HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO S/A

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1 Unidade Auditada: HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO S/A Exercício: 2013 Processo: / Município: Porto Alegre - RS Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/RS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pelo HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S/A (HNSC). 1. Introdução Os trabalhos de campo foram realizados no período de 02/06/2014 a 11/06/2014, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. O Hospital Nossa Senhora da Conceição S/A (HNSC) constitui-se em sociedade de economia mista sob a forma de sociedade anônima de capital fechado. O HNSC, juntamente com o Hospital Cristo Redentor S/A (HCR), o Hospital Fêmina S/A (HF), o Hospital Criança Conceição (HCC) e outras unidades descentralizadas de saúde Unidades de Saúde (12), Centro de Atenção Psicossocial (3), Unidade de Pronto- Atendimento (UPA) Moacyr Scliar (1) e Centro de Educação Escola GHC (1) compõem o denominado Grupo Hospitalar Conceição (GHC). 1

2 Por meio do Decreto nº , de 20/02/1975, alterado pelo Decreto nº , de 07/03/1975, as ações constitutivas do capital privado das sociedades anônimas HNSC, HF e HCR foram declaradas de utilidade pública para desapropriação pela União, na forma do artigo 5º, alínea g do Decreto-Lei nº 3.365, de 21/06/1941, sujeitando-se a partir de então à Lei nº 6.404, de 15/12/1976, com suas alterações posteriores (Lei das Sociedades Anônimas), e à Lei nº 4.320, de 17/03/1964, com suas alterações posteriores (Lei da Contabilidade Pública), sendo o controle acionário exercido pela União Federal. O Decreto nº , de 10/05/1990, art. 146, vinculou os hospitais HNSC, HF e HCR ao Ministério da Saúde, que se responsabiliza por repasses para as despesas de pessoal e encargos sociais dessas entidades o que as enquadrou na definição de empresas estatais dependentes do artigo 2º, inciso II, e artigo 4º da Portaria STN/MF nº 589, de 27/12/2001. Ante o permissivo legal do Decreto nº 7.718, de 05/04/2012, a Assembleia Geral Extraordinária aprovou em 28/09/2012 a incorporação do Hospital Cristo Redentor S/A e do Hospital Fêmina S/A pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição S/A, o que veio a se concretizar em 29/11/2012 mediante registro na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul e em 30/11/2012, mediante a incorporação dos saldos contábeis dos respectivos sistemas de contabilidade utilizados quais sejam, o SIAFI/STN (Lei n 4.320/64) e o regido pela Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/76). As empresas incorporadas e as demais unidades descentralizadas de saúde prosseguem em suas atividades sob a forma de filiais do HNSC. O Relatório de Auditoria encontra-se dividido em duas partes: Resultados dos Trabalhos, que contempla a síntese dos exames e as conclusões obtidas; e Achados de Auditoria, que contém o detalhamento das análises realizadas. Consistindo, assim, em subsídio ao julgamento das contas apresentadas pela Unidade ao Tribunal de Contas da União TCU. Registra-se que os Achados de Auditoria apresentados neste relatório foram estruturados, preliminarmente, em Programas e Ações Orçamentárias organizados em títulos e subtítulos, respectivamente, segundo os assuntos com os quais se relacionam diretamente. Posteriormente, apresentam-se as informações e as constatações que não estão diretamente relacionadas a Programas/Ações Orçamentários específicos. 2. Resultados dos trabalhos De acordo com o escopo de auditoria firmado, por meio da Ata de Reunião realizada em 28/11/2013, entre Controladoria Regional da União no Estado do Rio Grande do Sul (CGU-Regional/RS) e a Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da União no Estado do Rio Grande do Sul (Secex-RS), foram efetuadas as seguintes análises: 2

3 #/Fato# - Conteúdos estabelecidos nos itens 1, 2, 3, 4, 5 e 6 da Decisão Normativa TCU nº 132/2013: avaliação da conformidade das peças; dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão; dos indicadores de desempenho da gestão; da gestão de pessoas; da gestão de transferências por meio de convênios e congêneres; e da gestão de compras e contratações, exceto o item b (utilização de critérios de sustentabilidade), com foco nas contratações diretas por dispensa e inexigibilidade de licitação, bem como nos contratos de higienização hospitalar. 2.1 Avaliação da Conformidade das Peças a) Processo de Contas Extraordinárias Com a finalidade de avaliar a conformidade das peças do processo de contas da unidade auditada, foi analisado o processo n.º / , recepcionado pela CGU- Regional/RS em 28/05/2014. Constatou-se que a unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do TCU para o exercício de 2013 (Instrução Normativa TCU nº 63/2010 e Decisão Normativa TCU nº 132/2013). No que se refere aos formatos e conteúdos obrigatórios, estabelecidos na Decisão Normativa TCU nº 132/2013 e na Portaria TCU nº 175/2013, entretanto, detectamos a seguinte inconsistência: - Item 6 do Anexo III à DN-TCU 132/2013; Tal fato será abordado em informação específica nos "Achados de Auditoria" do presente Relatório, juntamente com os esclarecimentos e informações complementares dos gestores às originalmente apresentadas. b) Relatório de Gestão Acerca do Relatório de Gestão do HNSC foram utilizadas para sua elaboração as orientações e o leiaute gráfico da Parte B do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 127/2013 e da Portaria TCU nº 175/2013 (normativos do relatório de gestão para as contas anuais de 2013). Do cotejo normativo com o Relatório de Gestão 2013, todavia, verificaram-se divergências nas informações apresentadas pela UJ, conforme resumo a seguir: - Item Programa Temático - Quadro A.2.2.1; - Item Objetivo - Quadro A.2.2.2; - Item Ações - Quadros A ; - Item Estrutura de Governança; - Item Realização da Despesa - Quadro A e Quadro A ; - Item Situações que reduzem a força de trabalho da UJ - Quadro A ; - Item Cadastramento no Sisac - Quadro A Tal fato também foi abordado em informação específica nos "Achados de Auditoria" do presente Relatório, juntamente com os esclarecimentos e informações complementares dos gestores às originalmente apresentadas. 3

4 2.2 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Esta análise trata dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial da eficácia e eficiência dos objetivos e metas físicas e financeiras planejados ou pactuados para o exercício. De acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA) do exercício de 2013, a Lei n.º /13, o orçamento da unidade auditada foi composto pelos seguintes programas: I) Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais (Programa 0901); II) Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde SUS (Programa 2015) e III) Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde (Programa 2115). A metodologia utilizada para selecionar as ações em que se baseou esta análise consistiu na verificação dos resultados físicos e financeiros alcançados pelas ações da LOA 2013 vinculada a programas temáticos e aos objetivos estabelecidos no Plano Plurianual como de responsabilidade da Unidade Jurisdicionada (UJ). Conforme demonstrado no Relatório de Gestão, das 11 (onze) ações do Orçamento Federal 2013 sob responsabilidade da UJ, foi executada 1 (uma) ação vinculada a programa temático, qual seja: Ação Código 6217 (Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde) vinculada ao Programa Código 2015 (Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde SUS). A Ação intitulada "Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde" teve dotação final de R$ ,00 no exercício de 2013 (cujos créditos orçamentários foram descentralizados em abril/2013), e valor empenhado de R$ ,10, correspondente a 4,25% do total empenhado das ações sob responsabilidade da UJ. Da dotação de R$ ,00 da LOA 2013, R$ ,00 se referem a despesas correntes e R$ ,00 a despesas de investimento. Na tabela a seguir, demonstramos a distribuição dos valores empenhados entre os programas e ações sob responsabilidade da UJ: Quadro 1 Distribuição de empenhos entre programas e ações da LOA/2013 (R$) Programa Ação Valor empenhado Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde - SUS Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados Residência de Profissionais de Saúde - SUS % sobre o total empenhado ,10 4,25% ,55 0,16% ,00 0,26% ,00 0,70% ,70 4,29% ,00 1,74% 4

5 Programa Ação Valor empenhado Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais % sobre o total empenhado Contribuição à Previdência Privada ,00 0,08% 20TP - Pagamento de Pessoal Ativo da União ,50 84,27% 00H2 - Pagamento de Depósitos Recursais Devidos por Empresas Estatais - Nacional 002F - Cumprimento de Débitos Judiciais Periódicos vincendos devidos por empresas públicas e sociedades de economia mista Cumprimento de Sentenças Judiciais devidas por empresa estatais VALOR TOTAL EMPENHADO EM 2013 EM AÇÕES SOB RESPONSABILIDADE DA UJ¹ ¹ Total empenhado da dotação de recursos do Orçamento Federal Fonte: Relatório de Gestão ,72 1,03% ,30 0,11% ,61 3,12% ,48 100,00% Sobre o quadro demonstrativo supra ressalte-se que há somente duas ações que poderiam ser enquadradas com a função finalística ( área de negócios ) do HNSC, que são o primeiro item ( Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde ) e o sexto item ( Residência de Profissionais de Saúde SUS ). Quanto aos demais itens, tratam-se da quitação de demandas judiciais e do pagamento das remunerações e de benefícios concedidos pela empresa a seus empregados, os quais não estão ligados à função finalística do HNSC e têm apenas implicações de natureza orçamentária, não obstante seu expressivo valor agregado (correspondente a quase 94% do empenhado). No que diz respeito aos resultados físicos, a ação finalística mais significativa da UJ é a Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde", cuja finalidade é garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção básica e a atenção especializada, alcançando o desempenho de 106,46% da meta de atendimentos pactuada na LOA/2013, que correspondia a atendimentos. Na tabela abaixo está expresso o resultado físico obtido por essa Ação. Quadro 2 Análise do Cumprimento da Meta Física Pactuada Ação Governamental Unidade de Meta Física Medida Cód. Título (Produto) Previsão¹ Execução² Atenção à Saúde nos Serviços 6217 Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde ¹ Conforme LOA/2013 (Lei n.º /13). ² Conforme ferramenta institucional Painel Estratégico. Execução/ Previsão (%) Atendimento realizado ,46 Ressaltamos que a meta física prevista consignada no Relatório de Gestão está diferente da meta física prevista na LOA/2013 e que a meta física realizada consignada no Relatório de Gestão está diferente da meta física realizada registrada na ferramenta 5

6 institucional Painel Estratégico. Esse fato será abordado em informação específica nos "Achados de Auditoria" do presente Relatório. Com vistas a avaliar a realização do plano de investimento da Ação "Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde", por meio da Solicitação de Auditoria nº /012, solicitamos ao gestor disponibilizar as metas do planejamento de 2013 para utilização do montante de R$ ,00 referente a despesas de investimentos programadas para o exercício. Em resposta, por meio do Memorando GC-41/2014, o gestor informou o que segue: Conforme Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) 2013, foram definidas prioridades para o orçamento referente à despesa de investimento. Das metas apresentadas algumas obras não foram concretizadas, sendo justificadas por dois motivos: 1) Processo licitatório revogado nas obras previstas para os postos de saúde Coinma e Jardim Leopoldina; 2) Projetos não liberados pela Vigilância Sanitária para as obras do Hospital Fêmina, UTI, Laboratório e SND. Das obras previstas, o prédio administrativo e a subestação do Hospital Conceição foram empenhadas e estão em fase de conclusão. As metas do planejamento de 2013 contemplaram a aquisição de equipamentos, obras projetadas e o Prédio do Banrisul. Estes somam R$ ,38. O saldo restante do orçamento refere-se aos empenhos de aditivos de obras em andamento no GHC (Hidrossanitário e telhado do almoxarifado do HCR, Ampliação Central Telefônica do GHC, e Climatização da Sorologia do HNSC). Em relação aos resultados financeiros da Ação 6217 Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde, foram liquidadas no exercício despesas no montante de R$ ,33, que corresponde a 48,39% do total empenhado. Os 51,61% restantes, ou R$ ,77, foram inscritos em restos a pagar não-processados. Na tabela abaixo, encontra-se demonstrado o resultado financeiro da ação. Quadro 3 Execução Orçamentária da Ação 6217 Cód. Ação Governamental Título Dotação Atualizada R$ Despesa Empenhada R$ Despesa Liquidada R$ Despesa empenhada/ Dotação (%) Despesa liquidada/ Dotação (%) Atenção à Saúde nos Serviços 6217 Ambulatoriais e , , ,33 99, ,39 Hospitalares do Ministério da Saúde Fonte: SIAFI Gerencial/Relatório de Gestão Questionado em relação à execução (liquidação) de apenas 48,39% do valor empenhado para esta Ação, por meio da Solicitação de Auditoria nº /012, o gestor informou, por meio do Memorando GC-41/2014, de 20/06/2014, o que segue: A dotação orçamentária destinada à Ação 6217 apresentou 51,61% dos valores inscritos em restos a pagar não processados, pois, a gerência financeira recebeu esta demanda para realização do empenho somente no final do exercício, entre os meses de novembro e dezembro. Desta forma, não houve tempo hábil para emissão da nota fiscal antes da virada de exercício. Em contato com o setor responsável, houve atraso na conclusão dos processos licitatórios. 6

7 #/Fato# De acordo com o Relatório de Gestão 2013 os recursos dessa Ação viabilizaram a instalação de novos equipamentos e a execução de obras e reformas em prol da melhoria dos serviços oferecidos à população através do Sistema Único de Saúde. 2.3 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ Em 2013 foi implantada uma nova sistemática de monitoramento dos indicadores e metas institucionais da UJ. Segundo o gestor, a nova sistemática baseia-se no modelo de monitoramento de indicadores adotado pelo Ministério da Saúde, que se caracteriza por promover um ambiente conversacional entre diferentes instâncias da organização. A sistemática de monitoramento é gerenciada pela ferramenta informatizada Painel Estratégico ou e-car (Controle, Acompanhamento e Avaliação de Resultados), um instrumento gerencial que trabalha com informações tratadas de forma padronizada, e permite o cadastramento de dados e informações e o monitoramento dos indicadores de qualquer computador conectado à rede mundial de computadores. O fluxo da sistemática de monitoramento dos indicadores e metas institucionais é descrito a seguir: 1. Gerência de Controladoria: lançamento dos dados dos indicadores no e-car; 2. Gerentes Operacionais: análise dos indicadores da Área de sua responsabilidade; 3. Colegiado da Diretoria Financeira e Técnica: análise dos indicadores, quando necessário; 4. Colegiado de Diretores: monitoramento dos indicadores e avaliação dos resultados, e encaminhamentos de ações às Gerências Operacionais. Com a finalidade de verificar se os indicadores apresentados atendem aos requisitos de completude, comparabilidade, confiabilidade, acessibilidade e economicidade, foram selecionados 7 (sete) dos 78 (setenta e oito) indicadores instituídos pela UJ, os quais são apresentados na tabela abaixo. Quadro 4 Indicadores Avaliados Denominação Sintética Descrição do Indicador Forma de cálculo e/ou aferição 1. Número de internações realizadas Holding 2. Número de cirurgias realizadas Holding 3. Taxa de Infecção UTI Adulto - Holding Pacientes que são admitidos para ocupar um leito hospitalar por um período igual ou maior a 24 horas É a parte do processo terapêutico em que o cirurgião realiza uma intervenção manual ou instrumental no corpo do paciente Os critérios utilizados para o diagnóstico das Infecções Hospitalares são baseados naqueles recomendados pela ANVISA e pelo CDC. A tabulação dos dados é feita pelo software SACIH (Belo Horizonte/MG). São acompanhados todos os pacientes internados nas UTIs (1,2,3 e 4) até a alta, óbito ou Somatório do número de internações (unidades) - quanto maior o número, melhor o indicador Somatório do número de cirurgias realizadas (unidades) quanto maior o número, melhor o indicador Relação do número de infecções hospitalares na UTI dividido por paciente dia na UTI multiplicado por mil (por mil) quanto menor o número, melhor o indicador 7

8 Denominação Sintética Descrição do Indicador Forma de cálculo e/ou aferição transferência. É realizada ainda vigilância pós alta a fim de detectar as infecções adquiridas nas UTIs. 4. Média de Permanência Hospitalar HNSC/HCC Relação entre o total de pacientes dia e o total de pacientes que tiveram saída do hospital em determinado período, incluindo óbito. 5. Taxa de Cesarianas HNSC Percentual de partos cirúrgicos realizados 6. Consultas Especializadas Ofertadas à Central de Marcação de Consultas HCR 7. Taxa de Infecção Hospitalar em Cesáreas HF Fonte: Sistema e-car. Percentual de primeiras consultas especializadas ofertadas à Central de Marcação de Consultas Refere-se ao percentual de casos de infecção em sítio cirúrgico nas cesáreas. Nº pacientes-dia / (total egressos - enviados por transferências) quanto menor o número, melhor o indicador Total de partos cirúrgicos/total de partos (por cento) quanto menor o número, melhor o indicador Total de 1ªs consultas ofertadas / Total de consultas realizadas (por cento) quanto maior o número, melhor o indicador Número de Infecções/Total de Cesáreas (por cento) quanto menor o número, melhor o indicador Por meio da análise realizada chegou-se às conclusões registradas no quadro abaixo. Quadro 5 Avaliação dos atributos dos indicadores Indicador 1. Número de internações realizadas Holding 2. Número de cirurgias realizadas Holding 3. Taxa de Infecção UTI Adulto - Holding 4. Média de Permanência Hospitalar HNSC/HCC 5. Taxa de Cesarianas HNSC 6. Consultas Especializadas Ofertadas à Central de Marcação de Consultas HCR Atributo Completude (a) Comparabilidade (b) Confiabilidade (c) Acessibilidade (d) Economicidade (e) Completude Comparabilidade Confiabilidade Acessibilidade Economicidade Completude Comparabilidade Confiabilidade Acessibilidade Economicidade Completude Comparabilidade Confiabilidade Acessibilidade Economicidade Completude Comparabilidade Confiabilidade Acessibilidade Economicidade Completude Comparabilidade Confiabilidade Acessibilidade Economicidade Atendimento do indicador ao critério Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Atende Não atende Não atende Não atende Atende Atende 8

9 #/Fato# Atendimento do indicador ao Indicador Atributo critério Completude Atende Comparabilidade Atende 7. Taxa de Infecção Hospitalar Confiabilidade Atende em Cesáreas HF Acessibilidade Atende Economicidade Atende (a) capacidade de representar, com a maior proximidade possível, a situação que a unidade pretende medir e de refletir os resultados das intervenções efetuadas na gestão; (b) capacidade de proporcionar medição da situação pretendida ao longo do tempo, por intermédio de séries históricas; (c) confiabilidade das fontes dos dados utilizados para o cálculo do indicador, avaliando, principalmente, se a metodologia escolhida para a coleta, processamento e divulgação é transparente e reaplicável por outros agentes, internos ou externos à unidade; (d) facilidade de obtenção dos dados, elaboração do indicador e de compreensão dos resultados pelo público em geral; (e) razoabilidade dos custos de obtenção do indicador em relação aos benefícios para a melhoria da gestão da unidade. Fonte: papéis de trabalho da Equipe da CGU. Conforme o quadro acima, consideramos que 6 (seis) dos 7 (sete) indicadores acima atendem aos requisitos de completude, comparabilidade, confiabilidade, acessibilidade e economicidade. Não obstante, identificamos situações de falhas no gerenciamento e monitoramento dos indicadores, na ferramenta informatizada Painel Estratégico ou e- CAR, para metas propostas não atingidas. Ainda, em relação ao indicador Consultas Especializadas Ofertadas à Central de Marcação de Consultas HCR identificamos que o mesmo não atende aos requisitos de completude, comparabilidade e confiabilidade, uma vez que estão sendo considerados no cálculo do indicador dados de consultas que não somente consultas especializadas, como propõe o indicador. Tais fatos serão abordados em informação específica nos "Achados de Auditoria" do presente Relatório; bem como, a avaliação crítica dos indicadores selecionados e o posicionamento dos gestores. 2.4 Avaliação da Gestão de Pessoas Com base nas informações extraídas do Relatório de Gestão de 2013 constatou-se que o quadro de pessoal do HNSC (já computada a incorporação dos quadros de pessoal do Hospital Cristo Redentor S/A e do Hospital Fêmina S/A) estava assim constituído no final do exercício de 2013: Quadro 6 - Quadro funcional do HNSC em 31/12/2013 Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva Ingressos no Exercício Egressos no Exercício 1. Provimento de cargo efetivo Servidores de carreira Servidor de carreira vinculada ao órgão Servidores requisitados de órgãos e esferas Servidores sem vínculo com a administração pública TOTAL DE SERVIDORES Cargos em comissão Grupo Direção e Assessoramento Superior sem vínculo Funções gratificadas Servidor de carreira vinculada ao órgão

10 5. Servidores cedidos ou em licença Fonte: Relatório de Gestão do HNSC de Ao longo da execução dos trabalhos de campo da Auditoria Anual de Contas, verificouse que a força de trabalho existente é suficiente para atender às necessidades da unidade jurisdicionada. Tendo em vista que a Portaria DEST/SE/MPOG n 24, de 06/11/2012, fixou o limite máximo para o quadro de pessoal próprio do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) para (oito mil e vinte e sete) empregados, constatou-se que ao final do exercício 2013 a lotação efetiva superou o valor autorizado pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST). A diferença foi esclarecida pelos gestores, conforme informação constante nos Achados de Auditoria deste relatório. A quantidade de empregados por faixa etária está demonstrada na tabela a seguir: Quadro 7 - Distribuição da força de trabalho por faixa etária Tipologias dos Cargos Faixa Etária Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de Provimento de cargo efetivo Servidores de Carreira Provimento de cargo em comissão Funções gratificadas Sem vínculo Fonte: Relatório de Gestão do HNSC de 2013; O quadro funcional do HNSC é 100% composto por empregados públicos regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O sistema informatizado de geração da folha foi desenvolvido e é mantido pela Gerência de Informática do HNSC. Conforme informado pelos gestores existem rotinas que só permitem lançamentos quando tais alterações forem lastreadas por documentação pertinente, bem como é possível identificar o responsável por cada lançamento realizado. As análises realizadas indicam que a Gerência de Recursos Humanos está estruturada de forma a favorecer que haja segregação de funções entre os empregados que atuam nessa área e que os controles administrativos da gestão de pessoas apresentam-se consistentes. De acordo com pesquisa realizada no SIAFI Gerencial, o valor total empenhado com a folha de pagamentos em 2013 foi de R$ ,50 (setecentos e vinte e dois milhões, novecentos e trinta e sete mil, novecentos e oito reais e cinquenta centavos), valor que, em relação a 2012, apresentou um incremento médio de 42,54%. Conforme consignado no Relatório de Gestão 2013, este acréscimo deveu-se aos reajustes salariais concedidos em atendimento à Convenção Coletiva de Trabalho, ao aumento de quadro funcional com a criação da Unidade de Pronto Atendimento, às contratações do SOS Emergência e, principalmente, pela incorporação dos quadros de pessoal do Hospital Cristo Redentor S/A e do Hospital Fêmina S/A pelo HNSC a partir de 30/11/2012. Como a unidade não utiliza o SIAPE, não houve a disponibilização do levantamento eletrônico de ocorrências elaborado pela Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Pessoal e Benefícios e de Tomada de Contas Especial DPPCE/DP/SFC/CGU. Quanto aos sistemas corporativos obrigatórios, observou-se que a Unidade não cumpriu os prazos previstos para cadastramento no SISAC em relação aos atos de admissão emitidos em 2013, conforme disposto na Instrução Normativa - TCU nº 55/2007, cujo art. 7º estabelece que as informações pertinentes aos atos de admissão e concessão 10

11 #/Fato# deverão ser cadastradas no SISAC e disponibilizadas pela Unidade Jurisdicionada para o respectivo órgão de controle interno no prazo de 60 dias, tendo sido detectada a desconformidade resumida no quadro a seguir: Quadro 8 Cumprimento do SISAC (IN/TCU n 55/2007) Quantidade de atos de admissão emitidos em 2013 Quantidade de atos cujo prazo do art.7º da IN 55 foi atendido Fonte: Planilha elaborada pelo HNSC e consulta ao SISAC. Da análise da tabela observa-se que, do total de admissões ocorridas no exercício de 2013, cerca de 41% foram cadastradas no SISAC fora do prazo determinado pelo TCU. O descumprimento dos prazos previstos no art. 7 da IN/TCU n 55/2007 para cadastramento de admissões no SISAC compõe informação específica dos "Achados de Auditoria" deste Relatório, não tendo sido ressalvado pela Equipe da CGU. Em 2013 as diligências da CGU envolvendo atos do SISAC foram devidamente atendidas pela Unidade. Quanto às acumulações ilegais de cargo, o HNSC informou que devido às dificuldades técnicas, tais como a não utilização do SIAPE, que impossibilita o cruzamento automatizado de dados com outros órgãos públicos, não dispõe de um processo sistematizado para identificar tais irregularidades, utilizando, apenas, a declaração que todos os empregados prestam ao ingressar na instituição. Também não existe solicitação para renovação periódica dessa declaração de não acumulação de cargo, emprego ou função pública. Como destaque positivo ressaltamos a forma encontrada pela unidade para identificar e tratar as acumulações, por meio de pesquisa no sistema CNESNet individualizada que ocorre mediante denúncia, consulta aleatória de profissionais e quando da admissão do novo empregado no nosocômio. Conforme consignado no Relatório de Gestão, em 2013 foram notificados 10 (dez) empregados com intuito de identificar possíveis acumulações de cargos/empregos públicos conflitantes com o Art. 37 da Constituição Federal. Destes notificados, quatro (4) comprovaram a compatibilidade, houve abertura de Processo Administrativo Disciplinar para cinco (5) deles e outro apresentou defesa que está em análise pela Assessoria Jurídica. Como resultados dos PADs instaurados, houve uma compatibilização, um desligamento por opção e os demais estão em andamento, aguardando o retorno dos envolvidos, afastados por Licença Tratamento de Saúde. O Hospital Nossa Senhora da Conceição S/A, por possuir personalidade jurídica de sociedade de economia mista, não foi alcançada pelo disposto no Termo de Conciliação Judicial (TCJ) celebrado entre a União e o Ministério Público do Trabalho no âmbito da Ação Civil Pública nº , firmado em 05/11/2007 e homologado judicialmente em 11/12/2007, por meio do qual o Poder Executivo Federal se comprometeu a regularizar a situação jurídica dos seus recursos humanos, com a consequente rescisão dos contratos de prestação de serviços cujas atividades exercidas pelos trabalhadores terceirizados não estivessem de acordo com o Decreto nº 2.271/1997. Desse modo, o procedimento de análise do cumprimento TCJ- Terceirização não foi executado. 11

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