Sistema Português de Garantia Mútua Modelos de Negócios en los sistemas de Garantias

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1 Sistema Português de Garantia Mútua Modelos de Negócios en los sistemas de Garantias Pedro Seabra Setembro 2014

2 MODELOS DE NEGÓCIOS EN LOS SISTEMAS DE GARANTIAS Índice: Contexto Modelo de captação de recursos Características diferenciais do Modelo de Negócio Estrutura de Receitas Estrutura de custos Prespectivas futuras 2

3 CONTEXTO Quem são as sociedades de Garantia Mutua? São instituições de crédito com rede própria, com contacto direto com PMEs e Bancos, maioritáriamente; O capital das SGM é maioritáriamente detido pelas PME beneficiárias (>50%), Banca, associações empresariais e SPGM; As SGM estão relacionadas com SPGM, sociedade gestora do Fundo de Contra garantia, e centro de serviços partilhados de todo o Sistema Português de Garantia Mútua; As SGMs fazem análise de risco independente para cada PME, e emitem garantias cobrindo entre 50% a 80% dos riscos de financiamento assumido pela Banca; As SGMs podem garantir outras entidades financiadoras das PMEs, em garantias de bom pagamento, boa execução, bom cumprimento, até 100% do risco; A comissão de garantia é determinada pela análise de risco efetuada, enquadrada no rating e preçário interno definido nas SGMs, e paga pelas PMEs; Excecionalmente, em algumas linhas de crédito especificas lançadas em conjunto com a Banca e com o Estado, este último pode subsidiar a PME e assumir o custo da comissão de garantia As SGMs são supervisionadas pelo Banco de Portugal e operam de acordo com uma legislação especifica dentro das regras gerais aplicáveis às instituições de crédito. 3

4 CONTEXTO Quem são as sociedades de Garantia Mutua? 4

5 CONTEXTO EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE Garantias Emitidas (inclui renovações e plafonds) Carteira Viva 5

6 MODELO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS E RELAÇÃO COM O FUNDO DE CONTRA GARANTA Sociedade Gestora do FCGM IAPMEI TP, ip Instituições de Crédito Estrutura de Capital Maioritariamente Pública SPGM Serviços Partilhados Administrativos Financeiros Sistemas Informação Jurídicos Fundo Público FCGM Garantia de 3º nível Fundo Europeu de Investimento (FEI) Acionistas Participa no capital das SGM s e atua como holding do sistema Comissões de contragarantia Contribuições Periódicas Contragarantia Automática e Obrigatória PME s Associações Empresariais Instituições de Crédito IAPMEI TP, ip IFAP Estrutura de Capital Maioritariamente Privada Sociedades de Garantia Mútua Garantias Ações Norgarante Garval Lisgarante Agrogarante Protocolos Garantias de Carteira Clientes: PME s Pessoa Individual Contrato Execução Técnica Empréstimos Bancários Etc. Beneficiaries: Instituições de Crédito Instituições Públicas Pessoa Individual 6

7 MODELO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS E RELAÇÃO COM O FUNDO DE CONTRA GARANTA EFEITOS MULTIPLICADORES DO INVESTIMENTO NO SISTEMA VALORES EM MILHÕES DE UROS Investimento Público Garantias das SGM (2) Investimento Induzido na Economia Investimento Privado 153 Contragarantia do FCGM (1) Financiamento Bancário NOTA: (1) Contragarantias emitidas - inclui renovações (2) Garantias emitidas - inclui renovações e plafonds 7

8 CARACTERISTICAS DIFERENCIAIS DO MODELO DE NEGÓCIO Parceiros Chave Bancos Estado Capital de Risco Associações empresariais Consultores Atividades Chave Acompanhamento de carteira Recuperação de crédito Gestão da relação com Bancos Recursos chave Pessoas Sistemas Informáticos Recursos Financeiros Propostas de valor Acesso a crédito em melhores condições Aconselhamento especializado Soluções á medida para cada empresa Soluções de financiamento bonificado Mediação da relação com Bancos Credibilidade acrescida no mercado Facilitar reestruturação de crédito Relações com Clientes Estrutura Comercial Fóruns para clientes Parcerias comerciais Recuperação Canais de negócio Protocolos Bancários Relação com clientes Relação com Bancos Segmentação de Clientes Grupos Empresariais Médias empresas Empresas exportadoras Micro e Pequenas empresas Start ups Estudantes Estrutura de custos operacionais Sinistralidade Custos com pessoal Custo com a Contra Garantia Custos Administrativos Estrutura de proveitos operacionais Comissões de Garantia Reposições de provisões Juros de aplicações Comissões processuais 8

9 ESTRUTURA PROVEITOS Peso médio das rubricas de proveitos no total de proveitos operacionais: 27,4% 1,7% 9,6% 61,2% % Juros % Comissões de Garantia % Comissões processuais Reposições de clientes (recuperações) 9

10 ESTRUTURA DE CUSTOS Peso médio das principais rubricas de custos no total de proveitos operacionais: 7% 11% % Execuções 9% % custo FCGM % Pessoal 65% % Gastos administrativos 10

11 DESAFIOS E PRESPETIVAS FUTURAS Manter controlados os níveis de sinistralidade da carteira Melhorar sistemas e níveis de serviço ao mercado Desenvolver competências nas equipas para mitigar risco com a qualidade do acompanhamento da carteira Actuar com crescente proximidade ás empresas e aos bancos, para anteciparmos as melhores soluções Segmentar e desenvolver a oferta de serviços, por dimensão de cliente, setor, tipo de necessidade Criar plataformas de comunicação com clientes, e de parceria entre clientes 11

12 QUESTÕES Contactos: 12

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