Termo de Referência MODELO DE AVALIAÇÃO DE BALANÇO HÍDRICO NA BACIA DO RIO JAGUARI MUNICÍPIO DE HOLAMBRA - SP
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- Salvador Carlos Diegues de Sintra
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1 Termo de Referência MODELO DE AVALIAÇÃO DE BALANÇO HÍDRICO NA BACIA DO RIO JAGUARI MUNICÍPIO DE HOLAMBRA - SP 1. INTRODUÇÃO O presente projeto visa oferecer subsídios para melhor utilização das águas atendendo aos Programas de Duração Continuada, propostos pelo atual Plano de Bacias Hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Dentre estes se destacam: PDC 1, item 1.01 e 1.02 (Estudos, projetos e levantamentos para apoio ao Sistema de Planejamento de recursos hídricos). Segundo o relatório síntese do Plano das Bacias Hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 2010/2020 é necessário que se estabeleça melhorias para aprimorar o procedimento de outorga. Nesse sentido, uma das importantes ações é a adoção de modelos de simulação para determinação do balanço hídrico quantitativo. Para tanto elegemos a bacia do Rio Jaguari como bacia piloto por apresentar as seguintes características para o estudo e análise apresentadas nos objetivos deste projeto: possuir apenas um tipo de aquífero, o Aquífero Tubarão (livre); apresentar atividades econômicas agrícolas que demandam volume significativo de água subterrânea. O Termo de Referência tem como finalidade se constituir no Documento Técnico para subsidiar o Tomador de financiamento a Fundo Perdido de recursos financeiros do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO), para desenvolvimento de um modelo experimental aplicado à gestão e planejamento dos recursos hídricos na bacia do Rio Jaguari. Assim, dentre os objetivos específicos deste projeto se destacam: a) subsidiar o Plano Estadual de Recursos Hídricos; b) propor um novo tipo de taxação pelo consumo consumptivo de água; e c) calcular o Balanço Hídrico levando em consideração o consumo consumptivo de água e a inserção de águas provindas de aquífero na bacia. 2. ÁREA DE ESTUDO A área de estudo corresponde ao município de Holambra-SP dentro da bacia do Rio Jaguari microbacia do Córrego de Holambra, localizada na UGRHI 5 Unidade de 1
2 Gerenciamento de Recursos Hídricos No. 5, conforme definição pela Lei Estadual No. 9.03, de 27 de dezembro de 1994 e localiza-se entre as coordenadas geográficas aproximadas e de longitude oeste e e de latitude sul, abrangendo uma área de ,67 km², conforme mapas a seguir: 2
3 Na área de estudo ocorre apenas um tipo de aquífero, o Aquífero Tubarão, que é do tipo livre na área de estudo. Tal aqüífero se destaca como um manancial municipal de interesse regional segundo o relatório síntese do Plano de Bacias do PCJ, estando este vulnerável à déficit hídrico e carente de estudos no trecho correspondente a área determinada. 3. OBJETIVOS Considerando que as novas formas de entrada e saída de água não são consideradas nos modelos tradicionais de cálculo de balanço hídrico, propõe-se desenvolver neste projeto um modelo experimental aplicado à Bacia Hidrográfica do Rio Jaguari microbacia do Córrego de Holambra OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Calcular o Balanço Hídrico levando em consideração o consumo consuntivo de água a inserção de águas provindas de aquífero livre na bacia; 3
4 - Analisar o uso e ocupação do solo na bacia do Córrego de Holambra; - Propor um novo cálculo de água incorporada ao produto pela fotossíntese; - Analisar o atual modelo de taxação de consumo de água e estabelecer novos parâmetros tributários; - Subsidiar o Plano Estadual de Recursos Hídricos. 4. METODOLOGIA Para construir um modelo experimental de avaliação do balanço hídrico utilizar-seão métodos hidroclimatológicos na obtenção dos dados. Estes dados se resumem em: Precipitação, Infiltração, Evapotranspiração Real, Deflúvio, Consumo Consuntivo de Água e Total de Água explotada do aquífero. Para coletar dados sobre precipitação e evaporação/evapotranspiração, será instalada uma estação meteorológica automática com pluviômetros e tanques classe A digitais. Segundo informações de agentes do PCJ e levantamento de dados na base do INPE, não existem estações meteorológicas instaladas na área de pesquisa. A decisão da localização da estação será realizada após a confecção do mapa de uso do solo, objetivando garantir a maior diversidade possível de formas de uso (culturas agrícolas, segundo seu grau de importância econômico e de dimensão preliminarmente pode-se apontar para as atividades citrícolas, canavieiras e de floricultura) e condições edáficas. Os dados serão levantados diariamente (estação meteorológica automática) no período de 12 meses. Os dados sobre uso consuntivo de água proverão de fontes bibliográficas, dependendo do tipo do produto agrícola presente, e comparados com os dados de radiação solar e fotossíntese da estação meteorológica. Para o consumo de água incorporada aos produtos agrícolas será proposta uma nova metodologia que levará em conta a água consumida no processo de fotossíntese durante o desenvolvimento da planta (demanda hídrica vegetal), haja vista que esta água consumida não retorna a bacia, pois estes produtos são exportados na forma de commodities, ou é utilizado na demanda doméstica. Para este cálculo leva-se em consideração a seguinte equação química: 6CO2 + 6H2O C6H12O6 + 6O2 Portanto cada molécula de glicose utiliza seis moléculas de água para ser fotossintetizada. Como cada mol de água tem 18g e cada mol de glicose tem 132g, e 4
5 para se sintetizar um mol de glicose são necessários 6 (seis) moles de água, então temos que para cada 132g de glicose são necessários 108g de água. Tendo essa proporção como base do cálculo estequiométrico, precisamos identificar a massa de celulose presente no vegetal cultivado para identificarmos a quantidade de água física incorporada ao produto por fotossíntese. Pode-se identificar essa massa (em gramas g) através de reação química de combustão (queima completa) do resíduo vegetal seco (após secagem em estufa) pela diferença de massa obtida pela subtração do resíduo sólido pós queima da massa total seca, que nos dará a massa de CO2 + H2O. Esse processo será realizado em laboratório com o uso de mufla. A estufa e mufla utilizadas serão as pertencentes ao LAGEA (Laboratório de Geoquímica Ambiental da UNESP Campus Rio Claro). Considera-se que para cada mol de dióxido de carbono CO2 (44g) obteremos um mol de água H2O (18g) em queima completa obtida em laboratório. A partir daí é possível calcular a massa de água restante no resíduo seco. (BERG, 2008) Esse resultado é passível de comparação com a massa estimada de água pela composição química do vegetal, a ser determinada por análise da planta em questão, através de morfologia vegetal, que estipula valores de cerca de 90% de compostos de celulose e afins no extrato seco, assumindo-se então um resultado compatível e comparado. (BRAGATTO, 2007). Os dados permitem a composição da seguinte fórmula de Balanço Hídrico: S = P ETR R Rp - Cc Sendo: P Precipitação; ETR Evapotranspiração Real; R - Deflúvio; Cc Consumo Consumptivo de água; S Coeficiente de Armazenamento; Rp Recarga Profunda. 5.PRODUTOS a) mapa hidrogeológico, geológico e o de estudo de uso e ocupação do solo da bacia do Rio Jaguari onde constará a ocorrência do aquífero Tubarão, elaborado a partir de subbacia que apresente representatividade das formas de uso e ocupação do 5
6 solo. A base cartográfica será realizada na escala inicial de 1: elaborada pela EMBRAPA Jaguariúna que será atualizada com imagem do sistema SPOT. b) estimativa de água incorporada aos produtos agrícolas na bacia do Córrego de Holambra. Através destes resultados obtidos será analisado o atual modelo de taxação de consumo de água visando estabelecer novos parâmetros tributários. Estes parâmetros serão apresentados junto à CT-AS como forma de subsidiar futuramente o Plano Estadual de Recursos Hídricos. c) análise dos dados hidroclimatológicos do ano base com objetivo de calcular o Balanço Hídrico na área da Bacia do Córrego de Holambra. d) relatório final onde deverá constar o modelo experimental de Balanço Hídrico previamente testado. Produto 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre Mapas 35,63% Estimativa 21,46% Análise 21,46% Relatório 21,46% 6.CRONOGRAMA DE ATIVIDADES O projeto deverá ser desenvolvido em dois anos, conforme Quadro 2. Quadro 2 Cronograma físico 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRANCOS, J.T.G Estudo das Águas Subterrâneas na Área do Entorno das 6
7 Cidades de Rio Claro e Santa Gertrudes-SP. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geologia) - Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho. Campus de Rio Claro. 158p BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRAGATTO, J. Avaliação da composição química da parede celular de plantas de tabaco (Nicotiana tabacum) que superexpressam o gene ugdh de soja, que codifica a enzima UDP-glicose desidrogenase (EC ). Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP, Piracicaba-SP, SÃO PAULO. Secretaria do Meio Ambiente. Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Relatório Síntese do Plano Estadual de Recursos Hídricos ( ). São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, CD-ROM. 8.CUSTOS O Quadro 3, a seguir, mostra os custos previstos que deverão ser financiados pela FEHIDRO para o desenvolvimento do projeto, sendo que os custos de contrapartida estão exposto na planilha orçamentária no anexo. Item Quadro 3 - Orçamento do Projeto Serviços (quantidade) Escala do Mapa Escala de Trabalho Nº folhas Custo (R$) 1 Equipe Técnica (gastos com pessoal) ,20 2 Estação Meteorológica Automática ,00 3 Aluguel de Veículos ,00 4 Combustível ,00 5 Pedágios 800,00 6 Hospedagem 4.800,00 7 Alimentação 2.400,00 Total ,20 Rio Claro, 14 de Janeiro de Prof. Dr. Sergio Roberto Nobre Diretor Executivo do IGCE/Unesp 7
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