Aprova a reelaboração do PPC do Curso de Graduação em História - Licenciatura RESOLVE

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1 RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 52/2012 Aprova a reelaboração do PPC do Curso de Graduação em História - Licenciatura O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº. 28/2012, RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do PPC do Curso de Graduação em História Licenciatura para ingressantes de 2/2010. Conforme anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI nº. 47/2010. Rio do Sul, 20 de dezembro de Prof. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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3 CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Reitor Célio Simão Martignago Vice-Reitor Alcir Texeira Pró-Reitoria de Administração Alcir Texeira Pró-Reitoria de Ensino Niladir Butzke Coordenação do Departamento de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Charles Roberto Hasse Responsáveis pela elaboração Coordenador do Curso de História Drª Iliane Medeiros Santos da silva Núcleo Docente Estruturante: M.ª Helena Justen de Fáveri M.ª Aracy Santos Sens Drª. Simone Rocha Me. Ilson Paulo Ramos Blogoslawski RIO DO SUL 2012

4 II - PARTE PRÈ-TEXTUAL RESUMO Este documento é o norteador das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso de Graduação em História Licenciatura. Pode-se encontrar neste Projeto a identificação do Curso, a visão, missão, valores e justificativa para existência deste curso na região. O Projeto Pedagógico do curso é uma construção coletiva, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, tendo o professor como mediador e facilitador do processo de ensinar e de aprender. Este Projeto busca a formação integral e adequada do acadêmico-professor, por meio de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão e responsabilidade social. Na leitura deste documento, é possível perceber os objetivos e a metodologia utilizada nesta Instituição para formar professores, com competências e habilidades capazes de gerenciar o processo de trabalho e gestão de pessoas. Para tanto, os conteúdos teórico-práticos foram organizados de forma a permear todo o processo de formação do licenciado em História, considerando o princípio da educação e do desenvolvimento educacional, o qual contempla as dimensões pedagógicas, psicológicas, sociais, culturais, históricas do processo de vida do cidadão, da família e da comunidade, refletindo, assim, a concepção do ser educador de que o conhecimento não está limitado a uma perspectiva operacional ou de execução de tarefas limitadas, mas sim, reconstrutivas. Razão esta que nos leva a oferecer três estágios, sendo em Estágio em História, Cultura e Patrimônio Regional, Estágio nos anos finais do ensino fundamental e Estágio de docência no ensino médio. Além de todas as atividades inerentes à prática como componente curricular. É relevante lembrar que, todos os procedimentos deste projeto, estão embasados nos Referenciais Curriculares Nacionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais, nos programas do ParFor, bem como no princípio da Ética e no exercício pleno da cidadania. Palavras-Chave: História, ensino, aprendizagem, multiculturalidade.

5 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO HISTÓRICO DO CURSO MISSÃO VISÃO VALORES PRINCÍPIOS JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL E INSTITUCIONAL DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO (COMPETÊNCIAS E HABILIDADES) PERFIS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO METODOLOGIA DE ENSINO FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS PESQUISA E EXTENSÃO ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO REFERÊNCIAS APÊNDICES... 60

6 II - PARTE TEXTUAL 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Graduação História - Licenciatura Modalidade Licenciatura Titulação Licenciado em História Início de funcionamento do Curso 06/08/2010 Turno de funcionamento Sextas-feiras no turno noturno e sábados no turno diurno, com concentrados durante o recesso escolar. Vagas oferecidas 40 (quarenta) Integralização curricular Duração mínima: 4 anos Duração máxima: 8 anos Regime de matrícula Semestral, por créditos. Carga horária total do curso em hora relógio e hora-aula horas-aula, convertidas em horas relógio, correspondem a horas. Total de créditos acadêmicos 190 Formas de Ingresso Os inscritos na Plataforma Freire e ACAFE. Serão selecionados por sorteio público. Regime de funcionamento Regime especial Condições de oferta Na sede, nos câmpus ou curso fora da sede. Unidade de origem Área de Ciências Humanas Linguagens e Artes, Educação e Comunicação - CHALEC Área de atuação (vocação) Atua como professor em instituições de ensino públicas e privadas de educação básica e em cursos livres no ensino da História. Atua também em editoras e órgãos públicos e privados que produzem e avaliam programas e materiais didáticos para a educação básica. Ainda, em atividades de planejamento, consultoria, formação e assessoria nos setores culturais, artísticos e turísticos junto a museus, memoriais, bibliotecas históricas, empresas públicas, privadas, organizações não governamentais, governamentais, partidos políticos, movimentos sociais e atividades de pesquisa. Quanto às ocupações funcionais dos profissionais licenciados em História estes atuam em pesquisas vinculadas ao patrimônio artístico e

7 cultural, à cultura material ou na docência. 2 HISTÓRICO DO CURSO O curso tornou-se uma necessidade para a região do Alto Vale do Itajaí, devido ao objetivo do Programa Emergencial proposto pelo MEC, em regime de colaboração com os sistemas de ensino e instituições públicas de educação superior, que visa possibilitar uma licenciatura aos professores não licenciados, em exercício na educação básica pública ParFor. A criação do Programa Emergencial de Licenciatura para professores de educação básica pública integra o esforço nacional pela melhoria da qualidade de ensino e de valorização do magistério. A razão que impulsionou a IES a oferecer o curso de História Licenciatura, justifica-se pela demanda de profissionais interessados no conhecimento da História, para atuarem nos diferentes níveis de formação: ensino fundamental, séries finais; ensino médio e na educação de jovens e adultos e outras modalidades. O Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Educação Conselho Pleno, pela Resolução n o. 1, de 11 de fevereiro de 2009 estabelecem as diretrizes operacionais para a implantação do Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para professores em exercício na educação básica pública a ser coordenado pelo MEC em regime de colaboração com os sistemas de ensino e realizado por instituições públicas de educação superior, na modalidade presencial. O curso foi criado sob a supervisão da coordenadora geral do ParFor, professora Niladir Butzke. A Unidavi aderiu ao Programa e iniciou o primeiro curso de licenciatura de Sociologia do PARFOR em 06/11/2009 e já no ano seguinte em 06/08/2010 iniciou, sob a coordenação da professora Helena Justen de Fáveri, a licenciatura em História para atender à demanda do Estado de Santa Catarina de vagas. A Unidavi matriculou 40 alunos de primeira licenciatura. Em atendimento à Resolução Consuni n o. 37/2012 fez-se necessário a reelaboração deste PPC 3 MISSÃO Formação de profissionais cidadãos criativos capazes de analisar e interpretar os acontecimentos sociais, políticos, econômicos e temporais, garantindolhes amplo conhecimento, pela valorização da História. 4 VISÃO Integrar os conhecimentos sociais, políticos, econômicos e temporais para que o profissional tenha competências e habilidades necessárias para responder aos problemas demandados pela complexidade da educação, e que seja capaz e autônomo na busca constante de soluções criativas em frente aos processos educativos. 5 VALORES

8 Para atender à sua missão e à sua visão de futuro, a UNIDAVI tem como referência os seguintes valores: - autonomia e criatividade no exercício profissional; - capacidade analítica, inovadora de adaptação às novas demandas educacionais e tecnológicas; - domínio teórico e prático dos conteúdos que são objeto do ensino, da pesquisa e da extensão; - ética e zelo pela educação e meio ambiente; - compromisso social. 6 PRINCÍPIOS Os referenciais ético-políticos, filosóficos e metodológicos orientadores contemplam: a) no âmbito da administração - no Estatuto, no Regimento e no PDI; b) no âmbito do ensino - no PPI e nas DCNs; c) no âmbito da pesquisa - nos princípios do Plano de Desenvolvimento da Pesquisa; na extensão, e no Plano de Desenvolvimento da Extensão; e d) no âmbito do Colegiado de Área como nos princípios e diretrizes definidos pelo PPC que visa à formação integral e adequada do acadêmico pela articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Proporciona, ainda, uma formação específica que habilita o acadêmico a adequar-se à diversidade do trabalho que a profissão requer respeitando os parâmetros educacionais/tecnológicos, culturais e sociais de seu contexto e de sua vida. 7 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL E INSTITUCIONAL DO CURSO O Estado de Santa Catarina tem inúmeros professores atuando na disciplina de História, porém sem a devida formação, quesito essencial à sua atuação. Por essa razão o Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí UNIDAVI - toma a decisão de oferecer o curso superior de História Licenciatura - para viabilizar a implantação do programa emergencial de primeira licenciatura para professores em exercício na educação básica pública, a ser coordenado pelo MEC em regime de colaboração com os sistemas de ensino e realizado pela Unidavi. A criação do Programa Emergencial de Licenciatura para professores de educação básica pública integra o esforço nacional pela melhoria da qualidade de ensino e de valorização do magistério. Na rede pública estadual de Santa Catarina, as Gereds que abrangem os municípios de Rio do Sul, Ituporanga e Ibirama perfazem juntas a necessidade de horas na disciplina de História. A Unidavi centra esforços neste projeto por valorizar a escola e o magistério, investindo pedagogicamente na formação docente como fator essencial à melhoria da educação na região do Alto Vale do Itajaí, para que as escolas sejam um espaço em que, efetivamente, os alunos construam conhecimentos, habilidades e atitudes

9 condizentes com sua faixa etária e com as exigências contemporâneas da cidadania e do trabalho. O curso de licenciatura em História prevê a atuação também na área relativa às linguagens o que requer o domínio de técnicas de análise semântica ou semiótica aplicada a diferentes linguagens (textual, iconográfica, audiovisual, etc.) busca formar professores capazes de analisar a realidade sócio-histórica em seus múltiplos aspectos, o que possibilita uma atuação competente. Pretende-se possibilitar formação teórica sólida entendida como suporte para a pesquisa e análise dos fenômenos históricos, com base em uma postura crítica e reflexiva. O curso oferece pluralidade de abordagens e metodologias para pensar o novo e o complexo que marcam o momento presente. 8 OBJETIVOS DO CURSO (COMPETÊNCIAS E HABILIDADES) O curso de História visa atingir os seguintes objetivos 8.1 OBJETIVO GERAL Formar profissionais na condição de licenciados em História, com habilidades e competências necessárias para a prática docente que atenda às necessidades regionais. 8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS estimular o estudo, a análise e interpretação dos fatos, em diferentes espaços sociais e de tempo; articular os componentes curriculares com as atividades de prática de ensino; compreender os processos e problemáticas históricas que os envolvem. apropriar-se de conhecimentos visando ao aperfeiçoamento de competências e habilidades em conceitos, princípios, teoria e prática, voltadas para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, como momentos de um mesmo processo de construção do conhecimento; formar docentes capazes de planejar e executar ações que propiciem vantagens competitivas, equacionando questões inerentes ao ensino e à aprendizagem, considerando também questões socioeconômicas, culturais e ambientais. promover a melhoria da qualidade de vida do homem no seu entorno; estabelecer relações mediante o ato de educar entre ciência, tecnologia e sociedade; 8.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A formação do professor de História em nossa contemporaneidade aponta para o desenvolvimento de uma série de competências e habilidades que permitam o exercício pleno das suas atribuições, a saber:

10 9. PERFIS identificar as concepções metodológicas e de ensino inerentes à construção de categorias para a investigação e análise das relações sócio-históricas educacionais; estabelecer relação de tempo e espaço pelas experiências dos sujeitos históricos envolvidos no processo; revelar domínio dos conteúdos fundamentais referentes às diferentes épocas históricas nas várias tradições civilizatórias; desenvolver múltiplas habilidades por um processo de ensinar e aprender numa abordagem inter - trans e multidisciplinar; desenvolver atividades de pesquisa e extensão considerando as linhas definidas; aplicar métodos e técnicas pedagógicas que permitem ao acadêmico apropriação dos conhecimentos nos diferentes níveis. 9.1 PERFIL DISCENTE O discente da Unidavi, consideradas as suas especificidades, durante o processo de formação, recebe capacitação para desenvolver competências, habilidades e atitudes que lhe possibilitem compreender a si e ao mundo que o cerca por meio dos conhecimentos adquiridos, como formação integral, para agir com e no mundo para uma vida melhor em sociedade. Em função disso, espera-se que os discentes da Unidavi do curso de licenciatura em História sejam capazes de: revelar postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos; atender às exigências do meio acadêmico; vislumbrar possibilidades de ampliação do conhecimento; adquirir visão do contexto sociopolítico, cultural e econômico; demonstrar espírito científico e pensamento reflexivo; contribuir com o trabalho de pesquisa e promoção da extensão por meio da ciência e da tecnologia; promover e divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos Apoio ao discente O apoio ao discente da UNIDAVI se dá pelo desenvolvimento de ações extraclasse e psicopedagógicas de atividades de nivelamento e de ações extracurriculares como as atividades complementares e participação em centros acadêmicos e intercâmbios: EXTRACLASSE: - Nivelamento: com o propósito de inserir o futuro acadêmico no meio universitário a PROEN oferece, duas vezes ao ano, cursos de nivelamento

11 (Matemática e Português). O nivelamento tem como objetivo dar suporte ao ingressante no curso escolhido. - Apoio psicopedagógico: atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação às pessoas com necessidades especiais e objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. É elaborado o diagnóstico e intervenções específicas para cada caso ou encaminhado a um serviço especializado. - Monitoria: é entendida como recurso pedagógico para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da obtenção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por acadêmicos, que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento. EXTRACURRICULARES: - Centros Acadêmicos: enquanto o DCE representa todos os estudantes da UNIDAVI, os Centros Acadêmicos representam os cursos da UNIDAVI. Os Centros Acadêmicos são o contato direto entre o acadêmico e o seu curso. - Programas de Iniciação Científica: compreende a dimensão da produção do conhecimento e seu efetivo reflexo na sociedade. É aquela que se articula naturalmente ao ensino e à extensão. Colocar grupo de pesquisa. - Programas de Extensão: estabelece o elo com a comunidade, permite a difusão do conhecimento científico, prioriza as práticas de atendimento às necessidades regionais. 9.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Profissional apto para atuar no magistério da educação básica, seja na docência da sua área ou na gestão do trabalho educativo, mediante o domínio dos conteúdos básicos que são objeto de ensino aprendizagem no ensino fundamental e médio, além do domínio de métodos e técnicas pedagógicas que permitem a transmissão do conhecimento para os diferentes níveis de ensino. Pretende uma formação teórica sólida entendida como suporte para a pesquisa e análise dos fenômenos sociais, com base em uma postura crítica e reflexiva. Para isso, o curso oferece pluralidade de abordagens e metodologias para pensar o momento presente por um lado e, por outro, possibilita os conhecimentos necessários para o exercício da docência. O curso visa à formação de um profissional capaz de desenvolver a pesquisa, a produção do conhecimento e sua difusão com a utilização da informática e que o acadêmico seja capaz de transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas de conhecimento, analisando a realidade social em seus múltiplos aspectos, possibilitando atuação competente pelo conhecimento da História em diferentes épocas nas várias tradições civilizatórias assim como a sua inter-relação. O modelo de formação de professores, que fundamenta o presente projeto, prevê uma efetiva relação entre os conteúdos específicos das disciplinas de História com a formação pedagógica oferecida pela Unidavi, de modo a superar a visão

12 dicotômica entre prática e teoria como se fossem atividades distintas. O principal efeito esperado é permitir uma consistente formação, com capacitação para a pesquisa e a pós-graduação inclusive, na qual os processos pedagógicos de ensino-aprendizagem sejam contemplados integralmente na formação do licenciado. Assim, entender que a prática docente pressupõe a capacidade de interpretar, problematizar, formar competências e habilidades na produção do conhecimento e no ensino, é fundamental para a compreensão sistemática da complexidade não apenas da vida social, mas do próprio processo de ensinar a ensinar e aprender a aprender. Enfim, é o professor que planeja, organiza e desenvolve atividades e materiais relativos ao ensino de História. Além de trabalhar diretamente com o ensino, o licenciado elabora e analisa materiais didáticos, participa de pesquisas. Deve primar igualmente pelo desenvolvimento do educando, incluindo sua formação ética, a construção de sua autonomia intelectual e de seu pensamento crítico. 9.3 PERFIL DOCENTE Exercer e desenvolver o conhecimento e o senso crítico são condições essenciais para o domínio e transmissão do conhecimento científico e o pleno alcance dos objetivos propostos. Nessa linha de pensamento, o perfil do docente da Unidavi e do curso de licenciatura em Histótia deve contemplar aspectos básicos como: ser líder intelectual; estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas; traduzir didaticamente os conteúdos selecionados; desafiar os alunos a desenvolver projetos acadêmico-científicos; administrar a diversidade para a construção de visão de mundo; atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações sociais; estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e organização de conteúdos relevantes, inovadores; fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem. administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade criando um contexto de aprendizagem em que o aluno se motive a aprender e sintase num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente; apresentar valores morais e culturais de identidade mundial; valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida; desenvolver a ciência colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os direitos humanos; ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o desenvolvimento regional; fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas; estabelecer conexão entre a teoria e a prática;

13 aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender; efetuar constantemente sua autoavaliação; reavaliar as ações didático-pedagógicas considerando os resultados da avaliação institucional; adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela Unidavi; socializar suas vivências, experiências, conhecimentos com habilidade de modo a atingir outros segmentos sociais; criar ambiente favorável ao ensino e à aprendizagem por competências. 10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) No que diz respeito à gestão, ensino, pesquisa e extensão, às inovações da estrutura organizacional Institucional, e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é composto por 30% do conjunto de professores do corpo docente do curso de maior titulação, nomeados por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico do Curso. A ideia de ter parte do corpo docente (nomeado por portaria) acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC. Objetivo: rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referencias Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Atribuições do NDE: definir, no projeto pedagógico, o perfil acadêmico do curso e a formação e perfil profissional do egresso, a fundamentação teóricometodológica do currículo, a integração horizontal e vertical de disciplinas e atividades, as habilidades e competências a atingir e os procedimentos de avaliação 11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física, salas de aulas espaçosas, munidas de aparelhos de ar condicionado, datashow, quadros brancos e verdes para disposição de conteúdo via marcador de texto, cadeiras estofadas, com mesas inteiriças, além de murais, pontos de acesso à internet sem fio, iluminação adequada, lousa digital, ambiente claro e arejado. Banheiros e sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares, mais de 20 (vinte) projetores multimídia e vários retroprojetores, televisões, vídeos e DVDs e notebooks.

14 Os cursos da UNIDAVI contam com: BIBLIOTECA: Tem um acervo considerável para o desenvolvimento das competências e habilidades dos alunos. A Biblioteca Central e as Setoriais adotam o Pergamum como Sistema Gerenciador de Informação. Pelo sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de que, atendamos aos interesses e necessidades de informação dos usuários. Por ser um sistema integrado ele oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para nossas bibliotecas como para as bibliotecas universitárias do país que fazem parte desta rede. Conta-se com setor de multimeios e mídias (da biblioteca) e espaços expositivos. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA: São 08 salas climatizadas com um total de 203 computadores disponíveis a todos os cursos e com acesso à internet. Possuem equipamentos com softwares específicos para atender à prática em determinadas disciplinas. LABORATÓRIO MULTIMÍDIA: Tem 24 computadores com 2GB de RAM e 160Gb de HD, Windows 7 Professional, Office 2010 e programas específicos para a produção de textos, editoração eletrônica e tratamento de imagens. Outros softwares também podem ser manuseados como Macromedia Studio MX, Adobe PageMaker 7.0, Adobe Photoshop CS 5 e Corel Draw X5. LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA: Possui mobiliário projetado especialmente para o ambiente. Conta com 12 máquinas digitais Fujifilm, 2 máquinas analógicas Nikon, além de uma série de acessórios como lentes, flashes, filtros e carregadores de baterias. Dispõe ainda de 6 computadores com softwares específicos para o uso de Corel Draw e Photoshop e uma TV 29 para análise do material produzido pelos acadêmicos. LABORATÓRIO DE RÁDIO E RÁDIO EDUCATIVA UNIDAVI FM: Possui uma estrutura completa de estúdio com tratamento acústico, mesa e microfones. Conta com uma série de equipamentos que permitem o desenvolvimento de conteúdos de áudio com qualidade profissional para aulas práticas de locução. A Rádio Educativa UNIDAVI FM também é utilizada para inserções de conteúdos produzidos pelos acadêmicos e para estágio. DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: Atende nos 03 (três) turnos e conta com pessoal de apoio e manutenção, pessoal de desenvolvimento e administrativo, além do controle de redes. Possui vários softwares de controle administrativo desenvolvidos pela própria universidade e outros, adquiridos, além de completa estrutura de móveis. Neste departamento existem dois segmentos de trabalho:

15 a) desenvolvimento desktop trata do desenvolvimento e administração dos sistemas que geram aplicações não vinculadas à tecnologia web. Inclui, também, o banco de dados e infraestrutura dos sistemas de informação da instituição; e b) desenvolvimento web gerencia e engloba o desenvolvimento para web (internet e intranet). NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO ÀS PESSOAS ESPECIAIS: Objetiva mediar as relações que envolvem o processo ensino-aprendizagem e que devam contribuir para a inclusão na universidade de pessoas com necessidades especiais. Propõe a aceitação das diferenças e principalmente a quebra de barreiras atitudinais e educacionais. HEMEROTECA: É o espaço para leituras, estudos em grupo, orientações de trabalhos e arquivamento de produções acadêmicas. Dispõe de assinaturas de veículos de comunicação impressos como jornais e revistas. SALA DE VIDEOCONFERÊNCIA: Sua área é de 92,93 m 2 e faz parte do GTEC, com equipamentos de última geração e acesso à internet em alta velocidade, totalmente climatizada. Nela, acadêmicos, professores e comunidade participam de aulas a distância, seminários e reuniões de trabalho. SISTEMA ACADÊMICO: Integrado à rede, com divulgação de Planos de Ensino, individual por disciplinas, dispostos na forma online SETORES DE SERVIÇOS: Além de internet, auditórios, tesouraria, secretarias, divisão de procedimentos acadêmicos, serviço de apoio ao estudante, setor de audiovisuais, capela, duas cantinas e área de lazer conta, também, com terminais bancários e vários terminais de consulta a dados da secretaria, em vários pontos estratégicos da instituição. MUSEU DA MADEIRA: Localizado no Parque Universitário Norberto Frahm PUNF, onde é oferecido espaço para o ensino, a pesquisa e a extensão, no que diz respeito à memória do desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Possui placas de identificação regular e especial espalhadas por todo o câmpus, bem como dois estacionamentos internos próprios para professores e funcionários, sendo servido por rede de transporte público e particular. O espaço físico do curso é constituído, ainda, de sala de professores coletiva, sala de coordenação coletiva, entre outros. 12 METODOLOGIA DE ENSINO

16 A operacionalização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico docente darse-ão pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino disponíveis no site da UNIDAVI para consulta, quando do planejamento da aula estruturada. Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos. Quanto aos procedimentos metodológicos de ensino, esse curso insere-se no conjunto dos demais cursos da UNIDAVI e procura manter a coerência entre ensinoaprendizagem, pesquisa, extensão e formação profissional. Concebe-se a formação como processo complexo e contínuo de crescimento e aperfeiçoamento, que visa à preparação de profissionais que assumam a responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento. Entre os procedimentos metodológicos mais empregados encontramos: Metodologias Metodologias mais Recursos mais comuns comuns Criativo Aula expositiva dialogada AVA Crítico Aulas de campo Computadores-programas Ensino libertador Estudo dirigido Datashow - slides Ensino inovador Exercícios Ilustrações diversas Progressista Leituras de textos Internet/jogos/pesquisa Reconstrutivo e Pesquisa na internet Laboratórios Solução de Seminários Livros/textos/apostilas/jornais problemas Prática pedagógica Simulações Lousa digital ética, crítica, reflexiva e transformadora, Dialética da açãoreflexão-ação Tempestade de ideias Quadro acrílico/de giz Trabalhos em grupos Retroprojetor Software Videoconferência - vídeos O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas educativas que propiciem uma formação caracterizada por: desenvolvimento e transformação das capacidades intelectuais e afetivas para o domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes; compreensão da complexidade das situações de trabalho e das práticas de ensino-aprendizagem, identificando rotinas e riscos das tomadas de decisões; ampliação do repertório de competências profissionais; responsabilidade pelo desenvolvimento pessoal; coerência com as diretrizes nacionais e a filosofia institucional;

17 criação de estratégias de ensino compromissado com a transformação social e profissional; desenvolvimento da curiosidade intelectual e da corresponsabilidade pela aprendizagem; integrar os eixos articuladores com as áreas temáticas por meio de recursos interdisciplinares; articulação entre teoria e prática; avaliação continuada das práticas e da aprendizagem. A dinâmica ensino-aprendizagem tem, como função precípua, assegurar a apropriação, por parte dos alunos, de um saber próprio, selecionado das ciências e das experiências acumuladas historicamente pela humanidade, organizado para ser trabalhado na escola; ou seja o saber sistematizado. Propõem-se, segundo Schön apud Pérez Gómez (2000), três dimensões de abordagens: conhecimento na ação, reflexão na ação e reflexão sobre a ação e sobre a reflexão na ação. Os procedimentos administrativos e educacionais adotados pelo curso são norteados em função dos objetivos e do perfil profissiográfico que se pretende alcançar, bem como dos interesses detectados na comunidade TRABALHO DE CAMPO Uma metodologia utilizada no curso é o trabalho de campo. A necessidade de identificar e compreender a cadeia de relações que se estabelece entre os fatos e fenômenos e de descobrir os princípios explicativos que servem de base para a compreensão e análise da dinâmica da História e das sociedades, propiciando atingir uma sistematização coerente do conhecimento na História, formaliza-se por meio dos trabalhos de campo. Os trabalhos em campo permitem o estudo in loco do espaço em suas múltiplas dimensões e proporcionam contato direto com os objetos e fenômenos que estão sendo estudados, além de ser um excelente ambiente de ensino. São realizados relatórios de todas as saídas de campo, conforme Anexo II da Resolução/CONSUNI N 23/ FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM Na UNIDAVI, as formas de avaliação mais frequentes no desenvolvimento das competências, habilidadaes e atitudes são: Modalidade Acompanhamento Finalidade Avaliação discente Testes, exercícios, apresentação Reavaliação docente trabalhos, artigos, estudos de caso, seminários, provas, tarefas extraclasse. Provas Monitoradas Interdisciplinares Quiz Monitorado Enade Simulado Assistido Enade

18 Estudos dirigidos Assistidos Acompanhamento Monitorias Orientadas Aprendizagem Exame Suficiência Progressão O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI seguirá as normas estabelecidas em seu Regimento Geral. Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento. Deve ser entendida como uma possibilidade para a construção de saberes e de fazeres, levando em conta os compromissos da instituição como um todo, salientando a importância do ensino, da pesquisa e da extensão na medida em que estas fecundam o conjunto das atividades acadêmicas. Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação dos sujeitos, no convívio originado pelo processo ensino-aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário. As formas metodológicas aplicadas na avaliação levarão em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos. No desenvolvimento das aulas estruturadas, cada professor estabelecerá nos seus planos de ensino, e respectivos planos de aula, as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teóricoprático que orienta o trabalho. Tudo isso em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e as habilidades reveladas pelos acadêmicos. Obrigatoriamente, os planos de ensino são apresentados aos alunos no início do semestre letivo. No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, o Núcleo Docente Estruturante incentiva os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Essa meta será alcançada por meio de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas à permanente busca da melhoria do ensino e da formação profissional e consolidação deste PPC AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO A avaliação institucional objetiva identificar a realidade do curso mediante um processo permanente de avaliação, que possibilita a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da instituição, visando à melhoria da qualidade de ensino, pesquisa, extensão, gestão e de todos os serviços institucionais. A Avaliação Institucional dá oportunidade aos acadêmicos de opinarem sobre os serviços da instituição, e os dados do processo avaliativo servem para o monitoramento da qualidade dos serviços oferecidos e dos agentes que os realizam. Esse processo na UNIDAVI acontece por meio de pesquisas de opinião, cujos instrumentos de coleta dos dados são aplicados aos discentes. A sistematização

19 das informações realizada pela Avaliação Institucional com abordagem quantitativa e qualitativa e encaminhada aos gestores. Esses dados permitem uma análise crítica dos processos e são utilizados para a elaboração de metas de melhorias e direcionamento das ações que nortearão o futuro da instituição. Assim, esse processo: corrige eventuais falhas detectadas; melhora a política para atender aos alunos; direciona as tomadas de decisões; dá retorno aos discentes; aumenta a fidelidade nas respostas. Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão, como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos: a) o desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação; b) o curso em atividades de ensino, pesquisa e extensão e suas relações com a instituição e com a comunidade; c) a infraestrutura física e pedagógica do curso; d) a docência; e) autoavaliação dos discentes; f) imagem institucional. A avaliação institucional do curso tem como propósito desenvolver, nos membros da comunidade acadêmica, a consciência de suas qualidades, identificar problemas e superar desafios no presente e no futuro, mediante mecanismos institucionalizados e participativos. 14. MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Os cursos de pós-graduação lato sensu da UNIDAVI são de periodicidade não regular, oferecidos para matrícula de portadores de diploma de curso de graduação ou tecnólogo, e regidos pelas normas do Conselho Nacional e Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos das resoluções internas. A instituição atua na pós-graduação, priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para construir a infraestrutura básica necessária ao desenvolvimento dos programas de aperfeiçoamento e especialização de recursos humanos que atendam às demandas institucionais e regionais e como estratégia para a constituição de massa crítica para a implantação de mestrado e a possibilidade de oferta de cursos de pós-graduação sob a forma de cooperação interinstitucional. Na área educacional, para os anos seguintes, está sendo estudada a possibilidade de se ofertar: a. História do Brasil b. História da África Negra c. História Regional 15 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

20 Uma das principais atividades atribuídas ao ensino superior é o desenvolvimento de habilidades para a crítica e para a análise de problemas e oportunidades que norteiam o cotidiano das sociedades e das organizações, em sintonia com os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nesses cenários. O estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. (Art. 1º, Lei nº /08). O estágio pode ser: a) obrigatório; b) não obrigatório (não está inserido no curso) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Carga horária 486 horas/aula Forma de apresentação Socialização/banca Convênios SED Florianópolis Orientação Professores do curso em conformidade com as linhas de pesquisa Coordenação Coordenador de estágio. Supervisão Da IES e da Unidade Escolar, com certificação ao professor avaliador. O Estágio Curricular Supervisionado é entendido como uma atividade de aprendizagem social, profissional, cultural obrigatória proporcionada ao estudante pela participação em situações reais de vida e de trabalho. A introdução de novas tecnologias nos processos educativos e produtivos exige dos profissionais criatividade para resolução e/ou minimização de problemas, na medida em que essa base tecnológica opera fundamentalmente por meio de símbolos e pelo pensamento científico. O acadêmico deve estar preparado tecnicamente para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho. É um importante componente para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. É o momento de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidades para sugerir e/ou programar ações estratégicas com novas perspectivas. Requer um planejamento de estudo elaborado em forma de projeto e em conformidade com as normas metodológicas da instituição. Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso, cuja carga horária é requisito indispensável para aprovação e respectiva obtenção do diploma. Tem regulamento próprio (Anexo I), elaborado em conformidade com o regimento de estágio da instituição. Sua efetivação inicia-se com o diagnóstico situacional da aprendizagem de cada sujeito. Visa proporcionar a vivência em situações reais de trabalho, investigação

21 e de execução de trabalhos práticos, com a supervisão do docente, propiciando ao acadêmico o aprimoramento das habilidades obtidas na formação. O acadêmico não deve pensar que estas operações são fixas e imutáveis. No seu desenvolvimento podem surgir situações imprevistas que devem ser consideradas. Aos acadêmicos que efetuarem suas experiências/vivências curriculares em programas específicos da extensão mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI, incluindo o seguro de vida. O estágio obrigatório compreende diferentes etapas, ou seja, abrange desde as atividades de observação até a realização do confronto dos aspectos teóricopráticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional. 16 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS As atividades são concebidas como complementares e possibilitarão o desenvolvimento de competências e habilidades de forma intra e extraescolar, com vistas a expandir o currículo do acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelamente ao curso, constituindo-se em participação de eventos de relevância científica, profissional e acadêmica. As atividades poderão ser realizadas junto à sociedade, nas empresas públicas e privadas, nas instituições e na própria UNIDAVI, mediante participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros. Essas atividades deverão ser desenvolvidas pelos acadêmicos no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, como uma carga horária constante da Matriz Curricular vigente do curso, em conformidade com regulamento próprio. 17 PESQUISA E EXTENSÃO 17.1 POLÍTICAS DE ENSINO A atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de ensino da UNIDAVI são consideradas como ações presentes com vistas ao futuro com uma visão de longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos. Contudo, políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí e, por isso, destacam-se aqui as seguintes políticas de ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais: I - ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; II - educação para todos; III- ambiente favorável para a produção do conhecimento; IV- formação continuada; V - inovação no ensino.

22 17.2 POLÍTICAS DE PESQUISA A pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se revelar como a atitude de aprender a aprender. Do mesmo modo, ela funda o ensino, evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar. Imbuído desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde aquelas que compõem os estágios das matrizes curriculares, a iniciação científica até a pós-graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de pesquisa. Essas linhas contemplam temas ou áreas que norteiam os NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas: a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional; b) Justiça e Cidadania; c) Saúde e Meio Ambiente; d) Ciência, Tecnologia e Inovação; e) Humanidades e Artes. Com base no exposto, o curso oferece as seguintes linhas de pesquisa: a) Trabalho, Sociedade e Cultura; b) Migrações, Construções Socioculturais e Meio Ambiente; c) Políticas Públicas e Educacionais d) Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência; e) Relações de Poder e Movimentos Sociais 17.2 POLÍTICAS DE EXTENSÃO As políticas de extensão da UNIDAVI reafirmam a extensão universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de extensão: I - priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes II - geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos. III- qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da extensão.

23 18. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 18.1 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA A INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO A construção da matriz curricular do curso de História está preocupada com o domínio dos conteúdos subdivididos em quatro Núcleos Estruturantes Núcleo de Conteúdos Pedagógicos, Conteúdos Específicos, Conteúdos Complementares, e Núcleo de Prática Profissional. Os créditos das disciplinas que compõem o Núcleo dos Conteúdos Complementares poderão ser realizados em outros cursos de Licenciatura, desde que haja disponibilidade de vagas. Bem como as convalidações, que podem ser contempladas desde que haja compatibilidade dos conteúdos em no mínimo 75%. Outra possibilidade de flexibilização curricular se encontra nas propostas das atividades da disciplina Prática como Componente Curricular I II III IV, além das atividades ligadas aos Projetos de Extensão Cursos, Palestras, Seminários - para validar como horas de atividades complementares. Nessa perspectiva a Unidavi realiza anualmente o Congresso de Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão - CIEPE FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE Entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares, ofertadas simultaneamente, estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado. A interdisciplinaridade é um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar, esse é o movimento fundamental em direção a um fazer interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI, a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação. Qualquer prática Interdisciplinar acontece a partir dessa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras. É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a pesquisa e a extensão FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA O saber-fazer-docente desperta o interesse dos educadores da UNIDAVI que atuam na iniciação científica, de certa forma, e integram suas pesquisas ao cotidiano da sala de aula, possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno ao do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação, facilitando a práxis. A partir da compreensão da competência, propõe-se à UNIDAVI, em seu Colegiado de Área, analisar o que é e como se dá a relação entre teoria e prática no

24 âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento, substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos. Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas. 19 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO A carga horária de horas e respectivos conteúdos básicos e complementares da área de História se organizam em torno de: a. Conteúdos Pedagógicos - As disciplinas deste núcleo devem fornecer uma instrumentação das atividades pedagógicas, necessariamente acompanhadas da prática como componente curricular, estágio supervisionado, incluindo os conteúdos definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam. b. Conteúdos Específicos - Esse conjunto de disciplinas deve possibilitar o conhecimento dos conteúdos referentes às diferentes épocas históricas nas várias tradições civilizatórias, problematizando, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos históricos, a constituição de diferentes relações de tempo e espaço. c. Prática Profissional - é o lugar de efetivar o processo todo de formação profissional, lugar de colocar em prática as metodologias e de difundir uma nova produção histórica a partir de uma pesquisa realizada em fontes primárias, com problematização e fundamentação teórica. Esse trabalho é supervisionado. d. Conteúdos Complementares - Os conteúdos são distintos e visam propiciar o desenvolvimento do conhecimento e habilidades necessárias ao licenciado e poderão ser realizados interdisciplinarmente. A sua organização curricular do Curso de História - licenciatura compreende os seguintes núcleos: I - II - III - IV- Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Pedagógicos Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos Disciplinas do Núcleo da Prática Profissional Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Complementares

25 19.1 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Núcleo de Conteúdos Pedagógicos Disciplina Crédito CH Construção da Ação Docente Planejamento Educacional Teorias da Educação e Aprendizagem Metodologia do Ensino em História Laboratório de Projeto de Pesquisa Currículo e Avaliação Metodologia do Trabalho Científico Tecnologias da Educação Libras Total Núcleo de Conteúdos Específicos Disciplina Crédito CH Teoria e Metodologia da História História Antiga História do Brasil Meridional História da Educação História da América I História das Sociedades Moderna e Contemporânea História Moderna I História dos Povos Pré-Coloniais na América História do Brasil I História da Região História do Brasil II Antropologia das Sociedades Indígenas e Afrodescendentes no Brasil História da América II História Contemporânea I História de Santa Catarina História Moderna II Preservação de Bens Culturais História Contemporânea II História Medieval Religião, História, Cultura e Espaço Total

26 Núcleo de Conteúdos Complementares Disciplina Crédito CH Sociologia Geral Filosofia da Educação Políticas Públicas Sociologia da Educação Antropologia Produção de Textos Educação Inclusiva Educação Ambiental Geografia Política e Econômica Desenvolvimento Regional Estatística Psicologia e Desenvolvimento Total Núcleo de Prática Profissional Disciplina Créditos CH Prática como Componente Curricular I II III - IV Estágio Curricular Supervisionado em História, Cultura, Patrimônio Regional Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Fundamental Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio Atividades Acadêmico-Científico-Culturais Total ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DA MATRIZ CURRICULAR 1ª Sociologi a Geral Construção da Ação Docente História Antiga Teoria e Met. da História Filosofia da Educação PCC- I 2ª Prod. Textos Met. do Tr. Científico Sociologia da Educ. Hist.do Brasil Meridional História da Educação PCC II 3ª Planejam eneduca c. Teorias da Educ. Apz. Antropolog ia. Psicologia e Desenv. História da América I PCC II 4 ª Hist. das Socied. Moderna e Contemp. História Modern a I Hist. dos Povos Pré- Coloniais Educaç ão Inclusiv a Hist. do Brasil I PCC- IV

27 5ª fas e Met. do Ensino em História História da Região Políticas Públicas Lab. de Projeto Pesquisa Religião, Hist. Cultura e Espaço Antropologia das Sociedades Indígenas e Afrodescendentes no Brasil 6ª Hist. do Brasil II Currícul o e Aval. Preser. dos Bens Culturai s Hist. da América II Hist. Medieva l Geo. Pol. e Econ. Hist. Moder na II Est. Em História, Cultura e Patrimônio Reg. 7ª História de SC Educaçã o Ambient al Hist. Contempo rânea I Estatístic a Tecnologia s da Educação Desenv ol. Regiona l Estágio no Ensino Fundamenta l 8ª Libras História Contemporânea II Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio 19.3 MAPA CONCEITUAL DO CURSO DE HISTÓRIA - LICENCIATURA Núcleo de Conteúdos Pedagógicos Núcleo de Conteúdos Específicos Construção da Ação Docente Planejamento Educacional Teorias da Educação e Aprendizagem Metodologia do Ensino de História Laboratório de Projeto de Pesquisa Currículo e Avaliação Núcleo de Conteúdos Complementares Teoria e Metodologia do Ensino de História História Antiga História do Brasil Meridional História da Educação História da América I História das Sociedades Moderna e Contemporânea História Moderna I História dos Povos Pré- Coloniais na América História do Brasil I História da Região História do Brasil II Antropologia das Sociedades Indígenas e Afrodescendentes no Brasil História da América II História Contemporânea I História de Santa Catarina História Moderna II Núcleo de Prática Profissional Sociologia Geral Filosofia da Educação Políticas Públicas Sociologia da Educação Antropologia Produção de Textos Educação Inclusiva Educação Ambiental Geografia Política e Econômica Desenvolvimento Regional Prática como Componente Curricular Estágio Curricular Supervisionado em História, Cultura, Patrimônio Regional Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Fundamental Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

28 19. 4 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA Fase Componentes Curriculares CH CA CF Sociologia Geral Construção da Ação Docente I História Antiga Teoria e Metodologia da História Filosofia da Educação Prática como Componente Curricular - I Subtotal Produção de Textos Metodologia do Trabalho Científico II Sociologia da Educação História do Brasil Meridional História da Educação Prática como Componente Curricular - II Subtotal Planejamento Educacional Teorias da Educação e Aprendizagem III Antropologia Psicologia e Desenvolvimento História da América I Prática como Componente Curricular - III Subtotal História das Sociedades Moderna e Contemporânea História Moderna I História dos Povos Pré-Coloniais na América IV Educação Inclusiva História do Brasil I Prática como Componente Curricular- IV Subtotal Metodologia do Ensino em História História da Região V Políticas Públicas Laboratório de Projeto de Pesquisa Religião, História, Cultura e Espaço Antropologia das Sociedades Indígenas e 72 Afrodescendentes no Brasil 4 4 Subtotal História do Brasil II Preservação dos Bens Culturais VI Currículo e Avaliação Geografia Política e Econômica História Medieval

29 História da América II História Moderna II Estágio em História, Cultura e Patrimônio Regional Subtotal História de Santa Catarina Educação Ambiental História Contemporânea I VII Estatística Tecnologias da Educação Desenvolvimento Regional Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Fundamental Subtotal Libras VIII História Contemporânea II Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio Subtotal Total Parcial Atividades Acadêmico-científico-culturais Total Geral Observação: 1. Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 23/2007, o curso apresenta 190 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam horas-aula. Estas, convertidas em horas relógio, correspondem a horas. 2. Políticas de Educação Ambiental Lei n o de 27 de abril de 1999 e Decreto n o de 25/06/2002 e Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Periódicos CADERNOS CEDES. São Paulo: Papirus. INCLUSÃO. Revista da Educação Especial. Brasília: Secretaria da Educação Especial. NOVA ESCOLA. São Paulo: Fundação Victor Civicta. ABCEDUCATIO: a revista da educação. São Paulo: Criarp v. Periódicos online AULA ESTRUTURADA: ementários e referências

30 FASE I Sociologia Geral Ementa: Condições histórico-sociais da Sociologia como ciência e como marco das Ciências Sociais. O pensamento sociológico clássico: Comte, Weber, Marx, Durkheim. Conceitos sociológicos básicos: cultura e sociedade, controle, processos e mudança social. O fenômeno da globalização no processo de organização da sociedade. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Madrid: Alianza, p. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Durkheim, Weber, Marx. 2. ed. Itajaí: Vozes, p. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, p. BRYM, Robert. SOCIOLOGIA: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, xxiv, 585 p. COHEN, Bruce J. Sociologia geral. São Paulo: McGraw-Hill, p. IANNI. Octávio. A era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, SOROKIN, Pitirim A. Sociedade, Cultura e Personalidade: sua estrutura e sua dinâmica: sistema de sociologia geral. Porto Alegre: Globo, Construção da Ação Docente Ementa: A constituição histórica do trabalho docente. A natureza do trabalho docente. Trabalho docente e relações de gênero. A autonomia do trabalho docente. Papel do Estado e a profissão docente. A formação e a ação política do docente no Brasil. Profissão docente e legislação. História e evolução da Didática e da Pedagogia. Educação e sua relação com a cultura de povos e grupos sociais. As dimensões política, humana e técnica do processo ensino-aprendizagem. Professores e alunos como pessoas e sujeitos sociais. As relações cognitivas, afetivas, psicomotoras e sociais no processo de ensinar e aprender. ARROYO, Miguel. Ofício de mestre. São Paulo: Vozes, CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, ALTET, Marguerite. As pedagogias da aprendizagem. Lisboa: Instituto Piaget, Série Horizontes pedagógicos, n. 66.

31 CHARLOT, Bernard. A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, p. DACOREGGIO, Marlete dos Santos. Ação docente: uma ação comunicativa um olhar para o ensino superior presencial e a distância. Florianópolis: Ed. Da Autora, D AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas, SP: Papirus, FRONZA, Kátia Regina Koerich; SOUZA, Osmar de. A Linguagem do professor no seu fazer pedagógico: entre acordos e (?) e negociações (?). Blumenau: Nova Era, História Antiga Ementa: A pré-história e seus desdobramentos. Pressuposto teórico da organização da Antiguidade Oriental: a problemática sociocultural dos povos da Antiguidade. A formação das sociedades: mesopotâmica, egípcia, helênica e romana. A desestruturação do Mundo Antigo. CHILDE, Gordon. A evolução cultural do homem. Rio de Janeiro: Zahar, FRANCO JÚNIOR, Hilário. As Cruzadas. São Paulo: Brasiliense, PETIT, Paul. História antiga. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. BOURGUIGNON, André. História Natural do Homem. Rio de Janeiro: Zahar, FUSTEL DE COULANGES, A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito, as instituições da Grécia e de Roma. 12. ed. São Paulo: Hemus, p. MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 4. ed. São Paulo: Cortez, p. NUNES, Ruy Afonso da Costa. História da educação na antiguidade cristã: o pensamento educacional dos mestres e escritores cristãos no fim do mundo antigo. São Paulo: EPU, SANTOS, Maria Januária Vilela. História antiga e medieval: livro de atividades. São Paulo: Ática, Teoria e Metodologia da História Ementa: Problemas conceituais do conhecimento histórico: mito e história, método e ciência; objetividade e subjetividade; tempo e espaço. Fontes históricas. A historiografia antiga, cristã e humanista. CHAGAS, Carlos. O Brasil sem retoque: Rio de Janeiro: Record, COIMBRA, David. Atravessando a escuridão: memórias de um comunista casual. Criciúma: UNESC, p. DOWBOR, Ladislau. A reprodução social: propostas para uma gestão descentralizada. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.

32 DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. 4. ed. São Paulo: Pioneira, IANNI, Octavio. A Era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, PASTORINI, Alejandra. Categoria questão social em debate. São Paulo: Cortez, p. TOFFLER, Alvin. O Choque do futuro. 3. ed. São Paulo: Record, c p. VIRILIO, Paul. A arte do motor. São Paulo: Estação Liberdade, p. Filosofia da Educação Ementa: Conceito e evolução da Filosofia. Filosofia da Educação, religião, ateísmo e ciência. Senso comum, ciência e Filosofia. Os principais períodos históricos da Filosofia da Educação. Temas em Filosofia: Ética, realidade, consciência, razão, liberdade, historicidade, ideologia, alienação, educação, trabalho, cidadania. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, CAPRA, Fritjof. A Teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, c1996. CODO, Wanderley. O que é alienação. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O que é realidade. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, FÁVERI, José Ernesto de. Uma Abordagem teórico-prática de filosofia da educação na concepção freireana : Blumenau, f. Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia. 25. ed. Barueri, SP: Manole, Prática como Componente Curricular I Ementa: Organização de seminários temáticos em que os estudantes irão expor os resultados das leituras e trabalhos realizados ao longo do semestre. BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, FLEURI, Reinaldo Matias. Educar para quê? contra o autoritarismo da relação pedagógica na escola. 5. ed. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, GADOTTI, Moacir; PADILHA, Paulo Roberto; CABEZUDO, Alicia. Cidade educadora: princípios e experiências. São Paulo: Cortez, p.

33 CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 5. ed. Campinas: Papirus, FÁVERI, José Ernesto de. Uma Abordagem teórico-prática de filosofia da educação na concepção freireana: Blumenau, f. Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau. PICONEZ, Stela C. Bertholdo. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papiros, RIBEIRO, Renato Janine. As humanas e sua aplicação prática proposta para uma nova leitura da política científica e do desenvolvimento. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 4, p. 5-15, (dez. 1999). VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto politico-pedagogico 10 ed. São Paulo: Libertad, FASE II Produção de Textos Ementa: Técnicas de redação: descrição, narração, dissertação. Interpretação de textos. O padrão culto do português. Acentuação. Concordância. Pontuação. BARBOSA, Antonio M. Severino & AMARAL, Emília. Escrever é desvendar o mundo: a linguagem criadora e o pensamento lógico. Campinas, SP: Papirus, CAMPADELLI, Samira Yousseff & SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva, CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, FIORI, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, SOARES, Magda Becker & CAMPOS, Edson Nascimento. Técnicas de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, GIERING, Maria Eduarda; VEPPO, Maria Helena Albé; MOURA, Adila Beatriz Naud de; GUEDES, Rosália. Análise e produção de textos. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, p. SOUZA, Luiz Marques de. Compreensão e produção de textos. 6. ed. Petrópolis: Vozes, p. Metodologia do Trabalho Científico Ementa: Produção acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A questão do conhecimento. A pesquisa e suas tipologias. A especificidade da pesquisa educacional.

34 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, SILVEIRA, Amélia. Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias. 2. ed. rev. atual. e ampl. Blumenau: Edifurb, Sociologia da Educação Ementa: O nascimento do pensamento sociológico. Teorias sociológicas. A sociedade contemporânea: globalização, neoliberalismo e educação. Cultura, educação e sociedade. Teoria e pedagogia dos movimentos sociais. O rural e o urbano e sua repercussão no campo educacional. Ecologia e educação. DOWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio; RESENDE, Paulo Edgar (orgs.). Desafios da globalização. Petrópolis, RJ: Vozes, GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. 2. ed. São Paulo: Petrópolis, GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Teoria dos movimentos sociais: paradigmas. 2 ed. São Paulo: Loyola, GUARESCHI, Pedrinho Alcides. Sociologia crítica. 53. ed. Porto Alegre: Mundo Jovem, HANS-PETER, Martin & SCHUMANN, Harald. A armadilha da globalização: o assalto à democracia e ao bem-estar social. 5. ed. São Paulo: Globo, IANNI, Octavio. A Era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 24. ed. São Paulo: Brasiliense, WEFFORT, Francisco C.. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rouseeau. São Paulo: Ática, 2004.

35 História do Brasil Meridional Ementa: Colonização portuguesa na América Meridional. Geopolítica e economia ibero-americana. Acordos, conflitos e ajustes no processo de colonização. Sociedade, cultura e economia no Brasil Meridional no período colonial. GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, p. GOULART, Maria do Carmo Ramos Krieger. A imigração polonesa nas colônias Itajahy e príncipe Dom Pedro: uma contribuição ao estudo da imigração polonesa no Brasil Meridional. Brusque: [S.l.], p. MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3. ed. São Paulo: SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercio p. BRENER, Jayme. 1935: a revolta vermelha. São Paulo: Ática, p. DREIFUSS, René Armand A conquista do estado: ação, política, poder e golpe de classe. 2 ed. Revista. Petrópolis: Vozes, p. ANDRADE, Manoel Correia de. A revolução de 30: da república velha ao estado novo. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, p. LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, RAMPINELLI, Waldir José; OURIQUES, Nildo Domingos. Os 500 anos: a conquista interminável. São Paulo: Ática, p. História da Educação Ementa: Visão geral da educação nas diversas épocas. A educação brasileira nos diversos contextos histórico-sociais, políticos e econômicos. O perfil da educação vivenciada pelos acadêmicos. A história da escola enquanto história local da educação brasileira. A história da organização e funcionamento da escola. A história da educação de Santa Catarina. FIORI, Neide Almeida. Aspectos da evolução do Ensino Público. 2. ed. Florianópolis: UFSC, LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; filho, Luciano Mendes de faria; VEIGA, Cynthia Greive (Orgs). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, FÁVERI, José Ernesto de; NOSELLA, Paolo. Álvaro Vieira Pinto: trajetória, filosofia e contribuições à educação libertadora. São Carlos: [s. n.], v.

36 GIORDAN, André. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, p. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 15. ed. revista e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil (1930/1973). 18. ed. São Paulo: Vozes, XAVIER, Maria Elizabete; RIBEIRO, Maria Luisa; NORONHA, Olinda Maria. História da educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, Prática como Componente Curricular II Ementa: Conhecimento do espaço escolar em suas múltiplas dimensões. Elementos e relações internas e externas que compõem o espaço escolar. Estrutura administrativa e pedagógica da escola pública. As diversas atividades escolares. Relatório e socialização. BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96. DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. 2. ed. Campinas: Autores Associados, p. FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. 4. ed. São Paulo: Cortez, p. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti; REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues. Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos: UFSCar, p. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em Sociologia: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 3. ed. São Paulo: Libertad, p. ZAINKO, Maria Amelia Sabbag. Dos saberes às competências o desafio da construção da proposta pedagógica da escola. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 6, p , (dez. 2001). FASE III Planejamento Educacional Ementa: Os aspectos básicos do planejamento e sua metodologia, como função educacional. O conceito de planejamento educacional sob as perspectivas política e educacional. Planejamento educacional participativo e sua operacionalização. O

37 planejamento ao nível da escola: o projeto político-pedagógico, plano anual, plano de ensino. KUENZER, Acácia; CALAZANS, M. Julieta C.; GARCIA, Walter. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, p. MELO, Osvaldo Ferreira de. Teoria e prática do planejamento educacional. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Globo, p. MORALES, Pedro. A Relação professor-aluno: o que é. como se faz. 3. ed. São Paulo: Loyola, p. CHESSWAS, J. D. Metodologias de planejamento educacional para países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: FGV, p. D'OLIVEIRA, Martha Hübner. Analisando a relação professor-aluno: do planejamento à sala de aula. 2. ed. São Paulo: CLR Balieiro, FLEURI, Reinaldo Matias. Educar para quê?: contra o autoritarismo da relação pedagógica na escola. 9. ed. São Paulo: Cortez, p. SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. Como entender e aplicar: a nova LDB : lei n /96. São Paulo: Pioneira, p. ZAINKO, Maria Amelia Sabbag. Dos saberes às competências o desafio da construção da proposta pedagógica da escola. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 6, p , (dez. 2001). Teorias da Educação e Aprendizagem Ementa: Concepção de aprendizagem e prática pedagógica. Teoria behaviorista de aprendizagem e implicações para o ensino de Sociologia. Teorias cognitivas de aprendizagem e implicações para o ensino. Diferentes formas de ensinar e aprender. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, p. KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização: quem tem medo de ensinar? 4. ed. São Paulo: Cortez, p. BRANDÃO, Helena; MICHELETTI, Guaraciaba. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, c1997. ALVES, Rubem. Conversa com quem gosta de ensinar: (+qualidade total na educação) 7. ed. Campinas: Papirus, p. CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: as ciências sociais e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, p. FOSNOT, Catherine Twomey. Construtivismo: teorias, perspectivas e prática pedagógica. Porto Alegre: Artmed, p. RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, p.

38 SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 32. ed. Campinas: Autores Associados, Antropologia Ementa: Diversidade das culturas criadas pelas populações humanas, através do tempo e do espaço, para satisfazer suas necessidades de sobrevivência material, reprodução e realização psíquica. Relação entre os indivíduos e suas respectivas culturas BOFF, Leonardo. O despertar da águia. 10.ed. PETROPOLIS: Vozes, p. HALL, Stuart. A Identidade cultural na pós-modernidade. 7. ed. Rio de Janeiro: DP&A, p. BOFF, Leonardo. A Águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 29. ed. Petrópolis: Vozes, p. CASTRO, Eduardo Viveiros de. A Inconstância da alma selvagem: e outros ensaios da antrolopogia. São Paulo: Cosac Naify, HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, p. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, c p. SIMPÓSIO DE ETNOBIOLOGIA E ETNOECOLOGIA DA REGIÃO SUL. Aspectos humanos da biodiversidade. Florianópolis: UFSC, p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c p. Psicologia e Desenvolvimento Ementa: Conceituação da disciplina e definições de Psicologia e Desenvolvimento. Psicologia: senso comum e ciência. O desenvolvimento histórico da Psicologia: dos tempos primitivos à Psicologia Científica. A inter-relação entre a Psicologia e a Educação e o desenvolvimento do ser humano. Escolas clássicas em Psicologia e suas relações com os processos de ensino-aprendizagem. BIAGGIO, Ângela. Psicologia do desenvolvimento. 13. ed. Petrópolis: Vozes, BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 15 ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, BRAZELTON, T. Berry; SPARROW, Joshua D. 3 a 6 anos: momentos decisivos do desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003.

39 HALL, Calvin S.; LINDZEY, Gardner; CAMPBELL, John B. Teorias da personalidade. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, NEUMANN, Erich. Amor e psiquê: uma interpretação psicológica do conto de Apuleio : uma contribuição para o desenvolvimento da psique feminina. 2. ed. São Paulo: Cultrix, p. RAPPAPORT, Clara Regina et al. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, SCHULTZ, Duane. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, História da América I Ementa: As sociedades asteca, inca e maia. A colonização das Américas (inglês, espanhol, português, francês e holandês). A sociedade colonial, estruturação e novas repercussões do imperialismo europeu. Processos de independência. Formação dos Estados nacionais americanos. AMÉRICA Latina: evolução ou explosão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., FRISCH, Johan Dalgas; FRISCH, Johan Dalgas. Cantos harmoniosos da América : a história de doze aves que encantam as sul americanos = cantos armoniosos del sur : historias de 12 aves que encantam a los suramenricanos. São Paulo: Nova Página, c p. LOPEZ, Adriana. A América dos libertadores: a independência das colônias hispanoamericanas. São Paulo: Ática, p. CARVALHO, Carlos Delgado de. História da América. Rio de Janeiro: FENAME, p. (Cadernos Mec) DONGHI, Tulio Halperin. História da América Latina. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. FRIEDERICI, Georg. Caráter da descoberta e conquista da América pelos europeus. Rio de Janeiro: MEC, p. MOTA, Carlos Guilherme. A Descoberta da América. São Paulo: Ática, p. Número de Chamada: 326(81) F894c 43. ed. WOODWARD, Bob. O homem secreto: a história do garganta profunda de Waltergate. Rio de Janeiro: Rocco, Prática como Componente Curricular III Ementa: Atividades teórico-prática relacionadas aos conteúdos programáticos das disciplinas do semestre, considerando as temáticas estruturantes: Qualidade de vida, educação, cidadania no contexto da educação. Produção de um relatório e socialização. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, p.

40 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE,Paulo & BETTO, Frei. Essa escola Chamada Vida. São Paulo: Editora Ática, CARVALHO, Ana M. P.et al. Ciências no Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, FÁVERI, José Ernesto de. Uma Abordagem teórica-prática de filosofia da educação na concepção freireana : Blumenau, f. Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau. GADOTTI, Moacir. Escola cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez, p. MORAES, Roque. Construtivismo e Ensino de Ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: Artmed, PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, p. FASE IV História das Sociedades Moderna e Contemporânea Ementa: O imperialismo norte-americano na América Latina. Reações ao imperialismo. A questão do Estado e a democracia na América Latina. Os estados populistas e as revoluções militares. Neoliberalismo e blocos econômicos. A conjuntura política, econômica e social. SANTOS, Maria Januária Vilela. História moderna e contemporânea: livro de exercícios. 3. ed. São Paulo: Ática, p. ARRUDA, José Jobson de Andrade. História moderna e contemporânea. 15. ed. São Paulo: Ática, p. MELLO, Leonel Itaussu A.; COSTA, Luís César Amad. História moderna e contemporânea. São Paulo: Scipione, ARRUDA, José Jobson de Andrade. História moderna e contemporânea. 8. ed. São Paulo: Ática, MELLO, Leonel Itaussu A.; COSTA, Luís César Amad. História moderna e contemporânea. 3. ed. São Paulo: Scipione, p. PAZZINATO, Alceu Luiz. História moderna e contemporânea. 6. ed. São Paulo: Ática, SANTOS, Maria Januária Vilela. História moderna e contemporânea: livro de atividades. 7. ed. São Paulo: Ática, [S.D.]. 102 p. SOUZA, Osvaldo Rodrigues de. História moderna e contemporânea: caderno de atividades. 4. ed. São Paulo: Ática, p.

41 História Moderna I Ementa: Conceito de História moderna. Atividade comercial e desenvolvimento da vida urbana. Renascimento e a formação do Estado Moderno. Igreja, Reformas Religiosas. As revoluções do século XVII. Transformações socioeconômicas e concepções de poder. Análise crítica da produção historiográfica. Articulação entre Revolução Industrial e Revoluções Burguesas. Constituição da sociedade do trabalho/ burguesa no século XIX. Liberalismo e os movimentos operários. Sociedade e cultura. IANNI, Octavio. A Era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, p. MARTINEZ, Paulo. África e Brasil: uma ponte sobre o Atlântico. São Paulo: Moderna, p. TREVISAN, Leonardo. Abolição: um suave jogo político. 6. ed. São Paulo: Moderna, p. BANDEIRISMO: Dominação e violência. 2. ed. São Paulo: Moderna, p. BRÜNING, Raulino Jacó; BLASI, Paulo Henrique. Corrupção: causas e tratamento. Florianópolis, f. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina. COSTA, Nicola S. Canudos: ordem e progresso no sertão. 11. ed. São Paulo: Moderna, p. GANCHO, Cândida Vilares. Caminhos do boi: pecuária bovina no Brasil. 4. ed. São Paulo: Moderna, p. LADEIRA, Julieta de Godoy. Antes que a terra fuja: uma história pela limpeza do meio ambiente. São Paulo: Moderna, p. VANIN, José Atílio. Alquimistas químicos: o passado, o presente e o futuro. São Paulo: Moderna, p. História dos Povos Pré-Coloniais na América Ementa: Problemas e perspectivas da Pré-História. Síntese das possíveis ocupações humanas na América (teorias e hipóteses explicativas. Arqueologia americana e paisagens culturais. As sociedades pré-coloniais na América Latina, contexto americano antes da ocupação européia na América.. Encontros e desencontros entre as sociedades indígenas e os ibéricos. Desestruturação das sociedades précoloniais, conquista e ocupação do Novo Mundo. ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, DOWBOR, Ladislau. Desafios da globalização. 5. ed. Petrópolis: Vozes, HOBSBAWM, Eric J.A Era das revoluções: Europa ed. São Paulo: Paz e Terra, CHIAVENATO, Júlio José. O golpe de 64 e a ditadura militar. 2. ed. São Paulo: 2002.

42 DESAFIOS da globalização. 4. ed. Petrópolis: Vozes, p. HOBSBAWM, Eric J.. A Era dos impérios ed. São Paulo: Paz e Terra, p. LOPEZ, Adriana. A América dos libertadores: a independência das colônias hispanoamericanas. São Paulo: Ática, p. PINSKY, Mirna Gleich. O final da história. 3. ed. São Paulo: Moderna, p. Educação Inclusiva Ementa: Aspectos históricos e didáticos da História. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas e ético-políticas), relativas às necessidades educativas especiais no contexto da educação inclusiva procedimentos e especificidades. O portador de necessidades educativas especiais na perspectiva do sujeito histórico concreto. BRASIL; Ministério da Educação. Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais: subsídios para os sistemas de ensino, na reflexão de seus atuais modelos de avaliação. Brasília: MEC, p. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário: enciclopédico ilustrado trilíngue: língua de sinais brasileira: libras. 3. ed. São Paulo: USP, FUNDAÇÃO CATARINENSE DE HISTÓRIA. Avaliação do processo de integração de alunos com necessidades especiais na rede estadual de ensino de Santa Catarina de 1988 a São José: FCEE, p. MACHADO, Adriana Marcondes. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva e direitos humanos na escola. São Paulo: Casa do Psicólogo, c2005. MARTIN, Manuel Bueno; BUENO, Salvador Toro. Deficiência visual: aspectos psicoevolutivos e educativos. São Paulo: Santos, c2003. POLÍTICAS organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, p. UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação: sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, WERNECK, Claudia. Sociedade inclusiva: quem cabe no seu todos?. 2. ed. Rio de Janeiro: WVA, p. História do Brasil I Ementa: A expansão marítima, comercial e territorial portuguesa. A colonização portuguesa na América. A formação do Brasil no mundo atlântico: política, economia e cultura numa sociedade escravista. A crise do sistema colonial. BRENER, Jayme. 1935: a revolta vermelha. São Paulo: Ática, p. GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, p.

43 MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3. ed. São Paulo: SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercio p. ANDRADE, Manoel Correia de. A revolução de 30: da república velha ao estado novo. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, p. DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do estado: ação política, poder e golpe de classe. 2. ed. Revista Petrópolis, Vozes, LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, RAMPINELLI, Waldir José; OURIQUES, Nildo Domingos. Os 500 anos: a conquista interminável. Porto Alegre: Mercado Aberto, Prática como Componente Curricular IV Ementa: Atividades teórico-práticas relacionadas aos conteúdos programáticos das disciplinas do semestre, considerando as temáticas estruturantes: Elaboração de instrumentos de coleta de dados (questionários, entrevistas, observação) para diagnóstico da realidade escola. Diagnóstico junto aos professores das escolas públicas da região de problemas/dificuldades na preparação de aulas. Organização de subsídios para os professores das escolas públicas da região, de acordo com as problemáticas identificadas em campo. Relatório e socialização. ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, p. CARVALHO, Ana M. P.et al. Ciências No Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. Ed. São Paulo: Paz e Terra, ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales Alternativas no ensino de didática. 6. ed. Campinas: Papirus, p. FREIRE,Paulo & BETTO, Frei. Essa escola Chamada Vida. São Paulo: Editora Ática, LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. 5. ed. Petrópolis: Vozes, p. OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução da didática: elementos teóricometodológicos. 2. ed. Campinas: Papirus, p. PERRENOUD, Phillippe. Práticas pedagógicas: profissão docente e formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, Metodologia do Ensino em História FASE V

44 Ementa: Projetos audiovisuais: a imagem, o som e seus sentidos. Fontes e recursos visuais. Formas de registro e difusão sonora. Experiências, reflexões e propostas de formatação para fins didáticos. A História como ciência no século XIX: o historicismo, a Escola Metódica, o Positivismo e o Marxismo. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, GIL, Antônio Carlos. Metodologia do ensino superior. 3. ed. São Paulo: Atlas, NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Metodologia do ensino: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Atlas, BRASIL Ministério da Educação e Cultura Departamento de Ensino Médio. Plano de avaliação: metodologia. Brasília: MEC, p. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 4. ed. São Paulo: Nacional, p. (Iniciação Científica ;15) LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, OLIVEIRA, Therezinha Ribeiro. Princípios de aprendizagem e metodologia do ensino de 1. grau. Porto Alegre: Sagra, História da Região Ementa: Conceitos de região. Disputas, limites e fronteiras no Oeste Catarinense. Políticas de colonização do Império e a República. Guerra do Contestado. A colonização empresarial e as políticas de civilização para a região. BRANCHER Ana Alice. Historia de Santa Catarina: estudos contemporâneos. Florianópolis: Letras Contemporâneas, FERREIRA, Cristina e FROTSCHER, Meri (orgs). Visões do Vale: perspectivas historiográficas recentes. Blumenau: Nova Letra, KLUG, João; DIRKSEN, Valberto (orgs). Rio do Sul: uma história. Rio do Sul: Fundação Cultural de Rio de Sul, AREND, Silvia Maria Fávero; BRANCHER, Ana Alice; (orgs.). História de Santa Catarina no século XIX. Florianópolis: Ed. da UFSC, DAGNONI, Catia, Wartha, Rodrigo. Rio do Sul em imagens: da colonização à emancipação político-administrativa, Rio do Sul: News Print Gráf. e Ed., FALCÃO, Luiz Felipe. Entre ontem e amanhã: diferença cultural, tensões sociais e separatismo em Santa Catarina no século XX. Itajaí: Ed. da Univali, 2000.

45 FÁVERI, Marlene de. Memórias de uma (outra) guerra: cotidiano e medo durante a Segunda Guerra em Santa Catarina. Florianópolis: Ed. da UFSC; WITTMANN, Luisa Tombini. O vapor e o botoque: imigrantes alemães e índios Xokleng no Vale do Itajaí-SC, ( ). Florianópolis: Letras Contemporâneas, Políticas Públicas Ementa: Organização da educação brasileira: competências e políticas de gestão da União, Estados e Municípios e seus respectivos sistemas de ensino. Políticas educacionais no Brasil. Legislação da educação básica; níveis; modalidades, competências e normatizações. Financiamento da educação. AZEVEDO, Janete Maria Lins. O Estado, a política educacional e a regulação do setor no Brasil: abordagem histórica. In Gestão da Educação. São Paulo: Cortez, FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a gestão da Educação Brasileira. In: Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, GOULART, Ana Lúcia; PALHARES, Marina S. Educação Infantil pós LDB: rumos e desafios. São Paulo: Ed. UFSCar, KUENZER, Acácia Zeneida. O ensino médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. In: Educação e sociedade. Campinas: ano XXI, n.70, SAES, Décio. Uma interpretação Marxista da evolução do estado no Brasil. In. Concepções e formação do Estado brasileiro. São Paulo: Ed. Anita Garibaldi, SANTA CATARINA. Plano de governo catarinense. Imprensa oficial FERREIRA, N. T. Cidadania: uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FRAGO, A. V. Alfabetização na sociedade e na história. Porto Alegre: Artes Médicas, Laboratório de Projeto de Pesquisa Ementa: A base conceitual para o estudo da estrutura metodológica do projeto de pesquisa. Etapas da construção do projeto. Métodos e técnicas de pesquisa quantitativa e qualitativa. O relatório de pesquisa. A importância da pesquisa no processo de intervenção. Exercício de elaboração de projeto de pesquisa, que aponte: objeto, problema, referencial teórico e metodologia. BIANCHETTI, Lucídio (org.). Trama e texto: leitura crítica, escrita criativa. São Paulo: Plexus, (volumes I e II) BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FÁVERI, Helena Justen. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. 3. ed. ver. Ampl. Rio do Sul, SC: Nova Letra, 2010.

46 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia da pesquisa na era da informática. São Paulo: Saraiva, RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 19. ed. Petrópolis: Vozes, p. GOLDBERG, Maria Amélia Azevedo. Inovação educacional: um projeto controlado por avaliação e pesquisa. São Paulo: Cortez & Moraes, p. Religião, História, Cultura e Espaço Ementa: Religião, História, Cultura, Arte e Espaço. As religiões orientais. Fundamentos judaico-cristãos nas religiosidades ocidentais. Religião, território e identidades nacionais. GLEISER, Marcelo. A Dança do universo: dos mitos da criação ao big-bang. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, p. THIAGO, Arnaldo S.. O Conflito dos séculos. Florianópolis: Lunardelli, [19--?]. 91 p. WHITE, Ellen G.. O Conflito dos séculos: durante a era cristã. 27. ed. São Paulo: Casa Publicadora, p. AMARAL, Leila. "In Arena" - O sagrado "demasiadamente humano" na arte contemporânea. Ilha [Periódico]: Revista de Antropologia, p CARUSO, Raimundo C. "Noturno, 1894" ou: paixões e guerra em Desterro, e a primeira aventura de Sherlock Holmes no Brasil. Florianópolis: Cultura Catarinense, p. CRÉPEAU, Robert. Uma ecologia do conhecimento: é possivel. Ilha [Periódico]: Revista de Antropologia, p KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. São Paulo: Edusc, p. ORTIZ, Renato. A mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, p. Antropologia das Sociedades Indígenas e Afrodescendentes no Brasil Ementa: A Antropologia no campo das ciências da sociedade. Etnocentrismo e relativismo. Natureza e cultura. Identidade, diferença e diversidade sociocultural. Ideias de raça e relações interétnicas. A Sociodiversidade da cultura indígena no Brasil. Aspectos da cultura Kaingang e Guarani no Oeste Catarinense, educação Indígena. Racismos. Afrodescendentes no Brasil. Cidadania e políticas de ação afirmativa.

47 CASTANEDA, Carlos. A Erva do diabo: as experiências indígenas com plantas alucinógenas reveladas por Dom Juan. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, [S.D.]. 246 p. CHRISTÓVÃO, Mariani Balland; Fialho Filho, Francisco Pereira. Exclusão social. :a espiritualidade dos indígenas das florestas subtropicais do Vale do Itajaí - Santa Catarina - Brasil, como ato inclusivo. Florianópolis, f. Tese - Universidade Federal de Santa Catarina. DONATO, Hernâni. Dicionário das batalhas brasileiras. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Ibrasa, FAGA, Dominique Pierre. Índios: as invasões perante o direito brasileiro e a questão indigenista desde os seus primórdios. São Paulo: Diário das leis, p. FILAGRANA, Marcos; CARVALHO JÚNIOR, Oldemar. Levantamento e caracterização das práticas sustentáveis dos índios Xokleng da terra indígena Ibirama - La Klãnõ. : o papel do conhecimento ecológico local. Caminhos [Periódico] : Revista de Divulgação Científica da UNIDAVI, p HECK, Egon; PREZIA, Benedito. Povos indígenas: terra é vida. São Paulo: Atual, p. MARTINS, José de Souza. Não há terra para plantar neste verão: o cerco das terras indígenas e das terras de trabalho no renascimento político do campo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, SIFFREDI, Alejandra. Nativos y naturaleza : los infortunios de la traducción en las políticas de la sustentabilidad. Ilha [Periódico]: Revista de Antropologia, p FASE VI História do Brasil II Ementa: A Instalação da República. O movimento de O populismo e o nacionalismo. O golpe militar de Ideologia e cultura no Brasil contemporâneo. Sociedade e cultura. ANDRADE, Manoel Correia de. A revolução de 30: da república velha ao estado novo. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, BRENER, Jayme. 1935: a revolta vermelha. São Paulo: Ática, MARTINEZ, Paulo. África e Brasil: uma ponte sobre o Atlântico. São Paulo: Moderna, p. DREIFUSS, René Armand. 1964: A conquista do estado: ação, política, poder e golpe de classe. 2. ed. revista. Petrópolis: Vozes, FARIA, Antonio Augusto da Costa; BARROS, Edgard Luiz de. Os Abolicionistas. São Paulo: Ática, 1991.

48 GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003 MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 3. ed. São Paulo: SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comerci, c p. Currículo e Avaliação Ementa: Necessidades e importância do currículo e da avaliação no processo de construção do conhecimento. O currículo e a avaliação no e do Projeto-políticopedagógico-escolar. Currículo e plano de ensino. A avaliação como elemento integrante do plano de ensino. Significados da avaliação. Formas de avaliação. A avaliação na Educação. DEPRESBÍTERES, Léa. Avaliação em três atos. São Paulo: SENAC, FÁVERI, Helena Justen de; SILVA, Maria Aparecida Lemos. Avaliar é preciso: vivência de uma proposta de avaliação emancipatória com os alunos do curso de Pedagogia da UNIDAVI. Florianópolis, f. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Alternativas emancipatórias em currículo. São Paulo: Cortez, p. PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed Sul, SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, p. GOMES, Nadia Franco da Cunha. Análise de currículo do ensino de 2. grau: implicações de uma redefinição da política educacional. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura, p. AVALIAÇÃO de currículo. São Paulo: E.P.U., p. História da América II Ementa: A crise de A emergência das políticas de massas. Os nacionalismos e a Segunda Guerra Mundial nas Américas. As ditaduras militares no contexto da Guerra Fria. Os movimentos sociais: resistências e lutas camponesas e indígenas. A América no cenário contemporâneo. BANDEIRA, Moniz. Estado Nacional e política internacional na América Latina. Brasília: EDUNB, FURTADO, Celso. A economia latino-americana: formação histórica e problemas contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Nacional, p.

49 DUPAS, Gilberto. América Latina no início do século XXI: perspectivas econômicas, sociais e políticas. Rio de Janeiro: Konrad Adenauer Stiftung, p. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: introdução à história da sociedade patriarcal no Brasil, ed. Rio de Janeiro: Record, CARVALHO, Carlos Delgado de. História da América. Rio de Janeiro: FENAME, p. (Cadernos Mec). DONGHI, Tulio Halperin. História da América Latina. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MOTA, Carlos Guilherme. A Descoberta da América. São Paulo: Ática, p. OLIVEIRA, Márcio Piñon de; COELHO, Maria Célia Nunes; CORRÊA, Aureanice de Mello. O Brasil, a América Latina e o mundo: espacialidades contemporâneas (I). Rio de Janeiro: Lamparina, Anped, Faperj, História Medieval Ementa: Estudo da Idade Média, suas abordagens historiográficas e suas perspectivas teóricas e de prática de ensino. FRANCO, Hilário. A Idade Média e o Nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, LE GOFF, Jacques. O Apogeu da Cidade Medieval. São Paulo: Martins Fontes, DURANT, Wiel. A Idade da Fé: a história da civilização medieval de Constantino a Dante. Rio de Janeiro, [s.d]. BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Idade Média. São Paulo: HUCITEC, DUBY, Georges. Economia rural e vida no campo no Ocidente Medieval. Lisboa: Editora 70, DUBY, Georges. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, LE GOFF, Jacques. Para um Novo Conceito de Idade Média. Lisboa: Estampa, ROUSSET, Paul. História das Cruzadas. Rio de Janeiro: Zahar, VERGER, Jacques. As Universidades na Idade Média. São Paulo: UNESP, História Moderna II Ementa: Articulação entre Revolução Industrial e Revoluções Burguesas. Constituição da sociedade do trabalho/ burguesa no século XIX. Liberalismo e os movimentos operários. Sociedade e cultura. ALAMBERT, Francisco. A Semana de 22: a aventura modernista no Brasil. 3. ed. São Paulo: Scipione, ARBEX JR., José. Revolução em 3 tempos: URSS, Alemanha, China. 3. ed. São Paulo: Moderna, p. (Coleção Polêmica).

50 TOFFLER, Alvin. A terceira onda. Rio de Janeiro: Record, p. ALVES, Júlia Falivene. A invasão cultural Norte-Americana. 13. ed. São Paulo: Moderna, p. HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. MAESTRI, MARIO. Terra do Brasil: a conquista lusitana e o genocídio Tupinambá. 2. ed. São Paulo: Moderna, MAGNOLI, Demétrio. União Europeia: história e geopolítica. 2. ed. São Paulo: Moderna, p. TOLEDO, Vera Vilhena de. Verdes canaviais. 2. ed. São Paulo: Moderna, Preservação dos Bens Culturais Ementa: Teoria Geral do Estado. Memória, História e cidadania cultural. Patrimônio Cultural: historização dos conceitos. Práticas públicas no Brasil e região. Bens Culturais e legislação patrimonial. Caracterização dos lugares da memória : Centros de Documentação, Arquivos, Museus. CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e cultural. São Paulo: Aleph, LIMBERGER, Têmis. Atos da administração lesivos ao patrimônio público constitucionais da legalidade e moralidade. São Paulo: Livraria do Advogado, MARTINS, Ananias. São Luís: fundamentos do patrimônio cultural: séculos XVII, XVIII, XIX. São Luís: FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, LOPES; Eliane Marta Teixeira: FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de Educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. 7. ed. Campinas, Papirus, REIS FILHO, Casemiro dos. A educação e a ilusão liberal. São Paulo: Cortez, RIBEIRO, Maria Luisa dos. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 15. ed. São Paulo: Autores Associados, Geografia Política e Econômica Ementa: Industrialização mundial. Ciclos de produção capitalista (taylorismo, fordismo, pósfordismo e flexibilização). Os serviços e a produção do espaço. A velha e a nova ordem mundial. Blocos econômicos. HAESBAERT, Rogério. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1990.

51 OLIC, Nelson Bacic. A Desintegração do leste: URSS, Iugoslávia, Europa Oriental. 5. ed. São Paulo: Moderna, VICENTINO, Cláudio; SCALZARETTO, Reinaldo. Cenário mundial: a nova ordem internacional. 2. ed. São Paulo: Scipione, CHRISTOFOLETTI, Antônio. Geografia e meio ambiente no Brasil. 3. ed. São Paulo: Hucitec, MOODIE, A. E. Geografia e política. A. E. Moodie. Tradução Christiano Monteiro Oiticica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., GEORGE, Pierre. Geografia industrial do mundo. São Paulo: Difusão Européia do Livro, SILVA, Lenira Rique da. A Natureza contraditória do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, MAGNOLI, Demétrio. O novo mapa do mundo. 6. ed. São Paulo: Moderna, Estágio em História, Cultura e Patrimônio Regional Ementa: História e Patrimônios Culturais. Acervos, práticas de preservação. Observação e análise das agências de gestão/difusão patrimonial. Fontes primárias e secundárias. Fonte oral, críticas às fontes documentais. Elaboração do relatório e socialização histórica. ALTHOFF, Fátima Regina; PRUDÊNCIO, Maria das Graças Silva. Proteção legal do patrimônio cultural. [S.l.]: ACAFE, CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, A PRÁTICA DE ENSINO e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus, BRASIL Ministério da Educação e Cultura Departamento de Assuntos Universitários. Escola, empresa: a qualificação pelo estágio. [S. l.]: Dau, p. NICOLA, Anair Lazzari; CUNHA, Káthia de Carvalho. Avaliação de desempenho docente em estágio probatório em uma instituição pública de ensino superior. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 3, vol. 5, p , (set. 2000). PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. 6. ed. São Paulo: Cortez, p. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, História de Santa Catarina FASE VII

52 Ementa: A província de Santa Catarina no século XIX. Imigrações: açoriana, alemã, italiana e polonesa. Ocupação de Lages e Planalto Catarinense. Forças políticas em Santa Catarina no século XIX e XX. Repercussões da Revolução Federalista e a Revolução de O Integralismo e a política de nacionalização. Peculiaridades da industrialização catarinense. Urbanização e integração do Estado. Movimentos Sociais: urbanos e rurais. Políticas de desenvolvimento do Estado. COIMBRA, David. Atravessando a escuridão: memórias de um comunista casual. Criciúma: UNESC, p. GRISARD, Iza Vieira da Rosa. Carta genealógica de famílias tradicionais de Santa Catarina: Florianópolis: FCC, p. PELLIZETTI, Beatriz. Um banco de imigrantes em Santa Catarina. Blumenau: CASA DR. BLUMENAU, p. HERING, Maria Luiza Renaux. Colonização e indústria no Vale do Itajaí: o modelo catarinense de desenvolvimento. Blumenau: FURB, p. PIAZZA, Walter F.. A colonização de Santa Catarina: obra premiada pelo BRDE no concurso regional de história. [S.l.]: BRDE, [199-?]. 311 p. PIAZZA, Walter F.. Os Catarinas: terra e gente. Florianópolis: Lunardelli, p. SEYFERTH, Giralda. A colonização alemã no Vale do Itajaí-mirim: um estudo de desenvolvimento econômico. Porto Alegre: Movimento, p. ZANELLA, Fiorelo, Clareiras da Barra do Tayó: um registro da oralidade histórica. Blumenau: Nova Letra, p. Educação Ambiental Ementa: Conceito, histórico e evolução da Educação Ambiental. Educação Ambiental: os conteúdos, os diferentes níveis (formal, informal), os métodos e técnicas, os agentes. Percepção ambiental. Produção de material educativo. CASCINO, F. Educação Ambiental: Princípios, História e Formação de Professores. São Paulo: Editora do SENAC, DEL RIO, V. & OLIVEIRA, L. (org.). Percepção Ambiental: A Experiência Brasileira. São Carlos: Editora da UFSCar, DIAS, Genibaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, CAPRA, Fritjof. A Teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, c1996. CASTELUCCI, Amilton Higino; ORTH, Dora Maria. Análise da distribuição espacial de equipamentos de educação na ilha de Santa Catarina, sul do Brasil. Florianópolis: [S.n.], f. Dissertação - Universidade Federal de Santa Catarina. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: Petrópolis, 2000.

53 MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: Repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, ROHDE, Geraldo M. Epistemologia ambiental: uma abordagem filosófica científica sobre a efetuação humana alopoiética. Porto Alegre, Edipucrs História Contemporânea I Ementa: Imperialismo e as contradições do sistema capitalista. O neocolonialismo. Crise do Sistema Capitalista. A Primeira Guerra Mundial. Revolução Russa. A crise de Sociedade e cultura. Regimes totalitários e Estado intervencionista. Segunda Guerra Mundial. Guerra Fria. Formação da sociedade do consumo. Sociedade e cultura. ARRUDA, José Jobson de Andrade. História moderna e contemporânea. 8. ed. São Paulo: Ática, p. PAZZINATO, Alceu Luiz. História moderna e contemporânea. 6. ed. São Paulo: Ática, p. SANTOS, Maria Januária Vilela. História moderna e contemporânea. 8. ed. São Paulo: Ática, p. ARRUDA, José Jobson de Andrade. História moderna e contemporânea: série compacta. 7. ed. São Paulo: Ática, p. (Compacta) MARINHO, Maria Gabriela S.M.C. Norte-americanos no Brasil: uma história da Fundação Rockfeller na Universidade de São Paulo, Campinas: Autores Associados, c2001. PAZZINATO, ALCEU LUIZ. História moderna e contemporânea. 7. ed. São Paulo: Ática, p. SAVIANI, Dermeval. O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas: Autores Associados, c2004. SOUZA, Osvaldo Rodrigues de. História moderna e contemporânea: caderno de atividades. 4. ed. São Paulo: Ática, Estatística Ementa: Conceitos básicos, população, amostra, variáveis, dados. Noções de amostragem. Apresentação dos dados, séries, estatísticas, gráfico, medidas de tendência central, medidas de posição e medidas de dispersão. Coeficientes de variabilidade, assimetria e curtose. Números índices. Probabilidade: regras de probabilidade, distribuições de probabilidade discreta e contínua. AKAMINE, Carlos Takeo. Estudo dirigido de estatística descritiva. São Paulo: Érica, p. BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.

54 FRANCISCO, Walter de. Estatística básica: síntese da teoria: exercícios propostos e resolvidos. 2. ed. Piracicaba: Unimep, p. BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. ed. rev. e ampl. Florianópolis: UFSC, p. (Didática) MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O.. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, p. OLIVEIRA, Therezinha de Freitas Rodrigues. Estatística aplicada à educação: descritiva. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c p. TIBONI, Conceição Gentil Ribeiro. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, p. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. Tecnologias da Educação Ementa: Realização de produção de conteúdo audiovisual e de sala de aula em seus diversos gêneros conhecimento, ficção, entretenimento e informacional, através das mídias digitais (TV & Vídeo, Cinema e Rádio) A relação entre sons e imagens na construção da linguagem audiovisual na educação. O uso expressivo e criativo dos elementos e dos recursos da linguagem para a construção do conhecimento. CHESSWAS, J. D.. Metodologias de planejamento educacional para países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: FGV, p. ESPANHOL: audiovisual interativo programado. São Paulo: Globo, v. MARTINS, Josenei; BIANCHETTI, Lucídio. Sala de aula sem paredes: um estudo do pensamento de Herbert Marshall McLuhan e suas implicações educacionais. Florianópolis, f. Dissertação - Universidade Federal de Santa Catarina. KAWAMURA, Lili. Novas tecnologias e educação. São Paulo: Ática, p. MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Novas tecnologias na educação: reflexões sobre a prática. Maceió: Edufal, p. SEHNEM, Ivo; DALL'OGLIO, Lourdes Costenaro; LIMA, Arnaldo José de. Como as ferramentas de tecnologias de informação e comunicação, podem auxiliar o desenvolvimento das disciplinas educacionais? Florianópolis: [S.n.], p. TEDESCO, Juan Carlos. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 255 p. WITTICH, Walter Arno. Recursos audiovisuais na escola. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, p. Desenvolvimento Regional Ementa: A atividade agroindustrial da região e sua relação com o desenvolvimento da agricultura familiar e da industrialização. Dimensões econômicas, políticos e

55 perspectivas no Brasil e em Santa Catarina. Globalização, reestruturação e reflexos sócio-espaciais. COSTA, Armando João Dalla: GRAF, Márcia Elisa de Campos. Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba: Juruá, LOPES, Antonio Simões. Desenvolvimento Regional: problemática, teoria, modelos, 5. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, SIBERTH, Claudia. Desenvolvimento Regional em Santa Catarina. Blumenau: Edifurb, BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Saraiva BELLEN, Hans Michel Van. Indicadores de Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, LEFF, Hebrique. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MELO NETO, Francisco P. e FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa. Rio de Janeiro: Qualitymark, SANTOS, M. Silveira, M.L. O Brasil: territórios e sociedade no inicio do século XXI. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Fundamental Ementa: Prática de docência em História, no ensino fundamental. Elaboração do relatório de estágio. Prática de docência. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática 6. ed. São Paulo: Cortez, PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, A PRÁTICA DE ENSINO e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus, CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: a sociologia e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, DOMINGUES, José Luiz; OLIVEIRA, João Ferreira de. Concepções e práticas de avaliação da educação superior no governo Fernando Henrique Cardoso. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 5, p , (dez. 2000). OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, p.

56 FASE VIII Libras Ementa: Surdez. Implicações da surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo. BRASIL. Atividades e recursos pedagógicos para deficientes de audição. Secretaria de Ensino de 1º e 2º Graus. Centro Nacional de História. Rio de Janeiro: MEC/FENME/RJ BOTELHO, P. Segredos e Silêncio na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, ESTADO DE SANTA CATARINA. Política de Educação Inclusiva. Fundação Catarinense de História, GODINHO, E. Surdez e Significado Social. São Paulo, Cortez, GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed., rev. Campinas: Autores Associados, p. HONORA, Márcia; Index Art & Studio. O canto de Bento. São Paulo: Clássica Cultural, p MADALENA, S. P. A criança surda e a construção do conceito de número. Brasília: Corde, MOURA, MC DE. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio do Janeiro: Revinter, História Contemporânea II Ementa: Regimes totalitários e Estado intervencionista. Segunda Guerra Mundial. Guerra Fria. Formação da sociedade do consumo. Sociedade e cultura. BUFFA, Ester. A educação negada: introdução ao estudo da educação brasileira contemporânea. 2. ed. São Paulo: Cortez, COLLARES, Anselmo Alencar; COLARES, Maria Lília Imbiriba Sousa. Do autoritarismo repressivo à construção da Democracia participativa: História e gestão educacional. Campinas, Autores Associados, c2003. LOMBARDI, José Claudinei. Globalização, pós-modernidade e educação: história, filosofia e temas transversais. 2. ed. ver. e ampl. Campinas: Autores Associados,C2003. MELLO, Leonel Itaussu A; COSTA, Luis César Amad. História moderna e contemporânea. 3. ed. São Paulo: Scipione, NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

57 PAZINATTO, Alceu Luiz. História Moderna e Contemporânea. 6. ed. São Paulo: Ática, SAVIANNI, Demerval; LOMBARDI, José Claudinei; SANFELICE, José Luis. História e História da Educação: o debate teórico metodológico atual. Campinas: Autores Associados, VICENTINO, Cláudio. História Geral: idade média, moderna e contemporânea incluindo pré-história, Grécia e Roma. São Paulo: Scipione, Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio Ementa: Estágio Supervisionado, no exercício da docência em escolas da rede pública ou privada do ensino médio, como instrumento de integração do aluno com a realidade social, econômica e profissional de sua área de intervenção/curso. Prática de docência. Elaboração do relatório e socialização. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? 6. ed. São Paulo: Cortez, PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, A PRÁTICA DE ENSINO e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus, CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: a sociologia e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, DOMINGUES, José Luiz; OLIVEIRA, João Ferreira de. Concepções e práticas de avaliação da educação superior no governo Fernando Henrique Cardoso. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 5, p , (dez. 2000). OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, p. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? 6. ed. São Paulo: Cortez, PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, A PRÁTICA DE ENSINO e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus, 1994.

58 CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: a sociologia e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, DOMINGUES, José Luiz; OLIVEIRA, João Ferreira de. Concepções e práticas de avaliação da educação superior no governo Fernando Henrique Cardoso. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 5, p , (dez. 2000). OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, p. III PARTE PÓS-TEXTUAL 20 REFERÊNCIAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO AZEVEDO e SOUZA, Valdemarina Bidone de. Tornar-se autor do próprio projeto. In GRILLO, Marlene e MEDEIROS, Marilú. A construção do conhecimento e sua mediação metodológica. Porto Alegre: Edipucrs, BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96), art. 3º, inciso VII, arts. 9º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 26 de junho de Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui a duração e a carga horária dos cursos de formação de professores da Educação Básica em nível superior Licenciaturas. Disponível em: Acesso em: 11 set BRASIL. Ministério da Educação. Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e o artigo 18 da Lei n de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52/2008 de 12 de dezembro de BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES n. 492, de 03 de abril de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação História Licenciatura. Disponível em: Acesso em: 21 mar BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Disponível em: Acesso em: 11 set BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Resolução n. 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula. Disponível em: Acesso em: 11 set

59 BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº , de 11 de julho de Modifica as competências e a estrutura organizacional da fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, de que trata a Lei nº 8.405, de 9 de janeiro de 1992; e altera as Leis nos 8.405, de 9 de janeiro de 1992, e , de 6 de fevereiro de 2006, que autoriza a concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes de programas de formação inicial e continuada de professores para a educação básica. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CONJUR/MEC sobre Nota Técnica BRASIL. Ministério da Educação. DEB/CAPES nº 01/2009, de 16 de abril de Destinação Emergencial de vagas para professores em exercício das escolas públicas. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa MEC nº 9, de 30 de junho de 2009 Institui o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica no âmbito do Ministério da Educação. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa MEC nº 1.243, de 30 de dezembro de 2009 Reajusta os valores previstos no art. 2º da lei , de 6 de fevereiro de 2006, com base no art. 7º da mesma lei, referentes ao pagamento de bolsas a participantes de programas de formação inicial e continuada de professores. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / CONSUNI nº 025/06. Fixa normas para a elaboração e habilitação, na CAEN, de Projetos que visam o aumento do número de vagas, a implantação de novas habilitações e criação de novos cursos de Graduação. Disponível em: <http// Acesso em: 31 ago CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / CONSUNI nº 37/12. Fixa normas para a elaboração e reelaboração dos Projetos Político-Pedagógico (PPPs) dos cursos de graduação e sequenciais da Unidavi. Disponível em: <http// Acesso em: 19 de setembro de FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13 Edição. Campinas: Papirus Editora FREITAS, Ieda Maria Araújo Chaves. Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: Insular, GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1989.

60 LIBÂNEO, J.C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 2.ed. São Paulo: Cortez, PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Planejamento estratégico formação inicial. Florianópolis, outubro SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, APÊNDICES APÊNDICE01 - REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE HISTÓRIA - LICENCIATURA A coordenadora e o Núcleo Docente Estruturante do Curso de História do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí UNIDAVI, no uso de suas atribuições: RESOLVE Regulamentar os Estágios Curriculares Supervisionados: a) Estágio em História, Cultura e Patrimônio Regional; b) Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Fundamental; c) Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio. CAPITULO I DA NATUREZA Art. 1º. Este Regulamento normatiza as atividades de Estágio Curricular Supervisionado obrigatório do Curso de História do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. CAPITULO II DO CONCEITO Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de História da UNIDAVI, é obrigatório, desenvolve-se de maneira individual ou em dupla, culminando com a apresentação do Relatório e socialização dos resultados. Art. 3º. O Estágio Curricular Supervisionado deve desenvolver uma atitude de compromisso do acadêmico, tornando-o corresponsável pela sua formação no sentido de criar e recriar a sua prática profissional.

61 Art. 4º. O Estágio Curricular Supervisionado deve propiciar uma prática investigativa e metodológica constituindo-se em exercício da ação-reflexão-ação. CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 5º. São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado: I planejar ações que se aproximem da solução e/ou minimização dos problemas apresentados considerando as percepções críticas, reflexivas e interpretativas da realidade em que irá atuar o futuro educador; II confrontar o referencial teórico estudado no curso e a realidade prática investigada; III desenvolver habilidades profissionais adequadas ao desempenho do processo profissional; IV realizar experiências que possibilitem a produção científica, como exercício profissional, para perceber e interpretar a concretude dos problemas socioeducacionais e ambientais e suas possíveis soluções. V desenvolver projetos de aprendizagem que contemplem a diversidade sociocultural (afrodescendência, indígena e pessoas especiais) e a inclusão da sociedade brasileira; VI elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras. CAPÍTULO IV DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA Art. 6º. O Estágio Supervisionado do Curso de História da UNIDAVI é desenvolvido da seguinte forma: Estágio em História, Cultura e Patrimônio Regional, 108h. Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Fundamental 144 h. Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio 234 h. Art.7º. A matrícula na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado obedece às mesmas normas de matrícula das demais disciplinas do Curso. CAPÍTULO V DO CAMPO DE ESTÁGIO Art. 8º São campos de Estágio Supervisionado: escolas de educação básica, e demais espaços correspondentes à História. Art. 9º A definição do local para a realização do Estágio Curricular deve-se dar em conformidade com os convênios. CAPÍTULO VI

62 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- METODOLÓGICA Art. 10. O Estágio Curricular Supervisionado tem estreita relação com os conteúdos disciplinares de toda Matriz Curricular, mas guarda especial correlação com as disciplinas de Laboratório de Pesquisa e Prática como Componente Curricular que subsidiam teórica e praticamente o início do processo na educação, uma vez que a partir delas são elaborados os pré-projetos de estágio. Art. 11. As atividades relativas ao Estágio Curricular Supervisionado são orientadas, supervisionadas e avaliadas pelos respectivos professores das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, ainda em conformidade com as normas metodológicas adotadas na instituição. Parágrafo único. O desenvolvimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado deve respeitar os Projetos Político-Pedagógicos das instituições que recebem os estagiários e os planejamentos educacionais anuais e/ou projetos dos professores das turmas em que os estágios são efetivados. CAPÍTULO VII DO INÍCIO, DO DESENVOLVIMENTO E DA CONCLUSÃO Art. 12. Para o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deve: I - apresentar o relatório concernente ao proposto em cada uma das etapas de estágio; II - socializar, oralmente, em sessão pública, a conclusão; III - encaminhar uma cópia à unidade escolar concedente. Art.13. O acadêmico deve entregar o relatório decorrente do Estágio Curricular Supervisionado (uma via papelizada e uma cópia em CD) vinte dias antes da data marcada para a apresentação pública. CAPÍTULO VIII DAS ATRIBUIÇÕES Art. 14. Compete ao coordenador do curso: I - administrar e supervisionar, de forma global, o Estágio Curricular Supervisionado de acordo com este Regulamento e demais normativas institucionais; II - manter contato com os professores do Estágio Curricular Supervisionado, informando-os sobre a estrutura, metodologia e apresentação dos resultados visando ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos de trabalho do Estágio Curricular Supervisionado;

63 III - apresentar este Regulamento aos acadêmicos e aos professores das disciplinas; IV - coordenar a socialização dos resultados; V - estabelecer o cronograma semestral da execução do Estágio Curricular Supervisionado; VI - receber o relatório em encadernação simples, vinte dias antes da socialização, e encaminhá-lo aos professores que presidirão os trabalhos; VII - definir a composição da Comissão de Avaliação para a socialização; VIII - receber e publicar os resultados da avaliação do Estágio Curricular Supervisionado no decorrer da socialização. IX Analisar e publicar o plano de ensino. Art. 15. Compete ao professor: I - aprovar o tema do Estágio Curricular Supervisionado e a sua forma de execução, de acordo com este Regulamento e as normativas institucionais pertinentes; II - estabelecer o horário e o local de atendimento aos acadêmicos, em conjunto com o coordenador do curso; III - elaborar o plano de ensino e encaminhá-lo ao coordenador do curso; IV - orientar o acadêmico em suas dificuldades; V - acompanhar o trabalho em todas as suas etapas; VI - presidir os trabalhos de socialização; VII - declarar que as alterações sugeridas durante a socialização, foram efetuadas, pelo acadêmico. Art. 16. Compete ao acadêmico: I - Escolher o tema, em conformidade com as linhas de pesquisa do curso; II - elaborar o relatório, sob a supervisão do professor; III - participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo professor ou coordenador do curso; IV - respeitar o cronograma de trabalho; V - cumprir o horário de atendimento estabelecido; VI - socialização pública do trabalho desenvolvido; VII - protocolar, na DPA, a entrega do relatório papelizado e uma cópia em CD, vinte dias antes da realização da respectiva socialização; VIII - protocolar, na DPA, a entrega do relatório em CD, com declaração do professor orientador de que as alterações propostas pela Comissão de Avaliação foram efetuadas, vinte dias após a apresentação pública; IX - cumprir as normas deste Regulamento. Art. 17. Compete à Comissão de Avaliação: I - receber as cópias dos relatórios, de acordo com o disposto neste Regulamento; II - inteirar-se dos termos deste Regulamento; III - realizar a avaliação do relatório, em termos de estrutura, conteúdo, resultados e exposição oral, de acordo com os critérios deste Regulamento;

64 IV - redigir a ata de apresentação pública; V - certificar-se de que a versão final do relatório contém as correções propostas. CAPÍTULO IX DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Art. 18. A Comissão de Avaliação, responsável pelos resultados do Estágio Curricular Supervisionado, em sessão pública, tem a seguinte composição: I - Professor da disciplina do Estágio Curricular Supervisionado; II - dois professores compatíveis com a área, 1º A constituição da Comissão de Avaliação deve ser aprovada pelo coordenador do curso. 2º A Comissão de Avaliação é presidida pelo professor da disciplina do Estágio Curricular Supervisionado. 3º Os trabalhos da Comissão de Avaliação são secretariados por um de seus membros, designado pelo presidente. CAPÍTULO X DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 19. A avaliação final do Estágio Curricular Supervisionado, realizada pela Comissão de Avaliação, é expressa numa única nota, de zero a dez, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a seis, satisfeitas as exigências contidas neste Regulamento e na ficha de avaliação em anexo. Parágrafo único. A nota final da Comissão de Avaliação é decorrente da média aritmética simples das notas atribuídas ao relatório e a exposição oral. Art. 20. A avaliação é feita com base nos seguintes critérios: I - relevância e originalidade do tema; II - clareza e precisão de raciocínio nas explicações, contextualização do tema, fundamentação teórica, relacionamento teoria/prática e capacidade de síntese; III - redação e apresentação, levando-se em conta a precisão e objetividade terminológica, a clareza na apresentação e uso das normas técnicas adotadas pela UNIDAVI. Art. 21. A avaliação da exposição oral baseia-se nos seguintes critérios: I - domínio do tema; II - linguagem adequada e clara; III - raciocínio lógico; IV - desenvoltura e comunicabilidade; V - compreensão das questões propostas pela Comissão de Avaliação; VI - clareza das respostas às perguntas formuladas; VII - capacidade de reavaliar afirmações.

65 Art. 22. A exposição oral de cada acadêmico tem a duração máxima de quinze minutos, com mais dez minutos para arguição efetuada pela Comissão de Avaliação. Parágrafo único. O tempo de exposição previsto no caput deste artigo pode ser modificado pelo coordenador do curso, desde que os interessados sejam comunicados em tempo hábil. CAPÍTULO XI DA REMUNERAÇÃO DO ORIENTADOR E DOS MEMBROS DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Art. 23. A remuneração do professor orientador do Estágio Curricular Supervisionado dar-se-á por acadêmico orientado, em conformidade com as normas da CAPES. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 24. Aos acadêmicos que efetuarem seus Estágios Curriculares Supervisionados em programas específicos da extensão, mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI. Art. 25. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação do curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino CAEN. Art. 26. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário. ANEXOS DO REGULAMENTO DE ESTÁGIO ANEXO I - REGISTRO DE ENCONTROS DE ORIENTAÇÃO PROFESSOR: ORIENTANDO: Rio do Sul, novembro de DATA 1º encontro: 2º encontro: 3º encontro: 4º encontro: 5º encontro: ATIVIDADES RUBRICA ORIENTADOR RUBRICA ORIENTANDO

66 6º encontro: 7º encontro: 8º encontro ou banca: Estagiário(a): Local da prática: ANEXO II - FICHA DE AVALIAÇÃO Avaliação Avaliação do Trabalho Artigo Avaliação da prática em si Avaliação da participação na socialização Média Geral Professor(a) Orientador(a) Aspectos a considerar Apresentação formal (normas de produção acadêmica) Projeto da Prática de Ensino Planejamento Registro e análise das vivências Considerações finais (aspectos conclusivos) Organicidade, coerência e relevância Coerência da prática com o referencial teórico Relação entre o planejado e o vivenciado Procedimentos didáticos e metodológicos Preparação prévia das atividades de aprendizagem Relação com os alunos Relação entre o referencial teórico e as reflexões a respeito das questões práticas Respeito ao tempo predefinido para a apresentação Relevância das conclusões apresentadas Objetividade Assinatura Nota (0 a 10) Professores(as) Avaliadores(as) Assinatura ANEXO III - ATA DE REALIZAÇÃO DA BANCA Rio do Sul,.../.../... Aos dias do mês de de o (a) acadêmico(a) apresentou o artigo conforme descrito a seguir:

67 Curso: Campus: Área de Conhecimento Título do Trabalho: História - Licenciatura Central Rio do Sul Ciências Humanas Linguagens e Artes, Educação e Comunicação - CHALEC Palavras-chave: Data da apresentação perante a Banca: Local de realização: Membros da Banca Examinadora: Nome Assinatura NOTA GERAL Observações: Acadêmico(a): Professor Supervisor: Coordenador do curso: Nome Assinatura ANEXO IV - TERMO DE CONVÊNIO CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS LINGUAGENS E ARTES, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO - CHALEC CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA- LICENCIATURA RIO DO SUL SC. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO entre o CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ UNIDAVI E UNIDADE ESCOLAR CONCEDENTE DE ESTÁGIO. Com base na Lei nº de 07/12/77, alterada pela Lei n de 23/03/94 e Artigo 82 da Lei nº (ldb) de 20/12/96 e regulamentadas pelo Decreto n o de 18/08/82, modificado pelos Decretos n o de 21/03/84 e n o de 26/11/96, bem como as Resoluções 01 e 02/02 do CNE que estabelecem as diretrizes e regulamenta os cursos de formação dos professores e a Portaria n o 5 de ,

68 que fundamenta a regulamentação da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado dos alunos do ensino superior. A INSTITUIÇÃO DE ENSINO INSTITUIÇÃO: Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí UNIDAVI, Endereço: Rua Dr. Guilherme Gemballa, nº 13 Bairro - Centro Cidade Rio do Sul Estado - Santa Catarina CEP Telefone: Representada por:... - coordenador do Curso Superior de Licenciatura - História A UNIDADE ESCOLAR CONCEDENTE Nome: Endereço: Bairro - Cidade Estado - Santa Catarina CEP Telefone: Representada por: ESTAGIÁRIO Nome: Endereço: Bairro Cidade Estado - Santa Catarina CEP Telefone: Neste ato celebram entre si este acordo de cooperação convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório tem por objetivo formalizar as condições básicas de formação, realização teórica e prática de profissionais para atuarem nos diversos níveis da educação básica e nos campos profissionais específicos. CLÁUSULA 2ª. Em decorrência do presente acordo, celebra-se o Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante e a unidade concedente com a interveniência e assinatura da instituição de ensino, nos termos do 1º do Art. 6º do Decreto n o /82, o qual constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício. CLÁUSULA 3ª. Compromete-se a instituição de ensino a indicar um professor que oriente as atividades concernentes ao desenvolvimento do estágio dentro do Projeto Político Pedagógico do Curso Superior de Licenciatura em Geografia.

69 CLÁUSULA 4ª. Com base na Lei nº de 07/12/77, alterada pela Lei n de 23/03/94 e Artigo 82 da Lei nº (LDB) de 20/12/96 e regulamentadas pelo Decreto n o de 18/08/82, modificado pelos Decretos n o de 21/03/84 e n o de 26/11/96, bem como as Resoluções 01 e 02/02 do CNE que estabelecem as diretrizes e regulamenta os cursos de formação dos professores e a Portaria n o 5, de , que fundamenta a regulamentação da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado dos alunos do ensino superior. Elegem como seu representante e órgão de apoio, o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias, que atinjam esfera judicial. E, por estarem justos e convencidos, assinam este documento em 03 (três) vias de igual teor. Coordenador do Curso Superior de Licenciatura - História Assinatura do Diretor da Unidade Escolar Rio do Sul, de de CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS LINGUAGENS E ARTES, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO - CHALEC CURSO DE GRADUAÇÃO HISTÓRIA - LICENCIATURA RIO DO SUL SC. TERMO DE COMPROMISSO ESTAGIÁRIO Nome: Endereço: Bairro Cidade Estado de Santa Catarina CEP Telefone: Acadêmico(a) regularmente matriculado (a) no Curso Superior de Licenciatura Em História, da instituição de ensino qualificada no anverso, celebram entre si este Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório, convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. Este Termo de Compromisso de atividades tem por finalidade proporcionar ao/à acadêmico (a) experiência teórico-prática ao processo ensinoaprendizagem não configurando vínculo empregatício. CLÁUSULA 2ª. A unidade concedente e o acadêmico, para efeito do Art. 7º do Decreto nº /82, elegem como seu representante e órgão de apoio o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias que atinjam a esfera judicial. CLÁUSULA 3ª. Fica compromissada entre as partes a condição básica para a realização do estágio curricular obrigatório: a) O Termo de Compromisso terá vigência de 1 o /.../ a.../.../201..., podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação

70 escrita, desde que respeitando a duração mínima de estágio curricular de um semestre letivo, conforme matriz curricular. b) As atividades a serem cumpridas serão desenvolvidas em horários a serem definidos pelo professor da disciplina de estágio e com o acadêmico estagiário, em consonância com as atividades planejadas pela unidade concedente e o professor da disciplina de estágio. c) As atividades de estágio a serem cumpridas pelo estagiário e com acompanhamento do professor deverão constar num planejamento de ensino a ser entregue na forma, prazo e padrões estabelecidos no PLANO DE ENSINO das disciplinas de estágio do referido curso. d) A unidade concedente proporcionará à instituição de ensino, sempre que necessários subsídios que possibilitem o acompanhamento e avaliação das atividades do acadêmico. e) O acadêmico deverá elaborar e entregar relatórios sobre as atividades realizadas, na forma, prazos e padrões estabelecidos, sempre que solicitados tanto pela unidade concedente quanto pela instituição de ensino. CLÁUSULA 4ª. Na vigência do presente contrato o acadêmico estará incluído na cobertura do seguro de vida contra acidentes pessoais. O seguro de vida fica sob inteira responsabilidade da instituição de ensino. CLÁUSULA 5ª. No desenvolvimento das atividades ora compromissadas, caberá ao acadêmico obedecer às normas internas da unidade concedente, bem como outras eventuais recomendações e requisitos ajustados entre as partes. CLÁUSULA 6ª. Constituem motivos para interrupção automática da vigência do presente Termo de Compromisso: a) Conclusão ou abandono do curso e o trancamento da matrícula; b) O não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso. Rio do Sul,... de... de Assinatura do(a) Acadêmico(a) APÊNDICE 01 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAIS DO CURSO DE HISTÓRIA- LICENCIATURA A coordenadora e o Núcleo Docente Estruturante do Curso de História do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí UNIDAVI, no uso de suas atribuições: RESOLVE Regulamentar o exercício das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

71 Art. 1º. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Licenciatura em Geografia da UNIDAVI são obrigatórias, têm como objetivo ampliar as possibilidades de formação, contribuir para a autonomia do acadêmico na construção de seu percurso de formação, respeitando o perfil profissional pretendido pelo Projeto Pedagógico do Curso e terão carga horária global de 216 (duzentos e dezesseis) horas-aula, devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso, podendo ser realizadas em áreas específicas ou afins ao curso, dentro ou fora da UNIDAVI. Parágrafo único. Serão consideradas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais as realizadas pelos acadêmicos do curso a partir da matrícula no 1º semestre e até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos. Art. 2º. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais do Curso de Licenciatura em História da UNIDAVI estão divididas em três tipos, assim discriminadas: I - atividades de ensino; II - atividades de pesquisa; III - atividades de extensão. Art. 3º. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais de ensino, pesquisa e extensão compreendem: I - participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização. II - disciplinas além da matriz curricular cursadas inter e intracursos, em diferentes níveis de ensino não previstas no currículo do Curso de Licenciatura em História da UNIDAVI; III assistir a defesas de trabalho de curso, de monografias em cursos de especialização, dissertação de mestrado e tese de doutorado; IV - atividades de monitoria em área afim; V - curso na área de Informática ou de língua estrangeira, limitado em 60 horas; VI - publicação de trabalhos científicos; a) em periódicos, equivalentes de 10 a 50 horas, conforme deliberação da Coordenação de Curso; b) artigos no mínimo de 10 e máximo de 50 horas por artigo publicado, conforme deliberação da Coordenação do Curso; VII - atividades comunitárias; VIII - estágios curriculares não obrigatórios; IX - visitas técnicas e viagens de estudos não vinculadas à matriz curricular; X - programa de bolsas de iniciação científica, até 100 horas; XI - programa institucional de Bolsa de Iniciação Científica, até 100 horas; XII - programa integrado de Pós-Graduação, até 80 horas; XIII - apresentação de trabalhos, painéis e congêneres, desde que acolhidos pela Coordenação do Curso; XIV - atendimento comunitário de cunho social, relacionado à área (palestras, cursos, participação em ação social, serviço voluntário, etc), desde que autorizados pela Coordenação do Curso;

72 1º. Ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI, além das que forem necessárias para complementação da carga mínima exigida pelo curso, estas poderão ser aproveitadas como Atividades Acadêmico- Científico-Culturais. 2º. As atribuições de horas nas atividades promovidas pela UNIDAVI já constarão da programação e do certificado. Art. 6º. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais inerentes a eventos como congressos, simpósios, seminários, entre outros, nas quais o acadêmico esteja diretamente envolvido na condição de palestrante, conferencista, painelista, debatedor, entre outras a critério da Coordenação, serão consideradas em 50% (cinqüenta por cento). Art. 7º. A Coordenação do Curso poderá autorizar a participação em outras Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, desde que requeridas e autorizadas antecipadamente. Art. 8 o. Os documentos comprobatórios protocolados na DPA devem estar organizados da seguinte forma: I - cronologicamente pela sua realização; II - sejam fotocópias autênticas dos originais, sendo possível a autenticação pelo setor. Art. 9º. Os certificados, declarações ou relatórios que comprovem a realização de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais deverão constar obrigatoriamente: I - a natureza da atividade; II - indicação do período e carga horária cumprida em cada atividade; III - entidade promotora e local da realização da atividade; IV - identificação e assinatura do responsável. Parágrafo único. Trabalhos científicos publicados devem ser apresentados às respectivas publicações, não sendo exigido o constante dos incisos acima. Art. 10. O parecer de convalidação com o período, a descrição e a carga horária convalidada, deve ser registrado no sistema acadêmico. 1º. A convalidação das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais é cumulativa, devendo o acadêmico atingir a carga horária mínima prevista. 2º. A Coordenação informará por Edital os nomes dos acadêmicos que eventualmente não tenham alcançado a quantidade necessária de horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e que tenham requerido averbação final, sendo que os demais constarão no histórico. Art. 11. Para averbação das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais deverá ser formulado na DPA um requerimento à Coordenação do Curso.

73 Parágrafo único. Os documentos originais serão devolvidos ao interessado após certificação e conferência na cópia entregue, sob a responsabilidade funcional. Art. 12. É de exclusiva competência da Coordenação do Curso a atribuição das horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais de cada aluno, dentro dos limites e tipos fixados neste Regulamento. 1º. Compete ao coordenador de curso: I - apresentar este Regulamento aos acadêmicos, acrescido das especificidades do seu curso, desde o seu ingresso na Unidavi e orientá-los sobre a forma de integralização das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais; II - avaliar as solicitações dos acadêmicos, emitindo parecer de convalidação; III - registrar a carga horária convalidada no Histórico Escolar do acadêmico; IV - encaminhar ao Colegiado de Curso respectivo os casos omissos e especiais. V - cumprir e fazer cumprir as determinações do Colegiado de Área quanto às Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. 2º. Compete ao acadêmico I - buscar orientação com a Coordenação sobre as Atividades II - Acadêmico-Científico-Culturais que podem ser convalidadas; cumprir a carga horária das Atividades Acadêmico-Científico- Culturais previstas no PPC e na Matriz Curricular; III - encaminhar solicitação de convalidação com os respectivos comprovantes originais ou fotocópia autenticada. Art. 13. Das decisões da Coordenação caberá recurso para o Colegiado de Área, no prazo de 5 (cinco) dias contados da publicação. Parágrafo único. Da decisão do Colegiado de Área, que não for unânime, caberá recurso, em 05 (cinco) dias, à Câmara de Ensino do CONSUNI. Art. 14. As cópias das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais entregues à DPA devem ser armazenadas por um prazo de 18 (dezoito) meses e uma vez constando em documento final poderão ser eliminadas. Art. 15. Os casos omissos serão decididos pela Coordenação, em posterior referendo pelo Colegiado de Área. Art. 16. As atividades de extensão que envolvem campanhas de cidadania em favor da população poderão representar um acréscimo de até um terço na quantidade de horas complementares concedidas, a critério da Coordenação.

74 Art. 17. Quando o acadêmico apresentar Atividades Acadêmico-Científico-Culturais em que consta uma grande quantidade de horas aplicadas a um só evento, o coordenador deverá verificar com maior rigor a proporcionalidade de ensino, pesquisa extensão, nesse sentido, a seu critério desconsiderando parte da carga horária constante no documento. Art. 18. Quando em algum certificado ou documento constar quantidade de horas cuja carga horária não encontre possibilidade matemática de realização, deverá o coordenador reduzi-las para a quantidade que for compatível com o evento. Art. 19. As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo curricular disciplinar poderão ser utilizadas como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Art. 20. As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em substituição às aulas programadas não constituem Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, salvo os eventos programados pela instituição e constantes no calendário acadêmico. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos alunos que não estiverem matriculados na disciplina cuja atividade foi substituída. Art. 21. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais só poderão ser consideradas desde que não aproveitadas para convalidar outra disciplina do currículo. Art. 22. Esta regulamentação entre em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Área, revogando-se as disposições em contrário. Coordenador do Curso de Licenciatura em História Rio do Sul, abril de 2011.

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