Boletim Informativo 12/06

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1 Boletim Informativo 12/06 Auditores Tributários Auditores Independentes Consultoria Empresarial M A T É R I A F E D E R A L Dimob - Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias - versão 2.0 Através da Instrução Normativa nº 694, de 13 de dezembro de 2006 (DOU ) é aprovado o programa gerador da Dimob, versão 2.0, de livre reprodução e disponível na Internet, no endereço referido no art. 3º, e as respectivas instruções para preenchimento, o qual deverá ser utilizado, inclusive, para entrega de declarações em atraso ou retificadoras. A Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (Dimob) é de apresentação obrigatória para as pessoas jurídicas e equiparadas: (I) - que comercializarem imóveis que houverem construído, loteado ou incorporado para esse fim; (II) - que intermediarem aquisição, alienação ou aluguel de imóveis; (III) - que realizarem sublocação de imóveis; (IV) - constituídas para a construção, administração, locação ou alienação do patrimônio próprio, de seus condôminos ou sócios. As pessoas jurídicas e equiparadas de que trata o item I apresentarão as informações relativas a todos os imóveis comercializados, ainda que tenha havido a intermediação de terceiros. Nos casos de extinção, fusão, incorporação e cisão total da pessoa jurídica, a declaração de Situação Especial deve ser apresentada até o último dia útil do mês subseqüente à ocorrência do evento. As pessoas jurídicas e equiparadas que não tenham realizado operações imobiliárias no ano-calendário de referência estão desobrigadas da apresentação da Dimob. A Dimob deverá ser apresentada pelo estabelecimento matriz, em relação a todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, com as informações sobre: (I) - as operações de construção, incorporação, loteamento e intermediação de aquisições/alienações, no ano em que foram contratadas; (II) - os pagamentos efetuados no ano, discriminados mensalmente, decorrentes de locação, sublocação e intermediação de locação, independentemente do ano em que essa operação foi contratada. A Dimob será entregue, até o último dia útil do mês de fevereiro do ano subseqüente ao que se refiram as suas informações, por intermédio do programa Receitanet disponível na Internet, no endereço < br>. O Recibo de Entrega será gravado no disquete ou no disco rígido, após a transmissão. A pessoa jurídica que deixar de apresentar a Dimob no prazo estabelecido, ou que apresentá-la com incorreções ou omissões, sujeitar-seá às seguintes multas: (I) - R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário, no caso de falta de entrega da Declaração ou de entrega após o prazo; (II) - cinco por cento, não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. A multa a que se refere o inciso I deste artigo tem, por termo inicial, o primeiro dia subseqüente ao fixado para a entrega da declaração e, por termo final, o dia da apresentação da Dimob. A omissão de informações ou a Matéria Federal Dimob - Declaração de 1 Informações sobre Atividades Imobiliárias - versão 2.0 DCTF - Declaração de Débitos e 2 Créditos Tributários Federais Débitos ocorridos a partir de janeiro de 2006 Convenção entre os Governos da 4 República Federativa do Brasil e dos Estados Unidos Mexicanos Destinada a Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Relação aos Impostos sobre a Renda IRRF/IRPF/CSLL/CPMF - MEDIDA 5 PROVISÓRIA Nº 340, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 IPI NOVA TIPI - Tabela do Imposto 6 sobre Produtos Industrializados Matéria Estadual Dispensa de Juros e Multas 7 relacionados com Débitos Fiscais do ICMS Prorrogação icms - Crédito sobre Materiais de 7 Uso e Consumo Prorrogação da LC 87/96 Zona Franca de Manaus e 7 Área de Livro Comércio/Regras para Ingresso e Internação de Mercadoria NOVA TABELA DA CNAE - 8 conseqüências para os contribuintes paulistas Matéria Trabalhista e Previdenciária Rescisão do Contrato de 9 Trabalho Alterações Sistema Empresa de Recolhimento 10 do FGTS e Informações à Previdência Social SEFIP prestação de informações falsas na Dimob configura hipótese de crime contra a ordem tributária prevista no art. 2º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. Ocorrendo esta situação poderá ser aplicado o regime especial de fiscalização previsto no art. 33 da Lei nº 9430, de 27 de dezembro de A Instrução Normativa entrou em vigor na data de sua publicação e revogou, sem interrupção de sua força normativa, a Instrução Normativa SRF nº 576, de 01 de dezembro de 2005.

2 DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Débitos ocorridos a partir de janeiro de 2006 Com a publicação da Instrução Normativa nº 695, de 14 de dezembro de 2006 (DOU ) As normas disciplinadoras da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativa a fatos geradores que ocorreram a partir de 01 de janeiro de 2006, são as estabelecidas por esta Instrução Normativa. Da Apresentação da DCTF As pessoas jurídicas em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, deverão apresentar, de forma centralizada, pela matriz: (I) - mensalmente, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal), observado o disposto no art. 3º; ou (II) - semestralmente, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Semestral (DCTF Semestral). Boletim Informativo Etae Dez/06 2 Da Obrigatoriedade de Apresentação da DCTF Ficam obrigadas à apresentação da DCTF Mensal as pessoas jurídicas: (I) - cuja receita bruta auferida no segundo ano-calendário anterior ao período correspondente à DCTF a ser apresentada tenha sido superior a R$ ,00 (trinta milhões de reais); (II) - cujo somatório dos débitos declarados nas DCTF relativas ao segundo ano-calendário anterior ao período correspondente à DCTF a ser apresentada tenha sido superior a R$ ,00 (três milhões de reais); ou (III) - sucessoras, nos casos de incorporação, fusão ou cisão total ou parcial ocorridos quando a incorporada, fusionada ou cindida estava sujeita à mesma obrigação em decorrência de seu enquadramento nos parâmetros de receita bruta auferida ou de débitos declarados. A partir do ano-calendário de 2005, uma vez enquadrada em uma das hipóteses de obrigatoriedade de apresentação da DCTF Mensal, a pessoa jurídica permanecerá obrigada a sua apresentação nos anos-calendário posteriores, independentemente da alteração dos parâmetros considerados. Entendese por receita bruta a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. Deverão apresentar a DCTF Semestral: (I) - as pessoas jurídicas de direito privado, não enquadradas nas hipóteses acima; (II) - as autarquias e fundações públicas; (III) - os órgãos públicos da administração direta dos Estados, Distrito Federal e Municípios. Da Opção pela Apresentação da DCTF Mensal. As pessoas jurídicas não enquadradas nas hipóteses de apresentação da declaração mensal poderão fazê-lo opcionalmente. A opção de será exercida mediante a apresentação da primeira DCTF Mensal, sendo essa opção definitiva e irretratável para todo o ano-calendário que contiver o período correspondente à declaração apresentada. Exercida a opção de que trata o caput com a apresentação de DCTF Mensal relativa a mês posterior a janeiro, a pessoa jurídica ficará obrigada à apresentação das declarações relativas aos meses anteriores ao da primeira DCTF apresentada, sendo devida multa pelo atraso na entrega das referidas declarações. A obrigatoriedade de entrega não se aplica no caso de pessoa jurídica dispensada da apresentação da DCTF no período considerado. Da Dispensa de Apresentação da DCTF Estão dispensadas da apresentação da DCTF: (I) - as microempresas e as empresas de pequeno porte enquadradas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples), relativamente aos períodos abrangidos por esse sistema; (II) - as pessoas jurídicas que se mantiverem inativas durante todo o ano-calendário a que se referirem as DCTF; (III) - os órgãos públicos da administração direta da União; (IV) - os consórcios constituídos na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; (V) - os fundos em condomínio e os clubes de investimento que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de Não estão dispensadas da apresentação da DCTF, as pessoas jurídicas: (I) - excluídas do Simples, quanto às DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declaratório de exclusão produzir efeitos; (II) - de que trata o inciso II do caput, a partir do período, inclusive, em que praticarem qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial. Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, não deverão ser informados na DCTF os valores apurados pelo Simples. As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativa no curso do ano-calendário somente estarão dispensadas da apresentação da DCTF a partir do primeiro período do ano-calendário subseqüente, observado o disposto no inciso II. Considera-se inativa a pessoa jurídica que não realizar qualquer atividade operacional, não-operacional, financeira ou patrimonial no curso do período. As pessoas jurídicas que passarem a se enquadrar no Simples a partir de 01 de janeiro do ano-calendário devem apresentar as DCTF referentes aos anos-calendário anteriores ainda não apresentadas. As pessoas jurídicas deverão apresentar a DCTF ainda que não tenham débito a declarar, a partir do período em que ficarem obrigadas a sua apresentação. Da Forma de Apresentação da DCTF A DCTF será elaborada mediante utilização de programas geradores de declaração, que estarão disponíveis na página da Secretaria da Receita Federal (SRF) na Internet, no endereço < fazenda.gov.br>. A DCTF será apresentada mediante sua transmissão pela Internet com a utilização do programa Receitanet, disponível no endereço eletrônico retro mencionado. Para apresentação da DCTF Mensal, será obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido. A previsão aplica-se inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. Do Prazo para Apresentação da DCTF As pessoas jurídicas deverão apresentar: (I) - DCTF Mensal até o quinto dia útil do segundo mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores; ou (II) - DCTF Semestral: (a) até o quinto dia útil do mês de outubro, no caso de DCTF relativa ao primeiro semestre do ano-calendário; e (b) até o quinto dia útil do mês de abril, no caso de DCTF relativa ao segundo semestre do ano-calendário anterior. No caso de extinção, incorporação, fusão ou cisão total ou parcial, a DCTF Mensal ou a DCTF Semestral será apresentada pela

3 pessoa jurídica extinta, incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida, até o quinto dia útil do segundo mês subseqüente ao da realização do evento. A obrigatoriedade de apresentação na forma prevista não se aplica, para a incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. No caso de exclusão de ofício do Simples, em virtude de: (I) - constatação de situação excludente prevista nos incisos I e II do art. 9º da Lei nº 9.317, de 05 de dezembro de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos períodos dos anos-calendário subseqüentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; (II) - constatação de situação excludente prevista nos incisos III a XIV e XVII a XIX do art. 9º da Lei nº 9.317, de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declaratório de exclusão produzir efeitos; (III) - constatação de situação excludente prevista nos incisos XV e XVI do art. 9º da Lei nº 9.317, de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar DCTF a partir do ano-calendário subseqüente ao da ciência do ato declaratório de exclusão; (IV) - constatação de situação excludente prevista nos incisos II a VII do art. 14 da Lei nº 9.317, de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declaratório de exclusão produzir efeitos; (V) - ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos desde o início de atividade; (VI) - constatação de situação excludente decorrente de rescisão de parcelamento do Simples, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declaratório de exclusão produzir efeitos. O disposto no inciso V retro mencionado aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica optante que tenha comunicado sua exclusão obrigatória do Simples em virtude de, no ano-calendário de início de atividade, ter ultrapassado o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, hipótese em que deverá apresentar as DCTF, relativas aos fatos geradores ocorridos a partir do início de atividade, até o último dia útil do mês subseqüente àquele em que for ultrapassado o limite de receita bruta. Dos Impostos e Contribuições Declarados na DCTF A DCTF conterá informações relativas aos seguintes impostos e contribuições federais: (I) - Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ); (II) - Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); (III) - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); (IV) - Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); (V) - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); (VI) - Contribuição para o PIS/Pasep; (VII) - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); (VIII) - Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF); (IX) - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide-Combustível); e (X) - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade- Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa). Os valores relativos a impostos e contribuições exigidos em lançamento de ofício não deverão ser informados na DCTF. Os valores referentes ao IPI e à Cide-Combustível deverão ser informados, por estabelecimento, na DCTF apresentada pela matriz. Os valores relativos ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins pagos na forma do caput do art. 4º da Lei nº , de 02 de agosto de 2004, devem ser informados na DCTF da pessoa jurídica incorporadora, por incorporação imobiliária, no grupo RET/Patrimônio de Afetação. Os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos na fonte pelas pessoas jurídicas de direito privado na forma do art. 30 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, e os valores relativos à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos na forma do parágrafo 3º do art. 3º da Lei nº , de 03 de julho de 2002, alterado pelo art. 42 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais Retidas na Fonte (CSRF). Os valores referentes ao IRPJ, à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos na fonte pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades na forma do inciso III do art. 34 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais e Imposto de Renda Retidos na Fonte (COSIRF). Os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos pelos órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, que tenham celebrado convênio com a SRF nos termos do art. 33 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais e Imposto de Renda Retidos na Fonte (COSIRF). Os valores referentes ao IRRF retido pelos fundos de investimento, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 1999, deverão ser informados na DCTF apresentada pelo administrador. Na hipótese de tornarem-se exigíveis a Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a aquisição de bens e serviços com suspensão dessas contribuições, a pessoa jurídica adquirente deverá retificar a DCTF referente ao período de aquisição no mercado interno dos bens ou dos serviços para inclusão, na condição de responsável, dos valores relativos às contribuições não pagas em decorrência da suspensão. Na hipótese de tornarem-se exigíveis a Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e a Cofins-Importação em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a importação de serviços com suspensão dessas contribuições, a pessoa jurídica importadora deverá retificar a DCTF referente ao período de importação dos serviços para inclusão dos valores relativos às contribuições não pagas em decorrência da suspensão. Das Penalidades A pessoa jurídica que deixar de apresentar a DCTF no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções ou omissões será intimada a apresentar declaração original, no caso de não-apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela SRF, e sujeitar-se-á às seguintes multas: (I) - de dois por cento ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impostos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de Boletim Informativo Etae Dez/06 3

4 falta de entrega dessa declaração ou entrega após o prazo, limitada a vinte por cento; (II) - de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas. Para efeito de aplicação da multa prevista no inciso I, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não-apresentação, a data da lavratura do auto de infração. As multas serão reduzidas: (I) - em cinqüenta por cento, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; (II) - em 25 %, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. A multa mínima a ser aplicada será de: (I) - R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de pessoa jurídica inativa; II - R$ 500,00 (quinhentos reais), nos demais casos. Será devida multa por atraso na entrega da DCTF, desde a data fixada para entrega de cada declaração. Vencido o prazo, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada desde a data fixada para entrega de cada declaração. As multas serão exigidas mediante lançamento de ofício. Do Tratamento dos Dados Informados na DCTF Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna. Os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição, informados na DCTF, bem assim os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, serão enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), com os acréscimos moratórios devidos. Da Retificação de Declarações A alteração das informações prestadas em DCTF será efetuada mediante apresentação de DCTF retificadora, elaborada com observância das mesmas normas estabelecidas para a declaração retificada. A DCTF retificadora terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindoa integralmente, e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efetivar qualquer alteração nos créditos vinculados em declarações anteriores. A retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto alterar os débitos relativos a impostos e contribuições: (I) - cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em DAU, nos casos em que importe alteração desses saldos; (II) - cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou (III) - em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal. A retificação de valores informados na DCTF, que resulte em alteração do montante do débito já enviado à PGFN para inscrição em DAU, somente poderá ser efetuada pela SRF nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da declaração. A pessoa jurídica que apresentar declaração retificadora, relativa ao ano-calendário utilizado como referência para o enquadramento, nos casos em que a retificação implicar seu desenquadramento dessa condição, poderá pedir dispensa de apresentação da DCTF Mensal. O pedido de dispensa será formalizado, mediante processo administrativo, perante a unidade da SRF do domicílio tributário da pessoa jurídica. Em caso de deferimento do pedido a pessoa jurídica estará dispensada da apresentação da DCTF Mensal a partir do ano-calendário subseqüente, desde que não se enquadre, novamente, na condição de obrigada à DCTF Mensal. A pessoa jurídica que apresentar DCTF retificadora, alterando valores que tenham sido informados: (I) - na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), deverá apresentar, também, DIPJ retificadora; e (II) - no Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), deverá apresentar, também, Dacon retificador. A retificação de declarações, cuja alteração de valores resulte no enquadramento da pessoa jurídica segundo as hipóteses previstas acima obriga a apresentação da DCTF Mensal desde o início do ano-calendário a que estaria obrigada com base na declaração retificada. Verificando-se a existência de imposto de renda postergado, deverão ser apresentadas DCTF retificadoras referentes ao período em que o imposto era devido, caso as DCTF originais do mesmo período já tenham sido apresentadas. A retificação de DCTF não será admitida quando resultar em alteração da periodicidade, mensal ou semestral, de declaração anteriormente apresentada. Das Disposições Finais A DCTF apresentada com periodicidade diversa da primeira declaração entregue relativa ao mesmo ano-calendário não produzirá efeitos, salvo nos casos de entrega indevida da DCTF Semestral por pessoas jurídicas que se enquadrem nas hipóteses de obrigatoriedade de entrega da DCTF Mensal. Em se tratando de entrega indevida da DCTF Semestral por pessoas jurídicas que se enquadrem nas hipóteses de obrigatoriedade de entrega da DCTF Mensal, será devida a multa pelo atraso na entrega das DCTF Mensais relativas ao período considerado. Excepcionalmente, as pessoas jurídicas imunes e as isentas, cujo valor mensal de impostos e contribuições a declarar seja inferior a R$ ,00 (dez mil reais), as autarquias e as fundações públicas e os órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deverão apresentar as DCTF relativas aos 1º e 2º semestres de 2006 até o quinto dia útil do mês de abril de A Instrução Normativa entrou em vigor na data de sua publicação e revogou sem interrupção de sua força normativa, a Instrução Normativa SRF nº 583, de 20 de dezembro de Convenção entre os Governos da República Federativa do Brasil e dos Estados Unidos Mexicanos Destinada a Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Relação aos Impostos sobre a Renda Através do Decreto nº 6000, de 26 de dezembro de 2006 (DOU ) (Decreto Legislativo nº 58, de 17 de abril de 2006) entra em vigor no País a Convenção entre os Governos da República Federativa do Brasil e dos Estados Unidos Mexicanos Destinada a Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Relação aos Impostos sobre a Renda, celebrada na Cidade do México, em 25 de setembro de Boletim Informativo Etae Dez/06 4

5 IRRF/IRPF/CSLL/CPMF - MEDIDA PROVISÓRIA Nº 340, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Com a publicação do diploma supra (DOU EDIÇÃO EXTRA) o imposto de renda incidente sobre os rendimentos de pessoas físicas será calculado de acordo com as seguintes tabelas progressivas mensais, em reais: I - para o ano-calendário de 2007: Tabela Progressiva Mensal Base de Cálculo em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até 1.313, De 1.313,70 até 2.625, ,05 Acima de 2.625,12 27,5 525,19 II - para o ano-calendário de 2008: Tabela Progressiva Mensal Base de Cálculo em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até 1.372, De 1.372,82 até 2.743, ,92 Acima de 2.743,25 27,5 548,82 III - para o ano-calendário de 2009: Tabela Progressiva Mensal Base de Cálculo em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até 1.434, De 1.434,60 até 2.866, ,19 Acima de 2.866,70 27,5 573,52 IV - a partir do ano-calendário de 2010: Tabela Progressiva Mensal Base de Cálculo em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até 1.499, De 1.499,16 até 2.995, ,87 Acima de 2.995,70 27,5 599,34 O imposto de renda anual devido incidente sobre os rendimentos será calculado de acordo com tabela progressiva anual correspondente à soma das tabelas progressivas mensais vigentes nos meses de cada anocalendário. O Art. 2º - O inciso XV do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, passa a vigorar com a seguinte redação: XV - os rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar sessenta e cinco anos de idade, sem prejuízo da parcela isenta prevista na tabela de incidência mensal do imposto, até o valor de: (a) R$ 1.313,69 (um mil, trezentos e treze reais e sessenta e nove centavos), por mês, para o ano calendário de 2007; (b) R$ 1.372,81 (um mil, trezentos e setenta e dois reais e oitenta e um centavos), por mês, para o ano-calendário de 2008; (c) R$ 1.434,59 (um mil, quatrocentos e trinta e quatro reais e cinqüenta e nove centavos), por mês, para o ano-calendário de 2009; (d) R$ 1.499,15 (um mil, quatrocentos e noventa e nove reais e quinze centavos), por mês, a partir do ano-calendário de (NR) Os arts. 4º, 8º e 10 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 4º III - a quantia, por dependente, de: (a) R$ 132,05 (cento e trinta e dois reais e cinco centavos), para o ano-calendário de 2007; (b) R$ 137,99 (cento e trinta e sete reais e noventa e nove centavos), para o ano-calendário de 2008; (c) R$ 144,20 (cento e quarenta e quatro reais e vinte centavos), para o ano-calendário de 2009; (d) R$ 150,69 (cento e cinqüenta reais e sessenta e nove centavos), a partir do ano-calendário de 2010;... VI - a quantia, correspondente à parcela isenta dos rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar sessenta e cinco anos de idade, de: (a) R$ 1.313,69 (um mil, trezentos e treze reais e sessenta e nove centavos), por mês, para o ano calendário de 2007; (b) R$ 1.372,81 (um mil, trezentos e setenta e dois reais e oitenta e um centavos), por mês, para o ano-calendário de 2008; (c) R$ 1.434,59 (um mil, quatrocentos e trinta e quatro reais e cinqüenta e nove centavos), por mês, para o ano-calendário de 2009; (d) R$ 1.499,15 (um mil, quatrocentos e noventa e nove reais e quinze centavos), por mês, a partir do ano-calendário de (NR) Art. 8º II b) a pagamentos de despesas com instrução do contribuinte e de seus dependentes, efetuados a estabelecimentos de ensino, relativamente à educação infantil, compreendendo as creches e as pré-escolas, ao ensino fundamental; ao ensino médio, à educação superior, compreendendo os cursos de graduação e de pósgraduação (mestrado, doutorado e especialização) e à educação profissional, compreendendo o ensino técnico e o tecnológico, até o limite anual individual de: (1) - R$ 2.480,66 (dois mil, quatrocentos e oitenta reais e sessenta e seis centavos), para o ano-calendário de 2007; (2) R$ 2.592,29 (dois mil, quinhentos e noventa e dois reais e vinte e nove centavos), para o ano-calendário de 2008; (3) R$ 2.708,94 (dois mil, setecentos e oito reais e noventa e quatro centavos), para o ano-calendário de 2009; (4) R$ 2.830,84 (dois mil, oitocentos e trinta reais e oitenta e quatro centavos), a partir do ano- Boletim Informativo Etae Dez/06 5

6 calendário de 2010; (c) à quantia, por dependente, de: (1) R$ 1.584,60 (um mil, quinhentos e oitenta e quatro reais e sessenta centavos), para o ano-calendário de 2007; (2) R$ 1.655,88 (um mil, seiscentos e cinqüenta e cinco reais e oitenta e oito centavos), para o ano-calendário de 2008; (3) R$ 1.730,40 (um mil, setecentos e trinta reais e quarenta centavos), para o ano-calendário de 2009; (4) R$ 1.808,28 (um mil, oitocentos e oito reais e vinte e oito centavos), a partir do ano-calendário de (NR) Art O contribuinte poderá optar por desconto simplificado, que substituirá todas as deduções admitidas na legislação, correspondente à dedução de vinte por cento do valor dos rendimentos tributáveis na Declaração de Ajuste Anual, independentemente do montante desses rendimentos, dispensada a comprovação da despesa e a indicação de sua espécie, limitada a: (a) R$ ,72 (onze mil, seiscentos e sessenta e nove reais e setenta e dois centavos), para o ano-calendário de 2007; (b) R$ ,86 (doze mil, cento e noventa e quatro reais e oitenta e seis centavos), para o ano-calendário de 2008; (c) R$ ,63 (doze mil, setecentos e quarenta e três reais e sessenta e três centavos), para o ano-calendário de 2009; (d) R$ ,09 (treze mil, trezentos e dezessete reais e nove centavos), a partir do ano-calendário de Parágrafo único - O valor deduzido não poderá ser utilizado para comprovação de acréscimo patrimonial, sendo considerado rendimento consumido. (NR) O caput do art. 1º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º - As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão utilizar crédito relativo à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à razão de vinte e cinco por cento sobre a depreciação contábil de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em regulamento, adquiridos entre 1o de outubro de 2004 e 31 de dezembro de 2008, destinados ao ativo imobilizado e empregados em processo industrial do adquirente. (NR) Os arts. 8º que trata da hipótese de redução a zero da alíquota da contribuição, e 16 que trata das aplicações de renda fixa e renda variável e liquidação de operações de mútuo constantes da Lei no 9.311, (CPMF) de 24 de outubro de 1996, passam a vigorar com a seguinte alteração: Art. 8º XI - na liquidação antecipada, por instituição financeira, por conta e ordem do mutuário, de contrato de concessão de crédito que o mesmo mutuário tenha contratado em outra instituição financeira, desde que a referida liquidação esteja vinculada à abertura de nova linha de crédito, em valor idêntico ao do saldo devedor liquidado antecipadamente, pela instituição que proceder à liquidação da operação, na forma regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional. XII - nos lançamentos a débito em conta-corrente de depósito de titularidade de entidade fechada de previdência complementar para pagamento de benefícios do Regime Geral de Previdência Social, relativos a aposentadoria e pensão, no âmbito de convênio firmado entre a entidade e o Instituto Nacional de Seguro Social - INSS. XIII - nos lançamentos a débito em conta especial destinada ao registro e controle do fluxo de recursos, aberta exclusivamente para pagamento de salários, proventos, soldos, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares, decorrente de transferência para conta-corrente de depósito de titularidade do mesmo beneficiário, conjunta ou não, na forma regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional. Parágrafo 1º - O Banco Central do Brasil, no exercício de sua competência, expedirá normas para assegurar o cumprimento do disposto nos incisos I, II, VI, VII, X, XI, XII e XIII do caput deste artigo, objetivando, inclusive por meio de documentação específica, a identificação dos lançamentos previstos nos referidos incisos. (NR) Art Parágrafo 6º - O disposto no inciso II do caput não se aplica na hipótese de liquidação antecipada de contrato de concessão de crédito, por instituição financeira, prevista no inciso XI do art. 8º. (NR) IPI - NOVA TIPI - Tabela do Imposto sobre Produtos Industrializados Com o Decreto nº 6006, de 28 de dezembro de 2006 (DOU ) é aprovada a anexa Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI. A TIPI aprovada por este Decreto tem por base a Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) constante do Decreto nº 2376, de 12 de novembro de 1997, com alterações posteriores. A NCM constitui a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias baseada no Sistema Harmonizado (NBM/SH) para todos os efeitos previstos no art. 2º do Decreto-Lei nº 1154, de 01 de março de No Anexo I da Lei nº , de 03 de julho de 2002, onde consta Ex 03 passa a referir-se a Ex 01. A Tabela anexa ao Decreto nº 4.070, de 10 de dezembro de 1996, é aplicável exclusivamente para fins do disposto no art. 7º da Lei nº , de 10 de maio de O Decreto entrou em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01 de janeiro de Foram revogados, a partir de 01 de janeiro de 2007: (I) o art. 2º do Decreto nº 4.859, de 14 de outubro de 2003; e (II) - os Decretos nºs 4.542, de 26 de dezembro de 2002, 4.679, de 24 de abril de 2003, 4.800, de 05 de agosto de 2003, 4.902, de 28 de novembro de 2003, 4.924, de 19 de dezembro de 2003, 4.955, de 15 de janeiro de 2004, 5.058, de 30 de abril de 2004, 5.072, de 10 de maio de 2004, 5.173, de 06 de agosto de 2004, 5.282, de 23 de novembro de 2004, 5.298, de 06 de dezembro de 2004, 5.326, de 30 de dezembro de 2004, 5.466, de 15 de junho de 2005, 5.468, de 15 de junho de 2005, 5.552, de 26 de setembro de 2005, 5.618, de 13 de dezembro de 2005, 5.697, de 07 de fevereiro de 2006, 5.802, de 08 de junho de 2006, 5.804, de 09 de junho de 2006, 5.883, de 31 de agosto de 2006, e 5.905, de 21 de setembro de Boletim Informativo Etae Dez/06 6

7 M A T É R I A e s t a d u a l Dispensa de Juros e Multas relacionados com Débitos Fiscais do ICMS Prorrogação Através do Convênio ICMS 127 de foi prorrogado para até 30/04/2007, o prazo dado pelo Convênio ICMS 50/06 para alguns Estados e ao Estado de São Paulo pelo Convênio ICMS 73/06 com prorrogações dadas pelos Convênios ICMS 106/2006 e 124/06. O benefício refere-se a pagamento de débitos do ICMS gerado até 12/2005 com a dispensa dos juros e multas até abril de O Estado de São Paulo editou a Lei nº , de 29 de 29 de setembro 2006 sobre o assunto. ICMS - Crédito sobre Materiais de Uso e Consumo Prorrogação da LC 87/96 Através da Lei Complementar nº 122 de 12/12/2006 (DOE ) foi prorrogado para 01//11/2011 o direito de crédito das mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento previsto no art. 33 da Lei Complementar 87/96. Zona Franca de Manaus e Área de Livro Comércio/ Regras para Ingresso e Internação de Mercadoria A Superintendência da Zona Franca de Manaus, editou nova Portaria, a de número 529 de 28/11/2006, disciplinando as regras para a entrada e internamento de mercadorias na Zona Franca de Manaus e áreas abrangidas com os mesmos benefícios, no caso Áreas de Livre Comércio - ALC. Toda entrada de mercadoria nacional para Zona Franca de Manaus, Áreas de Livre Comércio e Amazônia Ocidental fica sujeita ao controle e fiscalização da Suframa que desenvolverá ações para atestar o ingresso físico da mercadoria e o seu internamento na área incentivada. O processo de internamento de mercadoria nacional é composto por duas fases distintas, a saber: (I) ingresso físico da mercadoria nas áreas incentivadas; (II) formalização do internamento. O ingresso físico da mercadoria nas áreas incentivadas (fase I) e a formalização do internamento (fase II) dar-se-ão mediante os seguintes procedimentos: (I) transmissão prévia dos dados dos documentos fiscais, via Sistema de Controle de Mercadoria Nacional SINAL da Suframa; (II) - geração do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional - PIN; (III) - apresentação de três (03) vias do PIN, 1ª e 5ª vias da nota fiscal e duas (02) vias do conhecimento de transporte para fins de recepção, conferência documental prévia e vistoria física da mercadoria ingressada; (IV) - autenticação ou chancela do PIN pela Suframa; (V) - análise e conferência documental complementar para verificação e validação dos dados transmitidos pela internet, via SINAL, com a documentação física mencionada em III; (VI) - cruzamento de informações e verificação de dados com órgãos fiscais, no caso em que se aplicar; (VII) - emissão da comprovação do ingresso da mercadoria. Após a realização do procedimento previsto no inciso IV deste artigo, será devolvida ao usuário requerente a 1ª via da nota fiscal, a respectiva via do conhecimento de transporte e duas vias do PIN chancelado pela Suframa. A geração do PIN, pelo SINAL, somente se processará para empresa destinatária cadastrada e devidamente habilitada na Suframa, levando em consideração a data de emissão da nota fiscal. No caso de ilegibilidade de qualquer documento exigido no item III, admitir-se-á a apresentação de cópia legível, autenticada em cartório, ou ainda, cópia legível, acompanhada do original para conferência, e atesto por servidor autorizado pela Suframa com aposição de carimbo CONFERE COM O ORIGINAL. No caso de mercadoria nacional acobertada por nota fiscal eletrônica será exigida, no ato do ingresso, em substituição às 1ª e 5ª vias da nota fiscal, a apresentação de cópia do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE. Fica dispensada a apresentação do conhecimento de transporte nos seguintes casos: (I) - no transporte executado pelo próprio remetente ou destinatário da mercadoria (carga própria), desde que sejam disponibilizados os dados do veículo transportador e do seu respectivo condutor, no caso de transporte rodoviário e, nos demais casos, os dados do responsável pelo transporte em mãos da carga; (II) - no transporte por transportadores autônomos, conforme o disposto no Convênio ICMS nº 25/90; e (III) - no transporte de mercadoria realizado via postal, desde que seja apresentado o documento expedido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT comprobatório do transporte executado. A dispensa não exime a empresa da apresentação dos demais documentos fiscais. A formalização do internamento consiste na análise, conferência e atendimento dos requisitos legais referentes aos documentos fiscais por meio dos quais foram acobertadas as remessas de mercadorias para as áreas incentivadas. A nota fiscal emitida para empresas localizadas nas áreas incentivadas sob a administração da Suframa deverá conter no campo dados complementares ou adicionais : (I) - número de inscrição da Suframa do destinatário; (II) - indicação expressa da alíquota prevista e do valor do abatimento relativo ao ICMS; (III) - dispositivo legal referente à isenção do IPI; (IV) - número e ano do Programa Especial de Exportação da Amazônia - PEXPAM, somente quando for destinada à industrialização de produtos para atendimento específico de programa de exportação aprovado pela Suframa. Os itens I, II, III e IV aplicam-se à nota fiscal emitida para empresas localizadas na Zona Franca de Manaus. Os itens I, II e III aplicam-se à nota fiscal emitida para empresas localizadas nas Áreas de Livre Comércio e nos municípios de Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo. Os itens I e III aplicam-se à nota fiscal emitida para empresas localizadas nas demais localidades da Amazônia Ocidental. A nota fiscal emitida para as empresas localizadas na Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio deverá apresentar o Código Fiscal de Operação e Prestação - CFOP, conforme estabelecido no Ajuste SINIEF nº 09, de 18 de junho de O internamento da mercadoria para fins de gozo dos benefícios fiscais, não se dará quando: (I) - for constatada a evidência de manipula- Boletim Informativo Etae Dez/06 7

8 Através do Comunicado CAT-59, de (DOE 28/12/2006) tendo em vista a edição da Resolução CONCLA- 1, de 4 de setembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 5 de setembro de 2006, retificada pela Resolução CONCLA-2, de 15 de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2006, foi editada nova tabela de códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE. A nova tabela da CNAE contempla modificações em sua estrutura e nos códigos de atividade econômica e: a) será incorporada ao Cadastro de Contribuintes do ICMS a partir de 1º de janeiro de 2007; b) repercutirá nos prazos de recolhimento do imposto constantes do Anexo IV do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, com relação aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de janeiro de 2007; c) excepcionalmente, o código de atividade econômica atribuído ao contribuinte enquadrado como pequeno porte, nos termos do artigo 11 das Disposições Transitórias do Regulamento do ICMS, com base na nova tabela da CNAE, produzirá efeitos, para fins do disposto nesse artigo, sobre os fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de abril de O sistema de cadastro da Secretaria da Fazenda: a) converterá automaticamente a identificação da atividade econômica, atribuída com base na nova CNAE, relativamente aos contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes que se encontrarem na situação de ativo no dia 31 de dezembro de 2006; b) divulgará a conversão por meio do Posto Fiscal Eletrônico, cuja consulta poderá ser realizada no endereço O contribuinte que apresentar divergências entre a atividade que desenvolve e aquela automaticamente convertida pela Secretaria da Fazenda, deverá efetuar a correção, observado o disposto no artigo 29 do Regulamento do ICMS, por meio da internet, utilizando o Receitanet do PGD CNPJ v.1.4, que estará disponível a partir de 2 de janeiro de 2007, no endereço ção do conteúdo transportado, tais como: quebras de lacres ou deslonamentos não autorizados; (II) - for constatada diferença de itens de mercadorias e de quantidades em relação ao que estiver indicado na nota fiscal; (III) - a mercadoria não for apresentada para vistoria física da Suframa e não tiver sido respeitado o prazo estabelecido no art. 10, relativo à vistoria técnica; (IV) - a mercadoria tiver sido destruída, deteriorada, furtada ou roubada durante o transporte; (V) - a mercadoria tiver sido objeto de transformação industrial por ordem e conta do destinatário, da qual tenha resultado um produto novo, exceto quando for chassi de veículos destinados ao transporte de passageiros e de cargas no qual tiver sido realizado o acoplamento de carroçarias e implementos rodoviários. (VI) - a nota fiscal tiver sido emitida para acobertar embalagem ou vasilhame adquirido em estabelecimento diverso do remetente da mercadoria neles acondicionada, excetuando-se os destinados à comercialização; (VII) - a Suframa tomar conhecimento ou constatar a inexistência de atividade ou simulação desta no local indicado como endereço do estabelecimento do destinatário, assim como a inadequação das instalações do estabelecimento à atividade declarada; (VIII) - a nota fiscal tiver sido emitida para fins de simples faturamento, de remessa simbólica ou em razão de complemento de preço; (IX) - quando a nota fiscal não contiver a indicação do abatimento a que se refere o parágrafo 2º, da Cláusula Primeira, do Convênio ICM nº 65/88, de 06 de dezembro de 1988, no que couber; (X) - quando a nota fiscal não contiver a indicação relativa ao incentivo do IPI; (XI) - a nota fiscal não tiver sido apresentada ao fisco estadual do destinatário para fins de desembaraço nos termos da legislação tributária daquela unidade federada; Tratando-se dos itens de IX a XI, a disponibilização de comprovante de ingresso pela Suframa na internet, somente ocorrerá depois de sanada tal pendência. NOVA TABELA DA CNAE - conseqüências para os contribuintes paulistas Nos processos de solicitação de inscrição cadastral realizada a partir de 1º de janeiro de 2007, deverá ser observada a nova tabela da CNAE, que estará disponível nos serviços de Download do Posto Fiscal Eletrônico, no endereço Os processos pendentes de decisão em 31 de dezembro de 2006, relativos à solicitação de inscrição cadastral, terão a identificação da atividade econômica convertida automaticamente pelo sistema de cadastro da Secretaria da Fazenda, atribuída com base na nova tabela da CNAE; Nos processos de solicitação de alteração de código de atividade econômica: pendentes de decisão em 31 de dezembro de 2006, a atribuição da CNAE será efetuada automaticamente pelo sistema de cadastro da Secretaria da Fazenda, considerando: a) a CNAE vigente entre o termo inicial da alteração e 31 de dezembro de 2006; b) a nova CNAE, a partir de 1º de janeiro de 2007, mediante a utilização da tabela de conversão; cuja apresentação do pedido ocorra a partir de 2 de janeiro de 2007: a) quando o termo inicial da alteração for posterior a 31 de dezembro de 2006, deverá ser observada a nova CNAE; b) quando o termo inicial da alteração for anterior a 1º de janeiro de 2007, deverá ser informada a nova CNAE, bem como o termo inicial da alteração, hipótese em que o sistema de cadastro da Secretaria da Fazenda considerará a CNAE vigente no período anterior, mediante reconversão automática. No período de 28 de dezembro de 2006 até 1º de janeiro de 2007 ficará suspensa a opção de envio de solicitação de inscrição ou alteração de dados cadastrais via Receitanet do PGD CNPJ. A nova tabela da CNAE é a constante da Resolução CONCLA-1, de 4 de setembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 5 de setembro de 2006, retificada pela Resolução CONCLA-2, de 15 de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 18 de dezembro de 2006, que poderão ser encontradas no endereço Boletim Informativo Etae Dez/06 8

9 M A T É R I A t r a b a l h i s t a e p r e v i d e n c i á r i a Rescisão do Contrato de Trabalho - Alterações Através da Instrução Normativa nº 04, de 08 de dezembro de 2006 (DOU ) é alterada a Instrução Normativa nº 03, de 21 de junho de 2002 que estabelece procedimentos para assistência ao empregado na rescisão de contrato de trabalho, no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego. Art. 3º - Não é devida a assistência na rescisão de contrato de trabalho em que figurem a União, os estados, os municípios, suas autarquias e fundações de direito público, bem como empregador doméstico, ainda que optante do FGTS. (NR) Art. 4º - Na ocorrência de morte do empregado, a assistência na rescisão contratual é devida aos beneficiários habilitados perante o órgão previdenciário ou reconhecidos judicialmente. Parágrafo único - A assistência é devida, ainda, na hipótese de aposentadoria acompanhada de afastamento do empregado (NR) Art. 5º -... Parágrafo 2º - Na falta das entidades sindicais ou da autoridade prevista no inciso II do caput deste artigo, são competentes: I - o representante do Ministério Público ou, onde houver, o Defensor Público; e II - o Juiz de Paz, na falta ou impedimento das autoridades referidas no inciso I deste parágrafo. (NR) Art. 7º - No pedido de demissão de empregado estável, nos termos do art. 500 da CLT, e no pedido de demissão de empregado amparado por garantia provisória de emprego, a assistência será prestada pelo sindicato profissional ou federação respectiva e, apenas na falta de entidade sindical, pela autoridade do Ministério do Trabalho e Emprego ou da Justiça do Trabalho. (NR) Art Parágrafo 1º - Tratando-se de empregado adolescente, será obrigatória a presença e a assinatura de seu representante legal, que comprovará esta qualidade, exceto para os adolescentes comprovadamente emancipados nos termos da lei civil.... Parágrafo 4º - No caso de empregado não alfabetizado, a procuração será pública. (NR) Art Parágrafo 1º - Na hipótese do inciso II, se o dia do vencimento recair em sábado, domingo ou feriado, o termo final será antecipado para o dia útil imediatamente anterior. Parágrafo 2º - A inobservância dos prazos previstos neste artigo sujeitará o empregador à autuação administrativa e ao pagamento, em favor do empregado, de multa no valor equivalente ao seu salário, corrigido monetariamente, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador tiver dado causa à mora. Parágrafo 3º - O pagamento das verbas rescisórias em valores inferiores aos previstos na legislação ou nos instrumentos coletivos constitui mora do empregador, salvo se houver quitação das diferenças no prazo legal. Parágrafo 4º - O pagamento complementar de valores rescisórios, quando decorrente de reajuste coletivo de salários (data-base) determinado no curso do aviso prévio, ainda que indenizado, não configura mora do empregador, nos termos do art. 487, parágrafo 6º, da CLT. (NR) Art III - comprovante de aviso prévio, quando for o caso, ou do pedido de demissão;... V - extrato para fins rescisórios da conta vinculada do empregado no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, devidamente atualizado, e guias de recolhimento das competências indicadas no extrato como não localizadas na conta vinculada;... VIII - Atestado de Saúde Ocupacional Demissional, ou Periódico, durante o prazo de validade, atendidas as formalidades especificadas na Norma Regulamentadora - NR 7, aprovada pela Portaria nº 3214, de 08 de junho de 1978, e alterações;... Parágrafo 3º - Excepcionalmente o assistente poderá solicitar, no decorrer da assistência, outros documentos que julgar necessários para dirimir dúvidas referentes à rescisão ou ao contrato de trabalho. (NR) Art VII - atestado de saúde ocupacional - ASO com declaração de inaptidão. (NR) Art É vedada a homologação de rescisão contratual sem pagamento de verbas rescisórias devidas, que vise, tão-somente, ao saque de FGTS e a habilitação ao Seguro-Desemprego. (NR) Art O pagamento das verbas salariais e indenizatórias constantes do TRCT será efetuado no ato da assistência, em moeda corrente ou em cheque administrativo.... Parágrafo 2º - Na assistência à rescisão contratual de empregado adolescente ou não alfabetizado, ou na realizada pelo Grupo Móvel de Fiscalização, instituído pela Portaria MTb nº 550, de 14 de junho de 1995, o pagamento das verbas rescisórias somente será realizado em dinheiro. (NR) Art Se for constatada, no ato da assistência, insuficiência documental, incorreção ou omissão de parcela devida, o assistente tentará solucionar a falta ou a controvérsia, orientando e esclarecendo as partes. Parágrafo 1º - Não sanadas as incorreções constatadas quanto aos prazos, valores e recolhimentos devidos, deverão ser adotadas as seguintes providências: I - comunicação do fato ao setor de Fiscalização do Trabalho do órgão regional para as devidas providências; e II - lavratura do respectivo auto de infração, sem prejuízo do inciso I, se o assistente for Auditor-Fiscal do Trabalho. Parágrafo 2º - A incorreção das parcelas ou valores lançados no TRCT não impede a homologação da rescisão, se o empregado com ela concordar. (NR) É revogado o art. 39 da Instrução Normativa nº 03/2002 e, a vigência dessa instrução se deu na data da sua publicação. Boletim Informativo Etae Dez/06 9

10 Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social SEFIP Através da publicação da Circular nº 395, de 27 de dezembro de 2006 (DOU ) a Caixa Econômica Federal - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 7º, inciso II, da Lei nº 8.036, , e de acordo com o Regulamento consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto º , de e alterado pelo Decreto nº 1.522, , em consonância com a Lei nº 9.012, , divulga a versão atualizada do Manual do SEFIP que contém, campo a campo, o que deve ser informado pelo empregador/ contribuinte no aplicativo, versão 8.3, de acordo com a legislação e os padrões estabelecidos pela CAIXA e pela Previdência Social. O referido Manual está disponível para captura no site da CAIXA ( ) e da Previdência ( gov.br ). A circular entrou em vigor a partir da data de sua publicação. Etae Boletim Informativo é uma publicação do Grupo ETAE Rua Barão de Itapetininga, 255 2º and, cjs 201 a 208, Centro , São Paulo, SP tel , fax etae@etaegn.com.br Colaboradores Francisco Fernandes de Andrade Pedro Pinto da Silva Silvia Tareiro Paulo Roberto de Augusto Isihi Flavio Augusto Isihi Tuneo Ono Martinho Nishijima Dimas Gavino Direção Flávio de Augusto Isihi Projeto Gráfico Exacta Comunicação Boletim Informativo Etae Dez/06 10

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