BuscaLegis.ccj.ufsc.br
|
|
- Bárbara Marcela Ávila Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br Partilha e divórcio simplificados A. Fernando D. Montalvão* Dentre os diversos textos legislativos, relevante e de utilidade prática para o operador do direito demonstra ser o da Lei nº , de 04 de janeiro de 2007, que desjudicializou os processos de separação e divórcio consensual e partilha de bens entre herdeiros maiores e capazes. O processo judicial brasileiro é ainda excessivamente burocrático e quanto mais se fizer desnecessário a intervenção do Estado Jurisdicional sobre os atos de vontade, maior avanço terá a sociedade. O avanço do texto legal poderá ser obstaculizado pelo fator cultural, das partes, dos advogados, dos notários, registradores e as Corregedorias das Cortes de Justiça dos Estados. A bem da verdade, o legislador poderia excluir a palavra inventário na redação do art. 982, 2ª parte, mantendo apenas a palavra partilha, uma vez que na partilha por escritura pública, a descrição dos bens com todos os seus característicos (inventário), é pressuposto de validade do ato, seu atributo. Vejamos o que mudou. Na separação e no divórcio quando consensual, somente será admitido o ato por escritura pública quando não houver filhos menores ou incapazes, art A do CPC. Havendo filhos menores ou incapazes, obrigatoriamente, a separação ou o divórcio será sempre judicial, sem prejuízo de ser convertido em consensual, com a anuência expressa do Ministério, no curso do processo. Na separação judicial ou no divórcio consensual, a validação das vontades dependerá de instrumento público, escritura pública lavrada nas Notas do Tabelionato (Notário), onde deverá constar: a) a vontade expressa do casal de separar-se ou divorciar-se; b) a descrição dos bens com todos os seus característicos, área, limites, confrontações, forma de aquisição, transcrição imobiliária, se houver, e a partilha deles; c) pensão alimentar definida; d) acordo quanto ao nome de família; e) presença de advogado comum ou de advogados constituídos por cada uma das partes, constando do instrumento público a qualificação do profissional. De posse da escritura pública, será averbada a separação ou o divórcio no cartório do registro das pessoas naturais da realização do casamento. A procuração outorgada ao advogado será com poderes especiais para o ato. Não há impedimento para a adoção da separação ou divórcio administrativo, quando o filho maior de 18 e menor de 24 anos e cursa graduação universitária, desde que a letra da lei, art A, somente exclui o procedimento quando houver filho menor ou incapaz. Se não houver consenso, a separação ou divórcio será sempre judicial. Grande avanço é a desjudicialização da partilha de bens na sucessão hereditária. O inventário e a partilha, na forma originariamente prevista no CPC, quando não persistia divergência entre os herdeiros e entre eles e o meeiro, já era um procedimento quaseadministrativo, embora inchado de atos processuais inteiramente desnecessários. Agora, se não há filho menor ou incapaz e nem testamento e havendo consenso entre os
2 herdeiros e entre eles com o meeiro, diretamente, as partes comparecerão diante do tabelionato de notas onde se lavrará instrumento público de partilha de bens. São requisitos essenciais para validade do ato: a) que todos os herdeiros sejam maiores; b) qualificação do autor da herança, domicílio e o local do falecimento; b) qualificação do meeiro e herdeiros maiores e capazes; d) descrição de todos os bens, imóveis, móveis, semoventes, singulares e coletivos, direitos e ações, com os seus característicos. Na descrição dos imóveis deverá constar o tipo do imóvel e sua destinação, área, limites e confrontações, benfeitorias, forma de aquisição e nome dos transmitentes; d) qualificação do advogado comum ou dos advogados das partes. Havendo questão de alta questão a se discutir, incabível a partilha administrativa de bens porque sempre dependerá de decisão judicial. Na partilha consensual, por escritura, o Tabelião, as partes e advogados obedecerão ao previsto no art. 993 do CPC, com a qualificação do autor da herança, do meeiro, herdeiros e descrição dos bens. Dúvida poderá haver em razão da redação da letra da lei, contudo, de fácil elucidação. A Lei nº , de , introduziu o art A e 1º, 2º e 3º ao CPC, dispondo de forma expressa no 1º: A escritura não depende de homologação judicial e constitui título hábil para o registro civil e o registro de imóveis. Quanto à partilha por escritura, o mesmo legislador não usou da mesma expressão, dizendo apenas na parte final do art. 982 do CPC, com a nova redação, que a escritura se constituirá em título hábil para o registro imobiliário, ou seja, ela independe de homologação judicial. O art do CC que não foi alterado, somente será aplicado quando houver abertura de inventário ou arrolamento de bens. Pelo CC, a partilha dependerá de homologação judicial. As alterações ao procedimento de inventário e partilha de bens entre herdeiros maiores e capazes e desde que não haja testamento, nasceram do Projeto de Lei nº. 155/2004, de autoria do Sen. Cesar Borges (PFL-BA), e Projeto Substitutivo de nº /2005. O Projeto foi relatado pelo Dep. Maurício Rands que exarou o seguinte voto: II VOTO DO RELATOR A proposta analisada tem como intuito simplificar a realização da partilha consensual por meio de escritura pública, desde que envolva herdeiros capazes, dispensando esse procedimento da homologação judicial. A atuação do Poder Judiciário nos casos mencionados, via de regra, limita-se à ratificação do acordo previamente firmado entre as partes. Na partilha consensual envolvendo herdeiros capazes inexiste conflito, o que torna a intervenção judicial dispensável, uma vez que os requisitos necessários para a realização de transação entre as partes estão presentes. Assim, ao dispensar a necessidade de homologação judicial nesse procedimento, o ordenamento não prejudica nenhuma das partes, pelo contrário, contribui para que elas formalizem a partilha de modo mais célere e simplificado.
3 Apesar disso, o projeto analisado não altera a legislação de modo suficiente, pois poderia ter adotado previsão mais ampla, autorizando a realização do inventário e da partilha consensuais, independentemente da composição da herança, desde que os herdeiros fossem capazes, tendo em vista a natureza voluntária do procedimento. Diante disso, a proposta teria maior impacto sobre o ordenamento, com conseqüências positivas para a redução da demanda do Poder Judiciário e na melhoria dos procedimentos disponíveis para a população, ao menos para a realização do inventário e da partilha. Dessa forma, recorremos à proposta inserida no Pacto de Estado em Favor de um Judiciário mais Rápido e Republicano, documento assinado pelos representantes dos três poderes e que contém as diretrizes e projetos que norteiam o processo de reforma do nosso sistema jurisdicional, para formular nova proposta para o projeto analisado, de modo a ampliar as mudanças objetivadas. No substitutivo proposto, a alteração proposta para o artigo do Código Civil é substituída pela alteração da redação do artigo 982 do Código de Processo Civil, cujo texto passa a permitir a realização do inventário e da partilha consensuais por escritura pública, desde que os interessados sejam capazes e não haja testamento. Importante explicar que a restrição imposta à realização do procedimento extrajudicial nos casos em que exista testamento, deve-se ao fato de que a prática forense tem demonstrado que a interpretação desses documentos geralmente suscita grandes divergências entre os herdeiros, o que aumenta consideravelmente as chances de uma partilha consensual, posteriormente, transformar-se litigiosa, o que inutilizaria os atos praticados no procedimento extrajudicial. A proposta substitutiva exige que as partes sejam assistidas por advogados para a realização do inventário e da partilha consensual, tal medida pretende assegurar aos herdeiros as mesmas garantias presentes no processo judicial, afastando o risco de que as partes venham a consentir com um acordo temerário. Assim, a proposta assegura às partes a realização do inventário e da partilha por meio de escritura pública, sem prejuízo das garantias presentes no processo judicial e com procedimento bem mais célere. Dessa forma, a proposta inserida no sugerida no substitutivo possui maior abrangência que aquela prevista no projeto original, o que torna desnecessária a alteração do Art do Código Civil, daí a sua exclusão. A proposta substitutiva apresentada aproveita para alterar o Art. 983 do Código de Processo Civil, de modo a ampliar para sessenta dias o prazo para a abertura do processo de inventário e partilha, bem como para doze meses o prazo para o encerramento do mesmo. A medida pretende adequar o prazo legal à realidade do nosso sistema judicial, uma vez que o tempo médio para a resolução de um inventário é substancialmente superior àquele previsto na lei. Da mesma forma, a prática nos mostra que o prazo para iniciar o processo também tem se mostrado bastante exíguo.
4 Além da simplificação do procedimento consensual do inventário e da partilha, entendemos que o projeto deve aproveitar a oportunidade para simplificar o procedimento para a realização do divórcio e da separação consensual, tendo em vista o caráter voluntário dessas demandas. A atuação do magistrado na separação judicial consensual que não envolva interesses de incapazes, geralmente, limita-se à homologação do acordo de vontades firmado entre as partes. O mesmo ocorre no divórcio consensual com as mesmas características, diferenciando-se apenas quanto à verificação do cumprimento dos prazos legais. Diante disso, recorremos novamente à proposta inserida no Pacto de Estado em Favor de um Judiciário mais Rápido e Republicano, para inserir em nossa proposta dispositivo que acresce novo artigo ao Código de Processo Civil, cujo texto permite a realização consensual da separação e do divórcio por meio de escritura pública, desde que ausentes os interesses de incapazes e observados os requisitos legais quanto aos prazos. A medida permitirá a realização da separação consensual por meio de escritura pública, incumbindo ao tabelião a tarefa de verificar a existência dos requisitos legais para a realização do procedimento. Efetuada a separação, as partes também poderão realizar o divórcio consensual por meio de escritura pública, cabendo ao tabelião verificar se estão preenchidas as condições legais previstas para a realização desse procedimento, principalmente no que concerne ao prazo. Assim como no procedimento para a realização do inventário e da partilha extrajudicial, propomos que as partes interessadas também sejam obrigatoriamente assistidas por advogado no procedimento consensual para a separação e o divórcio extrajudicial, de modo a impedir o consentimento em acordos temerários. Com a aprovação das inovações propostas, o ordenamento disponibilizará aos jurisdicionados mecanismos simplificados, seguros e céleres para a realização de procedimentos que não buscam a solução de conflitos, mas apenas a formalização de situações de fato ou de acordos previamente firmados. Conseqüentemente, o ordenamento reduzirá a demanda do Poder Judiciário, permitindo que sua atuação seja cada vez mais focada na resolução de verdadeiros conflitos, casos em que a tutela jurisdicional é imprescindível. Diante disso, opinamos pela aprovação do Projeto de Lei 6.416, de 2005, na forma do substitutivo que apresentamos.. Assim como na separação judicial e no divórcio, a partilha amigável será lavrada mediante instrumento pública escritura -, perante o Tabelionato de Notas, desde que os herdeiros sejam maiores e capazes e não haja testamento. Independe para sua validade, de homologação judicial, como bem assentado no voto do Dep. Relator: Assim, ao dispensar a necessidade de homologação judicial nesse procedimento, o ordenamento não prejudica nenhuma das partes, pelo contrário, contribui para que elas formalizem a partilha de modo mais célere e simplificado. Lavrada a escritura pública, o Tabelião (Notário) expedirá certidão para cada herdeiro.
5 A Lei não indicou o foro para a lavratura da escritura pública de separação, divórcio ou da partilha por direitos hereditários, na separação judicial e no divórcio entendo que deva ser o do domicílio do casal, ou de qualquer deles, se já separados de fato e com residência em foros distintos. Se houver bens imóveis, a certidão expedida pelo tabelião será averbada pelo oficial onde o imóvel for registrado. Na partilha de bens por direitos hereditários, quando consensual, poderá ser lavrada em qualquer foro dos herdeiros, desde que haja exibição das certidões expedidas pelos fiscos Federal, Estadual e Municipal e que se exiba o pagamento do imposto de transmissão por morte causa incidente sobre cada bem. Como o imposto é da competência do Estado Federado, se houver bens tributáveis em mais de um Estado, o Tabelião exigirá o comprovante de pagamento do tributo ao Estado da localização do bem. Na homologação de partilha em sede de inventário ou arrolamento judicial, a homologação dela dependerá da prova do pagamento dos tributos sobre os bens e rendas, art do CPC, o mesmo devendo acontecer em relação a partilha administrativa. Para uma melhor efetivação da Lei nº , o CNJ deverá determinar o procedimento administrativo para lavratura das escrituras públicas, padronizando-o, para evitar tratamentos diferenciados pelos Estados da Federação. Quando isso é sustentando é porque tem sua razão de ser. Observe-se que o CNJ tem competência para o ato, nos termos do 1º do art. 103-B da CF.Isso tem sua razão de ser para que a lei não se transforme em inutilidade prática. No sentido, poderá ocorrer situações como as descritas pelo Dr. Antonio Carlos Parreira juiz de Direito da Vara de Família e Sucessões da Comarca de Varginha (MG) (PARREIRA, Antonio Carlos. Escrituras de inventário e divórcio: outras questões controvertidas. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1297, 19 jan Disponível em: < Acesso em: 08 jan. 2007): Mas e nos casos de partilha por escritura pública? Por certo, como costumeiramente o fazem, as instituições financeiras continuarão exigindo autorizações judiciais, mediante alvarás, para o pagamento de valores aos contemplados na partilha, havendo grande probabilidade dos departamentos de trânsito também agirem da mesma forma. Entendo serem exigências descabidas, porquanto as escrituras públicas são os documentos hábeis a comprovar a aquisição dos direitos pelos contemplados nas partilhas, sejam herdeiros, meeiros ou ex-cônjuges separados ou divorciados. Admitir que os bancos, os departamentos de trânsito e outros órgãos públicos ou de atendimento ao público (junta comercial, registro de títulos e documentos, empresas de telefonia), assim como sociedades por quotas, clubes, etc. possam recusar validade às escrituras públicas, obrigando as partes a postular em Juízo alvarás para concretização dos direitos estampados na partilha, será esvaziar a nova lei, dela fazendo tábula rasa. Apenas para exemplificar o absurdo dessa exigência, se houver, basta imaginar a seguinte situação: Em um inventário, por escritura pública, com os herdeiros maiores e capazes, o herdeiro "X" recebe em pagamento de seu quinhão, no valor total de R$ ,00 (um milhão de reais), os seguintes bens: a) uma fazenda no valor de R$ ,00; b) um apartamento no valor de R$ ,00; c) um veículo usado no valor de R$6.000,00 e d) o saldo de uma conta bancária no valor de R$1.000,00. Lavrada a escritura, poderá ele de imediato obter o registro imobiliário e alienar a fazenda e o apartamento no total de R$ ,00 (novecentos e noventa e três mil
6 reais), sem qualquer intervenção judicial. Porém, terá de postular alvará judicial para transferir para o seu nome o veículo usado de R$6.000,00 e para levantar o saldo de R$1.000,00. O avanço decorrente da Lei nº é evidente e se deu inicio a uma desjudicialização na ponta para o cidadão, com grande avanço e significado. O Poder Judiciário Nacional é excessivamente burocrático, cartorial, moroso, o que enseja um esforço descomunal para adequá-lo aos nossos dias. Quanto a partilha de bens por direitos sucessórios a eficácia dela dependerá de muita boa vontade e determinação. Em anexo, segue o teor da lei nº Colaboradores de pesquisa: Camila Montalvão, Igor Montalvão e Jurema Montalvão, acadêmicos de direito. Paulo Afonso, 21 de janeiro de ANEXO. LEI Nº , DE 4 DE JANEIRO DE Altera dispositivos da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil, possibilitando a realização de inventário, partilha, separação consensual e divórcio consensual por via administrativa. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. Os arts. 982 e 983 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil, passam a vigorar com a seguinte redação: Art Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial; se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário. Parágrafo único. O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado comum ou advogados de cada uma delas, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. Art O processo de inventário e partilha deve ser aberto dentro de 60 (sessenta) dias a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subseqüentes, podendo o juiz prorrogar tais prazos, de ofício ou a requerimento de parte. Parágrafo único. (Revogado). Art. 2º. O art da Lei no 5.869, de 1973 Código de Processo Civil, passa a vigorar com a seguinte redação: Art A partilha amigável, celebrada entre partes capazes, nos termos do art da Lei no , de 10 de janeiro de Código Civil, será homologada de
7 plano pelo juiz, mediante a prova da quitação dos tributos relativos aos bens do espólio e às suas rendas, com observância dos arts a desta Lei.... Art. 3º. A Lei no 5.869, de 1973 Código de Processo Civil, passa a vigorar acrescida do seguinte art A: Art A. A separação consensual e o divórcio consensual, não havendo filhos menores ou incapazes do casal e observados os requisitos legais quanto aos prazos, poderão ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia e, ainda, ao acordo quanto à retomada pelo cônjuge de seu nome de solteiro ou à manutenção do nome adotado quando se deu o casamento. 1o A escritura não depende de homologação judicial e constitui título hábil para o registro civil e o registro de imóveis. 2o O tabelião somente lavrará a escritura se os contratantes estiverem assistidos por advogado comum ou advogados de cada um deles, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. 3o A escritura e demais atos notariais serão gratuitos àqueles que se declararem pobres sob as penas da lei. Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º. Revoga-se o parágrafo único do art. 983 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil. Brasília, 4 de janeiro de 2007; 186o da Independência e 119o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos. *Titular do Escritório Montalvão Advogados Associados e tem diversos trabalhos publicados em sites jurídicos e revistas jurídicas. MONTALVÃO, A. Fernando D. Partilha e divórcio simplificados. Jus Vigilantibus, Vitória, 19 fev Disponível em: < Acesso em: 19 fev
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 6.416, DE 2005. Altera as Leis nºs 10.406, de 10 de janeiro de 2002 Código Civil, e 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 4.725, DE 2004 (Do Poder Executivo)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.725, DE 2004 (Do Poder Executivo) Mensagem nº 866/2004 Aviso nº 1.533/2004 C. Civil Altera dispositivos da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo
Leia maisMaurício Pinto Coelho Filho Juiz Auxiliar da Corregedoria Superintendente dos Serviços Notariais e de Registro do Estado de Minas Geras
SIMPÓSIO SOBRE A APLICABILIDADE DA LEI FEDERAL Nº 11.441, DE 04/01/2007, QUE ALTEROU DISPOSITIVOS DO CPC, POSSIBILITANDO A REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO, PARTILHA, SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO CONSENSUAIS POR VIA ADMINISTRATIVA.
Leia maisProvimento nº 04/07-CGJ - Corregedoria Regulamenta Escrituras de Partilha, Separação e Divórcio Qui, 08 de Fevereiro de :51
Processo nº 0010-07/000091-0 Parecer nº 08/2007-SLA O desembargador Jorge Luís Dall Agnol, Corregedor-Geral da Justiça, no uso de suas atribuições, considerando a publicação da Lei nº 11.441/07, que alterou
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula 27 de sucessão ministrada dia 30/05/2018. Inventário extrajudicial.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula 27 de sucessão ministrada dia 30/05/2018. Inventário extrajudicial. Para que se possa fazer inventário extrajudicial é
Leia maisINSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS
INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS Indicação nº 045/2009 Autor: Luiz Octávio Rocha Miranda da Costa Neves Relator: Ana Amelia Menna Barreto de Castro Ferreira Presidente Comissão Permanente de Direito
Leia maisInventário extrajudicial
Inventário extrajudicial Inventário extrajudicial previsão legal e requisitos Art. 610. Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial. 1 o Se todos forem capazes e concordes,
Leia mais1 Considerações Iniciais:
DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE CONJUGAL E DO CASAMENTO: Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 Considerações Iniciais: CC/16: indissolubilidade do vínculo matrimonial. - desquite: fim dever de fidelidade e
Leia maisINVENTÁRIO E PARTILHA
INVENTÁRIO E PARTILHA O que é? É o procedimento através do qual são apurados todos os bens, direitos e dívidas da pessoa falecida, a fim de ser partilhado entre os seus herdeiros legítimos e testamentários;
Leia maisInventário e Partilha Extrajudicial
Universidade Federal de Pernambuco CCJ - Faculdade de Direito do Recife 3º Departamento de Teoria Geral do Direito e Direito Privado Direito Notarial e Registral Inventário e Partilha Extrajudicial 2016
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores PAULO ALCIDES (Presidente) e PERCIVAL NOGUEIRA. São Paulo, 10 de julho de 2018.
fls. 71 Registro: 2018.0000508385 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2101036-27.2018.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que são agravantes GUSTAVO SPINOLA
Leia maisO INVENTÁRIO EXTRAJUDICIAL E SEU PROCESSAMENTO BREVES CONSIDERAÇÕES
O INVENTÁRIO EXTRAJUDICIAL E SEU PROCESSAMENTO BREVES CONSIDERAÇÕES Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira Anahí Monte Cruz R. Corrêa da Costa Sumário: 1. Introdução; 2. Conceito; 3. Condições Essenciais; 4.
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Algumas considerações práticas sobre o processamento do inventário administrativo, de acordo com a Lei 11.441/07 Mateus Augusto Siqueira Covolo * 1. Introdução De acordo com as inovações
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 29/10/2018. Divórcio e separação consensual.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 29/10/2018. Divórcio e separação consensual. Quando for fazer divórcio ou separação consensual é importante o advogado
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000320784 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1082065-07.2015.8.26.0100, da Comarca de, em que são apelantes JOSÉ AUGUSTO LIMA DE CARVALHO FRANCO, VERA FRANCO
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 12
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Separação, Divórcio e Inventário Extrajudicial - Lei 11.441/07: Art. 1 o Os arts. 982 e
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO. SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO DO NOVO CPC.
ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO. SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO DO NOVO CPC. Flávio Tartuce Doutor em Direito Civil e graduado pela Faculdade de Direito da USP. Mestre em Direito Civil Comparado pela PUC/SP.
Leia maisPROCEDIMENTOS ESPECIAIS
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO CONSENSUAL DPC III - Prof. ANA PAULA L. SAKAUIE 1 SEPARAÇÃO/DIVÓRCIO CONSENSUAL CONSIDERAÇÕES INICIAIS REFERÊNCIA LEGISLATIVA: ARTS. 731/734, NCPC HAVENDO LITÍGIO
Leia maisO inventário extrajudicial e seu processamento breves considerações
O inventário extrajudicial e seu processamento breves considerações Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira, Anahí Monte Cruz R. Corrêa da Costa Resumo: O presente trabalho apresenta as principais características
Leia maisLEI Nº 11.441/2007 ESCRITURA PÚBLICA DE INVENTÁRIO E PARTILHA
SUCESSÕES: LEI Nº 11.441/2007 ESCRITURA PÚBLICA DE INVENTÁRIO E PARTILHA DOCUMENTOS ROTEIRO INTRODUÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS ...una mala política legislativa, consagrada a través del tiempo, no se sabe
Leia maisUSUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL - CONCEITO E FUNDAMENTOS
USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL - CONCEITO E FUNDAMENTOS 1. A usucapião consiste em uma forma de aquisição originária de propriedade. Da própria análise da etimologia do termo usus capere extrai-se a ideia de
Leia maisSimpósio sobre a Aplicabilidade da Lei 11.441, de 04.01.2007
Simpósio sobre a Aplicabilidade da Lei 11.441, de 04.01.2007 (Escrituras de Inventário, Separação e Divórcio) Antonio Carlos Parreira Juiz de Direito da Vara de Família e Sucessões de Varginha MG Art.
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 52
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Direito Sucessório conti.: a) Inventário e Partilha: Previsão do procedimento está no art.
Leia maisINVENTÁRIO E PARTILHA
INVENTÁRIO E PARTILHA Profa. Dra. Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 Introdução: Inventariar (invenire) é relacionar; Inventário = descrição e avaliação dos bens deixados a serem partilhados e, ao final, expedindo
Leia maisT A B E L A Emolumentos Recompe-MG Emolumentos Taxa de Valor Final Código ATOS DO TABELIÃO DE NOTAS. ISSQN 1% Sobre Emolumentos Líquidos
1 APROVAÇÃO DE TESTAMENTO CERRADO 2.1.1 - ATA NOTARIAL - Por folha acrescida T A B E L A 1-2019 Emolumentos Recompe-MG Emolumentos Taxa de Valor Final Código Brutos (B/C do Recompe-MG) (Fundo de Compensação)
Leia maisT A B E L A Sem Arredondamento Emolumentos Recompe-MG Emolumentos Taxa de Valor Final Código ATOS DO TABELIÃO DE NOTAS
1 APROVAÇÃO DE TESTAMENTO CERRADO 2.1.1 - ATA NOTARIAL - Por folha acrescida T A B E L A 1-2018 Sem Arredondamento Emolumentos Recompe-MG Emolumentos Taxa de Valor Final Código 93,32 5,28 88,04 4,40 29,34
Leia maisPROCESSO Nº 2016/ SÃO PAULO - CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
PROCESSO Nº 2016/204317 - SÃO PAULO - CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Parecer nº 35/2017-E Tabelionato de Notas - Consulta formulada por tabelião acerca do alcance da nota explicativa
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação
Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação 1. Conceito de competência Capacidade é a maneira de se distribuir dentre os vários órgãos jurisdicionais, as atribuições relativas ao desempenho
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 13/05/2019.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 13/05/2019. Competência e peculiaridades sobre o inventário. Quando for todos os herdeiros forem maiores e capazes
Leia maisp) TESTAMENTO CERRADO ESCRITO PELO TABELIÃO A ROGO DO TESTADOR: será afixado um selo PADRÃO no próprio testamento;
PORTARIA-CONJUNTA Nº 012/2012/TJMG/CGJ/SEF-MG Altera a Portaria-Conjunta nº. 02/2005/TJMG/CGJ/SEF-MG, de 11 de março de 2005, e a Portaria-Conjunta nº. 009/2012/TJMG/CGJ/SEF-MG, de 16 de abril de 2012.
Leia maisO PACTO ANTENUPCIAL DE SEPARAÇÃO DE BENS QUANDO OS NUBENTES ESTÃO SUJEITOS À SEPARAÇÃO OBRIGATÓRIA DE BENS
O PACTO PÓS-NUPCIAL: para ratificar, após autorização judicial, regime de bens escolhido quando de casamento celebrado no exterior * Letícia Franco Maculan Assumpção 1- Introdução Como já esclarecido em
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL COMPETÊNCIA Critérios de competência Parte 2 Prof(a). Bethania Senra - Foros especiais: - Ações reais imobiliárias: é competente o foro da situação da coisa nas ações fundadas
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 18/10/2017. Separação, divórcio e inventário extrajudicial. A Lei nº 11.441/07 estabelece a separação,
Leia maisPROVIMENTO Nº 304/CGJ/2015 A DESNECESSIDADE DE APRESENTAR CERTIDÕES DE FEITOS AJUIZADOS NA LAVRATURA DE ESCRITURA PÚBLICA
PROVIMENTO Nº 304/CGJ/2015 A DESNECESSIDADE DE APRESENTAR CERTIDÕES DE FEITOS AJUIZADOS NA LAVRATURA DE ESCRITURA PÚBLICA Izabella Maria de Rezende Oliveira 1 A Lei nº 7.433, de 18 de dezembro de 1985
Leia maisRESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2016 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2016
RESUMO DA TABELA DE EMOLUMENTOS E TFJ DE 2016 EM VIGOR PARA ATOS PRATICADOS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2016 1- ATOS DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS VALORES EM R$ ATO VALORES TOTAL BUSCA (POR PERÍODO
Leia maisLEI /07 - SEPARAÇÃO CONSENSUAL E DIVÓRCIO CONSENSUAL, INVENTÁRIO, PARTILHA POR ESCRITURA PÚBLICA
LEI 11.441/07 - SEPARAÇÃO CONSENSUAL E DIVÓRCIO CONSENSUAL, INVENTÁRIO, PARTILHA POR ESCRITURA PÚBLICA Valdicéia Alcarria 1 Faculdade Integrado de Campo Mourão, Campo Mourão - PR RESUMO Neste artigo trataremos
Leia maisCOMPETÊNCIA FUNCIONAL
Critérios de determinação da competência COMPETÊNCIA INTERNA (Nacional) Competência funcional Competência em razão da matéria (natureza demanda) Competência em razão do valor da causa Competência territorial
Leia maisDa Função Jurisdicional
Direito Processual Civil Da Função Jurisdicional Da Jurisdição e da Ação Art. 16 A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste
Leia maisDivórcio e Separação Consensuais; Extinção Consensual de União Estável e Alteração do Regime de Bens do Matrimônio
Divórcio e Separação Consensuais; Extinção Consensual de União Estável e Alteração do Regime de Bens do Matrimônio Divórcio e Separação Consensuais; Extinção Consensual de União Estável e Alteração do
Leia mais1º Fórum de Assuntos Extrajudiciais USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL
1º Fórum de Assuntos Extrajudiciais USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL Bianca Castellar de Faria Novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015) Vigência 18/03/2016 Inclusão do artigo 216-A na Lei 6.015/73 Usucapião
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Marcus Kikunaga. Aula dia 17/06/2019.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Marcus Kikunaga. Aula dia 17/06/2019. Direito de família e sucessões sob a ótica extrajudicial. Lei n.º 11.441/2007 que alterou o CPC de 1973 passou
Leia maisI CONFERÊNCIA DAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DE MINAS GERAIS Belo Horizonte/MG 17 de março de 2018
I CONFERÊNCIA DAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DE MINAS GERAIS Belo Horizonte/MG 17 de março de 2018 CONCLUSÕES DA PLENÁRIA DE REGISTRO DE IMÓVEIS TEMA: GERAL 1. Deve-se realizar
Leia maisReflexões acerca da Lei /2007
Reflexões acerca da Lei 11.441/2007 Bela Rita de Cássia Mello Coelho: Tabeliã Substituta 1º ofício de Boa Vista (RR), pós graduanda em Dir. de Família e Sucessões pela Escola Paulista de Direito Em 04
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Marcus Kikunaga. Aula dia 20/08/2018. Direito de família e sucessões sob a ótica extrajudicial.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Marcus Kikunaga. Aula dia 20/08/2018. Direito de família e sucessões sob a ótica extrajudicial. Lei n.º 11.441/2007 que alterou o CPC de 1973 passou
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000323429 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2059775-19.2017.8.26.0000, da Comarca de Mogi das Cruzes, em que são agravantes LOURDES MARIA DO
Leia maisESCRITURA escritura ato notarial tabelião,
ESCRITURA A escritura é um ato notarial efetuado pelo tabelião, dando autenticidade à vontade das partes interessadas nos efeitos do ato jurídico do qual participam. A escritura pública confirma a manifestação
Leia maisDesjudicialização. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DO BRASIL Secretaria de Reforma do Judiciário
Desjudicialização XI ENCONTRO ESTADUAL DOS REGISTRADOS CIVIS DE PESSOAS NATURAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO Wagner Augusto da Silva Costa Coordenador-Geral da Barra Bonita, 13 de novembro de 2009 Papel e atribuições
Leia maisATA NOTARIAL. Ata notarial. Fato = gerar fé-pública, com a ata notarial pode-se relatar os fatos.
Prof. Marcus Vinicius Kikunaga TURMAS 14 e 04 (on-line) 21/06/2018 ATA NOTARIAL. Notariado latino função social prevenção de litigio (notarial/ registral). Segurança Jurídica = Autenticação (Paz Social)
Leia maisEM DIREITO IMOBILIÁRIO
LEGALE Educacional MBA EM DIREITO IMOBILIÁRIO Turma 12 Tema: Inventário extrajudicial 29.06.2017 Prof. Kikunaga P r o f e s s o r : M a r c u s V i n i c i u s K i k u n a g a Advogado Mestre em Direitos
Leia maisEscrito por Administrator Dom, 15 de Novembro de :29 - Última atualização Qua, 04 de Janeiro de :11
INFORMAÇÕES PARA HABILITAÇÃO DE CASAMENTO DIVORCIADO 1. DOCUMENTOS: 1.1. Certidão de Casamento com averbação de divórcio, original e cópia simples; 1.2. Cópia simples da petição inicial, sentença e certidão
Leia maisDocumentos do vendedor Pessoa Física. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado;
Documentos do vendedor Pessoa Física Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; Nota: caso o proponente for casado(a), enviar também os documentos/certidões
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 3ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 18/06/2018. Sucessão.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 3ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 18/06/2018. Sucessão. Espécies. Sucessão testamentária é a disposição de
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcus Vinicius Kikunaga 1-) Estrutura Jurídica da Relação Notarial: Previsão está na Lei 8935, art. 7º, parágrafo único. Forma
Leia maisChave de Respostas Tabelionato de Notas Professor: Leandro Corrêa. 1) Qual norma regula a atividade do Tabelião de Notas em Minas Gerais?
Chave de Respostas Tabelionato de Notas Professor: Leandro Corrêa 1) Qual norma regula a atividade do Tabelião de Notas em Minas Gerais? Provimento 54/78 Normas Gerais Encontra apoio na Lei 8.935/94 e
Leia maisO PROVIMENTO 65 DO CNJ: O RECONHECIMENTO DE QUE A ATA NOTARIAL PARA FINS DE USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL SEMPRE TEVE CONTEÚDO FINANCEIRO
O PROVIMENTO 65 DO CNJ: O RECONHECIMENTO DE QUE A ATA NOTARIAL PARA FINS DE USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL SEMPRE TEVE CONTEÚDO FINANCEIRO Letícia Franco Maculan Assumpção* Introdução Em 18 de novembro de 2015,
Leia mais11/10/ Provimento da CGJ-RJ normatiza a Resolução n 155 no Estado do Rio de Janeiro Qui, 11 de Outubro de :47
Processo nº 2012-0144048 Assunto: ANÁLISE PARA ADEQUAÇÃO DA CONSOLIDAÇÃO NORMATIVA A RESOLUÇÃO N 155/2012 DO CNJ CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA CGJ NUCLEO DE JUIZES AUXILIARES PARECER O Conselho Nacional
Leia maisDOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL
Em virtude do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105, de 16.3.15, que entrará em vigor em 17.3.16, passará a vigorar as novas disposições sobre a Competência Internacional, conforme os artigos abaixo
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0145.13.036938-5/001 Númeração 0369385- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Márcia De Paoli Balbino Des.(a) Márcia De Paoli Balbino 24/04/2014 09/05/2014
Leia maisPROVIMENTO Nº 05/2016. A Corregedora-Geral da Justiça, Desembargadora Regina Ferrari, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
PROVIMENTO Nº 05/2016 Dispõe sobre os procedimentos administrativos concernentes ao reconhecimento extrajudicial de usucapião. A Corregedora-Geral da Justiça, Desembargadora Regina Ferrari, no uso de suas
Leia maisANOTAÇÕES E AVERBAÇÕES
ANOTAÇÕES E AVERBAÇÕES ANOTAÇÕES E AVERBAÇÕES AVERBAÇÃO ALTERA O ATO ANOTAÇÃO MERA REFERÊNCIA À PRATICA DE UM ATO EM OUTRO ATO CORRELATO TÍTULOS HABEIS A GERAR AVERBAÇÕES NO REGISTRO CIVIL (art. 97 LRP,
Leia maisRelação de documentos para o consorciado contemplado em consórcio de imóveis (Pessoa Física)
Relação de documentos para o consorciado contemplado em consórcio de imóveis (Pessoa Física) Para dar continuidade ao seu processo de aquisição de imóvel pelo Consórcio Itaú, é importante que você siga
Leia maisREGISTRO DE IMÓVEIS COMARCA DE XAXIM - SC
REGISTRO DE IMÓVEIS COMARCA DE XAXIM - SC MANUAL DO USUÁRIO INOVAÇÕES E MELHORIAS NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PUBLICIDADE AUTENTICIDADE SEGURANÇA E EFICÁCIA DOS ATOS JURÍDICOS OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS
Leia mais8 DESCONSTITUIÇÃO- LIQUIDAÇÃO - EXTINÇÃO EXTINÇÃO
8 DESCONSTITUIÇÃO- LIQUIDAÇÃO - EXTINÇÃO 8. - EXTINÇÃO 8.. - DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA No caso de extinção em que as fases de DESCONSTITUIÇÃO E LIQUIDAÇÃO (com seu encerramento) sejam praticadas em um único
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000244427 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0043411-70.2012.8.26.0100, da Comarca de, em que são apelantes DANIEL GARDINO ALVES GOMES (JUSTIÇA GRATUITA)
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Marcus Kikunaga. Aula dia 22/08/2018.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Marcus Kikunaga. Aula dia 22/08/2018. Direito de família e sucessões sob a ótica extrajudicial. Linguagem. Averbação é o ato administrativo de alteração
Leia maisSeparação, Divórcio e Inventário por Escritura Pública
Christiano Cassettari Separação, Divórcio e Inventário por Escritura Pública Teoria e Prática 7. a edição revista, atualizada e ampliada *** $o SÃO PAULO reltora M TODO A EDITORA MÊTODO se responsabiliza
Leia maisINFORMAÇÕES PARA HABILITAÇÃO DE CASAMENTO ESTRANGEIRO SOLTEIRO
INFORMAÇÕES PARA HABILITAÇÃO DE CASAMENTO ESTRANGEIRO SOLTEIRO 1. DOCUMENTOS 1.1. Certidão original de Nascimento do nubente - (Legalizada/Consularizada pela Embaixada ou Consulado brasileiro no País de
Leia maisATA NOTARIAL e ESCRITURA DECLARATÓRIA DE USUCAPIÃO.
ATA NOTARIAL e ESCRITURA DECLARATÓRIA DE USUCAPIÃO angelo@volpi.not.br www.volpi.not.br Ata Notarial Previsão Legal: art.236 C.F. Lei 8935/94 arts. 6 e 7 incisos III. CPC art. 364. Provimento 59 Corregedoria
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018. Variedade do regime de bens. Separação de bens. Quando for colocada cláusula de não concorrência na
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 452, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 452, DE 2015 Acrescenta o art. 92-A ao Capítulo X da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973 (Lei de Registros Públicos), para disciplinar o procedimento administrativo de interdição.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000915906 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2209476-88.2016.8.26.0000, da Comarca de Tatuí, em que é agravante MARIA JACIRA PACHECO ALMEIDA
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA
PROVIMENTO Nº 27/2012 Dispõe sobre a instituição, gestão e funcionamento da Central de Interdições e Tutela. O Desembargador CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL, Corregedor-Geral da Justiça, no uso de suas
Leia maisENUNCIADOS REGISTRO DE IMÓVEIS ANOREG SE
ENUNCIADOS REGISTRO DE IMÓVEIS ANOREG SE ENUNCIADO 1 PACTO ANTENUPCIAL: Quando do registro da escritura pública de pacto antenupcial no Livro 3 Registro Auxiliar, na circunscrição competente (local do
Leia maisTreinamento da CENSEC 24 de novembro de 2012
Treinamento da CENSEC 24 de novembro de 2012 Agenda 2 Provimento nro 18 Sobre as Centrais e seus respectivos dados Prazos para envio Como enviar o arquivo no site da CENSEC Como gerar o arquivo no Notar
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 31/10/2018.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 31/10/2018. Separação, divórcio e inventário extrajudicial. Observe a Resolução 35 do Conselho Nacional de Justiça
Leia maisEdição nº 174/2015 Brasília - DF, terça-feira, 29 de setembro de Corregedoria PORTARIA Nº 19, DE 28 DE SETEMBRO DE 2015.
Corregedoria PORTARIA Nº 19, DE 28 DE SETEMBRO DE 2015. Designação da Juíza Soníria Rocha Campos D?Assunção, para exercer a Coordenação do Programa Nacional de Governança Diferenciada das Execuções Fiscais,
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 14/05/2018. (Aula 22 de sucessão). Inventariante.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 14/05/2018. (Aula 22 de sucessão). Inventariante. Conceito: é a pessoa que representa o espólio (massa
Leia maisAPELANTE: DORVALINA BIANCO SCHLICKMANN. 1º OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DE FRANCISCO BELTRÃO. RELATOR: Desembargador MÁRIO HELTON JORGE
A assinatura do autor por MARIO HELTON JORGE:7859 é inválida APELAÇÃO CÍVEL Nº 1357999-2 DA VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES, INFÂNCIA E JUVENTUDE, ACIDENTES DO TRABALHO, REGISTROS PÚBLICOS
Leia maisNa forma plúrima é feita por instrumento particular e instrumento público.
PROFESSOR Kikunaga Aula 20.02.2019 Sistema jurídico Materialização sistema consensual (Advogado é dispensável, contudo pela lei é requisito) o poder de decisão é das partes sendo da forma livre ou prescrita
Leia maisLOTEAMENTO. O requerimento foi firmado pelos proprietários, com firma reconhecida por autenticidade?
LOTEAMENTO DOCUMENTOS O requerimento foi firmado pelos proprietários, com firma reconhecida por autenticidade? Se ambos os cônjuges não assinarem o requerimento, deverá ser apresentada declaração de anuência
Leia maisCentral Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados CENSEC é um sistema administrado pelo Colégio Notarial do Brasil - Conselho Federal - CNB-CF
Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados CENSEC é um sistema administrado pelo Colégio Notarial do Brasil - Conselho Federal - CNB-CF - cuja finalidade é gerenciar banco de dados com informações
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Lei nº 11.441/07, uma lei eficaz ou polêmica? Patricia da Cunha Gurgel* A Lei nº 11.441 07, de 04 de janeiro de 2007, é fruto de um pacto para um Judiciário mais célere e que visa
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 25/10/2017. Divórcio estrangeiro. O divórcio feito no estrangeiro precisava ser homologado no STF para
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
Belo Horizonte 2015 No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são registrados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da
Leia maisTABELA XIII DOS SERVIÇOS EXTRAJUDICIAIS - DOS ATOS DO TABELIONATO DE NOTAS Cód. Lei ATOS EMOLUMENTOS FERC TOTAL
TABELA XIII DOS SERVIÇOS EXTRAJUDICIAIS - DOS ATOS DO TABELIONATO DE NOTAS Cód. Lei ATOS EMOLUMENTOS FERC TOTAL 13.1 Escritura completa, compreendendo todos os atos necessários inclusive fornecimento do
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Da Competência Interna Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DA COMPETÊNCIA INTERNA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisV CURSO DE FORMAÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 18 DE MAIO DE 2018 TRAMITAÇÃO DO PROCESSO DE INVENTÁRIO
1 LINHAS GERAIS DO PROCESSO DE INVENTÁRIO Consequência da necessidade de reforço de utilização de meios extrajudiciais, Visando o descongestionamento dos tribunais e Conferir celeridade ao processo 1 A
Leia maisLEI N , DE 26 DE SETEMBRO DE Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: "Art
LEI N. 13.484, DE 26 DE SETEMBRO DE 2017 1 Altera a Lei n. 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre os registros públicos. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisUsucapião Extrajudicial. Ponta Grossa - Paraná Fevereiro
Usucapião Extrajudicial Ponta Grossa - Paraná Fevereiro - 2017 Usucapião extrajudicial Desjudicialização e Valorização dos Notários e Registradores imobiliários. Vantagens do pedido de usucapião extrajudicial
Leia maisDireito Civil. Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
Direito Civil Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta: Art. 1º: Salvo disposição contrária,
Leia maisDireito Processual Civil
Alexia Brotto Cessetti Direito Processual Civil Competência O QUE É COMPETÊNCIA? É a medida da jurisdição? Delimitação da função jurisdicional de cada órgão, definida por lei. CPC, Art. 42. As causas cíveis
Leia maisEscrito por Administrator Dom, 15 de Novembro de :28 - Última atualização Qua, 04 de Janeiro de :05
INFORMAÇÕES PARA HABILITAÇÃO DE CASAMENTO SOLTEIRO 1. DOCUMENTOS: 1.1. Certidão de Nascimento, original e cópia simples, essas não poderão conter rasuras nem emendas; 1.2. Cópia simples da identidade e
Leia maisCIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE
São Paulo, 16 de Fevereiro de 2.005 DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE Anexamos, para conhecimento,
Leia mais08/04/2019 AULA 8 COMPETÊNCIA. Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO
TEORIA GERAL DO PROCESSO AULA 8 COMPETÊNCIA Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO Função do Estado através da qual, com o objetivo de solucionar conflitos de interesse, aplica-se a lei geral
Leia mais