MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CENIBRA
|
|
- Bento Laranjeira de Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pesquisa e Desenvolvimento Florestal () 15ª Reunião Técnica do PROTEF Campinas 22/04/2010 MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CENIBRA
2 Produção de Celulose R.01 - SL.2 Produto : Celulose Branqueada de Eucalipto Estrutura Acionária : JBP (100% ) mil tsa
3 Distribuição da Vendas R.01 - SL.3 America do Norte 8,2 % Europa 34,8 % Asia 28,9 % Japão 18,1 % Brasil 8,7% America Latina 1,3 %
4 R.01 - SL.4 Contexto CENIBRA 11 Governador Valadares 838 Belo Horizonte - A Ipatinga
5 B Contexto CENIBRA R.01 - SL.5 Peçanha SÃO JOÃO EVANGELISTA GUANHÃES SABINÓPOLIS Posses COROACI Correntinho GUANHÃES SARDOÁ DIVINOLÂNDIA DE MINAS VIRGINÓPOLIS GONZAGA SÃO GERALDO DA PIEDADE Sapucaia de Guanhães ALPERCATA DORES DE GUANHÃES BRAUNA AÇUCENA CARMÉSIA FERROS RI OSA BELO ORIENTE NI O JOANÉSIA N TO MESQUITA A NTÔ I Periquito Regionais BELO ORIENTE SOBRÁLIA TARUMIRIM Guanhães SANTA MARIA DE ITABIRA CORONEL FABRICIANO SANTANA DO PARAÍSO IPATINGA TIMÓTEO BR IPABA B R Iapu DOM CAVATI Belo Oriente Nova Era NOVA ERA ITABIRA JAGUARAÇU ANTÔNIO DIAS BELO HORIZONTE B R MARLIÉRIA Carvalho de Brito SABARÁ NOVA LIMA CAETÉ BARÃO DE COCAIS SANTA BÁRBARA NOVA ERA JOÃO MONLEVADE BELA VISTA DE MINAS SÃO DOMINGOS DO PRATA PARQUE FLORESTAL ESTADUAL DO RIO DOCE Uso da Terra ha % Cultivada Res./Preservação Infra-estrutura Disp. Plantio TOTAL
6 Contexto CENIBRA R.01 - SL.6 DECLIVIDADE % ÁREA 0º - 15º 43 16º - 26º 42 > 26º 15
7 Processo Produtivo R.01 - SL.7 Espécies plantadas Híbridos: 100 % (E.urophylla x E.grandis) 100% Clones
8 Produtividade R.01 - SL.8 Incremento Médio Anual (1ª rotação - 7 anos (m³/ha/ano) Até
9 Caracterização Climática R.01 - SL.9 Regional Região Sub-Região Temperatura Umidade Área Total² Mínima Máxima Média Relativa Precipitação Déficit Hídrico Rio Doce Guanhães Nova Era ha C % mm mm Belo Oriente Ipaba Baixada Macedônia , ,3 18,8 18,8 31,0 31,0 24,5 24,5 70,5 70, , ,8 299,0 299,0 Pompéu Pingo D' água 6.073, ,1 16,9 19,1 22,9 27,9 19,8 23,1 80,2 72, , ,9 91,0 198,0 Correntinho ,2 16,5 24,4 19,9 76, ,9 109,0 Sabinópolis Penhora 6.149,8 15,9 26,1 21,3 65, ,9 150,0 Sabinópolis ,3 15,9 26,1 21,3 65, ,9 150,0 Virginópolis Virginópolis ,6 14,9 22,6 18,5 79, ,1 125,0 Cocais Cocais das Arrudas ,7 15,0 24,3 20,2 71, ,3 96,0 Cocais das Estrelas ,7 15,0 24,3 20,2 71, ,3 96,0 Alfié 8.686,7 15,4 21,8 18,4 79, ,4 100,0 Piracicaba Itabira 4.799,4 17,1 26,7 21,9 65, ,6 139,0 Piçarrão ,7 15,4 21,8 18,4 79, ,4 100,0 Santa Bárbara Santa Bárbara ,3 17,1 26,7 21,9 65, ,6 139,0 CENIBRA ,6 16,7 26,3 21,5 71, ,4 169,7
10 Certificações R.01 - SL.10 Tanto Indústria quanto Floresta são certificadas pela ISO 9002 e ISO Certificação do manejo florestal. A Cenibra recebeu os Certificados em julho/2005, com a primeira auditoria de manutenção realizada em fevereiro 2006
11 R.01 - SL.11 Objetivos Desenvolver um plano de amostragem para formigas cortadeiras: Determinar forma e tamanho ótimo de parcelas; Avaliar a precisão e custos de diferentes métodos de amostragem; Aplicar o melhor modelo em uma área piloto; Implantar o melhor modelo operacionalmente. Desenvolver um sistema de monitoramento de formigas cortadeiras.
12 R.01 - SL.12 Objetivos Estimar a perda de madeira causada pelas formigas cortadeiras; Estimar o nível de dano econômico para formigas cortadeiras; Personalizar o software MIPIFor para gerenciar o manejo de formigas cortadeiras; Avaliar a flutuação populacional de formigas cortadeiras e seus danos; Reduzir custos; Reduzir a quantidade de formicidas aplicadas no ambiente.
13 R.01 - SL.13 Metodologia Selecionados 5 talhões representativos 160,22 ha. Características semelhantes: Topografia; Tipo de solo; Espaçamento; Espécie cultivada; Idade do plantio; Manejo, etc. Cada talhão foi dividido em parcelas: 2 entrelinhas de largura; 1 árvore de comprimento.
14 R.01 - SL.14 Metodologia Os formigueiros foram MAPEADOS em cada parcela: Distância Posição Árvore lateral Árvore central Árvore lateral Parcela Sentido do caminhamento
15 R.01 - SL.15 Metodologia Os formigueiros foram identificados e medidos. Os formigueiros foram classificados em cinco classe de tamanho: 1m²; 1,1 a 2,9m²; 3 a 8,9m²; 9 a 25m²; > 25m². > 1m Tanajuras Olheiros Quenquenzeiros
16 R.01 - SL.16 Distribuição ao acaso. Resultados Tamanho ótimo da amostra: Área de formigueiros: 420m²; Densidade de formigueiros: 160m². Transectos em faixa: Melhor linha de início: 3ª linha. Melhor distância entre transectos: 96 metros.
17 96 metros Transectos em Faixa R.01 - SL metros 3ª Linha 96 metros
18 R.01 - SL.18 Teste Piloto Selecionados: 66 talhões (2845 ha); Modelo: 1 Transecto = 3 linhas de largura x 96 metros de distância; Dados Coletados: Área, espécie e a atividade de cada sauveiro; Número e área de quenquens maiores e menores que 1m²; Número de tanajuras e olheiros soltos; Número e área de formigueiros e tanajuras nas bordas. Realizado censo populacional em 10 talhões monitorados; Cálculo do erro de extrapolação do modelo de amostragem.
19 R.01 - SL.19 Crescimento Externo de A. sexdens rubropilosa
20 R.01 - SL.20 Relatórios Gerados pelo MIPI For 3.1 Monitoramento: Área e densidade de formigueiros/ha; Infestação por gênero/espécie; Infestação por classe de tamanho; Necessidade de combate: Total ou borda; Prioridade de combate; Mês de combate; Consumo estimado de isca formicida.
21 R.01 - SL.21 Relatórios Gerados pelo MIPIFor 3.1 Consumo: Previsto x Real; Consumo mensal previsto; Consumo por tipo ou marca de produto. Eficiência Eficiência por classe de tamanho dos sauveiros; Eficiência total; Mês de repasse; Consumo estimado de isca.
22 R.01 - SL.22 Relatórios Gerados pelo MIPIFor 3.1 Combate: Data e número do combate; Área combatida; Nome/Lote do formicida; Consumo: Total; Por ha. Rendimento operacional; Informações adicionais: Matocompetição, condições das estradas, cercas, outras pragas, doenças, etc.
23 R.01 - SL.23 Locais de Monitoramento Região Baixa: Plantio: Monitorar a partir dos 25 meses de idade até o ano anterior ao corte; Regeneração: Monitorar a partir dos 13 meses de idade até o ano anterior ao corte. Região Alta: Plantio e Regeneração: Monitorar a partir dos 13 meses de idade até o ano anterior ao corte.
24 R.01 - SL.24 Resultados Operacionais Evolução da Área Monitorada CENIBRA ha
25 R.01 - SL.25 Resultados Operacionais Número de Sauveiros/ha CENIBRA Nº Região Alta Região Baixa
26 R.01 - SL.26 Resultados Operacionais Tamanho Médio dos Sauveiros CENIBRA m² de terra solta Região Alta Região Baixa
27 R.01 - SL.27 Resultados Operacionais Número de Quenquenzeiros/ha CENIBRA Nº Região Alta Região Baixa
28 R.01 - SL.28 Resultados Operacionais Consumo Estimado de Isca Formicida CENIBRA Kg/ha 3 2,5 2 1,5 1 0, Região Alta Região Baixa
29 R.01 - SL.29 Resultados Operacionais Talhões Com Necessidade de Combater Somente Bordas - CENIBRA % Região Alta Região Baixa
30 R.01 - SL.30 Resultados Operacionais % Área Sem Necessidade de Combate CENIBRA Região Alta Região Baixa
31 R.01 - SL.31 Resultados Operacionais Área Sem Necessidade de Combate CENIBRA ha Região Alta Região Baixa
32 Alex Giovanny B. Medeiros Tel: (31)
PRODUÇÃO DE MUDAS NA CENIBRA
PRODUÇÃO DE MUDAS NA CENIBRA FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE MUDA CLONAL JARDIM CLONAL COLHEITA DE BROTOS PLANTIO DE ESTACA CASA DE VEGETAÇÃO CASA DE SOMBRA CRESCIMENTO RUSTIFICAÇÃO/ EXPEDIÇÃO SUBIRRIGAÇÃO TRANSPORTE
Leia maisANEXO F LISTA DE MUNICÍPIOS DA BACIA DO RIO DOCE
ANEXO F LISTA DE MUNICÍPIOS DA BACIA DO RIO DOCE UF Município Abre Campo Acaiaca Açucena Afonso Cláudio Água Boa Águia Branca Aimorés Alpercata Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alto Rio Novo Alvarenga Alvinópolis
Leia maisMonitoramento e controle mecanizado de formigas cortadeiras na Duratex
Monitoramento e controle mecanizado de formigas cortadeiras na Duratex 5º Workshop de Formigas Cortadeiras Jonas F. Salvador Coordenador de Proteção Florestal Piracicaba - SP 21 e 22/03/2013 Nossa conversa
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Aço
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Maio/2019 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais FIEMG. Permitir
Leia maisFATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS
FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC
Leia maisConcessão da Sistema Processo COPAM Nº Pop. Urbana (hab) Licença
Sistema Processo COPAM Nº Urbana (hab) (hab) BETIM ATERRO SANITÁRIO 177/1994/007/2002 14/08/1996 287819 69,34 287819 0 0.01127147 BELO HORIZONTE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) 337/1991/024/2006
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Aço
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Aço Outubro/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Aço
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Aço Abril/2017 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais
Leia maisReforma X Condução. Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda
Reforma X Condução Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda III Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada 16 de Setembro de 2008 Evolução do Plantio Anual
Leia maisGESTÃO DE INFORMAÇÃO FLORESTAL
GESTÃO DE INFORMAÇÃO FLORESTAL Origem e Missão A Eficiente Soluções Florestais atua com Gestão da Informação Silvicultural, contribuindo diretamente na Gestão de processos do preparo de solo até o corte.
Leia maisUSO DE TECNOLOGIAS NO MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS
5 º WORKSHOP DE FORMIGAS CORTADEIRAS USO DE TECNOLOGIAS NO MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS Alberto Jorge Laranjeiro Eng. Florestal, Dr. Equilíbrio Proteção Florestal TECNOLOGIAS DE MONITORAMENTO
Leia maisINSTITUTO CABO VALÉRIO DE CIDADANIA - ICVC TROFÉU REFERÊNCIA CABO VALÉRIO
INSTITUTO CABO VALÉRIO DE CIDADANIA - ICVC TROFÉU REFERÊNCIA CABO VALÉRIO EDITAL DE ESCOLHA DO MILITAR REFERÊNCIA DO INSTITUTO CABO VALÉRIO DE CIDADANIA ICVC da 12ª RPM O Presidente do Instituto Cabo Valério
Leia maisBIOSFERA REGIÃO. Entidades de pesquisa, ensino e extensão ONG PAISAGEM EMPRESA FLORESTAL BACIA HIDROGRÁFICA. Comunidade local UMF
ASPECTOS AMBIENTAIS INTEGRADOS AO PROCESSO PRODUTIVO DA COLHEITA DE MADEIRA ENVIRONMENTAL ASPECTS INTEGRATED IN THE HARVESTING PRODUCTION PROCESS Paulo Henrique Dantas Coordenação de Meio Ambiente Industrial
Leia maisFORMIGAS CORTADEIRAS
13ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF ATUALIZAÇÃO EM PROTEÇÃO FLORESTAL NA BAHIA FORMIGAS CORTADEIRAS Aldenise Alves Moreira UESB UESB Vitória da Conquista - BA INTRODUÇÃO Brasil aproximadamente 6 milhões de hectares
Leia maisManejo de formigas cortadeiras
Manejo de formigas cortadeiras MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS Maria Fernanda Simões fernanda@dinagro.com.br História Dinagro Fundada em 1968 Maior produtora mundial de sulfluramida Trading na China Prêmio
Leia maisCELULOSE NIPO-BRASILEIRA S.A - CENIBRA
RELATÓRIO DE AUDITORIA MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PARA PLANTAÇÕES FLORESTAIS. PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.789: 2012 - CERFLOR EMPRESA AUDITADA: CELULOSE NIPO-BRASILEIRA
Leia maisControle de Formigas Cortadeiras
10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Controle de Formigas Cortadeiras Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Estações Experimentais Dezembro/2009 CONTROLE DE FORMIGAS: ASPECTOS BIOLÓGICOS
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES IPATINGA MG
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2007 IPATINGA MG 1- APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A FUNDAÇÃO RELICTOS é uma entidade não governamental, cultural e científica, sem fins lucrativos, preocupada com as questões ambientais,
Leia maisInformativo nº 04/ de julho de 2015
Prezado Participante, Completamos, ainda no mês de maio, mais de 24.000 participantes em nosso Movimento e o crescimento é contínuo. Continue participando e apoiando essa proposta, pois, juntos somos mais
Leia maisMANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE
MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada Veracel Celulose SA Principais Números INVESTIMENTO TOTAL (Fábrica, Florestal, Infraestrutura): US$ 1.2
Leia maisResumo Público de Auditoria Anual 2017 do Manejo Florestal da:
Auditoria de manejo florestal realizada por: Resumo Público de Auditoria Anual 2017 do Manejo Florestal da: Estrada Chico Mendes, 185 Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil, 13400.970 Tel: +55 19 3429
Leia maisMANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL. Junho de 2006
MANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Junho de 2006 Produção: 46 mt de aço / ano Vendas: (USD) 27 bi Empregados: 110.000 Produção: 5.0 mt de aço / ano Vendas: (R$) 8,6 bi Empregados: 7.000
Leia maisControle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas
8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Controle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental
Leia maisMecanização e Silvicultura de Precisão na Eldorado
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 51 Mecanização e Silvicultura de Precisão na Eldorado César Gomes Vieira 1
Leia maisImplantação e Manejo Florestal
8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Implantação e Manejo Florestal Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental de Itatinga Outubro/2008
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO FERNANDO BERTOLUCCI Seminários Valor Econômico Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Copyright 2014 Fibria todos os
Leia maisRelatório finalizado: 31 de julho de 2018 Data de auditoria de campo: 23 a 27 de abril de 2018 Equipe de auditoria: Código de certificação:
Auditoria de manejo florestal realizada por: Resumo Público de Auditoria Anual 2018 do Manejo Florestal da: Estrada Chico Mendes, 185 Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil, 13400.970 Tel: +55 19 3429
Leia maisO Inseto de corpo achatado e mede 3 mm de comprimento.
Percevejo Bronzeado Espécie: Thaumastocoris peregrinus O Inseto de corpo achatado e mede 3 mm de comprimento. Ciclo de vida aproximadamente 35 dias (ovo adulto) Potencial reprodutivo: 60 0v0s/fêmea Alta
Leia maisCONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PROJETOS DE RAD: INDICADORES AMBIENTAIS OU PRAGA?
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PROJETOS DE RAD: INDICADORES AMBIENTAIS OU PRAGA? Moisés Pedreira de Souza Engº Florestal Professor M.Sc. Entomologia 1 Introdução As formigas cortadeiras exercem o
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL PROTEF / IPEF EFICIÊNCIA DA TERRA DIATOMÁCEA NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO
PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL PROTEF / IPEF 13ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF ATUALIZAÇÃO EM PROTEÇÃO FLORESTAL NA BAHIA EFICIÊNCIA DA TERRA DIATOMÁCEA NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO
Leia maisUnidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal
Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Disciplina: Manejo e produção florestal Curso: Agronomia Períodos: Matutino/Noturno 2016.2 Docente: Prof. Dra. Marcela Midori Yada IMPLANTAÇÃO
Leia maisINTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA
INTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA III REUNIÃO DE INTEGRAÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA EM FLORESAS PLANTADAS Raul Chaves 16/setembro/2008 A Duratex é uma Empresa do Grupo ITAÚSA A DIVISÃO MADEIRA NO BRASIL São
Leia maisManejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal
Manejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal Rodrigo Hakamada Veracel Celulose I Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso Múltiplo 25, 26 e 27 de Outubro de 2006 RESUMO Introdução
Leia maisAtualização sobre a investigação de casos suspeitos de. febre amarela silvestre, Minas Gerais, 2017
Atualização sobre a investigação de casos suspeitos de febre amarela silvestre, Minas Gerais, 017 Data da atualização: 5/01/017 Cenário Ecoepidemiológico: Até o presente momento, foram notificados 485
Leia maisRASTREABILIDADE DO PRODUTO CENIBRA ORIGEM DA MADEIRA
RASTREABILIDADE DO PRODUTO CENIBRA ORIGEM DA MADEIRA ORIGEM A CENIBRA tem conhecimento da origem de toda madeira utilizada em seu processo de produção de celulose kraft. 100% da madeira utilizada em sua
Leia maisSISTEMA MONITORADO DE CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA MANNESMANN
SISTEMA MONITORADO DE CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA MANNESMANN Morais, E.J. de 1 Oliveira, A.C. de 1 Barcelos, J.A.V. 1 Cruz, J.E. da 1 Os novos tempos de recursos escassos e elevada competitividade
Leia maisUNIDADE GESTORA MUNICÍPIO INSCRIÇÕES
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA BOLSISTAS DO PRONATEC - PROFESSOR ANEXO I UNIDADE GESTORA, LOCALIDADES, ENDEREÇO DE INSCRIÇÃO UNIDADE GESTORA OURO BRANCO Ouro Branco ABRE CAMPO Rua Nossa Senhora das
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N O 003/2013 PARA CONTRATAÇÃOTEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N O 003/2013 PARA CONTRATAÇÃOTEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Microrregião do Vale do Aço CONSAÚDE, com fundamento
Leia maisCRESCIMENTO DE CLONES DE
CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel
Leia maisImportância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda
Importância da Pesquisa no Setor Florestal Shinitiro Oda IPEF 16/17/09/2008 Histórico Pragas e Doenças Cultivo MínimoM Melhoramento Biotecnologia Importância da Pesquisa Situação Florestal de Alguns Países
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA ARACRUZ CELULOSE
MANEJO INTEGRADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA ARACRUZ CELULOSE Laranjeiro, A.J. 1 INTRODUÇÃO A Aracruz Celulose está localizada no litoral norte do Estado do Espírito Santo e litoral sul do Estado da Bahia.
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE
CONTROLE DE QUALIDADE Operações Silviculturais Itapetininga/SP Junho - 2006 OBJETIVOS Verificar atendimento a POP s e Recomendações Operacionais Tornar os controles de qualidade instrumentos nas tomadas
Leia maisPRODUTO 4 PROPOSTA DE INTERVENÇÕES E CUSTOS VOLUME I TOMO II TEXTOS
REV. DATA MODIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO 2 01/12/2017 Emissão Final 1 09/11/2017 Revisão conforme Parecer Parcial I 0 15/09/2017 Emissão Inicial ATUALIZAÇÃO DOS DADOS, INFORMAÇÕES E CROQUIS DO ATLAS
Leia mais2,56 VITÓRIA AÇO POLO 3,08 2,15 91/96 96/00 POLO VITÓRIA
MG-ES: BREVE ANÁLISE DEMOGRÁFICA Na região delimitada pelo retângulo entre as capitais Belo Horizonte e Vitória, na qual se insere o eixo produtivo MG-ES, de acordo com dados de 2000, vivem quase 0 milhões
Leia maisParte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo
Universidade de São Paulo PHD3334 Exploração de Recursos Naturais Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Sanitária Recursos Florestais Silvicultura Parte I Aula 5 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo
Leia maisAtualização sobre a investigação de casos suspeitos de. febre amarela silvestre, Minas Gerais, 2017
Atualização sobre a investigação de casos suspeitos de febre amarela silvestre, Minas Gerais, 017 Data da atualização: 4/01/017 Cenário Ecoepidemiológico: Até o presente momento, foram notificados 393
Leia maisResumo Público de Auditoria Anual 2019 do Manejo Florestal da:
Auditoria de manejo florestal realizada por: Resumo Público de Auditoria Anual 2019 do Manejo Florestal da: Estrada Chico Mendes, 185 Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil, 13400.970 Tel: +55 19 3429
Leia maisDanos do percevejo bronzeado no Brasil. Eng. Ftal Luís Renato Junqueira Coord. Técnico Programa Cooperativo de Proteção Florestal
Danos do percevejo bronzeado no Brasil Eng. Ftal Luís Renato Junqueira Coord. Técnico Programa Cooperativo de Proteção Florestal Breve histórico - PROTEF Primeiro programa nacional relacionado com pragas
Leia maisRecursos Florestais em Propriedades Agrícolas
LCF1581 2010 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas TÓPICOS EM SILVICULTURA Implantação de Florestas Tópico: Silvicultura Importância das florestas plantadas Seleção de espécies e procedências para
Leia maisTrabalho com alunos de uma escola de Divinolândia de Minas RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2004 IPATINGA MG
Trabalho com alunos de uma escola de Divinolândia de Minas RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2004 IPATINGA MG Em cada gota, em cada gesto, construir, respeitar, preservar, admirar, reverenciar cada ser no seu próprio
Leia maisControle de Qualidade das Práticas Silviculturais
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 21 Controle de Qualidade das Práticas Silviculturais Celso Trindade 1, Eduardo
Leia mais#Natureza. #Lazer. #História. #Cultura. #Religiosidade REVISTA ANUAL
#Aventura #Natureza REVISTA ANUAL #Cultura #Lazer #Religiosidade #História 2 EDITORIAL REVISTA O Circuito Turístico Trilhas do Rio Doce apresenta sua revista Trilhando com a integração de todas as ações
Leia maisOportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará
Oportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará Belém, PA Junho -2016 1 Mercado de Floresta Plantada 2 Mercado de Floresta Plantada Distribuição
Leia maisManejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar
ISimpósio Sobre Pragas da Cultura do Eucalipto Diretoria Técnica Departamento de Pesquisa & Desenvolvimento Florestal Proteção Florestal Manejo do Percevejo Bronzeado nas Áreas da Plantar Maio 2014 ISimpósio
Leia maisEspaçamento. amento de Plantio. - Conceitos e Aplicações. ESALQ, Universidade de São Paulo. de Eucalyptus Piracicaba, Outubro de 2006
Espaçamento amento de Plantio - Conceitos e Aplicações - José Luiz Stape stape@usp.br ESALQ, Universidade de São Paulo I Simpósio Sobre Uso Múltiplo M de Eucalyptus Piracicaba, Outubro de 2006 Suprimento,
Leia maisResumo do SDD - Sistema de Due Diligence da Madeira Controlada FSC FSC Controlled Wood Due Diligence Summary
Nome da empresa: Certificate holder: Resumo do SDD - Sistema de Due Diligence da Madeira Controlada FSC FSC Controlled Wood Due Diligence Summary CENIBRA - Celulose Nipo Brasileira S.A Nome do Certificador:
Leia maisProteção Florestal Centro de Tecnologia Unidade Florestal Rio Grande do Sul - RS. Alegrete, 09 de novembro de 2010.
Proteção Florestal Centro de Tecnologia Unidade Florestal Rio Grande do Sul - RS Alegrete, 09 de novembro de 2010. QUEM SOMOS E ONDE OPERAMOS? + Somos o resultado da união recente da Votorantim Celulose
Leia maisAtualização sobre a investigação de casos suspeitos de. febre amarela silvestre, Minas Gerais, 2017
Atualização sobre a investigação de casos suspeitos de febre amarela silvestre, Minas Gerais, 2017 Data da atualização: 23/01/2017 Cenário Ecoepidemiológico: Até o presente momento, foram notificados 391
Leia maisSomos a Vale. Mineradora global com sede no Brasil. Líder mundial na produção de minério de ferro e pelotas e o segundo maior produtor de níquel
Somos a Vale Mineradora global com sede no Brasil Líder mundial na produção de minério de ferro e pelotas e o segundo maior produtor de níquel Empregados da Vale em Itabira / MG Renato Stockler das Neves
Leia maisEfeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável
Gava n 89 Efeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável José Luiz Gava Cia. Suzano de Papel e Celulose RESUMO:
Leia maisCLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA
Anais / IPEF: 61-66, Junho, 1994 CLONAGEM NO GRUPO GERDAU Flávio Sérgio Mendes * HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA A Fazenda do Gama pertence ao Grupo Gerdau desde 1988. Está localizada
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES IPATINGA MG
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2008 IPATINGA MG 1- APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A FUNDAÇÃO RELICTOS é uma entidade não governamental, cultural e científica, sem fins lucrativos, preocupada com as questões ambientais,
Leia maisComo Plantar Eucalipto e Pinus. Informações práticas e valiosas para quem quer investir em reflorestamento
Como Plantar Eucalipto e Pinus Informações práticas e valiosas para quem quer investir em reflorestamento Como Plantar Eucalipto e Pinus Sumário Apresentação...03 Razões para Ler o E-book...04 Qual Tipo
Leia maisINVENTÁRIO DOS DIREITOS MINERÁRIOS - VALE ESCRITURA DEBÊNTURES
VALE S.A. EXPLORAÇÃO E PROJETOS MINERAIS INVENTÁRIO DOS DIREITOS MINERÁRIOS - VALE ESCRITURA DEBÊNTURES ATUALIZADO EM 30/06/2018 EXPLORAÇÃO E PROJETOS MINERAIS INVENTÁRIO DOS DIREITOS MINERÁRIOS - VALE
Leia maisA Ferrugem do Eucalyptus na Duratex
A Ferrugem do Eucalyptus na Duratex José Eduardo Petrilli Mendes Proteção Florestal 15 a Reunião do PROTEF Campinas 22/04/2010 A Duratex é uma Empresa do Grupo ITAÚSA, fundada em 1954. A DIVISÃO MADEIRA
Leia maisDesafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas. José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal
Desafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal Roteiro A Fibria O setor de florestas plantadas Área de expansão Prejuízos
Leia maishttp://www.lcf.esalq.usp.br/proestacao 1 VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos ASPECTOS TÉCNICOS DO MANEJO DE BROTAÇÃO DO EUCALIPTO: Desbrota precoce e convencional
Leia maisEncontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008.
Encontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008. Aplicação de Formicidas Preparo de Solo Adubação de Base Plantio Mecanizado Adubações Complementares Aplicação de Herbicidas Colheita Geração
Leia maisSilvicultura de Eucalipto: Implantação e Manejo
Silvicultura de Eucalipto: Implantação e Manejo Sidney Medeiros Engenheiro Agrônomo Outubro/2014 R&S FLORESTAL Viveiro especializado na produção de mudas de eucalipto (clone e semente) PlanalGna/DF (220km
Leia maisDinâmica populacional na Macrorregião de Saúde Leste de Minas e sua relação com estratégia de Saúde da Famíliano período de 2002 a 2012
Dinâmica populacional na Macrorregião de Saúde Leste de Minas e sua relação com estratégia de Saúde da Famíliano período de 2002 a 2012 Carlos Henrique WernersbachGuerra 1 Juliana Carvalho Reis 2 Resumo
Leia maisArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO
ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO Localização V. Jequitinhonha 430 km Vitória TURMALINA VEREDINHA MINAS NOVAS CAPELINHA ITAMARANDIBA ÁREA TOTAL DRENAGEM TOTAL
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 131. Março/1981. AÇÃO DANOSA DE PRAGAS DESFOLHADORAS SOBRE AS FLORESTAS DE Eucalyptus
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/1.13.1 CIRCULAR TÉCNICA N o 131 Março/1981 ISSN 0100-3453 AÇÃO DANOSA DE PRAGAS DESFOLHADORAS SOBRE AS FLORESTAS DE Eucalyptus
Leia maisCARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PREZADO PRODUTOR RURAL, A CENIBRA e o IEF - Instituto Estadual de Florestas têm a enorme satisfação em tê-lo como parceiro em nosso Programa de Fomento Florestal, cujo
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2005
Mandala desenvolvida com Materiais reaproveitáveis Projeto Vida aos Montes - Novonordisk RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2005 IPATINGA MG 1- APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A FUNDAÇÃO RELICTOS é uma entidade não governamental,
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 83. Dezembro/1979 SISTEMAS DE COMBATE E CONTROLE DE FORMIGAS NA FLORESTA ACESITA S/A.
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/1.13.1 CIRCULAR TÉCNICA N o 83 Dezembro/1979 ISSN 0100-3453 SISTEMAS DE COMBATE E CONTROLE DE FORMIGAS NA FLORESTA ACESITA
Leia maisCONVÊNIOS - AGÊNCIAS COMUNITARIAS - MG
Orgão superior (1) Ministerio das Comunicações Item(4) Beneficiario (Razão Social) ou Conveniado(5) CNPJ conveniado(6) CONVÊNIOS - AGÊNCIAS COMUNITARIAS - MG Orgão subordinado (2) Empresa Brasileira de
Leia maisGestão Integrada em uma Empresa Florestal
Gestão Integrada em uma Empresa Florestal XVI SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL 11 a 12 de abril de 2011 Wanderley Luiz Paranaiba Cunha ArcelorMittal
Leia maisA qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta
Leia maisINOVAÇÕES/AVANÇOS TECNOLÓGICOS NA PRODUÇÃO FLORESTAL
III Congresso Brasileiro de Eucalipto - Vitória ES CEDAGRO INOVAÇÕES/AVANÇOS TECNOLÓGICOS NA PRODUÇÃO FLORESTAL Edmilson Bitti Loureiro Desenvolvimento Operacional Florestal Setembro de 2015 Copyright
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones
LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones
LCF1581-2017 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -
Leia maisÍNDICE INTRODUÇÃO DADOS TÉCNICOS DO SHOPPING COMPLEXO CULTURAL 10. DADOS DA REGIÃO LOCALIZAÇÃO LOJAS ÂNCORAS E MEGALOJAS 16.
MÍDIA KIT ÍNDICE 4. 6. 8. 10. 12. 15. 16. 20. INTRODUÇÃO DADOS TÉCNICOS DO SHOPPING COMPLEXO CULTURAL DADOS DA REGIÃO LOCALIZAÇÃO LOJAS ÂNCORAS E MEGALOJAS MAPA DOS PAVIMENTOS MÍDIAS O MAIOR E MELHOR CENTRO
Leia maisInventário Florestal. Tamanho e forma de parcelas
Inventário Florestal Tamanho e forma de parcelas O que é parcela? Área mínima representativa que se toma como a unidade de amostragem. Compreende uma ou mais árvores Experimentos e Inventário florestal:
Leia maisÁrea mínima representativa que. amostragem. Compreende uma ou mais árvores
Inventário Florestal l Tamanho e forma de parcelas O que é parcela? Área mínima representativa que se toma como a unidade de amostragem. Compreende uma ou mais árvores Experimentos e e Inventário florestal:
Leia maisCEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR?
DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? Com o surgimento de novos materiais genéticos no mercado, existem dúvidas sobre qual é a melhor opção para o plantio de cedro australiano. Elaboramos este documento
Leia maisO Setor de Celulose e Papel
O Setor de Celulose e Papel Polpa e Papel 2016.2 Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Setor de Ciências Agrárias UFPR klockuer@ufpr.br ou klockuer@gmail.com Prof. Dr. Umberto Klock CADEIA
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº 52, de 14 de dezembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 15/12/2001)
Deliberação Normativa COPAM nº 52, de 14 de dezembro de 2001. Convoca municípios para o licenciamento ambiental de sistema adequado de disposição final de lixo e dá outras providências. (Publicação - Diário
Leia maisUNIDADE ADMINISTRATIVA DATA RETROATIVIDADE
Despacho Secretario em 07/02/2018 - contribuintes do Simples Nacional desenquadrados por ultrapassar o Sub-limite. CNPJ IE UNIDADE ADMINISTRATIVA DATA RETROATIVIDADE 21702019000150 0024943590012 Aimorés
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE USINA CIRCULAR
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE USINA CIRCULAR Programas e ações Sustentáveis CASE: USINA DE IPATINGA - MG Novembro de 2016 Classificação da Informação: pública Grupo de acesso: GT Coprodutos e áreas relacionadas
Leia maisAvaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,
Leia maisFlorestas Dedicadas: Maior Termelétrica a partir de Biomassa da LATAM
Florestas Dedicadas: Maior Termelétrica a partir de Biomassa da LATAM Marco Tuoto mtuoto@treeflorestal.com.br Preparado para: Simpósio Internacional BIO.COMBRASIL Biomassa Sólida, Tecnologias e Negócios
Leia maisINFLUÊNCIA DA ESPÉCIE CULTIVADA E DA VEGETAÇÃO NATIVA CIRCUNDANTE NA DENSIDADE DE SAUVEIROS EM EUCALIPTAIS 1
INFLUÊNCIA DA ESPÉCIE CULTIVADA 1911 INFLUÊNCIA DA ESPÉCIE CULTIVADA E DA VEGETAÇÃO NATIVA CIRCUNDANTE NA DENSIDADE DE SAUVEIROS EM EUCALIPTAIS 1 RONALD ZANETTI 2, EVALDO FERREIRA VILELA 3, JOSÉ COLA ZANUNCIO
Leia maisEstudo para tratamento das. derrogação
Estudo para tratamento das condicionantes nos processos de derrogação Alberto Jorge Laranjeiro Sócio - Diretor Eng. Florestal pela ESALQ/USP; Doutor em Ciências - Entomologia pela ESALQ/USP PRINCIPAIS
Leia mais16ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS REGIÃO SUBTROPICAL
16ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF MANEJO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS REGIÃO SUBTROPICAL DINÂMICA POPULACIONAL DO PSILÍDEO-DE-CONCHA E DE SEU PARASITÓIDE EM FLORESTA DE Eucalyptuscamaldulensis Prof. Dr. PEDRO
Leia maisInve t ntári á io Fl Flor t es l Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal
Inventário Florestal l Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal Inventário de um Sistema Natural (Floresta) Floresta Definição: Formação arbórea (inclui florestas naturais e plantadas) com indivíduos
Leia maisProdutores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA
Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores de Eunápolis e região se reuniram no dia 08/04, para realizar o levantamento de custos de produção do eucalipto
Leia maisEscolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Eng. Ftal.
Leia maisESTUDO DE MÉTODOS ALEATÓRIO E DE DISTÂNCIAS PARA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM EUCALIPTAIS MARCELO DE ALMEIDA REIS
ESTUDO DE MÉTODOS ALEATÓRIO E DE DISTÂNCIAS PARA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM EUCALIPTAIS MARCELO DE ALMEIDA REIS 2005 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para
Leia mais