15,00 Sarney pede apoio. O Brasil, O acidente de Goiinia ensina que c. Autolatina faz locaute. o que queria

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1 ANO V :_ N? 333- DE 2 A 8 DE OUTUBRO DE 987 Cz$ 5,00 Sarney pede apoo ~--~-~~~----~- ~ --~ ~ ~-~ ~----- de na A julgar pr seu prnunciament na TV, presidente acredita que pderá sair d islament articuland em trn de si própri uma ampla unidade nacinal, cm ns dias d Cruzad. Mas s temps sã utrs, e hje ele está de mãs vazias. Pág.J f l ) Tl) H t \ Nva ditadura? epis de muitas prmessas, vacilações, cnchavs e ameaças, Jsé Sarney falu ~m rede nacinal de rádi e TV sbre seu "nv" cmprmiss de gvern. Ele quer, nada mais, nada mens,que" administrar sem freis e sem limitações. Oficializa assim que td mund já percebeu: pretende fazer uma transiçã da ditadura para utra ditadura, já que durante s 2 ~s de regime militar s generais, apiads nas bainetas, trataram exatamente de administrar sem freis e sem limitações. É nesta base que ele pede api incndicinal ds plítics. gnrand que está em funcinament uma Assembléia Cnstituinte, nv ditadr reafirmu que tem mais dis ans de mandat "cm s pderes que fram cnferids a presidente da República à data de sua eleiçl". Ele cnsidera carg que cupa cm um direit adquirid e nã cm um mandat plític. Neste sentid, se julga superir à Cnstituinte e a qualquer leaislaçã, já que tal mandat de cinc ans nã existe, fi inventad pr ele mesm em uma de suas crises de afirmaçã. E s tais pderes à data de sua eleiçã fram estabelecids pela velha Cnstituiçã, impsta pel regime militar, que a naçã quer ver substituída pr utra, de cnteúd demcrátic. ambém em relaçã a papel das Frças Armadas superpresidente estabeleceu, à revelia d que se discute na Cnstituinte, que lhes cmpete "manter as instituições e a rdem. D T Para se utrgar direit de plens pderes, para fazer que bem quiser na chefia d fovern, para nmear para a equipe avernamental s fisilógics que assinam qualquer cheque em branc em trc de uma vaauinha nas tetas da administraçã pública, Sarney chramingu uma lnga lista de pretensas realizações que, na prática, nã se cncretizaram. Tud r~ivindicar L_ - - n também velh estil ppulista e demagógic. D lng e enfadnh discurs, sbru, cm verdade incntestável, a cnfissã: "Eu fiquei islad". Só que a invés de dar cnseqüência a esta cnstataçã, aceitand eleições em 988, lg após a prmulgaçã da Cnstituiçã, para que Brasil se veja livre de um presidente que nã representa senã a si mesm e a reduzid grup de reacináris agarrads a pder, Sarney quer mandar mais ainda. as a grande mensagem para s brasileirs vei lg após prnunciament presidencial. Assim que S. Excia deixu víde, em ediçã extrardinária, nticiu-se aument ds preçs da gaslina, d álcl, d óle diesel e d gás de czinha. Era uma síntese perfeita das efetivas medidas d gvern em relaçã a pv. O gvern Sarney faliu. Nã existe mágica que pssa lhe assegurar a almejada sustentaçã plítica. A idéia de reclher assinaturas avulsas independentemente das legendas partidárias para tal "cmprmiss" nã reslve prblema algum. Só pde aprfundar fss entre gvern e pv. A naçã exige mudanças e qualquer arranj para negareste ansei legítim nã terá utr resultad senã aprfundar a crise plítica. ã basta, entretant, recnhecer fracass de Sarney e de suas manbras. As crrentes demcráticas e- prgressistas só bterã vitórias significativas nesta cnjuntura se frem capazes de transfrmar a insatisfaçã ppular em ações cncretas de massas. Tant para lutar pr eleições diretas em 88 cm para exigir da Cnstituinte uma nva Carta em defesa da liberdade, d prgress e da sberania nacinal. Em particular, cntra a sfreguidã de Sarney para fazer que quer, "sem freis e limitações", urge batalhar pr um nv sistema de gvern, de tip parlamentarista. O Brasil, O acidente de Giinia ensina que c. M N Autlatina faz lcaute e cnsegue que queria A hlding que reúne a Vlks e a Frd interrmpeu durante cinc dias a entrega de autmóveis para mercad intern. Pág. 4 rvidre.mpem derr a a vern gna as prevíaenciàrís, após s de paralisaçã, vltu a tradepis de extrair cmprmisque ministéri lhe pague 500J utubr e mais 50% em nvem-

2 _2_N_T_E_R_N_A_:_O N_A_L ~~ ~------D_E 2_A 8 0 9_8_7 Nã tem perdl CHLE O exércit sinista matu três palestins a tirs n dia 2 de utubr - chamad "Dia d Perdã" pela religiã judaica, que Estad de srael diz prfessar. Enquant s judeus cmemravam Yn Kippur, s sldads de srael atiraram cntra uma manifestaçã de palestins que prtestavam cntra blquei ds sinistas em tds s acesss ds territóris árabes cupads. Balas cntra s grevistas As principais cidades d país cupadas pel Exércit. Seis pessas feridas e cente.: nas de press. Estas as respstas da ditapura d general August Pinchet à greve geral cnvcada pel Cmand Nacinal ds Trabalhadres d Chile n últim dia 7 "O mviment fi imprtante prque a ecnmia d país nã cnseguiu funcinar nrmalmente", afirmu Artur Martinez, diretr d CNT. O sistema de transprte fi afetad e mesm a cupaçã militar das regiões industriais nã fi suficiente para impedir prtest. A principal das reivindicações ds grevistas era um aument salarial de 22%. A plícia feriu a bala e prendeu s manifestantes na periferia e n centr de Santiag, a capital. Os cnfrnts maires se deram nas primeiras hras da tarde. Grups de manifestantes gritavam palavras de rdem e criticava a ditadura militar quand s pliciais atacaram cm tirs, bmbas de gás e cassetetes. Em algumas regiões da periferia da capital, nde mra a ppulaçã mais explrada e hstil a gvern ds generais, fram erguidas barricadas. Pneus fram incendiads e s prletáris respnderam cm pedradas à vilência ds sldads de Pinchet. França cndenada Os prletáris ergueram barricadas cntra s pliciais da ditadura ALBANA Vida melhr cm a refrma agrária A Albânia era. em 944, país mais atrasad da Eurpa. Seu pv vivia na mais dura miséria. A cupaçã na7ista devastu país. Já n prcess da luta de libertaçã nacinal, liderada pel Partid Cmunista da Albânia. que culminu cm a instalaçã d pder ppular em nvembr de ~944, a questã agrária se clcava cm um desafi e uma necessidade urgente para se criar as bases de uma sciedade nva. se ia lista. A agricultura era um prblema crucial. Sua prduçã nã satisfaia nem a metade das necessidades da ppulaçã. O país tem 76,6% de área cnstituíds de mntanhas, e as regiões baixas eram cbertas de nânf Jti f ~maça!, infestadas de denças cm a malária. Puca terra era utilizada, e s trabalhadres usavam instruments rudimentares. O pder ppular se lançu à tarefa de desenvlver a agricultura sbre a base da grande prduçã mderna, para garantir a alimentaçã d pv e cntribuir para a industriali.: zaçã e des nvlviment d país. O primeir pass para a realizaçã d prgrama revlucinári d PCA, n sentid de transfrmaçã scialista n camp, fi a refrma agrária. Ela significu a transfrmaçã demcrática das relações de prpriedade, a definitiva destruiçã ds rests d feudalism. a liquidaçã da classe latifundiária. A Lei da Refrma Agrária fi decretad a em 29 de agst de 945, segund princípi de "terra para quem nela trabalha". Fram desaprpriads sem indenizaçã. e distribuíds as campneses, tds s latifúndis. Cada família recebeu 5 ha. de terra. E fram tmadas medidas para mpedir a transfrmaçã da prpriedade campnesa e m prpriedade capitalista, pribids a cmpra e venda da terra, arrendament e a hipteca, assim cm a explraçã d trabalh ds utrs. JNVESTMENTO ESTATAL O Estad ainda criu as cndições para desenvlviment da agricultura, tirand-a d seu estad primitiv. nvestiu na drenagem ds pântans, na irrigaçã e fertilizaçã da terra. mecani7açã, crédit, frneciment de sementes. assistência técnica e frmaçã de técnics de nível superir. N iníci, a URSS. dirigida pr Stálin, ajudu cm maquinaria mderna. Em 947 fram criadas empresas estatais de máquinas e tratres. para desenvlver a base técnica da agricultura. Em nvembr de 946 a refrma agrária estava cnclulda em tda a Albânia. Ela refrçu a aliança entre peráris e campneses, cntribuiu para a cnslidaçã d pder ppular e a aplicaçã da linha plítica d partid. Assentu as bases para a cletivizaçã da agricultura, caminh para garantir a vitória d scialism n camp. O segund pass fi a transfrmaçã da pequena prduçã individual em uma frma de prduçã cletiva. através de cperativas. O partid rientu a criaçã das cperativas cnsiderand a realidade histórica albanesa segund s princípis leninistas: - D pequen prdutr nasce cada dia, cada hra, cada minut, capitalism. st é, pequen prprietári tende a se transfrmar em prprietári capitalista. 2 - Os demais setres scialistas da prduçã (indústria, cmérci. transprte) nã pdem se desenvlver apiand-se n setr da pequena prduçã n camp. O scialism nã pde avançar apiad em duas bases ecnômicas diferentes. Deve se apiar na prpriedade scialista. 3- Pequens prdutres islads nã cnseguem prduzir suficiente para alimentar tda a ppulaçã. frnecer matéria prima para a indústria e exprtaçã, prque nível de desenvlviment das frças prdutivas é baix em relaçã à prduçã scialista. FASES DA COLETVZAÇÃO Distinguem-se várias fases d prcess de cletivizaçã. Em nvembr de 946 fi criada a primeira cperativa agrícla de prduçã em Krutje, sul d país. Até 955 várias cperativas, sbretud nas regiões planas. sb cmand de que "nã devems ns apressar demais, nem ficarms parads". Os campneses deveriam entrar para a cperativa pr livre vntade, nã pela vilência u pela frça. O períd de 956a 960fi caracterizad pela incrpra- A escla média agrfcla na aldeia de Mursia Um jltri internacinal, reunid dia 2 em Genebra, cndenu a França a pagar uma indenizaçã de 8, milhões de dólares à rganizaçã Greenpeace pel afund ment d navi Rainbw Warrir, n dia 0 de julh de 985, na Nva Zelândia. A cmpensaçã fi decidida pr três juízes - um suíç, um francês e um nezelandês- depis que a França cóncrdu em submeter cas a um tribunal internacinal, cm alternativa à açã legal mvida pela Greenpeace na Nva Zelândia. O Vatican ataca Já está se trnand praxe a intervençã d Vatican etn assunts interns de utrs palses, mesm naqueles em que Estad está separad da igreja. O cas mais recente crreu na tália, que acabu gerand urna crise plftica. Através de canais diplmátics. Vatican tentu barrar as mudanças que deveriam ser adtadas nas esclas estaduais italianas. Para ter mais temp nas negciações entre a Santa Sé e Rma, gvern paralisu s debates sbre este assunt n parlament. Deputads de esquerda criticaram esta atitude sb argument de que estavam cerceãn3 pder decisóri d parlament. O nó da questã entre s dis Estad.s está num memrand sbre educaçã religisa, que faz parte d acrd assinad em 985 entre Vatican e tália. N memrand afirma-se que ensin relj.. gis deveria cnstar d currfcul das esclas estaduais, apesar de ser matéria pcinal. A revisã que s partids que fazem parte d gvern pretendiam aprvar --e que causu a indignaçã da greja - prpunha que as esclas pderiam ministrar ensin rehgis fra d perld nrmal de aula. Apenas iss fez papa mbilizar tda a sua legiã de seguidres. Cmérci de mrte ~ A empresa Agrícla de Vrina, na Albânia Meridinal: prduçã mderna e scialista çã massiva ds campneses às cperativas, inclusive nas regiões mntanhsas, animads pela experiência psitiva das que já exístiam e pel intens trabalh d partid e d pder ppular. Fi cncluída a cletivizaçã n camp. num prcess revlucinári ininterrupt. Além d api financeir. nesse prcess Estad investiu na criaçã de esclas. centrs culturais. biblitecas. instituts de saúde, rede de água, cmérci, estradas, visand a melhra das cndições de vida ds trabalhadres. Em 25 de utubr de 970, cncluiu-se a eletrificaçã rural. Na Albânia nã há uma casa sem luz. Nvas tarefas surgiram. A prpriedade cperativista é de grup. Pr iss tem caráter transitóri na cnstruçã d scialism. Deve-se transfrmar na prpriedade de td pv, frma superir da prpriedade scialista. SOCALZAÇÃO A primeira tarefa era incrementar a prduçã para acelerar desenvlviment das frças prdutivas. Essa tarefa fi realizada cm investiment estatal em equipaments, ficinas mecânicas. cnstruçã de estábuls, e.,tc. Era necessári também uma frma mais avançada de cletivizaçã. Para iss fram criadas as cperativas de tip superir, através da uniã das cperativas simples. As de tip superir cmeçaram a ser criadas em 97, inicialmente nas regiões planas. Suas caractrrísticas: - O Estad scialista é cprprietári. participand cm funds básics para desenvlviment ds meis de prduçã, pels quais nã recebe nenhum pagament. 2- A remuneraçã ds trabalhadres é calculada de acrd cm resultad da prduçã. Assim, nã é a mesma em tdas as cperativas.,. "..,.fi\..., :v... Paralelamente a desenvlviment das cperativas, fram criadas as empresas estatais - inclusive algumas cperativas de tip superir fram estatizadas. É prcess de transfrmaçã da prpriedade de grup em prpriedade de tda a sciedade. Mdifica-se também a natureza da rgani7.açã e direçã d prcess prdutiv: as cperativas sã dirigidas pela assembléia de seus membrs; as estatais sã dirigidas pel Estad, que representa s interesses d prletariad e da sciedade. O salári nas empresas agríclas estatais é únic e estabelecid cm base nas categrias d prcess de trabalh {técnic agrícla. tr.atrista. etc.) e na legislaçã trabalhista. A jrnada de trabalh é de 8 hras diárias, cm na cidade. Cada aldeia de trabalhadres rurais tem sua escla de primeir grau brigatória. além de creches e jardins de infância. Para cada grup de aldeias existem esclas de nível médi de frmaçã geral e de frmaçã prfissinal agrícla. O ensin é gratuit em tds s níveis. Para cntinuaçã d estud na universidade, Estad ferece blsas de manutençã na cidade. Cuidad especial fi dad à mulher campnesa. que tem direit a licença-maternidade de seis meses. Tds s trabalhadres rurais tem direit à previdência scial e à apsentadria. Hje na Albânia, nã existe a prpriedade privada da terra. Existem dis tips de prpriedade cletiva: a de grup e a de td pv. O país fi cbert de plantações que vicejam a lad das indústrias e das fazendas de criaçã de animais. O campnês passad, atrasad, individualista, transfrmu-se n hmem nv, inserid numa realidade nva, que ele mesm ajudu a cnstruir. (Otávia Fernandes de Suza Rdrigues) Migraçã ecnlmlca O semanári "Plityka" de Varsóvia, infrmu que entre 98 e 986 deixaram pais mais de 400 mil plneses. Smente nesse an, 0 mil plneses pediram vist de migraçã a gvern da tália. "Mesm lavand.prats num restaurante na Suéca, ganh mais dinheir d que meus amigs que têm empregs prfissinais aqui~ desabafu um jvem plnês. ::. um sintma da crise que afeta esse país, aprfundada desde a traiçã a scialism. Segund pesquisa realizada pel própri gvern plnês, 90% ds jvens querem sair de seu país em busca de uma vida melhr. De pires na mi Tribua Semanári Nacnal Faca á sua assmatura e ajude a mprensa perária que luta pela- liberdade e pel scalism Anual Anual ppular Semestral Semestral ppular Anual para exterir "O lraque tein armas quase que ttalmente fabricadas pels Esta dós Unids. Mas s nrte americans nã pdem vendê-às legalmente a raque. Entló, crn essas armas chegaram 4s mãs ds iraquians? A ~r~ gunta fi feita pel primeirministr de Prtugal, Aníbal Cavac Silva. Mas nã se pente que é um rmpante antiimperia lista. Nã. Cavac Silva quer simplesmente justificar fat de seu país vender 9,5 milhões de dóla res em armas pr an, desde 984, tant a rã quant a raque. O diretr d Departament de Armas d Ministéri da Defesa prtuguês, general Luis Crav Silva, garantiu que tds s palses fabricantes de armaments ( que inclui Brasil) estã lucrand cm a guerra n Glf Pérsic. (52 edições) (52 ediç6ea) (26 edições) (26 edições) (em dólares) CzS Cz$ 600,00 CzS Cz$ 260,00 Us$ 70 Nme: Endereç: A ugslávia pediu as seus credres cngelament temprári dó pagament ds jurs da sua dívida externa, calculada em 20 bilhões de dólares. A decisã visa minrar a crise ecnômica. O país está cm índice de inflaçã de 20% a an e enfrenta uma nda de greves. Alguns ecnmistas sugeriram que gvern destine um máxim de 25% de sua renda cm exprta ções para pagar serviç da dívida, que pderia evitar a estagnaçã ecnômica. Em 30 de julh a ugslávia já havia reprgramad seus pagaments externs, que envlviam 240 milhões de ó ares, mas a me ida nã fi su t ciente. Em funçã da crise, diri gente da Liga Cmunista da Sérvia - uma rganizaçã antimarxista criada pr Tit - Drgisa Pavlvic, fi demitid. O general Gergije Jvicic desabafu que "há muit tem Liga Cmu- n àer. nem uma única respsta c ara para s r d pv"..

3 , D E_2_A_8=-/---0_/_98_7 --"--- Tribnnaflperáfi3!\!.!!.A~C~O~N~A~l~3 CONJUNTURA... O gvern Sarney em sinuca de bic ).. islament, prpr um nv plan ecnômic, reunir ampl api plític e ppular e cnsertar rapidamente s buracs entã aberts na base de sustentaçã da Nva República. Na véspera d discurs prta-vz da Presidência, Frta Net, havia criad expectativa, a garantir que ele iria "surpreender a naçã". E própri prnunciament fi uma peça caracterizada pela Se a história andasse em cír- grandilqüência. Sarney insisculs, se s acnteciments tiu ns aut-elgis, assegupudessem se repetir indefini- rand que " pv é testemudamente, e se s prtagnistas nha" de sua dedicaçã. Em seda vida plítica tivessem, en- guida queixu-se ds plítifim, pderes para fazer valer cs: "em nenhum mment s dias de felicidade através da ns últims dis ans senti mera reap~;esentaçã das idéias api firme e necessári". e das palavras d passad, en- Diante d rmpiment da tã presidente Sarney pde- Aliança Demcrática, prpôs ria alimentar alguma esperan- frmar um gvern de uniã ça de realizar a mens parte nacinal" em trn dele pród plan ambicis que apre- pri, que lhe permitisse ter sentã n últim dia 7 à na- "absluta liberdade para cmçã. Afinal de cntas tud fi pr a equipe de gvern" e preparad para que s brasipr fim "administrar sem l*ps ;. brasileiras em geral" e. s plítics em especial, enxer- freis e sem limitaçã". Uma gassem ná TV nã Sarney de vez alcançad este bjetiv, hje, a cada dia mais atrda- Sarney apressu-se a garantir dó e sem rum, mas alg c- que nã haveria "nada a tem hmem que em fevereir mer, e que seria pssível em de 86 encntru espaç para curt praz suplantar s prtv.rar-se. de uma situaçã de blemas plítics, suplantar s Cin ns temps d Cruzad Sarney vltu a prpr a "uniã nacinal" em trn de si própri. Queria criar cndições para pôr fim à crise que paralisa seu gv~rn"o. Mas tud indica que discurs fi um tir n \razi, e que depis dele ;9 presidente ficu numa situaçã ainda mais cmpli-cada d que antes. CONSTTUNTE li mstra apenàs um cheque em branc e pede que pv e s plítics pnham nele a assinatura. A situaçã pde se trnar incntrlável Exatamente pr iss, panrama plític estabelecid após a transmissã d discurs leva a crer que presidente Sarney nã só nã articulará a ampla "unidade nacinal" cm que snha cm também pde estar diante de uma crise plítica que tende a se trnar incntrnável. N lad d Sarney na TV, cm em març de 86. Só que a história nã vlta atrás PMDB, deputad Ulysses prblemas ecnômics e ss- qs seus dias de vacas grdas. Guimarães apressu-se em didais". E que naquela épca, a pr zer que partid só emitirá Tud é diferente restrições, ainda que tímidas e parecer a respeit d discurs d que era em 86 limitadas, às frças que entra- presidencial e da nva prpsvam desenvlviment dó ta de "cmprmiss plític" Dezenve meses e uma série país, presidente era capaz de que Sarney entregu a ele próextensa de acnteciments p- acenar a pv cm algumas pri e a presidente d PFL lítics imprtantes separam, esperanças. Já Sarney de h- depis de reunir sua executiva, n entant, Brasil de hje d je, que se entregu ns braçs n próxim dia 7. E nenhum Brasil ds temps em que das frças reacinárias, tam- ds líderes das diversas alas presidente tcava Plan bém precisa de api plític peemedebistas hiptecu api Cruzad. E pel ens uma ampl, mas nada pde fere- a dcument, O senadr Ferdiferença básica deve ter salta- cer em trca. Ele,que num cer- nand Henrique e deputad d as lhs ds telespectad- t mment presenteu a p- Pimenta da Veiga chegaram a res mais atents, ainda que pulaçã cm as tabelas da Su- cnsiderá-l "inaceitável". Sarney prcurasse repetir, na nab para cntrlar a inflaçã e Pr seu turn, 0 senadr quarta-feira passada, ar cn- aliviar um puc rçament Marc Maciel nã pareceu fiante e a vz firme que usava dméstic apertad?, hje sensibilizad cm prnunciament, ainda que este in- Acrise pde levar também PMDB e PFL Tud indica que nã. Apesar de tds s esfrçs feits pel presidente nas últimas.semanas, já ficu suficientemente clar que será impssível aicançar estabilidade cntand apenas cm api d PFL, ds setres mais à direita d PMDB e talvez PTB e PDS, cm cansu de prpr Marc Maciel. Um gvern frmad nesses mldes parece cndenad a ser minritári na Cnstituinte desde a sua instalaçã. E cm Sarney exige que s partids dispsts a participar d gvern cmprmetam-se a defender mandat presidencial de 5 ans, é altamente imprvável que pssa cntar cm api integral de tdas as alas d PMDB, que lhe daria mais de 500J de vts na Cnstituinte. É fácil prever prtant, nvas tempestades plíticas n caminh d presidente. Mas s próxims desdbraments crprasse váris pnts prpsts pel PFL, cm api à implantaçã das Z- da crise pdem acabar revenas de Prcessament de Ex- land que nã apenas gvern Sarney enveredu pel caprtações, um a fruxament minh d fracass a assciarnas desaprpriações pr inte- Nelsn Carneir, Mári Lima ainda mair da pstura frente se definitivamente à direita. resse scial, que cnstitui sé- e E uc ldes scac, entre u- as credres e até mesm a re- N mesm barc dele pdem a t a def esa duçã d númer de ministrs estar também PFL, que se ri entrave à refrma agrária, t rs. Fa u mais mas acabu passand pr 53 d capital, embra às vezes civis, caminh que s pefelistas identifica cada vez mais cm vts cntra 40, inclusive cm encb erta cm pmpss ra- imaginaram ns últims dias teses incmpatíveis cm 0 penapi de peemedebistas cm cicínis juridicistas. para reduzir a participaçã d sarnent da ppulaçã, e ampmdb n gvern. Maciel pis setres d PMDB, inca. Pimenta da Veiga e Cid Carva destaque que pret end a d lh. est a b eecer que nmguem p e também preferiu aguardar pazes de abandnar definitiva. d d pu bl- psicinament da executiva mente as vantagens que usufalsos PROGRESSSTAS ser pnva. e serviçs cs essenciais pr cmprvad a de seu partid, que se realiza fruem pr serem gvern e de Também fi derrtad, pr mcapac da d e d e pagament, n dia 8. assumir uma pstura clara68 a 23 vts, destaque de de grande interesse ppular, O p~ís fica, prtant, na ex- mente psicinista. É que Luiz náci Lula da Silva (PT) também fi rejeitada cm v- pectatlva d resultad das verems nas próximas semaque regulava direit de pr- ts de Arthur da Távla, Carls. cnve.rs:se~. e?rt~r~r~s. e. f:. na~. priedade. Vtaram cntra di- Mascni Egídi Ferreira Li...,)r? ~~ -, t "t verss cnstituintes d ma, bsen Pinheir, Jsé ná PMDB, entre eles Arthur da ci, Jsé Fgaça e Pimenta da Távla, Egídi Ferreira Lima, Veiga. Jsé náci, Mári Lima, NélTambém em questões desn Carneir, Nélsn Jbim, Pimenta da Veiga, Virgildási mcráticas, cm estabelecid Senna. A mesma srte teve ment d fim ds dcuments destaque slicitad pel de- sigilss após 20 ans de sua putad Neltn Friedrich, que prduçã e mecanisms de deampliava cntrle sbre pa- fesa d Estad cntra glpes tentes estrangeiras, numa p- militares, bem cm a supressiçã de defesa da sberania sã das ressalvas as cidadãs nacinal, que fi rejeitad pr para bter infrmações fi55 vts cntra 37, vtand ciais, restringind a atuaçã cntra Pimenta da Veiga, Mi- d SN, fram rejeitadas cm chel Temer e Jsé Serra, que vts de cnstituintes cm gstam de passar pr prgres- Fernand Henrique Cards, Fernand Gasparian, Jsé Fsistas. gaça, Arthur da Távla, EgíA emenda que pretendia estabelecer impst prgressi- di Ferreira Lima, Pimenta da v sbre herança também aca- Veiga e utrs. Nã bstante essas derrbu derrtada, pr 54 vts a 38. O mesm crreu cm tas, duas imprtantes vitórias destaque que previa a pssibi- fram cnseguidas. A rejeiçã NCATVAS POPULARES lidade de mandad de segu- da emenda que previa a amrança cntra as empresas pri- pliaçã da respnsabilidade vadas, rejeitad pr 65 vts penal para s maires de 6 cntra apenas 9. Vtaram ans, de autria d mnarcntra Arthur da Távla, Egí- quista Cunha Buen e a aprn Últim dia 3, Cmitê nde a ma0na ds vtantes di Ferreira Lima, Pimenta da. :vaçã de um destaque pribinveiga, Jsé Fgaça, Jsé Ser- d a penhra de prpriedades Suprapartidári Pró-Diretas classificu gvern Sarney ra, bsen Pinheir, Fernand cm até 25 hectares para paga- em 88 da Zna Sul da capital cm "muit ruim" e ptu Henrique Cards, Fernand ment de dívidas. (Mcyr de paulista prmveu enterr pelas eleições diretas em 88. simbólic d presidente SarGaspanan, Nelsn Jbim, Oliveira Filh). Numa utra manifestaçã ney. N at, iniciad n Larg 3, s manifestantes carre- cntra gvern Sarney, na garam faixas, cartazes e um mesma data, s habitantes de caixã cm a inscriçã "O g- Camp Grande, capital d Capítul vern Sarney nã deixa sauda- Mat Grss d Sul, particids Direits Sciais Art. 6? - Si direits ds trabalhadres urbans e rurais, além de utrs que des". Duas bandas de música param de um plebiscit prvisem a melhria de sua cndiçã scial: - garantia de empreg, prtegid animaram a passeata, que mvid pel Centr de nfrcntra despedida imtivada, assim entendida a que ni se fundar em: a) cn- também cntu cm um atr maçã e Participaçã Ppular trat a term, nas cndições e prazs da lei; b) falta grave, assim cnceituada em lei; c) justa causa, fundada em fat ecnômic intranspnível, tecnlógic representand FM e u- na Cnstituinte. O rganism, u em infrtúni na empresa, de acrd cm critéris estabelecids na legisla- tr a viúva da Nva Repúbli- que cngrega váris partids çã d trabalh. ca. (PC d B, PT, PH, PCB e Esta fi a quarta atividade parcelas d PMDB e d PTB) d Cmitê Suprapartidári, e entidades sindicais, clcu que reúne PC d B, PT, duas urnas n centr da cidapsb, PDT e militantes d de e utras duas em bairrs PMDB, além de representan- periférics. Nas quatr urnas tes de váris sindicats, ass- gvern Sarney saiu derrtaciações de mradres e entida- d. 73% ds vtantes ptaram des de jvens e mulheres. An- pels quatr ans de mandat terirmente havia realizad e 50% pel sistema parlamenplebiscits - n Larg da Pi- tarista de gvern. A td, raprinha e n Larg 3 vtaram.572 pessas. A direita sfreu uma derrta. Os tral;>alhadres brasileirs enseguiram uma imprtante vitória, émbra parcial, na vtação da estabilidade n empreg pela Cmissã de Sistematizaçã da Cpstituinte. Pr 64 vts cntra 27, pleqâri. rejeit~l,l destaque sli~jt(\qo, pel cnstituinte Darcy Pzza, d PDS (RS), para a emenda apresentada pela Federaçã das ndústrias d Ri Grande d Sul, que acabava definitivamente cm qualquer pssibilidade de çstaq.ilidade, çã e decidiram vtar cntra destaque pr achar que text d segund substitutiv atendia melhr à reivindicaçã d mviment sindical brasileir. Já a direita também nã cncrdu, prque queria aprvar a emenda ds empresáris gaúchs e liquidar definitivamente cm a estabilidade. O destaque fi rejeitad pr 58 vts cntra 35, cntrariand a cúpula d PMDB, que se viu frçada a se psicinar claramente sbre assunt. st8ttl8i<ftb r3h8tb!nu~ Na terceira vtaçã, a uniã çã pr temp de serviç. ds prgressistas cm cen Cm a rejeiçã d destaqué: tr-direita d PMDB pssibilificu mantid text d se- tu a derrta d destaque gund substitutiv d relatr apresentad pr Darcy Pzza. Bérnard Cabral, que garante A favr d destaque, numa a prpteçã cntra demissões clara psiçã as interesses imuvadas, embra cm algu- ds trabalhadres, vtaram 29 mas graves limitações, cm a cnstituintes, incluind empermissã para demissões fun- presári e deputad Fernand dadas em razões tecnlógicas e Gasparian, d PMDB (SP), tia nã aplicaçã da estabilida- d cm prgressista. Outra de para empresas cm até O vitória n camp ds direits empregads. sciais fi a aprvaçã quase que pr unanimidade - apevtóra DFÍCL nas um vt cntra, d cnhecid reacinári Ricard Fiú F.i uma vitória difícil. Du- za - de um destaque estenrante tda a semana, s diver- dend as trabalhadres rus s setres representads na rais s mesms direits ds Cnstituinte tentaram um trabalhadres urbans. acrd que pudesse garantir a estabilidade, que acabu PREDOMÍNO nã se viabilizand. O centrconservador esquerda d PMDB insistia na Apesar dessas vitórias, a setese de que melhr era texmana nã fi muit favrável t d primeir substitutiv, que f~ia mençã a princípi as setres prgressistas. Em geral da estabilidade, mas j- geral quand se vtu quesgava tda sua regulamentaçã tões relacinadas cm interesses ecnômics, predminu para a lei rdinária. Já s setres de direita insis- pensament cnservadr, tiam na aprvaçã da emenda mstrand que a crrelaçã de ds empresáris gaúchs, que frças na Cmissã de Sistesubstituía a estabilidade pela matizaçã é desfavrável as indenizaçã pr temp de ser- prgressistas, principalmente viç, e s. setres prgressistas quand estã em jg pderdefepqiam a necessidade de se ss interesses ecnômics. ampliar a garantia da estabili- Nesses cass, até mesm dade u, na pir das hipóte- centr e centr-esquerda d ses., manter text d segund PMDB vacilam. Desta frma, fi aprvad substitutiv. A vtaçã fi um verdadei- destaque d cnstituinte Jr jg de xadrez..em primei- sé Egreja, que estabelece a inr lugar fi vtad um desta- denizaçã "prévia e justa" que d }\der d PT, Lula, que pr~téndia, reçuperar text d p:çjet <;>riginal da Cmissã de Sistematizaçã, garantind a plena estabilidade n empre- g após 90 dias. O destaque fi rejeita pr 54 vts cntra3s: Numa segunda etapa, entru em vtaçã pedid de destaque d deputad Antôni Mariz (PMDB-PB), que preterrdia recuperar text d primeir substitutiv deixand para a legislaçã rdinária a regulamentaçã ds critéris da estabilidade n empreg. Essa emenda fi negciada pela liderança d PMDB (principalmente através ds deputads Nelsn Jbim, Pimenta da Veiga e d senadr Fernand Henrique) e s empresáris. Os setres prgressistas nã cncrdaram cm a negcia- A estabilidade, antiga bandeira ds peráris, acabu passand, em crise fica cngelada até que elas se realizem. Mas seria sensat prever dias mais tranqüils para presidente, supnd que um puc mais de reflexã pderá cnvencer s líderes d PMDB e d PFL a atenderem seus apels. O text aprvad Repúdi a Sarney

4 _4_N_A_C_O N_A_L Trimum~ D_E 2_A S/_0_/_9_8_7 AUTOLATNA Opiniã Parlamentar Crime de multinacinal A hlding Autlatina, que reúne as multinacinais Vlkswagem (alemã) e Frd (nrte-americana), interrmpeu pr cinc dias na semana passada frneciment de autmóveis para mercad intern. Uma atitude que cnfigura lcaute (espécie de greve patrnal) e cm tal fi classificada pel própri ministr da Fazenda, Luiz Carls Bresses Pereira. Lcaute cnstitui crime, previst na legislaçã brasileira. O fat de ter sid praticad pr estrangeirs talvez adicine uma agravante. Mas quem apstu que pders grup multinacinal nã sfreu a menr puniçã acertu. A cntrári, depis de manter audiências cm presidente Sarney e ministr da Fazenda, Bresser Pereira, e só após receber garantias de que s interesses da empresa serã atendids, é que senhr Wlfgang Sauer, presidente da Autlatina, determinu reiníci d frneciment de veículs às cncessinárias. A hlding tmu sua decisã pucs dias depis que CP anunciu nv aument autrizad para s preçs de carrs, de 0,84%. É um índice bem superir as miseráveis 4,6% da URP, que reajusta saláris, e mair também que inflaçã ficial de setembr {PC, de 5,6/). N entant, nã agradu as multinacinais que atuam n setr. Elas alegam prejuízs e exigem (é esta, cm efeit, a palavra adequada) cerca de 30%. As empresas já vinham praticand um bicte disfarçad, negand-se a aumentar a prduçã, muit embra a demanda tenha crescid ns dis últims meses. Em setembr, a prduçã de carrs vltu a declinar, mas a prcura é hje significativamente mair que a ferta, cnfrme dads ds revendedres. O cnsumidr está tend de enfrentar de 90 a 50 dias de espera na fila pel autmóvel nv. A Autlatina, através de ~lfgang A nvidade na atitude da Autlatina encntra-se, em primeir lugar em ter suspendid cmpletamente as entregas, de frma que ns pátis da Vlkswagem e da Frd s estques ficaram abarrtads cm mais de 5 mil veículs; e, ainda, n caráter abert, públic da medida. Parece que deu cert, pis, segund uma nta divulgada pela empresa, ministr da Fazenda cmprmeteu-se a frmar um grup de estud cnjunt para definir percentuais de auments reais de preçs em cnfrmidade cm s interesses d setr. Prduçã ê scializada e as decisões, de pucs! O episódi é ric de lições e merece ser bem avaliadc pela piniã pública. Trata-se de um grup industrial gigantesc, que emprega em trn de 60 mil trabalhadres, além de manter mais de mil cncessinárias (u revendedras) em td país, que pr sua vez respndem pr 00 mil empregs direts. A prduçã (mntagem) de veículs da Vlks e Frd sma.650 unidades pr dia. A atividade da hlding afeta cnseqüentemente, uma enrme massa de pessas. Apesar deste inegável caráter scial da prduçã d grup, as decisões sã tmadas pr um pequen númer de capitalistas que cntrlam as duas multinacinais e estã sediads ns Estads Unids e na Alemanha. E se rientam O prnunciament d presidente Jsé Sarney à Naçã, em cadeia de rádi e televisã, na última quarta-feira, fi uma verdadeira fala d trn. Cm sua empáfia e arrgância habituais, atual inquilin d Paláci d Planalt pediu um verdadeir cheque em branc a pv brasileir para pder, segund suas próprias palavras, gvernar em paz. Ou seja, mais uma vez Sarney se cmprtu cm um verdadeir mnarca, desejand pderes imperiais para gvernar país e atender as interesses d grande capital financeir internacinal. O cnteúd e tm d discurs d presidente imperial, que em nada difere ds discur- brasileira num banc de favss ds antigs generais presi- res, nde quem apiar gdentes, cnfirmam ttal dis- vern pde passar n caixa e tanciament de Sarney da am- quem nã fizer pde fechar a pla mairia d pv brasileir sua cnta. É a vlta mais cínique deseja um país livre, de- C:l da prática fisilógica que mcrátic, sberan e inde- dminu a plítica brasileira pendente. Já Sarney parece durante muits ans. A Vlks e a Frd estcam autmóveis à espera de aument Õt preçs. querer cisa cmpletamente Mais d que iss, presidiferente. pr um únic bjetiv: de mbilistica ser dminada pr A acenar cm um prgra- dente Jsé Sarney vlta a desarrancar lucr máxim. mnpólis. Esses pdem se ma de gvern que chamu de cnhecer e desrespeitar a AsN mment, calcula-se em subtrair, em ba medida, às "uniã nacinal", presiden- sembléia Nacinal Cnstituincerca de 40 mil cntingente leis d mercad e administrar te da República enganu p- te, a reafirmar que ainda lhe de peráris d setr autm- s preçs segund interesse v. Na verdade, as.prpstas restam dis ans de mandat, bilístic que se encntra de- de bter máxim de rendique fez sã um verdadeir insistind que seu mandat tesempregad. É ntóri, as ments. O reajuste ds carrs prgrama de traiçã nacinal, rá cinc ans, quand a Aspróprias multinacinais rec- variu acima da inflaçã, pel antipv e pró-imperialista. sembléia Nacinal Cnstituinte ainda nã se manifestu à nhecem, que existe espaç pa- metj.s desde dezembr de A se referir à necessidade de respeit. ra aumentar a prduçã, cn Já neste an, de abril a adtar uma atitude prgramátratand, desta frma, nvs setembr, a inflaçã subiu Pr tud iss, pv brasitica frente à dívida externa que trabalhadres. Prém, s ca- 80%, enquant s autmóveis leve 0 país a reintegrar-se n leir precisa refrçar a sua pitalistas agra, nã estã tiveram reajustes autrizads mund financeir, 0 presiden- mbilizaçã para lutar pr um precupads cm ist. Prefe- em 32%. Smente, desde a te Sarney, na verdade, está ce- nv sistema de gvern, que rem fazer chanta~ens para au- instituiçã d Plan Bresser, dend às pressões d grande pnha um fim definitiv as mentar seus preçs e, pr este s autmóveis encareceram, capital financeir internad- pderes imperiais d Presidenmei, s lucrs. na! e preparand 0 terren pa- te da República e de seus tutem média, 7,5%, enquant PC evluiu 5,8%, cnfrme ra uma vlta acintsa a FM. res militares e pr eleições didistrções maires pela dads divulgads pel própri Além diss, em seu prgrama retas em 988. Afinal de cndimensã d mnpóli de "uniã nacinal", 0 presi- tas, s brasileirs nã agüenministéri da Fazenda. A aledente Sarney defende as plata- tam mais esse desgvern imgaçã de prejuíz tem, pr isessas distrções trnam-se t, tds s indícis de um frmas da exprtaçã, a cn- patriótic e exige um nv sisainda mais gritantes pela parti- blc:;.fe. versã da dívida externa em tema de gvern que amplie s cularidade de a indústria autcapital de risc e a escalada mecanisms de participaçã E também quase impssível nã enxergar a vergnhsa privatista da ecnmia brasi- ppular. A pressã ppular. submissã <i g.v ern;,àj V<:>~ w r~eirtfj que si~ifica ab~ir aih-j.. sbre a N$embléia NaciQnal,, tade d..gf~imúltin~iddah. l l"dam<lis as pllta d país à sa- C9)$titJlj~~cC;~fQda Em públic,. ministrrda.joo..:;r,,, nh-a.d capita(estrangeir. Ou nessa hra df!cisiva. Só assim zenda até prcuru aparentár seja, 0 prgrama de gvern cnseguirembs rmper- fisiindignaçã. Caracterizu a anunciad pr Sarney é anti- lgism prpst pel presiatitude da Autlatina cm nacinal e pró-imperialista. dente e cnquistar a vitória tã lcaute, "inacreditável" ecm se iss nã bastasse desejada pel pv brasileir, "inaceitável". Mise-en-scêne, a slicitar um api incndi~ aprvand uma Cnstituiçã pura encenaçã. cinal independente de parti- efetivamente demcrática e prgressista, que pnha um Reservadamente, um ds ds u de cnvicções plíticas fim definitiv a esse gvern respnsáveis pel crime (pis 0 presidente pede um api~ nã custa repetir, lcaute é crisem princípis e faz um apel impatriótic e imppular e n:te.previst na legislaçã bra: abertamente fisilógic. cnslide a demcracia em sllera), Wlfgang Sauer, fi Transfrma a cena plítica nss país. recebid em audiência pel presidente Sarney e também pr Bresser Pereira, que se CASO FONTELES cmprmeteu a atender às reivindicações ds capitalistas estrangeirs da indústria autmbilística. nicia-se a CP Sauer, ameaçu gvern e recebeu garantias de Bresser PROGRAMA DE AÇÃO GOVERNAMENTAL Prmessas vãs a pé d rádi Os númers sã grandiss. Mas a demaggia salta as lhs. Assim é Prgrama de Açã Gvernamental (PAO) anunciad pr sua Ex~, presidente da República. Serã investids 8, 7 trilhões de cruzads, entre 987/9, a iniciativa privada aumentará expressivamente sua taxa de in- c (/ versã, cresciment da agricultura será de 30%, da energia elétrica, 40%. O PB aumentará à rdem de 7% a an. O salári mínim será dbrad. Ainda n an passad divulgu-se Plan de Metas, hje letra mrta. É também recente a persistente garantia d senhr Jsé Sarney de que, neste país, "recessã jamais". Nã se espantem muit, pis cisas parecidas fram prmetidas nã faz muit. DEMAGOGA BARATA Quant às pssibilidades d nv prjet ser cncretizad, as cisas nã mudaram, senã para pir. Os investiments, em declíni a lng ds últims ans, nã dã menr sinal de recuperaçã. Várias lideranças da iniciativa privada já tacharam P AO de fantasis. Quant a setr públic - respnsável pr uma ba parcela das aplicações previstas - encntra-se cada vez mais estrangulad pr dívidas, que desaguam n gigantesc déficit públic. De qualquer frma, nada é cmparável à hipcrisia d atual gvern na retórica sbre s saláris. "Eu ach que se s trabalhadres meditarem n que nós fizems nestes ans em seu benefici, verificarã que nenhum gvern fez tant e teve tanta atençã para s seus prblemas cm este gvern", teve a cragem de dizer presidente Sarney numa de suas últimas "Cnversa a pé d rádi". Realizu-se n dia 6 de utubr a primeira sessã da CP (Cmissã Parlamentar de nquérit) instalada pela Assembléia Legislativa d Pará para apurar s cnflits fundiáris n Estad e a mrte d ex-deputad Paul Fnteles. Estavam presentes membrs d Partid Cmunista d Brasil, s familiares de Fnteles, além de lideranças sindicais e ppulares. A sessã teve a duraçã de três hras e tinha a finalidade de uvir depiment d advgad Jsé Carls Castr. Este fez uma brilhante espianaçã, frnecend imprtantes dads para andament da CP. Jsé Carls Castr falu da gritante cncentraçã de terras nas mãs de pucs, das prmessas de refrma agrária e a sua negativa em realizá-la na vida real. Apntu exempl d Pará, nde OJ ds prprietáris pssui Quand assumiu, em 985, cm agra, ele prmeteu dbrar valr d salári mínim e cnceder auments reais a tds s trabalhadres. O que fez, cntud, fi prmver mair arrch salarial da história d país, cnslidad através d Plan Bresser em 2 de junh. Hje as perdas médias ds saláris superam 50%, cnfrme atestam s daprblemas cm da dívi- ds levantads pel Dieese. O da externa, que drenam quase mínim, quand medid em tds s recurss que pde- dólares, chegu a valer 03,9 riam ser destinads a investi- dólares e n iníci d gvern ments interns, cntinuam Sarney, em mai de 985, es s. O pr send tratads de maneira tava a 6 cntrária as interesses naciv;; ~;r>~" rmeteu d brá-jn_,;r-"""":--~ nais. Falar em cresciment lenemente. Hje, salá anual d PB à taxa de 70, nim a â nessas cndições, é demaggi lca a barata. O país vive uma rece.. ( salán~-..,.,._-=-; sã que fi pçã, embr Die se c nã admitida, d própri g. O vem", cm bservu ec final nmista Tit Ryff. 57% das terras. E acrescentu: Pessas cm Paul Fnteles, que se dedicam à defesa ds injustiçads e despssuíds, têm cntra elas tda uma estrutura dminante que persegue e chega até a liquidar a vida". O inquérit apntu dads que devem ser melhr apurads, cm d mtrista que cnduzia Paul, que escndeu de seu depiment uma via- gem que fez a Benevides, parand n mesm pst em que huve assassinat, hras antes d crime. Pr que razã ele mitiu ist? Também armadr e dn da fazenda Jnasa, Jaquim Fnseca, fi chamad a prestar depiment n dia 28 de setembr, sem que s advgads de Paul fssem infrmads. Fnseca é um ds acusads de ser mandante d crime. (Eneida Casteli, da sucursal)

5 _D_E 2_A 8 0 9_87 TnlJUnafJperária TEMAS EM DEBATE5 ALBANA LÇOES DA LUTA OPERARA Mau caminh d vira-casaca Algumas pessas se admiram cm fat de militantes e dirigentes as vezes cm lngs ans de atuaçã n partid d prletariad, de uma hra para utra se transfrmem em elements antipartid. Pr nã cmpreenderem este prcess, tais pessas tendem a tratar s trânsfugas cm tlerância e nã cm inimigs d prletariad. OPÇÃO COTDANA Ocrre que a pçã cmunista nã se restringe a uma declaraçã frmal, nem a uma "vcaçã" revlucinária. Cm afirmava Diógenes de Arruda Câmara, "ser cmunista é uma cnduta de vida e nã apenas um mment". É um aqrendizad qutidian e ininterrupt. E estar vigilante dia após dia para revlucinarizar as idéias e práticas sb a direçã d partid e sb cntrle d rganism nde se atua. Mas alguns vã perdend espírit autcrític, trnam-se vaidss. caem na autsatisfaçã, passam a cmputar que já fizeram e que aprenderam em vez de estimular a busca d que tem de ser feit e d que precisa ser estudad. Apegam-se a uma meia dúzia de texts u frases e cm elas justificam tdas as suas atividades. Cmeçam a fazer plítica pr "intuiçã". mcnsprez.am a teria científica e partid e tratam de sua própria prmçã. Perdem a cr vermelha. deixam individualism prevalecer sbre a cncepçã prletária. GOTA DAGlJA Lênin, faland sbre s que ele chamava de "cmpanheirs de viagem". mstra que "nã assimilam senã alguns aspects d marxism. certas partes da nssa cncepçã de mund". Mas a esgtar estas suas ligações cm prletariad. certs elements pretendem cntinuar fazend plítica - evidentemente. a partir daí. plítica burguesa. E pr ist mesm plítica cntra prletariad. Vltam-se entã furisa mente cntra destacament de vanguarda da classe perária. Precisam destruir mair bstácul que se clca à sua frente na nva pçã de ludibriar s trabalhadres. Precisam atacar s dirigentes cmunistas que. cm sua prática cnseqüente junt a partid e pv. representam uma acusaçã permanente as que capitularam as apel. burgueses. Clara Zetkin mstru. em intervençã na lntelhacin. que "cada um cm sua vntade e suas ações. é apenas uma única gta dagua n mar de um td. mas pde cnstituir a última gta dagua que transbrde recipiente da vntade revlucinária das massas para a luta". Enquant ist. s que deixam as fileiras cmunistas para servir as patrões. pr terem absluta cnsciência d perig que representa a revluçã para sua carreira. fazem tud para evitar que recipiente se encha. Trnam-se inimigs d partid e agentes da cntra-revluçã. Qualquer cmplascência cm este tip de gente só pderia levar à desagregaçã da rganizaçã da classe perária. ROTA PERGOSA N mviment cmunista internacinal acnteciments deste tip nã sã nvidade. Os exempls de Kautsky. de Trtsky. de Kruschev. que se transfrmaram em agentes descarads da burguesia sã bem cnhecids. N Brasil também. Prestes. Nelsn Levy. Genín. Nvais e utrs. a rmper cm as cncepções prletárias. transfrmaram-se em inimigs furiss d partid cmunista. tend cm principal bjetiv de sua atuaçã a destruiçã d PCdB. Barbsa. Amelinha e seus clabradres. que tentaram sabtar partid em Sã Paul. seguem a mesma trilha. (Rgéri Lustsa) DE OLHO NO LANCE Que patritism! Há puc temp, as Frças Armadas cuparam prts e refinarias cm tanques de guerra c trpas de elite para sufcar mviment ds trabalhadres em greve pr reajustes salariais cmpatíveis cm a inflaçã. Fi uma verdadeira peraçã de guerra nde s inimigs eram brasileirs que exerciam um direit legítim. Estes mesms militares que se mstraram tã valentes em seus carrs frtificads cntra gente desarmada. agra estã enviand a presidente da República uma prpsta de elevaçã de seus saláris "para recmpr as perdas desde a adçã d Plan Cruzad". As reivindicações ds trabalhadres eram "impatrióticas". As ds generais certamente serã cnsideradas essenciais à segurança nacinal. Mas as cisas nã ficam aí. A Autlatina (cartcl frmad pelas multinacinais Frd c Vlkswagcn). numa atitude afrntsa à naçã. c ilegal. prmveu um lcaute. paralisand as vendas de autmóveis n mercad brasileir. Qual a atitude ds generais c d gvern! Palavras, palavras c. finalmente. uma entrevista de Wlfgang Sauer. presidente da empresa. cm Brcsscr Pereira. para acertar nv aument ds preçs ds carrs c reduçã ds impsts sbre autmóveis. Tud muit "patriótic". Cinema nascid da revluçã Tem iníci n dia 3, n Centr Cultural Sã Paul, a Semana d Filme Albanês. llma rara prtunidade de s brasileirs cnhecerem alg da arte albanesa. A Trihuna Operária publica, abaix, um artig de Ghjuvan Petru Graziani, crític de cinema e diretr da Assciaçã de Amizade Franc-Albanesa, extraíd da revista Aibanie", n~ 0, deste an. Há 40 ans nascia cinema albanês. Em abril de 974. jvem pder ppular decretara (fi uma das primeiras medidas n camp cultural) a nacinalizaçã das sete salas de cinema d país e a criaçã da Empresa Cinematgráfica d Estad. Abria-se assim. a prta à prduçã de filmes verdadeiramente nacinais, que nã pderia ter existid antes de 29 de nvembr de 944- data em que. sb a direçã d Partid Cmunista da Albânia. cnduzid pr Envcr Hxha. a Albânia se libertu. szinha. d jug nazifacista. As tarefas cnfiadas à empresa eram múltiplas: incubia-lhcadministrar as salas existentes: rgani7ar um cinema móvel que percrresse tdas as regiões d país: imprtar c distribuir filmes estrangeirs que respndessem às precupações plíticas c sciais da épca c. sbretud. criar rapidamente as bases materiais para sua própria prduçã. A partir de 947. s cinemas-móveis puderam mstrar s primeirs dcumentáris prduids n país. que rcnctiam a atualidade plítica c as transfrmações em curs na sciedade. Para rcaliar esses filmes ("A manifestaçã de! de Mai" e"a \isita d camarada Em cr Hxha ú Albânia c Central Meridinal"). para que as telas albanesas pudessem. cm disse Viktr Gjika. "falar uma língua nacinal". fi precis desenvlver esfrçs cnsideráveis. num país devastad pela guerra. c imprvisar na falta de quadrs c ex pcriência nesse camp. Quant à mntagem c evluçã ds filmes. durante muit temp ainda se efetuaram n exterir. ~ primeirs cineastas albaneses camtnharam em terren ttalmente virgem. na ausência de qualquer tradiçã nessa arte. Smente depis de cinc ans. cm a inauguraçã em 952 ds estúdis "Nva Albânia". a prduçã cmeçu a ganhar seriedade. Naquela épca. na França. cinema se desprendia ds clássics de antes da guerra c da cupaçã c a "nvellc vague" revelava suas primeiras películas. Mas esse "nvcau sunc" cultural passu a enfrentar a chegada ds filmes americans ("wcstcrns" principalmente). que in;,;:~aram a Eurpa. Cinema nasce engajad na recnstruçã e na transfrmaçã d pais N mment em que as telas francesas exibiam s primeirs filmes da juventude simbli7ada pels blus.õcs negrs. a mtcicleta e a música rck. a Albânia jü prduia seus dcumentúris destinads à mstrar e sustentar clã de td um pv ( da jvem geraçã. em particular) engajad na recnstruçã c transfrmaçã da pátria. c trabalhava em seu lnga-mctragcm de ficçã que terminu em 95X ("Tana" de Kristaq Dham). O verdadeir impuls da cinematgrafia data ds ans sessenta. períd essencial para a Albânia cntemprânea. pis. tend rmpid cm a Uniã Sviética. td país se mbilizu num esfrç gigantesc para assegurar sua independência e cnstruir a nva sciedade. Ns ans cruciais que se seguiram. s c.ineastas lentamente se aprximaram d pv. garantind. através da crítica ds seus inimigs. renctir fielmente as suas aspirações. Hje. 40 ans depis da criaçã da empresa cinematgnífica. 30 da realizaçã d primeir lnga-metragem e 5 da prduçã d lnga-metragem a cres. cinema albanês permanece um ds mais ignrads d mund e mais descnhecid na Eurpa. Apesar ds esfrçs da AAFA na rganizaçã. em Paris. de semanas de filmes albaneses. grande públic cntinua a ignrar sua prduçã cinematgráfica. que é mantida fra de nssas salas c das TVs. E..n<? entant~. cm prgrediu mais.jovem cmcma eurpeu. em plena maturidade de estil. sm c imagem prfundamente naci- Filma~ens ns estúdis "Nva Albânia": um cinema que vem nais! Suas apresentações em festivais de cinema já atraíram a crítica especializada que tem elgiad a qualidade da interpretaçã c das imagens vindas desse país de incgúvcl autenticidade. Embra s crítics nã tenham ainda tmad cnheciment das mais recentes prduções. cm a adaptaçã de "Avril Brisé" de lsmail Kadaré. dirigida pr um jvem cineasta. filme que tivems privilégi de admirar. apenas terminand. numa prjeçã privada ns estúdis "Nva Albânia". N plan quantitativ. durante esses 30 ans. uma vintena de cineastas (dentre s quais sedestacam Viktr Gjika. Kristaq Dham. Dhimitcr Anagnsti. Xhanfisc Kck. Pilr Milkani... ) rcalitaram cerca de 50 filmes. A prduçã cresceu. passand de um filme pr an n primeir decêni a cinc n qüinqüêni de atingind hú puc a média anual de 5 lngamctragens. as quais dcyc-sc acrescentar utrs tants desenhs animads c HO dcumcntctris em curta-mctragcm. ~anhand recnheciment em tds s festivais s filmes que evcam passad e s períds histórics da Albânia. Nem tds têm mesm valr. Alguns. cada vez mens. permanecem press a uma cncepçã muit esquemática ds acnteciments. u apresentam retrats estcritipads ds persnagens histórics. Mas hje s cineastas albaneses. pel mens s melhres. estã plenamente cnscientes de suas limitações c se dedicam a reslver as cnt rad içõcs que existem c surgem permanentemente entre a criaçã c épic. entre a invaçã c a tendência a cnfrmism. Sã desses debates. ns quais participa amplamente públic. que nascerã bras cinematgráficas ainda mais pdersa~. n sei de um cinema que de md algum renuncia à missã que lhe cube. Os prblemas q uc deve reslver uma sciedade lançada n prgress. aq uc lcs q uc a vida mderna clca particula.rmente à juventude. a evluçã ds valres e suas repercussões na vida scial. n sei d casal c da família. eis s temas que s cineastas abrdam. cada vez cm mais lucia filmgrafia albanesa de? c cnscientes das tarefas nã pretende apenas mrais que rcali7am. sem escndcr as tensões que às vezes essas retratar a realidade evluções criam na sciedade e sem evitar seus efeits n;~ vida das Essa prduçã é sma muit pessas. imprtante para um país que recentemente passu a cntar 3 Entre um mund definid e um milhões de habitantes. Assim nã-definid. s filmes albaneses cm a naçã n seu cnjunt. têm a ambiçã de encrajar a imacinema albanês cstú manifesta- ginaçã d espectadr. a invés mente atent à sua própria ren- de fazê-la refém de um pensavaçã. as esfrçs ctidians ment empbrecid e esterilizarcalintds para edificar uma dr. Visam manter íntegr sciedade lihc c um n\ diálg entre espectadr e hmem. cinema. entre públic e seu Na verdade. ele mantém cm a cinema. Aprfundand um imagem uma relaçã apaix- puc a análise desta dinâmica nantc. pis se quer psitiv. Diss prduçã. pde-se destacar resu!ta às \Cies um ccrt deslca- utrs traçs que a caracteriam. ment cm a visã própria d Acima de tud. sem nenhuma espectadr estrangeir. que nã dúvida. na própria cncepçã de está mai!> acstumad a \cr seus autres. s filmes albaneses cinema que de fat dialga cm sã mens um espetácul que seu públic. que a mesm temp mei de expresã e de incitaçã. testemunha c prpõe. que sugere c cuja funçã é traduir em bras critica. que rcnctc a realidade c cinematgráficas as precupaquestina futur na medida das ções sciais e plíticas da scieelevadas aspirações ds hmens c dade scialista. mulhcrc!> desse país. Durante esses 30 ans que cbrem simultaobra de grande cerencia neamente (quantas dificuldades!) a adlescência c agra a maturi- idelógica e cmprmetida dade d cinema albanês. a per- cm a edificaçã scialista manecer fiel a princípi d realism scialista. sube se liberdaí a recusa manifesta da espetar ds estereótips c csqucmatistaculari7açã engansa. cm ms. sube fazer d herói psitiv um hmem real c nã uma carica- também d ppulism u d tura que espectadr nã cnse- miserabilism. O tema da luta de gue acmpanhar de uma extremi- libertaçã nacinal. pr exempl. nã é cncebid (mesm quand dade a utra da tela. Quant as cinéfils ciden- esta tendência marcu algumas tais. para aprcciü-l resta-lhe bras mais antigas) cm uma ainda aceitar seu rmpiment simples exaltaçã d herísm cm as cnvenções cmerciais de guerreir. de vez que é tratad sciedade. em que persnagem principalmente cm uma etapa habitual d anti-herói (evluind num univers marginal c negativ) nã existe. c que se situa em psiçã àquele que s fabricantes de "Rambs" d além-atlântic querem ns brigar a digerir. n sentid da libertaçã nacinal. A clara exigência de realizar filmes que busquem mais ampl diálg cm públic, de realizar bras que nã sejam fechadas em si mesmas, cm se elas se limitassem a marcar fim de uma pesquisa puramente estética, traduz-se pela vntade de narrar uma história que fale cncretamente a espectadr e que se prjete na sua vivência. Dnde a sinceridade na expressã. nã bstante didatism ainda muit pesad u recurs ilusóri às prvadas receitas de "heróis psitivs" nã repusand sbre nenhuma análise scial precisa. vem cmprmeter aspect pessal da criaçã. Frmar um cinema nacinal passa também pr uma reaprpriaçã crítica da tradiçã pel cuidad. abeberand-se na cultura albanesa. de desembaraçá-la de seus aspects retrógrads. de livrá-la de sua ganga_para restitui r um n vigr a setls tfements psitivs. Assim pderá entã ajustar-se às mélhres tradições da cinematgrafia mundial, cm a ds franceses ds ans 30, a d ne-realism ds italians. u a ds sviétics de antes da guerra. Nessa bra de grande cerência idelógica, que mais impressina é a ultrapassagem de uma simples denúncia da realidade que se deseja transfrmar. Os cineastas albaneses nã se cntentam em descrever. eles têm cnsciência de trabalhar num país de grandes bstáculs e sã levads a perseguir prgress de tda sciedade. E é apiand-se n pder ppular que estigmatizam s vícis persistentes, que mstram caminh. Lnge de se curvar às idéias estranhas à sciedade, cncebem seus filmes cm um instrument nas mãs das massas para que elas tmem cnsciência e transfrmem a realidade. Finalmente. esse cinema é atraente pr tdas essas razões. prque nã pretende de maneira alguma respeitar uma neutralidade na interpretaçã d mund. sem dúvida ilusória. mas entende. a cntrári, que se deve sugerir a espectadr s meis própris para reslver s prblemas que surgem. Prque. n fund. recusa tda a cncessã à cntestaçã cnfusa u a esteticism disparatad. Prque nã trata, em nenhum mment. de descrever cm cmplacência s rmpiments sóci-existenciais de persnagens irrelevantes. Prque, enfim, sabe evitar as armadilhas de uma injeçã artificial d fat plític na mensagem que a Albânia usa transmitir a mund. (Ghjuvan Petru Graziani) SEMANA DO FLME ALBANÊS Esse jvem cinema teve mérit d.c afirmar sua identidade br <; seus pr_ cnsegui nascente fica alba país das Dia 3 - Beni caminha szinh Dia 4 - As chuvas de utn

6 ~6~M::,::O~V~M~EN~T~O~O::::P:...:E:..:..R:::Á:..:...:R~O=-=..E..:_P.=_O.:_:PU:::.. ::L:.:_A.:. :.. :R:. TfibnDatipeJárja --=...D=-E..:.. :2~A. ;...;. ;8:;.;../,;..; ;0.;...;/. ;:. ;98~7 mpasse na campanha GREVE DOS SERVDORES Previdenciáris saem~ vitriss A partir de uma pauta de r~ivindicaç~es a~~~ada ~.~ cn~rcss nacinal da c~t~~na, ~ prevden~aa.ru~s. resas- tiram bravamente a vanas presses d Mamsten.da Previdência, às vacilações d ministr Raphael de Almeda Ma~alhães, e após 2 dias de ~r~ve: vlta~am a tr~balh~ cm al~uns pnts de suas ex~encas acets e mas dua~; prmessas: a revisã das punições e a de que plan de carreira se.ia vtad l~. A categria ds previdenciáris mil servidres em td Brasil - encerru sua greve nacinal na última quarta-feira cm um cer~ sabr de vitória. Cm resultad da mbilizaçã ministéri da Previdência Scial se cmprmeteu a pagar 5007 sbre salári atual já em utubr e s restantes 50%, n hlerith de nvembr. O cmand nacinal de greve deixu clar que nã cumprid acrd, n próxim dia 28 de utubr tds s Estads retmarã mviment que se ntabilizu pela tenacidade. Fram 2 dias de paralisaçã, enfrentand tda a srte de pressões, indas e vindas de um Ministéri dirigid pr Raphael de Almeida Magalhães (PMDB-RJ), acusad de incúria administrativa pel PFL, e a mesm temp acusadr,pr práticas de crrupçã, ds p- lítics pefelistas. O fat é que ministr está n epicentr da crise plítica mais recente da Nva República (cada vez mais parecida cm a Velha), junt cm s dirigentes d PFL, ex-ministr da Educaçã, Jrge Brnhausen, presidente Sarney e super-presidente (da Cnstituinte, d PMDB e vice-presidente da República) Ulysses Guimarães. O mviment reivindicatóri ds previdenciáris pôde cntar, a seu favr, cm esta delicada situaçã plítica, em que Ministéri da Previdência estava na berlinda. PÉSSMAS CONDÇÕES DE TRABALHO Mas aspect fundamental que deu frça à greve é a precaríssima cndiçã de vida e de trabalh ds previdenciáris. O cidadã que ingressa GREVE DOS GASEROS Prva de frça, niciada n últim dia 2, a greve ds trabalhadres nas empresas de engarrafament e distribuiçã de gás cntinua cm frte adesã na Grande Sã Paul, em Prt Alegre e n Ri de Janeir. O própri Sindigás, (entidade patrnal) recnhece que a mairia ds depósits está sem estque de btijões engarrafads e que as casas de distribuiçã d prdut estã esvaziadas. Os empresans cnfessam que, f,5, ~ milb,çss.q.~~..<tf\sas fr.am rfe_ta~s,pelau;~arális-açãq,.. A;. categria."t$!-ivitidica.l5:3 / de reajust~ par~ ~(lprj as per &as salariais (Jesde agst passad. N Estad de Sã Paul a base sindical cnta cm 25 mil trabalhadres, send que 5 mil peram na regiã metrplitana. Cm a greve n ~etr fica demnstrada a imprtância da categria. O gás engarrafad atende 97% ds lares brasileirs, através da distribuiçã de aprximadamente 55 mil btijões pr mês em td país. JOGADA PATRONAL Apesar d pes d setr, s empresáris tem adtad uma pstura inflexível nas negcia- ções salariais. Até mment eles fereceram apenas 2,84% de reajuste salarial e rejeitaram inclusive as prpstas cnciliatórias da justiça. Os patrões também têm tentad esvaziar mviment utilizand-se, d.e instruments ilegais. Segund Nelsn Martinêz, diretr d Sindicat ds Trabalhadres n Cmérci de Minéris e Derivads de Petróle de Sã Paul, a Ultragás - empresa que detém 60% d mercad paulista_ fi autuada pela-.delegácia Regimrl:dr.Frábath PtJ rêcrur tar pess-as ~em qualificaçã prfissinal para engarrafar gás. Além diss, as empresas prcuram se aprveitar d just mviment reivindicatóri ds trabalhadres para pressinar gvern a aument~r preç d prdut. Atualmente gás engarrafad custa Cz$ 29,70. Mas s empresáris chegam a sugerir uma elevaçã para CzS 500,00- que equivaleria a 20% d salári mínim. Na última reuniã d cmand de greve, as lideranças sindicais decidiram pela cntinuidade da greve e cndenaram qualquer tentativa patrnal de repasse ds preçs. Previdenciáris em Sã Paul aprvam indicativ neste serviç públic recebe d pel DEESE, agra avaapenas Cz$ 2.500,00, enquan- -liad em Cz$ 9.200,00. Cm t que que se apsenta cm salári vilentamente rebaireferência NM 32, Cz$ xad, um sistema arcaic de ,00. É pr essa razã que marcaçã de cnsultas, um utr item imprtante da pau- númer reduzid de psts de ta de reivindicações exige a atendiment, nã é precis elevaçã d pis-salarial da que haja greve para que s categria para índice estima- brasileirs recebam um ds pires atendiments previdenciáris d mund. "Uma pessa que prcure a Previdência precisand de uma cirurgia", argumenta Valquíria Antunes Csta presidente da Assciaçã ds Servidres dhspital Brigadeir, em Sã Paul, "pde levar até dis meses para ser atendida". Membr d cmand de greve em Sã Paul, Valquíria cnsideru altamente psitiv mviment d Brasil inteir: - "A adesã fi em trn de 90%, u seja, 20 mil servidres pararam. Sem dúvida, fi uma das maires -greves já realizadas pela categria, atingind " A diretria eleita atribui resultad esmagadr a descarament antiperári da chapa adversária. "A categria viu mesm que a chapa ds hmens era patrnal", assinalá Jsé Carls da Silva, eleit secretári geral. Ademir, também recém-eleit e perári da Bmbril, cncrda : "A SNDCATO CHEO Só resultad eleitral bastu para dar vida nva a Sindicat. A sub-sede da av. Rudge Rams, pert da Bmbril, passu a viver cheia de trabalhadres da base. O ritm da sindicalizaçã cresceu da nite para dia. Trabalhadres e trabalh.a dras (elas sã majritárias na categria) ag ra cbram abertamente ds nvs diretres cumpriment de seu cmprmiss de luta. E até pessas que entraram na Chapa 2 enganadas pel patrn at recnhecem err e se integram nc,,e mvim ent de renvaçã e frt alecim ent d Sindicat, BATSMO DE togo O primeir teste da nv a dire- Pedr de Oliveira. Cnt a presençá de 400 diri~errtesirt~tl-~m ü~"sln delegads de 77 empresas, sível amadureciment. As temais 6 cnvidads, ence- ses trtskistas e trtskistizanrru-se n últim dia 4 5? tes, de um sindicat de "vancngress ds Metalúrgi- guarda mas sem massa, spela primeira vez urr. cs de Sã Bernard e Dia- freram bmbardei cerrad, termidema. Suas resluções re- nand isladas e esmagadas. presentam um glpe n Vicentinh, eleit em junh "sindicalism vanguardis- presidente d Sindicat ds ta, presente em algumas Metalúrgics de Sã Bernard práticas e cncepções sindi- e Diadema, expôs à Tribuna Operária prquê deste cmcais de setres da CUT cm afirmam as próprias bate: "Essa visã vanguardista nã cmpreende que a masteses da diretria. N plan mais geral, Cngress decidiu cncentrar fg em três questões: exigência de nã pagament da dívida externa, pressã vigrsa sbre a Cnstituinte e diretas já para presidente. Os delegads decidiram, pr unanimidade, aplicar e prpr a cnjunt d mviment sindical um "estad de alerta geral" diante ds rums da Cnstituinte, levand para a categria esta questã ainda puc tratada. N entant, a discussã mais acesa fi sbre a cncepçã e a prática sindical. E neste particular a categria e seus Eleiçã dá nva frça a sindicat nssa chapa é cmbativa e respeitada; agra, um fatr decisiv fi a chapa 2". Além das cnquistas salariais, s previdenciáris btiveram cmprmiss das lideranças partidárias n Cngress Nacinal de que a prpsta d Ministéri da Previdência de refrmulaçã da plan de carreira seja vtad em regime de urgên,cia. O cmand nacinal calcula que até dezembr seja pssível ver esse plan vtad e aprvad..- Cg r~$so apnta desvi qs.,:~~.-t: ABRASVOS DE SÃO PAULO A eleiçã n Sindicat ds Abrasivs de Sã Paul, apurada dia?,-mstru uma rara unidade: a Chapa, "d tstã", teve 90 vts; a chapa patrnal "d milhã", 63 vts. A Bmbril de Sã Bernard puxu a crrente classista, alcançand a prprçã de it vts para um. Agra a categria dá nv impuls à sua campanha salarial. O PLANO DA CARRERA METALÚRGCOS DE SÃO BERNARDO SNDCATO E PARTDO Em Sã Paul s caminhões de gás ficaram estacinads quase tds s Estads e prmvend uma grande cnscientizaçã d cnjunt ds previdenciáris. Além diss, mviment cntu cm api de váris partids, cm PC d B, PCB, PT e setres mais prgressistas d PMDB. Ficu bem clar para tds nós que smente na luta é que pderems avançar em nssas reivindicações". tria será antes mesm da psse, pis a categria se encntra em plena campanha salarial. Para Carls Albert P edrsa, presidente recém-reeleit, result ad eleitral vai influir diretamente nas negciações, pis "a Chapa 2 fi uma manbra patrnal" e agra, que ela fi derrtada pr tã larga margem, "nós tems tdas as empresas a pique de parar". O patrnat at é agra mstrase inflexível nas negciações, mas está em situaçã vulnerável. A Bmbri), em especial, tem vá ris cntrats de exprtaçã atrasads e até cntratu traba lhadres tempráris para dar cnta da prduçã. Os perári s sent em que n es t a~ cndições uma greve terá frtí ssim pder de " cn venciment ". (lkrnard Juffil y, de SBC) sa, para nós, é fundamental. Que nã pdems ter psições revlucinárias sem sustentaçã de massa. Há pessas que pensam que sindicat é partid. ss ns precupa muit. Para mim, sindicat precisa ter capacidade de aglutinar a classe. Revlucinári é sindicat que tem cndições de unir a classe." Este debate apenas se iniciu na categria. E, além das terias trtskistas, enfrenta também uma visã bastante disseminada ns ativistas de Sã Bernard e Diadema, que enxerga Sindicat e PT praticamente cm uma cisa só. Prém 5? Cngress fi um primeir pass cm a intençã deliberada de enfrentar prblema. Um exempl fi adend aprvad para caracterizar a visã crreta d sindicalism. A tese prpunha "um sindicalism independente, cmbativ, classista e de massas". A plenária; além de acrescentar "demerátic", detalhu: "independente d gvern e ds partids. E argument usad, sintmaticamente, fi a necessidade de "deixar ela- ~., J rô"que Sirldica~ dbs Met<il lúrgics de Sã Bernard e Diadema "nã está atrelad a partid nenhum". A aprvaçã fi maciça. DA 20 NA GARGANTA Tda essa discussã fi acmpanhada cm interesse, nas reuniões preparatórias, ns grups e plenárias. A mairia ds que participaram dela sã peráris jvens, que nunca antes haviam participad de um cngress, mas que têm espírit de luta, sabem pensar cm suas próprias cabeças e nã receiam questinar e cbrar psições de seus dirigentes. O ambiente participativ fi um sintma, para Vicentinh, de que "a categria está levantand a cabeça. Quer dizer entã que s metalúrgics de Sã Bernard e Diadema estavam de cabeça baixa? Nã, mas Vicente admite que existem prblemas: A greve geral de 20 de agst fi a cnstataçã de que negóci estava ruim", afirma ele, referind-se à adesã quase nula ds metalúrgics de sua base. Entre s veterans da categria, fala-se cm saudade das jrnadas de 978, 79 e 80, quand mviment era mais frte e enraizad na base. Fica a impressã de que a direçã d Sindicat, sabend diss, busca caminh de uma retmada. E se é assim 5? Cngress fi um bm cmeç, a julgar pel entusiasm cm que s delegads aplaudiram, a final ds trabalhs, as ntas da nternacinal". (Bernard Jffily, de SBC) Prssegue impasse na.. campanha salarial ds 650 mil bancáris de td país. Mesm após s prtests da semana passada, cm greves e manifestações de rua em váris Estads, a Fenaban (Federaçã Nacinal ds Bancs) nã recuu na sua intransigência. Ela diz que aceita cnceder "um puc mais" d que..s 4,8% de reajuste salarial prrpsts inicialmente;mas afir-:ma taxativamente que nã chegará "nem pert" ds 44,56% cncedids pel Ban c d Brasil. ; Além diss, s banqueir5 têm se recusad a realizar reu~ niões frmais de negciaçã cm s sindicats da categria. Após rejeitar as decisões de váris tribunais (TRTs), a Fenaban aguarda a publicaçãq ds acrdãs para entrar cm recurs n Tribunal Superir d Trabalh e só aceita prmver cnversas infrmais cm as entidades sindicais. Para evitar a desmbilizaçã, s váris sindicats prt gramaram atividades na base e mantêm estad de alerta. Na ~apitai paulista estã- previstas algumas paralisações parciai~ em agências e a realizaçã dê assembléias reginais. O bjel tiv é reativar a campanha e pressinar s banqueirs a nei gciar.,) Assembléia da Anas : Mais de 500 assistentes s.!. ciais de td país, de umá categria cm cerca de 40 mil prfissinais, realizaram ns dias 2, 3 e 4 de Ol!tubrp, nq Mineirinh, Bel Hriznte, a sua 3? Assembléia Nacinal. Na discussã sbre a cnjuntura plítica, fórum máxim da categria aprvu teses avançadas, cm a luta pelas r i. diretas em 88. Já n debate sbre a açã& sindical, a assemblénhrtaméy~ a resluçã em defesa dâ Cn-r vençã 87 da OT. MesmOí alertada que a implantaçãol dessa nrma internaci9nal re;t presenta perig d plurisin-: dicalism, a direçã da A~a,i ciar:ã Nacinal Pró-Fede-. ~9;~ ~ ~~i~ ~~rm ~btj~l~rq RUf..,, "" ".~L!Jr~,.....,,~,. As divergências n terren das cncepções sindicais tam.; bém se fizeram sentir na frmaçã de duas chapas qtie disputarã diretria da Assócia~ çã. A atual direçã se recu- su a cmpr uma éhapa uni.. tária e fi articulada na pró- pria Assembléia a Chapa 2,: que reúne um ampl leque de: frças e é encabeçada pr Ana Maria Guedes, da Bahia. ~ t Segund Ana Maria Gue- des, psicinament da, atual diretria da entidade na-, cinal "nã frtalece mvi..~ menta das assistentes sciais. Ela cnfunde partid cm en- tidade sindical e acaba dividin"f; d a categria nas suas lutas:, Sua visã sectária enfraquece, a Assciaçã. (da sucursal) Mstra de vídes, Cm prpósit de manter; acesa a luta pela refrma agrà-> ria, entre s dias 22 e 23 de u-. tubr crrerá a "? Mstra Educativa d Víde Sbre a Terra", na sala Walter da Silveira da Bibliteca Central ds Barris, na Bahia. O event está send rganizàd pel Grup Pró-Refrma Agrária da Assembléia Legislativa d Es.: tad, Centr de Estuds e Api a Trabalhadr Agrí~ cla (Ceata) e Federaçã d~ Trabalhadres na Agricultura: (Fetag-BA)..~ Cnfrme a cnvcatória; tds s prdutres e realiza-: dres de víde terã cndições::, de apresentar seus trabalhs. "Pretendems debater e anali-> sar a questã d us i:lessa linguagem cm frma de ex.:. pressã d hmem d camp", afirma. A prgrama- çã d event é bastante ~ abrangente: na sua abertura~ \ n dia 22, crrerá um at em t defesa da refrma agrária; as prjeções ds vídes serã in- as a ;. m~, l da haverá uma hmenagem a : advgad Eugêni Lyra, as" : sassinad pel latifúndi em setembr de 977. Maires infrmações, falar cm Hilda de O ivetra-u lír n l a..! g V d Es aa ~ :

7 _D_E 2_A 8 0 9_87 Tlümnatip9tri_a M_O_V_M_E_N_T_O O_PE_R_A_ R O_E_P_O_P_U_LA R_7 ACDENTE NUCLEAR EM GOÂNA Uma cidade mergulhada na incerteza _.,_, CN EN está enfrentand enrmes dificuldades até mesm para lcalizar cónjunt de pnts cntaminads em Giânia u para avaliar que quantidade de material radiativ espalhu-se pela cidade. Um ds maires acidentes nucleares d Brasil e mair cm cési já crrid n mund. Assim pde ser definid desastre atômic de Giânia. que já cntaminu mais de 50 pessas. send que lo se encntram à beira da mrte n Ri de Janeir. Mais de três mil pessas estã cmpletamente desesperadas. pis.as infrmações prestadas pela Cmissã Nacinal de Energia -Nuclear - CNEN - sã puc precisas. que vem causand.pânic generalizad. Quem sã s respnsáveis? É justamente aqui que reside uma Jncógnita. u melhr dizend. ttm jg de empurra. Ninguém até agra se respnsabilita pel acidente. que cntaminu pessas, (mimais c imóveis. A C"N EN culpa nstitut de Raditerapia. afirmand que cnstitui fa ta gra,.e dcsat ivar.uma bmba de radiaçã c nã cmunicar fat a ela. que. licencia e fiscaliza us de qualquer equipament radiativ instalad n país.. Mas uma análise mais cmpleta d prblema demnstra que sequer a CNEN está preparada para exercer estas funções. Prva diss é que dentre as 8 bmbas de radiaçã em us atualmente n país pucas sã vistriadas e calibradas ~m regularidade. Além diss. Um utr prblema tem tirad sn ds habitantes de Giânia. Se depender d gvern d estad. lix radiativ prduzid pela cntaminaçã de bjets pel cési-37 ficará mesm em Giânia. pel mens "prvisriamente". Para iss. gvernadr Henrique Santill já autritu a preparaçã de uma círea de 6 alqueires pertencentes a Banc d Estad de Giá~. A medida jú prvcu uma manifestaçã de prtest pr parte ds mradres da~ vilas Pedrs. Cncórdia. Palmit c imediações. A cmunidade se revlta diante da pssibilidade de ser instalad um cemitéri atômic próxim a um lcal habitad. Os mradres d bairr chegaram a frmar uma barreira humana para impedir a instalaçã d cemitéri. que segund alguns cientistas pderá cntaminar td lençl freátic da capital. A falta de assistência pr parte d gvern é mais um fatr de intranqüilidade. Os própris parentes e amigs das pessas cntaminadas pela radiatividade cntinuam desinfrmads a respeit d real estad de saúde das vítimas, e s mradres das áreas próximas as fcs de irradiaçã, que fram evacuads de suas residências. nã receberam qualquer espécie de auxíli ficial encntrand-se em alguns cass em cndições subhumanas. A paranóia que tmu cnta da ppulaçã gianiense é resultad da falta de infrmações precisas n tcante a prcediment a ser adtad para evitar mais cntaminações. Nesse aspect, smente n últim dia 6 presidente da CNEN, Rex Nazareth. asseguru que tdas as dez áreas cntaminadas estavam isladas e sb cntrle. A "achlgia" ds técnics é mais uma prva de que país nã deve ser apenas depsitári de artefats atômics. mas deve dminar a ciência e tecnlgia. Tant é verdade que seis técnics estrangeirs de cinc países estiveram em Giânia na semana passada para avaliar acidente e falar de suas dimen.: CALENDARO Che: 20 ans depis Embrenhad nas selvas da Blfvia, enfrentand a fme, s msquits e a perseguiçã de.500 bem trei nads rangers blivians, assessrads pr especialistas militares ds Estads Unids, um grup de guerrilheirs tentava apenas sbreviver. Ã frente d ÍJliP ~Erpe.f9r,~~~;\ vara - c\ú simplesmente nche", argentin de nasci. rnent, médic de prfissã. uerrilheir pr cnvicçã. disparu sua magnum 9 mm. n craçã da vítima. AMÉRCA LVRE Filh de uma família prgressista da classe média argentina. Che snhava cm uma América Latina livre e independente. que aprximu d mviment de libertaçã d cntinente. ntegru-se cm s jvens revlucináris cubans que cnspiravam cntra a ditadura de Fulgênci Batista e, cm eles. partiu a brd d Gramma para as clinas de Sierra Maestra. De simples cmbatente, pr bravura e perícia. passu a ser um ds mais destacads cmandantes da revluçã. assumind a presidência d Banc Central e Ministéri da ndústria e Cmérci após a vitória. Crria dia 8 d mês de utubr de 967 e a cluna de guerrilheirs aguardava a qualquer instante encntr inevitável cm s rangerj. O.cmbate se travu numa quebtada de ri. Guevara caiu ferid mas cntinuu a disparar seu fuzil até quand a arma lhe fi arrancada das mãs pelas balas inimigas. Mui t ferid. Suas prfundas cnvicções mas sem perig de vida. encn- patrióticas fizeram perceber ttu ainda meis para scrrer quand a direçã cubana aceiseus cmpanheirs. tu a subrdinaçã à Mscu. Transprtad para pva- "Uma Cuba agrícla pria em d de Higueras. n dia 9 pela dúvida a sbrevivência d manhã recebeu a sentença pr scialism e seria. além dist. rdem direta ds EUA: Che tã débil internacinalmente tem que ser executad. O capi- que teria de viver da prteçã tã Gari Prad. ficial de elite sviética. E a revluçã nã fi d exércit blivian. frmad feita para ist" -cnfidenciava ns EUA e cm curs na Aca- a um amig em 963. demia Militar das Agulhas Suas descnfianças aumennegras - n Brasil - entru na sala nde se encntra pres e taram depis de uma visita à disparu uma rajada de metra- Mscu em nvembr de 964. lhadra. Atingid n pescç. Percebeu que a plítica de Che recebeu tir de miseri- "cexistência pacífica" de córdia d crnel Selnich. que sviétics e americans fa7. parte de uma divisã d mund em esferas de influências. Em de7.embr d mesm an suas divergências cm Fidel Castr trnam-se públicas em discurs na Assembléia Geral da ONU, em Nva Yrk, quand Che atacu a cexistência pací-. fica cm plítica "de us exclusiv das grandes ptências sbre a terra". ERRO RREPARÁVEL Em 965 abdicu de suas funções partidárias, d pst de ministr, da cidadania cubana, e fi para a África, nde participu de cmbates a lad ds mviments patriótics. Na Blfvia, para nde seguiu psterirmente, caiu frut da caçada implacável que lhe mveu imperialism e d err irreparável que acmpan.hu tda a sua trajetória plítica: a cncepçã fquista pequen-burguesa da luta revlucinária. Che jamais cmpreendeu e assimilu marxism-leninism, a necessidade de um partid prletári de vanguarda e papel das massas na revluçã. Sua teria d fc se mstru falsa e frágil para as transfrmações sciais que ele tant deseju. Pensu que um pugil de heróics guerrilheirs seria suficiente para bater as ferzes classes dminantes e imperialism na América Latina. O trabalh das equipes da CNEN ainda nã fi suficiente para lcalizar tds s fcs de cntaminaçã. E ns hspitais s dentes aguardam a mrte. sões. Uma pergunta fica n ar: se diante desse acidente s técnics brasileirs fram incapazes, que acntecena, n cas de um desastre atômic em Angra ds Reis? (Gilsn Cavalcanti, de Giânia) Uma tragédia brasileira Durante váris ans. nstitut Gian de Raditempia. mais uma entre as muitas empresas particulares que atuam n setr de saúde n Brasil. peru a "bmba" de cési que causu acidente de Giânia. A "bmba" prduz radiações que. quand empregadas cntrladamente, sã um ds únics trataments que a m~<jjcina _COJJseguiu prduzir ate hje para prlngar um puc a vida ds dentes de câncer. O Brasil mdern imprtu de.enas de "bmbas" ns últims ans. e elas fram instaladas tant ns hspitais públics. nde s pacientes enfrentam lngas filas para receber tratament. quant em clínicas privadas. que cbram smas expressivas daqueles que querem e pdem ser atendids prntamente. Mas desenvlviment tecnlógic substituiu as "bmbas" que funcinam cm base n pó de cési-37 pr utras mais eficazes. que se utilizam de pastilhas de cbalt. As clínicas que pssuíam equipament antig também fizeram a trca. na verdade uma peraçã sim- pies de renvaçã de patrimôni. N nstitut Gian de Raditerapia. cabeçte da bmba de cési fi abandnad em um galpã. Nã gerava mais lucrs. embra cntinuasse capaz de emitir radiações.. Rbert, Wagner, Devamr e mais 7 pessas pel mens aguatdam a mrte num hspital d Ri. Nã há cm evitá-la, ela virá em questã de dias. É abslutamente impssível calcular quants fram atingids em gmu menr. e sfrerã s efeits da radiaçã em alguns ans. vítimas de câncer. A imprensa abriu manchetes para falar d drama ds gians. A energia nuclear está em mda. Mas ninguém fala na tragédia de quem sbrevive catand papel na rua, de quem arrebenta cabeçtes nucleares a marretadas e de quem esfrega elements radiativs pel crp, para servir de purpurina. A dr dessa gente nã sai n jrnal. (Antni M:artlns) Os prtunistas e revisinistas, a cntrári, a criticá-l prcuram desmralizar m puls revlucinári e sentid de luta que Che deu à sua vida e que permanecem cada ve. mais vivs n sentiment ds pvs. ta ~: Rua \dmran 6arbsa. Vista Sl Paul CEP 03. TelllM: 3Mm (DDD O ) Tllta: TLOBR.,...a R~nl: Pedr de Oliveira COidl de blrtfl: RJéri lustsa. ltrnard Jfilly. Olivia Rangtl. ACRE, Ri lkanc: Edifki Fdici Abrahl 2! andar sala 32 - CEP ALACOAS - Araplran: Praça luis Pereira Lima sbrdja. CEP S7000. M.ctW: R. Cincinat Pint. 83 Centr- CEP S7000. AMAZONAS Manaus: R. Simm Bli~r. 23, (ant. Praça da Saudade) Caiu Pstal R. Ji Pessa. B. Sl Uzar. Telefne: CEP AHA CaM~art: R. Jsé Nunes de Mats. 2- CEP Feira de Satana: Av. Senhr ds Passs. ~ 99-2! andar sala 4S- CEP _:Av. d Cinqüentenári. 92.! andar ula -Centr- CEP 4S600. ltallffl lllllp: Av. Sants Dumnt. 44, ~ andar- Centr..llrir: R. A~ll( Alves. b-a CEP Parata: R. Marethal Drdr. lo- Centr- CEP SaJ._.., : R. Cnselheir Junqurira Ayrcs, 4Barris- CEP Sl..a.. Fili: Praça? de Setembr (pmli da antip Cimcsf) CEP DSTRTO FEDERAL mlla: Edil"ki Veninc:i V. sala 32- CEP 70J02. Ct:ARÁ Frtalta: R. A;ar;w dn Rw Rranc. K09 Centr CF MKKKJ. Kuatú: praça Otil\ in Rmfim. n. Ahn,. CF.P ()500. Sbral: Av. m.lu,é. 2.fl. sala 4- CF.P (200. L~PRTO SANTO CKelrd llapt lllirttll: Praça Ger6nim Mnteir. 89.sala 2 -Centr CEP Vtória: R. Duque de Caxias. 2. Edifki Aguirre. sala SCEP GOÁS Cl&nla: R. J. N! JMO. casa Centr - CEP AMp(Jih: R. 4 ~c Julh. 82 -Centr CEP MARANHÃO- Sl l.ufs: R. Grande. 92 (Carls Albert Andrade e Ald Rebel)... -Fne: 22.-~- CE MOOO. MATO GROSSO Culabli: R. Cnmiln dante Csta. S4l!- Fne: 32-~S- CEP MATO CROSSO DO Sll. CaMp Grande: R. Antôni Maria (.)(lh. S2. ~ andar. sala 5 CEP MNAS GERAS S.l Hrl.nte: R. Padre Belchir. 2KS Centr f-nnc: 2247liOS - CEP JOOOO. PARÁ lelim: R. Mannd Ria rata. 993 CF.P MOOO. PARA fia- Ji P""na: Praç;~ M J7. n ~ llfl. 2: andar Centr- (FP ~MKKJ. c am plne Grandt:\Prac; da Rindcim. 7. ~ tasse quebrá-l a marretadas. Nã cn.seguiu, mas através de um riffci abert pela ferramenta cmeçu a sair um pezinh estranh. Geners. Devanir distribuiu este pzinh entre parentes e amigs, cm uma espécie de brinde. N dia 4 de setembr, Rbert ds Sants Alves e O pó também brilhava à Wagner Mta encntranite. e alguns ds que ram. Nã havia guardas n fram presenteads cm ele galpã e--sequt!rátgilm à vís~ cisírlántrn de e~fregá4pelb que advertisse quant a c?rp. Era cm purpurina. perig ptencial d equipa eve gente que bebeu. Teve ment. A cbiça ingênua de gente que jgu pela latrina. quem sbrevive catand e depis de satisfeita a curisirevendend bjets encndade. O vent carregu mais trads nas ruas levu s dis um puc d cési-37 para a embarcar a peça num carlugares distantes. rinh de madeira e encaaté dia 7 já haviam sid minhá-la a um ferr-velh. lcalizads dez fcs de cna tarefa fi executada cm taminaçã. alguns quilômedificuldade. mas Wagner e trs de distância d ferr-vepedr esperavam uma ba lh de Devanir. O presidente recmpensa: pesand uns da Cmissã Nacinal de cem quils. talvez cabeçte Energia Nuclear nã desfsse suficiente para salvar a carta a hipótese de que a féria d dia. rede de esgts tenha sid Devanir Alves Ferreira. atingida. Enquant pânic dn de ferr-velh. ficu tmava cnta da ppulaçã, cm ele. Encantu-se a perum helicópter cmeçu a ceber que alg em seu interastrear a cidade. em vôs rir brilhava à nite. Um rasantes. numa tentativa mist de curisidade e desesperada de Jcali7ar ignrância fez cm que tenutrs fcs. A mesm temp em que lhe criticam cm rigr inexrável ds princípis. s marxistasleninistas nã pdem. prém. deixar de exaltar-lhe a bravura e prfund amr a pv, à liberdade e à justiça. Guevara, junt cm s pais, em 962,.., RO GRANDE DO Stl.- Prt Alttft: R. Vipri J* náci. 7 CFP GC(kes: R. Dr.Ca!liJrandt. SCCEP 9S700. R. Tiradenttli. lo sala 40S - CF.P Cnla.. S.l: R. Bent Cinçah n, ~ CF. P 9S 00. Pfl. las: R. Vluntáris da Pitria. 9M CF.P 960S. Cath~lrhllla: Av. Flre~ da Cunt... 2JS.!tala 20 :tlcrt dc:pi~ du hras c ôlll!> ~hads das 9 is 2 hra~. c-: Praça XV de Nu\ tmllr. 2. sall 705 C:EP 000. SÃO PAl".O- AMtrira..: A\. Of. Antni l.lt. 2. \ólll CF.P U4?0.... tal: R. Armandudt Rarrm.ll.~allllar. Yla 2- CF P Mt«<. Cl...: k. ~Of S..rai\a. 44C. fnc: 2~f45 tf.p )00. Marilia: R. lllm rcdn,, CEP O.sr: R. lcn.,\\clar Pitn de Alntd. 2~ andar. \ólla ll CF.P GMOO. Me : s il. 2.. SJJ CF P l.lsml Ttúbtllt: R. Anld0rit». Mnmu. 4 (Fr 200. Sl Jlltlm Campm: R Vila~il. 9~. t ~and;~r. lólla 9. CF ~~00 c;uarlllh": R. lildtc (ck\ llnn. 4~. \illa K. ~ ;md;lr (fp st:acar: Muaju: " Ru RfiMn. fd lkiu 0nln h l\rlm. tl;a CfP 49JNJ "lrt!"i \ ONNÁR \t #!) r " 4 t J \,,, n.lfuhlrta c fi t d ll < l tdtt lltrc: H. y_f,v. lmrrl \óln (" n..., Sàn r.. uln

8 ., pa A lepra se a a Calcula-se que existam n país de 500 mil a 750 mil pessas cm hanseníase - dença secularmente cnhecida cm lepra. llma endemia cm tais prprções e que tants estigmas traz a seus prtadres permanece esquecida das autridades gvernamentais, talvez prque seja um mal que atinge principalmente a ppulaçã mais pbre. A cntrári de utrs países, a hanseníase cresce num ritm duas vezes superir a da ppulaçã. Segund Ministéri da Saúde. em 9Hó cxistium registmd!> 2J4.óX dentes cm hanscniase n país. Cm pam cada cas cnhecid existem um u dis nã diagnstica- ds. pressupõe-se que h<l.i<t m<tis de mei milhã de hunseni<tno! em nss<t terrú. Fstcs dads ns clncélm cm quart p<ís d mund em númer de leprss. at rüs ~>mente da fndia.!:igéria c Hirmânia. O Ministéri da Saúde admite que 4ói ds hunsenians identificads estã sem cntrle médic (lcrmuncnte c sem medicaçã. Até hje gmcrn nã se precupu cm a gravidade desta endemia. Nunca se fet uma campanha a nível nacinal de esclareciment src mal de Hansen. que cntriui para que a ppuhu;ã tenhil um enrme precnccit cntra estes dcntcs. P<mt médi<. sanitarista Wagner Ngucint...tud iss acntcce. cm certcn. prque a h<tm.eníase é umil dença da miséria c nã trat lucrs Jl<lnt ninguém". Fstc estigma 4uc a dcm;u <..<trre~m dificultil até mesm tumcnt c, igilància. que duram ans. c. em alguns cass. p<tra rest de suas, idus. Para mudar iss ~criam necessiírius inúmeras campanhas cduc<lti\as esclarecend s diferentes aspects d mal". Apesar deste qu<tdr crític. alguns u\ ançs jü fram alcançads. Hje a d. ença é cunh cl cm us d medicament à hase de sulfna. Tamém nã se fat mais a internaçã cmpulsúria ds dentes em hspitais-clônias. nde intern penmtnecia isl<d da sciedade c ds familiarc~. Até mesm a palana lepra - que tratia desde s temps híhlics uma cnnttlçã pcjrati\a- fi suhstituída ficialmente pela terminlgia hanscníasc. A chamar-se um dente de leprs ele csta\a cndenad n stnllism. era lhad cm nqj c med devid as prccnceits que perduraram pr séculs. llmu utra imprtante cnquistét fi a criaçã. em 9X. d M\imcnt de Rcahilitaçã d Hansenian ( M rhan ). entidade sem fins lucrativs. cuj bjcti\ é a cmpleta rcintcgraçã scial d prtadr d ~cudiagnllstic.pisprecn- mal de Hanscn. llm cxccit cntra " hunscnhase hanscni<tn. cmpletamente <t!lsusta até mesm seus prtll- curad. mcmhru d M rhan. dres. Scgu nd M it ic Ta da cnfessa que "ainda hje crrellrusil. assistente técnica d se riscn de perder as amitaccntr de Vigilância fpidcm- des. rcrder empreg. ter lógica c crdcnéldnra estadual prhlcmas cm a própria famíd suprngrama de hanscníasc lia quand se dcschrc quccstü pétnl Sã P<tul.."é difícil cem--cm hanscníase. É aquele fan- \encershansenmnscsscus tasma de uma dença d parentes a se manterem em tr<t- passad".. Gav~~j!Jaà llrlgr~za t Glli Wagner Ngueira é médic sanitarista. assessr de Crdcmu;ã Nacinal d Mrhan c h<í dez ans presta assistência médica u hansenians. Nesta entrevista à Tribuna Operária ele fala desta endemia que se alastra. TO: Prque a hanseníase está crescend n Brasil. a cntrári d que crre em utr!i pafses? WaRner: A hanscníasc cstit crescend prque nós nunca tivems uma plitica eficaz de cntrle. Até a década de 50 a plítica precnizava internament cmpulsóri ns hspitais. uma vez que até esta épca nã havia tratament. E este internament cmpulsóri redundu em fracass n cntrle da dença. Pr utr lad. as pessas quand eram isladas jit estavam cm a frma avançada da dença c a!_!ente sabe que períd de incuhaçã é muit lng. ss em nenhum mment ia crtar a cadeia da.infecçã. Cm a intrduçã da sulfa n final da década de 40 c cmeç de 50. tratament passu a ser amututrial e tamhém fracassu cntrle prque nós nã tems uma rede de prestaçã de serviçs em númer suficiente. equipada adequadamente c nem <.m pessas preparadus para pcrü-la. fm funçã diss é que nós tems ainda hje n pais umu endemia. cm t~úmer alt de ressas acmettdas pela dença. TO: Se existe uma endemia de hanseniase. prque ~vern nã faz uma campanha cm tem feit para a ADS? Wa~ner: u08nç8 ~ WaRner: Pr cincidência. n dia! de utur. tc\c uma primeim reuniã na Divisã Nacinal de Dermatlgia Sanit<iria. para preparar uma campanha de dvulgaçã em m<tssa. A endemia nunca te\ c a atençã que dc\cria ter prque ela nã é só um prhlcma de saúde. Fia é um prhlcma de gvern c cn\l\c questões ligadas à terra. a trahalh. à educaçã. it segurança púhlica. it justiçu. fntã. ela nunca fi tràtada cm um<~ questã de g\crn. sempre fi tratada n âmhit d Ministéri da Saúde. Mu é rrecis deixar clar que. dentr d Ministéri da Saúde. atu<tlmcntc a divisã rcspnsitvcl pela hanscníusc \ em desenvlvend um trahalh muit imprtante. só que eht nã tem s recurss suficientes. Nã existe dentr d Ministéri da Saúde uma rriritaçã das ações de hanscníase c ministr nã cntempla s recurss que seriam ncccssit ris, TO: O saneament básic é de fundamental imprtância para c" bate a esta endemia? Wa~ner: O saneament hitsic. a educaçã c a própria cultura ppular. tud cntrihui pa_m erradicar a dença. N cas da N rucga. pr exempl. eles cn~cguiram erradicar a dença cm educaçã em massa c cm saneament itsic. que fat a dença prpagar é cntat íntim c prln~ad. F. nós tems hje muatas famílias em acmd~t çõcs de um cômd só. Quantas pessas destas famílias nã drmem numa mesma cama!...:sta endemia nunra teve a atençi que deveria ter" As pé.l.\:ima.\ cndi(lies de mradia n país c ntrihuem para que a hanseníase se a/a.\llc. À c.\ querdcl mapa mstra a flllalência ela dença n mund em /9RJ (ta.\cl \:: t.-l-----l --.!.\">::-f..,~..._, "---i pr mil pc.ua.\). Na /t supnir, pessa cmn. pamlisia /tu ial delid a mal clt Hamnr. 000 que wmhém dc~frma li.\ mã.\, y..,, ct- Dhltflc ur ~"C,. * :r. D D J t - { ()/0 <O 2 - U 09 /t de hai.w g u E:3 Os dentes que mund esqueçeu....,f T nb una () peraraa t/\ clept Jimtllfr de rês pes.w ){/.\que lilenciaram de pert mtmd tis lum.\ cjiitms. durante muits an.\ i.w/ads d rest da wcíedade. /)is deles.wi exlum.\ellitms e utr.fi/h de f){tis cm ham eníase..jã Batista Ribeir A entrada em um cemitéri de vivs L ta passa d. muttas \Ctcs a!amt d i;ia 4 ue parente esta va dcsaparecid u mrt para nã re\clar que esta\a internad num hspital para hansenians". explica. A chegada em um hspital clônia era a primeira grande afliçã para dente. Era a entrada para um utr mund..jã Batista Rieir recrda este mment: "N prtã principal tinha uma placa : A qui rena.\ ce a e.,perança. Entreguei um cmcipe na primeira prtaria. Na segunda rrtaria jú encntrei guarda c: que era um paciente antig. ~ cm mãs faltand pedaç d E ded. narit defrmad. Para~ mim era cm se estivesse.g entrand num cemitéri de~ pessas \ivas. Era a imagem da :; mrte estampada nas fisin-.. mias das pessas. Essa entrada ~ era chca ntc - nta r a q uc u. pnt chcga\a ser humanó". Manuel Ferreira Suza Naquela érea Hspital Clônia Sant Angel cntava d Acre. n Amaznas c a sua cm.xoo interns. ha\ia até história é um retrat d yue uma \ila;inha lú dentr. Cm acntece na regiã cm a mair seus cnheciments de enfer- prprçã de incidência d magem.jã Batista fa;ia tra- mal de Hanscn d país. Os rais de Manuel mravam balhs na úrca cirúrgica. auxiliand ~ médics. O trata- n mei da Selva Amatônica c ment da hanscníasc hú J2 tinham seis filhs. A mãe c três anm. era mais prccúri d que filhs eram hansenians c hje a medicaçã geralmente ~frcram na rele a rejeiçã <.JUC tra;ia cmplicações. "A gente it sciedade impunha àqueles acmpanhu cass de óbit-. marcads pr esta dença. Os na!c<.jüência da medicaçã". mcmhrs sadis da família abandnaram a casa c deixaexplica enfermeir. Quand recebeu alta..jã ram s quatr dentes n Batista retrnu a antig tra- mat. Era um cstume trúgic. balh. casu cm sua niva. ma!~ ncccssúri. pis ninguém mas ressalta que tra;ia dentr \cndia nada rara a família de si med ds utrs dcsc.: nde havia leprs. A mãe mrreu dentr de brirem esta sua fase da \ida. A rcadaptaçã na sciedade era puc temp c ficaram as três difícil pr causa deste estigma. crianças ~;inhas - Manuel "Hje dente quer vltar à cm 9 ans. Os três irmãs jü sciedade. ser útil c nã ficar csta\am ra!lsand fme quanmarginali;ad. O Mrhan d um padre ~ encntru c s truxe péha nós esta prtuni- levu para a Clônia Suta Araúj. em Ri Branc. n dade de ser cidadã". di; ele. Acre: "Ali \Ocê se internava Abandnad na selva para mrrer. pr<.juc naquele temp nã tinha esperança de as 9 ans de idade sarar". recrda Manuel. - áttiarhtttf ~ hfths ff eu~(f H~ enxada para trahalhar... cnta ele. Manuel passu 24 ans dentr da Clônia Suza Araúj. nde casu e ficu viúv alguns ans depis. Vei para a Clônia de Bauru. n Estad de Sã Paul. para amputar a perna. Ficu ali até 9M4. quand teve alta e vei para Sã Bernard d Camp. nde é funcinári d Mrhan. Depis de passar td este temp islad da sciedade. ele achu difícil a readaptaçã: "Passei tda a minha vida na clônia e depis sair fi muit dur".,,.jã Batista Ribeir. quand tinha 27 ans. teve dissar de descbrir que estava cm hanscníasc. Ficu internad dis ans c mei n Hspital Clônia Sant Ângel. em M gi das Cru;cs. saind de lú sem nenhuma seqüela n crp. "Hje su uma pessa nrmal- di/ele-. c iss dcn> a ter descbert a dença bem n cmeç". O fat de Jã Batista ser auxiliar de enfermagem em um hspital de Sant André facilitu ter diagnóstic da dença em sua litsc inicial. Quand sue ds resultads ds exames..jã nã ljuis acreditar. ria ter que ser internad numa clônia (naquela épca essa era uma medida brigatória). deixar empreg c dcsmrna\a tds s seus plans pessais. "O imract fi muit grande. F-i cm se tivesse esturad dentr de mim uma bmba. Eu estava ni\ nesta casiã c chei de esperanças de frmar um lar. De rcrentc dc.,tin me tira tud iss". cnta ele. Manel f-erreira Suta. 42 fste tip de reaçã era nrmal entre ayucles dentes. Jã Batista infrma q u e suhe de cass de pe!-~sas q t:,:.c..._...;.;.;..=---cnluqucccram. utrs qt c entraram na hehida c até ca-. s de suicídi. a saberem q t c cst<l\am cm mal de Hansc st crria prque existia un.t pr-c!l~ã muit grande da sei dadc cntra dente. frut t JllLTnceit~ milenarc~... c: c: ~ N.g ~ ~ ~ ~ u. Crdvil Neves de Suza Filh de hansenian sfre precnceit Crdvil Neves de Suza é filh de pais hansenians e. apesar da saúde nrmal. sfreu na pele precnceit da sciedade. "Meu pai casu crr minha mãe na Clônia Santa lsahel (Betim. Minas Gerais) e mravam na vila que existe lá, nde criu s filhs" - cnta ele. "Eu nasci dentr da clônia e precnceit bateu frte lj uand fms estudar em Bctim. O clégi nã queria aceitar: vcê é rejeitad na escla. Cm era um grup grande. nós cnsegulams enfrentar a pressã". A Clônia Santa sabel fi criada em 93 e existe até um hairr anex a sanatóri nde as famílias ds hansenians mram. Estes mradres fem se rganizad para alcançar me rias n airr e erru ar as harreiras às suas atividades. Crdvil explica que "em 976 nós elegems dis vereadres em Bctim. que eram prtadres de hanscníase. Huve tentativa de cassar mandat ds dis. e\ i t r

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