SONAECOM DIVULGA RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2003 (NÃO AUDITADOS).

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1 SONAECOM DIVULGA RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2003 (NÃO AUDITADOS). (Tradução de versão original em Inglês) Todas as contas apresentadas estão de acordo com as normas internacionais de contabilidade (International Accounting Standards IAS). 1 Porto, Portugal, 29 Abril 2003 Melhoria Progressiva em Rentabilidade e em Free Cash Flow. Indicadores Consolidados (k ) 4T02 FY2002 1T03 1T02 Variação 1T03 / 1T02 Volume de Negócios Consolidado % EBITDA % Margem % 8% 9% 15% 7% 122% Resultados Líquidos após minoritários (16.232) (65.105) (6.757) (15.963) 58% Endividamento Líquido % CAPEX % FCF (54.939) (4.237) (42.829) 90% Principais Indicadores de Actividade Total Clientes (milhões) 2,5 2,5 2,6 2,4 9% Tráfego total (mil milhões de minutos) 1,3 5,1 1,2 1,3-6% No primeiro trimestre de 2003, a SonaeCom registou melhorias significativas na sua rentabilidade e na sua capacidade de libertação de fluxos de caixa (FCF Free Cash Flow), face ao primeiro trimestre de O Volume de Negócios Consolidado aumentou em 7% para 196 milhões de euros. O EBITDA aumentou 138% para 30 milhões de euros. Os Resultados Líquidos após minoritários melhoraram 58% para um valor negativo de 7 milhões de euros. FCF melhorou 90% para 4 milhões de euros negativos. A Dívida Líquida Consolidada reduziu em 30% para 380 milhões de euros. Tendo estabilizado os negócios em 2002, continuamos este ano a aumentar a um ritmo acelerado, a nossa rentabilidade e a capacidade de libertar Free Cash Flow. A Optimus, o nosso principal activo, demonstra um bom desempenho num mercado de 3 operadores móveis já relativamente maduro. Registou uma excelente performance financeira no primeiro trimestre sendo que liberta Free Cash Flow positivo há já 4 trimestres consecutivos. Pela primeira vez atingiu resultados líquidos positivos no primeiro trimestre de Conseguir crescer as receitas da SonaeCom em 2003 será um desafio face ao contexto macroeconómico fragilizado e aos entraves regulatórios em muitas áreas do sector das telecomunicações em Portugal. A Anacom tem publicamente efectuado declarações positivas em relação a algumas matérias importantes para o sector. Falta no entanto saber quando e como serão implementadas medidas que concretizem estas intenções. 1 1T03 : Não auditado; 2002 ajustado para IAS: Auditado; 1T02 : Não auditado. 1

2 No primeiro trimestre de 2003, a base contabilística do nosso reporte financeiro consolidado passou a ser IAS (normas internacionais de contabilidade). O principal objectivo desta passagem é o de fornecer à comunidade financeira uma base de apresentação reconhecida internacionalmente e de mais fácil interpretação e comparabilidade. Paulo Azevedo, CEO SonaeCom ANÁLISE FINANCEIRA CONSOLIDADA DO PRIMEIROTRIMESTRE 2003 Passagem para IAS VOLUME DE NEGÓCIOS EBITDA consolidado cresce 138% para 30 milhões de euros Resultado Líquido consolidado depois de minoritários aumenta 58% FCF consolidado cresceu 90% No início de 2003, a SonaeCom decidiu adoptar o IAS, antecipando-se à data estabelecida pela União Europeia para as empresas cotadas (2005). A passagem para IAS constitui uma oportunidade para fornecer à comunidade financeira uma base de apresentação reconhecida internacionalmente e de mais fácil interpretação e comparabilidade 2. De forma a facilitar a compreensão dos principais ajustamentos feitos às contas consolidadas resultantes da passagem para IAS, a SonaeCom apresentou, em 21 de Abril de 2003, os resultados consolidados auditados para 2002 em IAS. De igual modo, foi feita uma audio-conferência com os analistas no dia 22 de Abril. Existe uma apresentação sobre este tema no website institucional da empresa, cujo endereço é A SonaeCom registou um aumento de 7% no Volume de Negócios consolidado relativamente a idêntico período do ano anterior, tendo atingido 196 milhões de euros. No primeiro trimestre de 2003, a Optimus contribuiu com 143,5 milhões euros, a Novis com 19,1 milhões de euros, a área de Internet e Media com 22,9 milhões de Euros e a de S&SI (Sonae Software and Systems Integration) com 9,7 milhões de euros. As orientações estratégicas da equipa de Gestão da SonaeCom, direccionadas para um crescimento rentável sustentado por um esforço de contenção de despesas e optimização dos processos operacionais, levaram a uma melhoria substancial do EBITDA. O EBITDA consolidado atingiu 30 milhões de Euros, o que comparado com 12 milhões de euros em igual período do ano anterior, representa um crescimento de 138%. Esta melhoria traduz-se numa margem de EBITDA consolidado de 15%. O Resultado Líquido consolidado depois de interesses minoritários registou um aumento de 58%, tendo passado de um resultado negativo de 16 milhões de euros, no primeiro trimestre de 2002, para 7 milhões de euros negativos no primeiro trimestre deste ano. O CAPEX consolidado do trimestre foi de 22 milhões de euros, tendo a grande fatia do investimento sido aplicada na Optimus (cerca de 17 milhões de euros). A Novis completou todos os seus investimentos de rede e, de futuro, investimentos adicionais só serão realizados caso originem geração directa de receita. O aumento da rentabilidade e a redução do working capital e do CAPEX foram os principais factores que levaram ao aumento do FCF em 90% relativamente ao período homologo do ano anterior, para um valor negativo de 4 milhões de euros. Esta melhoria teve um efeito mais acentuado na Optimus que regista há já 4 trimestres consecutivos Free Cash Flow positivo. Nos últimos 12 meses, o FCF acumulado atingiu 37 milhões de Euros. Por outro lado, o Cash Flow negativo registado nas principais empresas operacionais tem vindo a reduzir de forma significativa. 2 A SonaeCom irá manter as contas individuais da empresa e das suas subsidiárias em POC para efeitos fiscais e de regulação. 2

3 O efeito acumulado dos ajustamentos às contas consolidadas da SonaeCom de resultante da passagem para IAS levaram a uma redução (efeito líquido) dos Capitais Próprios em 166 milhões de euros e a um aumento dos Resultados Líquidos em 9,5 milhões de euros. Os ajustamentos mais representativos feitos ao Balanço reflectem a eliminação contra reservas dos Custos de Aquisição de Clientes (SACs) diferidos e dos activos intangíveis (custos capitalizados), bem como a reintegração do Goodwill líquido, no valor de 35 milhões de Euros, no activo. Anteriormente o Goodwill era eliminado contra reservas em sintonia com as políticas do Grupo Sonae SGPS. Embora a passagem de POC para IAS tenha reduzido os rácios de estrutura de capital da SonaeCom, os rácios que medem a sua capacidade de cumprir as obrigações financeiras tais como Dívida Líquida / EBITDA anualizado e EBITDA / Juros pagos, registaram uma redução de 10,9x para 3,2x e um aumento de 2,7x para 7,5x, respectivamente. Em 31 de Março de 2003 a Dívida Líquida consolidada era de 380 milhões de euros, menos 30% do que o valor registado no primeiro trimestre de 2002, o que representa um rácio de alavancagem líquida consolidada de 92% (181% no final do primeiro trimestre de 2002). No final de Março de 2003, a SonaeCom individual tinha uma posição de liquidez de 84 milhões de euros. OPTIMUS 44 mil novos clientes no primeiro trimestre de 2003 A Optimus angariou 44 mil novos clientes no primeiro trimestre deste ano, o que fez aumentar a sua base de clientes para 2 milhões e 164 mil clientes. Este factor reflecte um aumento de 193 mil subscritores (10%) em comparação com o mesmo período do ano anterior. O Volume de Negócios da empresa aumentou 2% relativamente ao primeiro trimestre de 2002, e o aumento registado nas receitas de clientes foi de 1% em idêntico período. As receitas de operadores caíram cerca de 8%, o que deriva, em grande parte, da redução gradual, ao longo de 2002, das tarifas das chamadas fixo - móvel 4, a qual representa uma redução total de 20% se compararmos com o primeiro trimestre de Esta quebra é ainda explicada pela alteração do mix de tráfego que reflecte um peso inferior do tráfego originado nas redes fixas. Aumento da margem EBITDA para 22% FCF positivo durante 4 trimestres consecutivos As receitas de dados como percentagem das receitas de serviço continuam a apresentar uma evolução positiva registando um valor de 8,6% neste trimestre (7,4% no primeiro trimestre de 2002). Entretanto, outras fontes de receitas, tais como MMS e serviços de valor acrescentado, têm vindo gradualmente a materializar-se, embora o principal contributo de receitas de dados continue a ser o SMS. Neste trimestre, a Optimus registou um forte progresso em termos de rentabilidade. O EBITDA aumentou 30% em comparação com o primeiro trimestre do ano anterior, alcançando uma margem de 22% do volume de negócios (17% em 2002). Este progresso resulta da optimização dos processos de negócio e das reduções significativas dos custos operacionais. A Optimus registou Resultados Líquidos positivos de 2 milhões de Euros, o que contrasta com os 5 milhões de Euros negativos no mesmo período do ano anterior. Em consequência da melhoria da rentabilidade operacional, da redução do 3 Ver o comunicado da SonaeCom divulgado em 21 de Abril de 2003 que resume os principais impactos na mudança para IAS nas contas consolidadas de Em princípios de 2002, o regulador anunciou uma redução progressiva das tarifas máximas que os operadores móveis poderíam praticar para terminar chamadas de 100 segundos originadas nas redes fixas. Foram definidas reduções trimestrais com início a 31 de Março de 2002 e terminando a 31 de Dezembro de A primeira redução foi de 23,7 cêntimos para 21,7 cêntimos e os restantes foram de 1 cêntimo cada. A tarifa final é de 18,7 cêntimos desde 31 de Dezembro de

4 working capital e do CAPEX, a Optimus já regista há 4 trimestres consecutivos FCF positivo. O Cash Flow acumulado nos últimos 12 meses (até final de Março) era de 37 milhões de euros. No primeiro trimestre, a Optimus gerou 4 milhões de euros de Cash Flow, em comparação com 36 milhões de euros negativos no primeiro trimestre do ano anterior. NOVIS 5% crescimento dos Clientes Activos em préselecção. Crescimento de 9% dos Clientes de acesso directos No primeiro trimestre de 2003, a Novis aumentou a sua base de clientes préseleccionados em 5% face ao final de 2002 sendo que este crescimento foi mais perceptível ao nível dos segmentos estratégicos das PMEs (pequenas e médias empresas) e de SoHos (profissionais liberais e pequenos escritórios). A Novis registou ainda um crescimento de 9% no número de acesso directo, tendo fechado o trimestre com 1,3 milhares. Os primeiros três meses do ano pautaram-se pelo lançamento de novos tarifários e campanhas para o acesso residencial indirecto. A Razão e o Teledesconto foram lançados em Fevereiro e Março respectivamente, sendo que o Teledesconto é um tarifário inovador lançado em conjunto com a Sonae Distribuição, que indexa o tarifário da Novis ao da PT, oferecendo um vale de 15% em compras. Ambas as campanhas obtiveram elevados níveis de notoriedade, o que associado à reformulação da oferta de Internet, permitiu uma boa performance em termos de angariação de clientes. O tráfego total aumentou para 680 milhões de minutos no primeiro trimestre de 2003, dos quais 137 milhões diziam respeito a minutos gerados por clientes de acesso ADSL. Em Fevereiro, a Novis concluiu a construção da sua infra-estrutura de alta capacidade (backbone) e das suas redes metropolitanas de acesso (MANs). Actualmente, a Novis possui 4,5 mil kms de fibra iluminada instalada no backbone e 381 kms de fibra instalada nas MANs. O Volume de Negócios da Novis ascendeu a 37 milhões de Euros no primeiro trimestre de Este não é directamente comparável com o primeiro trimestre do ano anterior dado que as vendas de equipamentos deixaram de ser realizadas pela Novis para serem realizadas na BizDirect (o portal de comércio electrónico B2B da SonaeCom). Esta alteração passou a ter efeito a partir do primeiro trimestre de Procurando ajustar o Volume de Negócios do primeiro trimestre de 2002, deduzindo as receitas de vendas de equipamentos para efeitos de comparabilidade, o volume de negócios da Novis teria crescido 11%. EBITDA cresceu 69% para (3,5) milhões de Euros A Novis melhorou significativamente a sua rentabilidade (medida pelo indicador EBITDA), tendo aumentado 69% face ao primeiro trimestre de 2002 para 3,5 milhões de euros negativos. Registou ainda uma redução do nível de Free Cash Flow negativo de 9 milhões de Euros no primeiro trimestre de 2002 para 5 milhões de Euros negativos no primeiro trimestre de É de referir em relação à campanha do Teledesconto que os custos de lançamento foram todos reconhecidos no período sendo que as receitas ainda não se encontram reflectidas, o que se explica pelo desfasamento normal entre a angariação de clientes, a sua pré-selecção efectiva e o início de consumo. A boa performance operacional da Novis deve-se ao empenho da equipa de gestão no sentido de melhorar a eficiência operacional e a rentabilidade da empresa. A Novis alcançou Resultados Líquidos negativos de 9 milhões de Euros no primeiro trimestre de 2003, o que representa uma melhoria de 51% face aos prejuízos de 19 milhões de Euros no primeiro trimestre de A partir do primeiro trimestre de 2003, a Novis aumentou a vida útil de alguns dos seus activos, (principalmente de rede) e como tal os custos de amortização são agora inferiores. 4

5 INTERNET E MEDIA CLIX O Clix obteve uma melhoria significativa da sua estrutura de custos no primeiro trimestre de 2003, tendo reduzido os prejuízos ao nível de EBITDA de 1,8 milhões de Euros para 0,3 milhões de Euros negativos e reduzindo o consumo de fundos (FCF) de 2,9 milhões de Euros negativos para 1,5 milhões de Euros negativos. A melhoria contínua de rentabilidade do Clix está fortemente condicionada pela disponibilização de uma oferta grossista ADSL por parte do incumbente em condições mais equitativas. Este tema já foi objecto de fortes críticas por parte dos operadores alternativos e colocado à apreciação do Regulador por diversas vezes. O Clix mantém a sua liderança no mercado residencial de acesso à Internet em banda estreita com uma quota de mercado de 26% 6 (dados disponíveis referentes ao final do quarto trimestre de 2002). Os minutos gerados pelo acesso Clix aumentaram para 474 milhões de minutos no primeiro trimestre de 2003, sendo que destes 87 milhões de minutos dizem respeito a acessos ADSL. A oferta de banda larga do Clix está a evoluir em linha com as expectativas, e no final do primeiro trimestre de 2003, contava com mais de 5 mil clientes activos. Só existirá crescimento acelerado de utilizadores de ADSL quando a Anacom conseguir regular eficazmente a oferta grossista ADSL da Portugal Telecom. Page views aumentam 16% PÚBLICO Volume de Negócios aumenta 82% face ao período homólogo. Ao nível da actividade do portal, o Clix tornou-se o site oficial do novo concurso de talentos televisivo, Operação Triunfo, que estreou no primeiro trimestre. A iniciativa está a ser um sucesso sendo que os page views mensais do portal Clix no final do primeiro trimestre tinham crescido 16% para 57 milhões. Apesar de um contexto de mercado negativo para o sector da publicidade, o Público aumentou, no primeiro trimestre, o seu Volume de Negócios em 82% para 13 milhões de Euros, face ao período homólogo do ano anterior. No primeiro trimestre de 2003, o Público registou um crescimento da circulação média diária paga para 58 mil exemplares o que compara com 51 mil exemplares no primeiro trimestre do ano anterior. Esta performance foi possível graças ao sucesso dos produtos associados tendo sido lançada mais uma colecção de livros Mil Folhas e uma colecção de filmes em DVD Série Y. EBITDA aumenta 642 mil euros no primeiro trimestre de 2003 face ao período homólogo. A rentabilidade EBITDA - do Público cresceu no primeiro trimestre de 2003 para 193 mil euros o que representa um aumento de 642 mil euros face ao período homólogo de O Público libertou 596 mil euros em Free Cash Flow, o que compara com um valor negativo no primeiro trimestre de 2002 em 1,4 milhões de euros. Os produtos associados têm um contributo positivo para o EBITDA do Público, no entanto, tendem a ter uma margem inferior à da venda de jornais. O aumento de rentabilidade do Público foi possível graças ao empenho da equipa de gestão na melhoria generalizada dos processos da empresa e na optimização da estrutura de custos. Obtiveram-se ainda poupanças ao nível dos custos de papel e de impressão. SOFTWARE & SYSTEMS INTEGRATION A WeDo e a Enabler conseguiram novos contratos importantes no primeiro trimestre de 2003 nos seus respectivos mercados internacionais. A WeDo vendeu o seu sistema de facturação ICS à Contax no Brazil (subsidiária da Telemar) e ganhou um contrato de manutenção do seu sistema de revenue assurance (auditoria de receitas) com a Amena de Espanha. A Enabler, por seu turno, foi convidada a participar na implementação a nível mundial do 6 Fonte: Relatório e Contas 2002 da PT 5

6 Retek para a Tesco. No primeiro trimestre, a Enabler recebeu a certificação de qualidade ISO 9001:2000. Durante o primeiro trimestre, a NovisIT assumiu uma nova imagem e marca, tendo passado a designar-se por Mainroad. Os primeiros meses de actividade foram dedicados a renegociar os contratos existentes e a melhorar os sistemas da empresa e estruturas organizativas. A unidade de S&SI registou um crescimento de 22% no seu volume de negócios no primeiro trimestre de 2003 (incluindo o impacto de venda de equipamentos previamente realizadas pela Novis). O EBITDA registou uma queda de 24% para 1,9 milhões de euros no primeiro trimestre de REGULAÇÃO Continuam a carecer de regulação efectiva algumas matérias essenciais para a criação de um verdadeiro enquadramento competitivo no mercado das telecomunicações. Apesar disso, nos últimos meses registaram-se alguns desenvolvimentos positivos, tais como o esforço para simplificar a liberalização do lacete local e a redução de 12% nos valores da interligação fixa, determinada em Um sinal ainda positivo, é o facto de o Regulador publicamente ter assumido que é uma situação insustentável o incumbente (PT) ser proprietário das duas redes de acesso local - cobre e cabo e que tem em desenvolvimento planos para resolver esta situação. A intervenção urgente do Regulador no que diz respeito à oferta grossista ADSL da PT, é crucial para o futuro do negócio de telecomunicações fixa e Internet da SonaeCom. A actual política de preços do incumbente torna impossível aos operadores alternativos fornecer aos seus clientes residenciais uma oferta competitiva, em acesso directo, dentro de condições economicamente viáveis. O constante abuso da posição de mercado dominante por parte do incumbente, as dificuldades para alterar o enquadramento regulatório e as limitações para monitorizar as práticas anti competitivas, tornam impossível aos operadores alternativos competir em igualdade de circunstâncias. Contudo, a SonaeCom está confiante que o Regulador e a recém criada Autoridade para a Concorrência, irão intervir activamente e estimular a real concorrência no mercado de telecomunicações dentro de parâmetros economicamente aceitáveis. OUTROS A Altitude Software foi adquirida por um consórcio de investidores numa operação que envolveu um investimento total de 8,7 milhões de Euros. O investimento incremental da SonaeCom ascendeu a 1 milhão de Euros, o que corresponde a 11,5% da nova estrutura accionista. O consórcio inclui 5 investidores institucionais e um privado Gastão Taveira que assume a gestão da companhia (CEO). Gastão Taveira foi anteriormente Director executivo e accionista da Enabler, empresa do universo SonaeCom integradora de sistemas para o sector de retalho. PERSPECTIVAS FUTURAS A equipa de Gestão está agradada com os resultados financeiros alcançados neste primeiro trimestre. Continuará a ter como objectivos a melhoria da rentabilidade operacional e do FCF, sem nunca descurar oportunidades futuras de crescimento dos vários negócios, num contexto que se espera de continuadas dificuldades comerciais. Neste sentido, a Gestão estudará novas iniciativas geradores de receitas, que serão implementadas caso sejam economicamente viáveis. 6

7 SonaeCom Indicadores Financeiros Consolidados 7 Contas Consolidadas SonaeCom 1T02 2T02 3T02 4T02 FY T03 Volume de Negócios Receitas de Serviço OPEX Provisões EBITDA Depreciações e Amortizações EBIT (19.165) (12.928) (9.186) (16.488) (57.768) (3.195) EBT (24.389) (20.931) (19.491) (24.199) (89.010) (7.692) Resultados líquidos antes de minoritários (27.104) (23.879) (24.647) (23.574) (99.204) (9.209) Resultados líquidos depois de minoritários (15.963) (15.348) (17.562) (16.232) (65.105) (6.757) CAPEX FCF (42.829) (23.433) (11.917) (54.939) (4.237) Dívida Bruta Liquidez Dívida Líquida Capital Próprio + Interesses Minoritários Capital Social Activo Líquido Dívida Líquida / Capital Próprio + Interesses Minoritários 181% 204% 127% 90% 90% 92% Dívida Líquida / (anualizada) EBITDA 10,9x 7,4x 4,9x 5,8x 5,2x 3,2x EBITDA / Juros suportados 2,7x 3,9x 5,0x 3,9x 3,9x 7,5x Março 2003 Dívida Bancária Emprést. Accionistas Cash Dívida Individual Optimus 415,9 0,0 1,0 414,9 Novis 50,2 6,5 22,7 34,0 Clix 0,0 0,0 0,1 (0,0) Público 2,7 12,7 0,6 14,8 Software e Sistemas Integração 0,3 3,9 2,6 1,6 SonaeCom SGPS Holding* 0,0 0,0 61,4 (61,4) Dívida Consolidada Dívida Bruta Cash Dívida Líquida SonaeCom 473,6 93,5 380,1 * A posição de caixa da SonaeCom é diferente da reflectida nas contas individuais uma vez que estas incluem os empréstimos accionistas Dívida Líquida Individual SonaeCom Indicadores Operacionais Principais Indicadores de Actividade 1T02 2T02 3T02 4T02 FY T03 Optimus Subscritores (EoP) milhares Subscritores Net additions milhares % Clientes pré-pagos (EoP) 81% 81% 82% 82% 82% 82% Total receitas de serviço Receitas de serviço de Clientes Receitas de serviço de Operadores ARPU euro 23,4 25,3 24,8 22,8 24,1 20,7 MoU (minutos de utilização) Receita por minuto (ARPU/MoU) euro 0,21 0,23 0,21 0,20 0,21 0,21 CCPU (Cash Cost / subscritor / mês) euro 19,4 21,2 19,7 18,0 19,5 16,3 Dados como % de Receitas de Serviço (AoP) 7,4% 7,0% 7,5% 8,7% 7,6% 8,6% Dados como % de Receitas de Clientes (AoP) 9,0% 9,6% 9,8% 10,8% 9,8% 10,4% Total # SMS # SMS enviado / mês / subscritor Total # SMS / mês / subscritor ,1 27 Novis Total Clientes Acesso Indirecto (EoP) Clientes com a pré-selecção activada (EoP) % Clientes com pré-selecção activada (EoP) 82% 88% 91% 95% 95% 96% Total Clientes Acesso Directo (EoP) Acesso Total Directo Instalado (EoP) Fibre Backbone kms (EoP) Pares de fibra iluminada (Km) Pares de Fibra instalados MAN kms (Lisboa + Porto) (EoP) Cabos de Fibra instalados (route kms) Pares de Fibra instalados Tráfego (milhões de minutos) o. w. ADSL % Tráfego Voz 18% 19% 22% 22% 20% 23% % Tráfego dados e internet 82% 81% 78% 78% 80% 77% Clix Utilizadores activos (EoP) Page-views / mês (EoP) milhões Total minutos tempo conexão (quarter) o. w. ADSL 0, Receitas de publicidade líquidas (k euros) (1) Público Circulação média paga Quota de mercado de circulação paga 15,0% 15,7% 16,3% 15,9% 15,7% n.a. Quota de mercado de publicidade 18% 18% 16% 19% 18% 15% Receitas de publicidade brutas (contas indiv.) Receitas de publicidade líquidas (contas indiv.) SSI agregado KPIs (Enabler, WeDo, Bizdirect) Margem bruta agregada 36% 47% 40% 14% 34% 28% nº médio agregado de colaboradores Receitas por colaborador (Enabler agregado + WeDo Consulting) Notas às tabelas financeiras: As contas de 2002 ajustadas para IAS são auditadas. As contas trimestrais não são auditadas. Investimento Directo foi incluida no perímetro de consolidação em consequência da passagem para IAS. 7

8 Stand-alone Financial Highlights Contas Individuais Optimus 1T02 2T02 3T02 4T02 FY T03 Volume de Negócios Receitas de Serviço OPEX Provisões EBITDA Depreciações e Amortizações EBIT EBT (2.228) (1.076) (3.395) (3.252) Resultado Líquido (5.041) (4.269) (1.237) (5.822) (16.369) CAPEX FCF (35.800) (2.696) Dívida Bruta Liquidez Dívida Líquida Capital Próprio + Interesses Minoritários Capital Social Activo Líquido Dívida Líquida / Capital Próprio + Interesses Minoritários 325% 330% 330% 169% 169% 166% Contas Individuais Novis 1T02 2T02 3T02 4T02 FY T03 Volume de Negócios Receitas de Serviço OPEX Provisões EBITDA (11.141) (6.962) (6.346) (3.303) (27.752) (3.449) Depreciações e Amortizações EBIT (18.337) (13.715) (13.394) (9.970) (55.416) (9.012) EBT (19.282) (14.597) (14.686) (11.206) (59.771) (9.469) Resultado Líquido (19.309) (14.622) (14.712) (11.228) (59.871) (9.492) CAPEX FCF (9.031) (24.653) (13.506) 257 (46.933) (4.783) Dívida Bruta Liquidez Dívida Líquida Capital Próprio + Interesses Minoritários (10.422) (784) Capital Social Activo Líquido Dívida Líquida / Capital Próprio + Interesses Minoritários 2300% -953% % 62% 62% 86% Contas Individuais Clix 1T02 2T02 3T02 4T02 FY T03 Volume de Negócios Receitas de Serviço OPEX Provisões 123 (38) EBITDA (1.821) (1.154) (2.052) (1.098) (6.125) (327) Depreciações e Amortizações EBIT (2.011) (1.453) (2.373) (1.206) (7.043) (601) EBT (1.970) (1.423) (2.352) (1.202) (6.947) (597) Resultado Líquido (1.320) (959) (1.576) (640) (4.495) (498) CAPEX FCF (2.868) 237 (1.401) (821) (4.853) (1.500) Dívida Bruta Liquidez Dívida Líquida (3.505) (3.743) (2.342) (1.520) (1.520) (20) Capital Próprio + Interesses Minoritários Capital Social Activo Líquido Dívida Líquida / Capital Próprio + Interesses Minoritários -24% -27% -19% -13% -13% 0% 8

9 Contas Individuais Público 1T02 2T02 3T02 4T02 FY T03 Volume de Negócios Receitas de Serviço OPEX Provisões EBITDA (449) (521) 907 (421) (484) 193 Depreciações e Amortizações EBIT (730) (858) 656 (743) (1.675) (88) EBT (767) (1.002) 573 (841) (2.037) (160) Resultado Líquido (545) (640) 384 (374) (1.175) (107) CAPEX FCF (1.363) (4.854) 944 (2.446) (7.719) 596 Dívida Bruta Liquidez Dívida Líquida Capital Próprio + Interesses Minoritários Capital Social Activo Líquido Dívida Líquida / Capital Próprio + Interesses Minoritários 1382% 2331% 1447% 3395% 3395% 2934% Contas Individuais SSI (consolidado) 1T02 2T02 3T02 4T02 FY T03 Volume de Negócios Receitas de Serviço OPEX Provisões (6) EBITDA Depreciações e Amortizações EBIT EBT Resultado Líquido CAPEX FCF (1.039) (4.499) Dívida Bruta Liquidez Dívida Líquida (760) (2.408) (3.493) (3.493) Capital Próprio + Interesses Minoritários Capital Social Activo Líquido Dívida Líquida / Capital Próprio + Interesses Minoritários 292% -51% -126% -104% -104% 33% SSI inclui Enabler, We Do, Bizdirect, Enabler Brasil, Enabler UK e We Do Brasil O Público não inclui a Xis e o Público.pt 9

10 SONAE.COM, S.G.P.S., S.A. E SUBSIDIÁRIAS BALANÇOS CONSOLIDADOS EM 31 DE MARÇO DE 2003 e "PRÓ-FORMA" em 31 DE MARÇO E 31 DE DEZEMBRO DE 2002 (Montantes expressos em Euros) ACTIVO Março de 2003 Março de 2002 Dezembro de 2002 ACTIVOS NÃO CORRENTES: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Investimentos em empresas associadas Investimentos disponíveis para venda Impostos diferidos activos Outros activos não correntes Total de activos não correntes ACTIVOS CORRENTES: Existências Clientes Outras dívidas de terceiros Outros activos correntes Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes Total do activo CAPITAL PRÓPRIO, INTERESSES MINORITÁRIOS E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital social Reservas Resultado líquido consolidado do exercício ( ) ( ) ( ) Total do capital próprio INTERESSES MINORITÁRIOS PASSIVO: PASSIVO NÃO CORRENTE: Empréstimos de longo prazo - líquidos da parcela de curto prazo Outros credores não correntes Total de passivos não correntes PASSIVO CORRENTE: Parcela de curto prazo dos empréstimos de longo prazo Empréstimos de curto prazo e outros empréstimos Fornecedores Outras dívidas a terceiros Outros passivos correntes Provisões para riscos e encargos Total de passivos correntes Total do passivo, capital próprio e interesses minoritários O anexo faz parte integrante destas demonstrações financeiras. O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração 10

11 SONAE.COM, S.G.P.S., S.A. E SUBSIDIÁRIAS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2003 E "PRÓ-FORMA" EM 31 DE MARÇO E 31 DE DEZEMBRO DE 2002 (Montantes expressos em Euros) Março de 2003 Março de 2002 Dezembro de 2002 Proveitos operacionais: Vendas Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais Custos operacionais: Custo das vendas ( ) ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) ( ) Amortizações e depreciações ( ) ( ) ( ) Provisões e perdas de imparidade ( ) ( ) ( ) Outros custos operacionais ( ) ( ) ( ) Total de custos operacionais ( ) ( ) ( ) Resultados operacionais ( ) ( ) ( ) Resultados financeiros ( ) ( ) ( ) Resultados correntes ( ) ( ) ( ) Resultados extraordinários Resultado antes de impostos ( ) ( ) ( ) Imposto sobre o rendimento ( ) ( ) ( ) Resultado depois de impostos ( ) ( ) ( ) Interesses minoritários Resultado consolidado do exercício ( ) ( ) ( ) O anexo faz parte integrante destas demonstrações financeiras. O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração 11

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