IV Dia da Indústria Heliotérmica 2017
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1 IV Dia da Indústria Heliotérmica 2017 Panorama Brasileiro da Energia Solar Térmica Profa. Elizabeth Marques Duarte Pereira Minas Gerais Educação/UNA São Paulo, 16 de agosto de 2017
2 Mercado Brasileiro de Energia Solar Térmica Fonte: ABRASOL (2017)
3 Tecnologias de Coletores Solares Fonte: IEA (2017 Ano Base 2015)
4 Comparação entre tecnologias Mercado Alemanha 18,9 mi m² Mercado Brasil 12,4 mi m² Fonte: IEA (2017 Ano Base 2015)
5 Nova área instalada : 2014 e 2015 Fonte: IEA (2017)
6 Distribuição de vendas por segmento (2016) 6,8% 4,6% 16,3% 16,7% 55,6% Residencial HIS Comércio Serviços Indústria Fonte: ABRASOL (2017)
7 HIS desafio da instalação correta
8 HIS Edificações multifamiliares
9 Setor Comercial e de Serviços - Flat
10 Setor Comercial e de Serviços - Hotelaria Natal/RN Porto Seguro/BA
11 Setor Comercial e de Serviços Arena Pernambuco Circuito indireto
12 Setor Industrial
13 Setor Industrial Natura/SP Cervejaria/SP
14 Setor industrial - Concentradores A fábrica da Kraft Foods em Vitória de Santo Antão/PE 48 coletores cilindro-parabólicos (Abengoa) com área total de 633 m² para produção de vapor de água pressurizado na utilização de calor para limpeza, desidratação e pasteurização de frutas, biscoitos e sobremesas
15 Grupo de Estudos e Pesquisa em Energia GEPEN Minas Gerais Educação Instituto ANIMA SOCIESC de Inovação, Pesquisa e Cultura
16 Clinica de Fisioterapia UNI BH Condicionamento de ambientes
17 Simulação Energy Plus
18 Condicionamento de ambientes Backup elétrico Chiller Absorção YASAKI 10 TR
19 Condicionamento de ambientes 160m² de coletores planos nacionais
20 Rejeito de calor
21 Condicionamento de ambientes 44 m² de coletores Sala de Instrumentação GEPEN
22 Condicionamento de ambientes Chiller de Adsorção INVENSOR 3 TR
23 Estudo de Viabilidade: Fruticultura/NE Antracnose Por ser uma doença dependente de condições climáticas como alta umidade. Tratamento térmico imersão em água quente (55 ºC por 5 min)
24 Manga O tratamento hidrotérmico consiste na imersão do fruto em água quente : 46,1ºC em 75 minutos (frutos com peso inferior a 425 g) em 90 minutos (frutos com peso acima de 425 g). Nível de infestação recomendado (MAD) 1 Mosca da Frutas Dez/2016: MAD =7
25 Fruticultura - Petrolina O ideal é que as uvas com sementes sejam armazenadas a temperatura de 2 C e as sem sementes de 0 C a 1 C, ambas em umidade relativa de 90% a 95%. Sob estas condições, as uvas podem manter a sua qualidade por até três meses. Fonte: Embrapa Semiárido
26 Petrolina GHP* : ~880 kwh th /m²a Solar Thermal Process Cooling 180 C -8 C -2 C 170 C 350 kw C -4 C 2 C NH 3 H 2 O Absorption Chillers o Temperatures below zero : down to -60 C o Ice storage integration possible o Single stage chillers <100 kw C o Two stage chillers >350 kw C o COP : * Gross Heat Production Fonte: Industrial Solar GmbH
27 Linha de Financiamento MODERAGRO/BNDES Projetos de investimento, individuais ou coletivos, relacionados com os seguintes objetivos: apoio a produção, beneficiamento, industrialização, acondicionamento e armazenamento de produtos Itens financiáveis construção, instalação e modernização de benfeitorias; aquisição de equipamentos de uso geral, inclusos os para manejo e contenção dos animais Taxa de juros: 8,5% ao ano Participação BNDES Valor máximo do financiamento - Crédito individual: R$ 880 mil por cliente; - Crédito coletivo: R$ 2,64 milhões por cliente, respeitado o limite individual por participante. Prazo: 10 anos (incluindo carência de 3 anos) Vigência: 30/06/2018
28 Estudo de Caso Lavanderias Industriais 124 lavanderias pesquisadas: Gás: 5 Lenha: 119 Consumo mensal estimado em m³ de lenha para 8,5 milhões de peças processadas.
29 Calor de processo situação atual Caldeiras para geração de vapor entre 160 o C e 180 o C Óleo Combustível Biomassa Uso do vapor em trocadores de calor ou em processos de injeção direta para geração de água quente entre 60 o C e 90 o C. Tanques de engomagem Secadoras
30 Consumo de lenha declarado Consumo médio: 0,88 m³ de lenha /1000 peças Consumo médio das empresas: 73 m³ de lenha /mês
31 Custo Nivelado de Energia Para as premissas sugeridas pelos empresários: LCOE - custo nivelado de energia - calculado foi de $27/MWh a $31/MWh Custo da lenha retirada da caatinga praticada estava na faixa de $27/MWh a $38/MWh na região do Agreste Pernambucano.
32 Linhas de Financiamento/BNDES Fundo Clima - Energias renováveis Apoiar investimentos em geração e distribuição local de energia renovável, no desenvolvimento tecnológico e na cadeia produtiva do setor de energias renováveis O que pode ser solicitado: Desenvolvimento tecnológico de energia solar, eólica, hidráulica, biomassa e dos oceanos, e da cadeia produtiva para a difusão do uso de energia solar e dos oceanos.
33 Fundo Clima / BNDES
34 Considerações Gerais 1. As pesquisas de campo e workshops realizados em Petrolina, Caruaru e São Paulo demonstraram: a) Viabilidade técnica da substituição dos energéticos atuais pela energia solar térmica. b) Interesse por parte dos empresários, produtores e exportadores com entendimento de que a energia solar agrega valor ao seu negócio e produto. c) Necessidade de convencimento - resistência para alteração da linha de produção atual
35 Considerações Gerais 2. Linhas de financiamento (BNDES e Banco do Nordeste) com: a) Maior flexibilização das garantias e das exigências para acesso aos créditos b) Condições de financiamento favoráveis c) Maior facilidade de operacionalização das linhas de financiamento existentes
36 Muito Muito obrigada!! Tel: (31)
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