtual ou de processo eletrônico, pode ser definido como um software que reproduz
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
POLÍTICA INSTITUIDA ATO TRT 11ª REGIÃO Nº 058/2010/SGP (Publicado DOJT 26/10/2010) Institui a Política Organizacional de Gerenciamento de Projetos no âmbito do A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
Leia maisExistem 109 questões nesta pesquisa
FASE 2: ANÁLISE DO WEBSITE INSTRUÇÕES Leia atentamente todas as questões Explore o website em avaliação, procurando pelas questões propostas Depois, responda cada questão Algumas questões precisam de informações
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisCURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro
CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA Período: Abril e Setembro Público Alvo: Servidores que trabalham na área contábil financeira do estado. Objetivo:
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre
Leia maisPORTARIA 359 DE 20 DE JANEIRO DE
PORTARIA 359 DE 20 DE JANEIRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos para conservação e devolução de livros, bem como o descarte de livros didáticos irrecuperáveis ou desatualizados no âmbito da Secretaria
Leia maisLei de acesso a informações públicas: principais pontos
Lei de acesso a informações públicas: principais pontos Íntegra do texto 1. Quem deve cumprir a lei Órgãos públicos dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dos três níveis de governo (federal,
Leia maisCIGAM SOFTWARE CORPORATIVA LTDA.
CIGAM SOFTWARE CORPORATIVA LTDA. Raquel Engeroff Neusa Cristina Schnorenberger Novo Hamburgo RS Vídeo Institucional Estratégia Visão Missão Ser uma das 5 maiores empresas de software de gestão empresarial
Leia maisO e-docs foi testado e homologado pela Microsoft via certificadora internacional Verisign.
O e-docs Uma ferramenta com interface intuitiva, simples e dinâmica para você que necessita: Centralizar e estruturar o conhecimento corporativo. Manter a flexibilidade necessária para a colaboração. Permite
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o dever do Poder Público, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de criar e manter Arquivos Públicos,
Leia maisMINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010
MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO
Leia maisPROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO 1 OBJETIVO
Proposto por: Equipe do Departamento de Apoio aos Núcleos Regionais PROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO Analisado por: Diretor de Departamento de Apoio aos Núcleos Regionais (DENUR) Aprovado por: Juiz Auxiliar
Leia maisNOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 31/13, de 21/08/13. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento dispõe especificamente do Núcleo de Informática
Leia maisI Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI
I Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI Sonia Maria/Ronal Guedes Informações Iniciais Sobre o MCTI Criação e finalidade A unidade
Leia maisGestão de Documentos e Registros. Elizete Pereira Sá - INFO CONTENT Lícia Guedes de Araújo Figueirêdo - BAHIAGÁS
Gestão de Documentos e Registros Elizete Pereira Sá - INFO CONTENT Lícia Guedes de Araújo Figueirêdo - BAHIAGÁS COMPANHIA DE GÁS DA BAHIA BAHIAGÁS Concessionária estadual dos serviços de distribuição de
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ
REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ Art. 1 - O Arquivo Público Municipal de Bagé, criado pela lei nº 3.399/97, de julho/97 alterado e complementado pelas leis 3.817/2001 e 3.935/2002,
Leia mais