CRITÉRIOS HIDROGEOLÓGICOS PARA A DEFINIÇÃO E FIXAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRITÉRIOS HIDROGEOLÓGICOS PARA A DEFINIÇÃO E FIXAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO"

Transcrição

1 CRITÉRIOS HIDROGEOLÓGICOS PARA A DEFINIÇÃO E FIXAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO José Alcântara da Cruz Direcção de Serviços de Recursos Hidrogeológicos Geotérmicos e de Petróleo Lisboa, 25/11/2011 PROGRAMA Legislação de 1928 de 1990 estrangeira Reserva de Direitos Área de Concessão vs Zona Intermédia Critérios Técnicos Critérios Administrativos Exemplos de perímetros fixados Tramitação Processual

2 ÁREA RESERVADA DE CONCESSÃO Decreto 15401, de 17 de Abril de 1928 A cada nascente ou grupo de nascentes de águas minerais será concedida uma área reservada, mínima de 50 hectares, dentro da qual só o respectivo concessionário poderá proceder a trabalhos de pesquisa ou de captagem de novas nascentes, mediante autorização do Governo (Artº 24º) Dentro do perímetro da concessão podem fazer se as escavações a céu aberto para alicerces, explorações de materiais de construção, sanjas de desague e outras, trabalhos de drenagem e outas de semelhante importância e natureza, enquanto se não produza reclamação em contrário do concessionário da nascente ou nascentes (artº 38º). Dentro do perímetro da concessão podem fazer se as escavações subterrâneas e sondagens com autorização do Governo. ( 1º) O que desejar proceder a trabalhos indicados neste artigo requererá pela Repatição de Minas, indicando precisamente a natureza dos trabalhos, a sua extensão horizontal, a profundidade que deverão atingir e o local onde pretende executá los. (artº 39º). ÁREA DE DEFESA BACTERIOLÓGICA Artº 25º do Decreto de 17 de Abril de 1928 Além da área reservada, a que se refere o artigo anterior, a cada nascente de água mineral éconcedida uma área de defesa bacteriológica, que será a do círculo de 50 metros de raio, tendo por centro o ponto de emergência da Nascente único Dentro desta área é proibido empregar quaisquer espécies de adubos orgânicos, implantar ou conservar construções destinadas a usos susceptíveis de introduzir na nascente germes prejudiciais ou ainda praticar actos ou trabalhos de onde possa resultar inquinamento da nascente mediante as justas indeminizações pagas pelos concessionários aos proprietários dos terrenos pela servidão a que ficam sujeitas as suas propriedades.

3 PERIMETRO DE PROTECÇÃO a) Nos casos de exploração de recursos hidrominerais, será fixado, com fundamento em estudo hidrogeológico, um perímetro de protecção para garantir a disponibilidade e características da água, bem como condições para uma boa exploração; b) O perímetro de protecção previsto na alínea anterior abrangerá três zonas: zona imediata, zona intermédia e zona alargada nº 4 do Artº 12º do DL 90/90, de 16 de Março PERIMETRO DE PROTECÇÃO 1 O perímetro de protecção e as respectivas zonas, previstas no nº 4 do artº 12º do DL 90/90, são fixados por portaria dos membros do Governo competentes, sob proposta do concessionário. 2 A proposta a que se refere o nº anterior deverá ser apresentada pelo concessionário na Direcção Geral, instruída, nomeadamente, com os seguintes elementos: a) Estudo hidrogeológico no qual se fundamente; b) Planta topográfica, em escala adequada, com indicação das zonas imediata, intermédia e alargada Artº 27º do DL 86/90, de 16 de Março

4 ZONA IMEDIATA 1 Na zona imediata referida na alínea b) do nº 4 do artigo 12º são proibidas, salvo o disposto do nº 3 o seguinte: a) As construções de qualquer espécie; b) As sondagens e trabalhos subterrâneos; c) A realização de aterros, desaterros ou de outras operações que impliquem ou tenham como efeito modificações no terreno; d) A utilização de adubos orgânicos ou químicos, insecticidas, pesticidas ou quaisquer outros produtos químicos; e) O despejo de detritos e de desperdícios e a constituição de lixeiras; f) A realização de trabalhos para a condução, tratamento e recolha de esgotos. 3 As obras e os trabalhos a que se referem as alíneas a), b), c) e f) do nº 1, quando aproveitem à conservação e exploração do recurso, poderão ser autorizadas pelas entidades competentes da Administração. artº 42º do Decreto Lei 90/90, de 16 de Março ZONA INTERMÉDIA Na zona intermédia referida na alínea b) do nº 4 do artigo 12º do DL 90/90, são proibidas as actividades referidas no nº 1 do artigo da zona imediata, salvo quando devidamente autorizadas pela entidade competente da Administração, se da sua prática, comprovadamente, não resultar interferência no recurso ou dano para a sua exploração. artº 43º do Decreto Lei 90/90, de 16 de Março

5 ZONA ALARGADA Por despacho do Ministro da Economia e do Emprego poderão ser proibidas na zona alargada referida na alínea b) do nº 4 do artigo 12º do DL 90/90, as actividades mencionadas nos no nº 1 do artigo da zona imediata, quando estas representem riscos de interferência ou contaminação para o recurso. artº 44º do Decreto Lei 90/90, de 16 de Março ÁREA DA CONCESSÃO Designa se por demarcação da concessão a linha, normalmente poligonal, que à superfície delimita a área na qual se exercem, em exclusivo, os direitos de exploração (artº 25º do DL 90/90, de 16/3 Nas zonas imediata e intermédia de protecção só o concessionário poderá proceder a trabalhos de prospecção e pesquisa, mediante prévia autorização do Ministro. (artº 28º do DL 86/90, de 16/3)

6 Perímetro de Protecção Zona imediata- Visa salvaguardar as captações por serem pontos vulneráveis do sistema aquífero Zona intermédia- Visa salvaguardar a zona de descarga do sistema aquífero Zona alargada- Visa salvaguardar o sistema de recarga do sistema aquífero

7 CRITÉRIOS TÈCNICOS CONCEITO DE POLUENTE São factores estranhos àcomposição natural, tanto fisico químicos como biológicos de uma água, à qual lhe éconferida durante o seu percurso hidrogeológico, desde a infiltração até à emergência natural ou provocada FACTORES QUÍMICOS Certos sais minerais Metais pesados Pesticidas Detergentes Hidrocarbonetos Fenóis FISICOS Calor Matérias em suspensão Radioactividade BIOLÓGICOS Virus Bacterias PROVENIÊNCIA DA POLUIÇÃO. Agricultura Pesticidas Herbicidas Fertilizantes. Indústria Compostos orgânicos (Exp. Indústria do Papel) Metais pesados (Exp. Cromagem). Actividade Doméstica Aumento da concentração de Sulfatos, Cloretos e Amoníaco Lixeiras Fossas sépticas. Industria Extractiva. Centrais Nucleares

8 SISTEMAS AQUÍFEROS Em condições normais um aquífero está em equilíbrio dinâmico. A exploração de poços, furos, etc. modifica esse estado de equilíbrio e provoca um rebaixamento na sua superfície. Para determinar as características de um sistema aquífero é necessário conhecer: A litologia A direcção e velocidade do fluxo Zonas de recarga Percurso Parâmetros hidrodinâmicos Níveis dos reservatórios Interferência reciproca de captações a explorar vários aquíferos CRITÉRIOS PARA A DELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO Poder depurador do recobrimento ou das rochas constituintes do aquífero Rebaixamento provocado Tempo de Transporte Distância Direcção dos Fluxos no aquífero Modelo conceptual de funcionamento do sistema aquífero

9 FINS A ATINGIR COM A FIXAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO TEMPO DE TRANSPORTE PODER DEPURADOR OU PROTECTOR REBAIXAMENTO e ZONA DE CHAMADA LIMITES DO FLUXO ou DA BACIA DE RECEPÇÃO MÉTODOS USADOS PARA DIMENSIONAMENTO DAS ZONAS DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO CÁLCULO DO PODER DEPURADOR Cálculo da Vulnerabilidade Método de DRASTIC DETERMINAÇÃO GRÁFICA DA ZONA DE CHAMADA DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS DE TRANSPORTE Determinação dos parâmetros hidráulicos do sistema aquífero Transmissividade Coeficiente de armazenamento

10 CRITÉRIOS TÈCNICOS PARA A DELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO Modelo conceptual de funcionamento do aquífero elaborado de acordo com os seguintes factores: Conhecimento das estruturas geológicas regionais e locais Conhecimento do funcionamento do sistema aquífero através de ensaios de caudal realizados (determinação da transmissividade e do coeficiente de armazenamento, etc) Determinação dos raios de influência entre as várias captações realizadas; Levantamento dos potencias focos de contaminação existentes Elaboração de carta de vulverabilidade do sistema aquífero CRITÉRIOS ADMINISTRATIVOS PARA A DELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO Localização Concelho(s) Áreas Urbanas/áreas Rurais Potenciais Focos de contaminação Interesses dos concessionários/interesses de terceiros

11 ENTRE-OS-RIOS Perímetro de Protecção Perímetro de Protecção fixado pela Portaria nº 203/2003, de 7 de Março CALDAS DE CHAVES Perímtro de Protecção Perímetro de Protecção fixado pela Portaria nº 285/2003, de 1 de Abril

12 LUSO CALDAS DE PENACOVA e Perímetros de Protecção Perímetro de Protecção do Luso fixado pela Portaria nº 64/2003, de 20 de Janeiro Perímetro de Protecção de Penacova fixado pela Portaria nº 1060/99, de 6 de Dezembro ENTRE_OS_RIOS - S. VICENTE Perímetros de Protecção Perímetro de Protecção de S. Vicente fixado pela Portaria nº 284/2005, de 21 de Março Perímetro de Protecção de Entre os Rios fixado pela Portaria nº 203/2003, de 7 de Março

13 TRAMITAÇÃO PROCESSUAL O concessionário elabora um estudo hidrogeológico que fundamente a proposta A proposta é apresentada à DGEG e discutida tecnicamente São pedidos pareceres à(s) Câmara(s) Municipais respectivas São lançados éditos (DR, Jornais Nacionais e Jornal local) São apreciadas as reclamações e dadas respostas O processo é submetido a Despacho Ministerial É assinada a Portaria e Publicada no DR PROTECÇÃO DOS RECURSOS Constitui obrigação do concessionário, relativamente às zonas de protecção legalmente definidas, comunicar à Direcção Geral, para efeitos de garantia efectiva protecção dos recursos, quaisquer factos ou situações nelas verificadas. (Artº 29º do DL 86/90, de 16/6)

14 CONCLUSÃO Para garantir a disponibilidade e características de uma água mineral natural, bem como para que sejam criadas as condições necessárias e suficientes para uma boa exploração do recurso, é fundamental que seja fixado o respectivo perímetro de protecção, tendo por base o melhor e mais actual conhecimento do modelo conceptual de funcionamento do seu sistema aquífero.

ORIENTAÇÃO TÉCNICA REQUISITOS LEGAIS DE GESTÃO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA REQUISITOS LEGAIS DE GESTÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA REQUISITOS LEGAIS DE GESTÃO RLG14 - REQUISITOS DAS ZONAS CLASSIFICADAS COMO DE PROTEÇÃO ÀS CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO As normas e os critérios para a

Leia mais

INTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas

INTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas INTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas As rochas apresentam composições mineralógicas variáveis, As condições climáticas, a composição da água de recarga, o tempo de

Leia mais

AMBIENTE. 706 Diário da República, 1.ª série N.º 46 7 de março de 2016

AMBIENTE. 706 Diário da República, 1.ª série N.º 46 7 de março de 2016 706 Diário da República, 1.ª série N.º 46 7 de março de 2016 -Lei n.º 68 -A/2015, de 30 de abril, pelo Decreto -Lei n.º 194/2015, de 14 de setembro, e pelo Decreto -Lei n.º 251/2015, de 25 de novembro,

Leia mais

4206 Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de 2010

4206 Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de 2010 4206 Diário da República, 1.ª série N.º 186 23 de Setembro de 2010 ortaria n.º 963/2010 de 23 de Setembro O Decreto -Lei n.º 382/99, de 22 de Setembro, estabelece as normas e os critérios para a delimitação

Leia mais

Riscos de Cheias e Secas: O papel regulador dos aquíferos

Riscos de Cheias e Secas: O papel regulador dos aquíferos Riscos de Cheias e Secas: O papel regulador dos aquíferos Judite FERNANDES e Augusto COSTA INICIATIVA RISCOS 1ª SESSÃO RISCOS NATURAIS 20 de SETEMBRO de 2012 Água subterrânea: a componente invisível do

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA AMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de maio de 2017

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA AMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de maio de 2017 2570 Diário da República, 1.ª série N.º 103 29 de maio de 2017 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Resolução da Assembleia da República n.º 93/2017 Programa de Ações Específicas ligadas ao Afastamento e à Insularidade

Leia mais

Diploma. Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém

Diploma. Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém Diploma Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém Portaria n.º 348/2013 de 29 de novembro O Decreto-Lei n.º 382/99, de 22

Leia mais

Proteção de recursos hídricos subterrâneos Proteção de captações de água subterrânea

Proteção de recursos hídricos subterrâneos Proteção de captações de água subterrânea Proteção de recursos hídricos subterrâneos Proteção de captações de água subterrânea Edite Reis; Beatriz Neves Técnicas Superiores edite.reis@apambiente.pt; beatriz.neves@apambiente.pt INTRODUÇÃO As captações

Leia mais

Decreto-Lei n.º 84/90 de 16 de Março

Decreto-Lei n.º 84/90 de 16 de Março Decreto-Lei n.º 84/90 de 16 de Março O Decreto-Lei n.º 90/90, de 16 de Março, ao estabelecer o novo regime jurídico a que fica sujeito o exercício das actividades de prospecção, pesquisa e exploração dos

Leia mais

Ambientes insulares vulcânicos. RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada. Modelo hidrogeológico conceptual para a ilha da Madeira

Ambientes insulares vulcânicos. RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada. Modelo hidrogeológico conceptual para a ilha da Madeira RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada Ambientes insulares vulcânicos São regiões acidentadas; de reduzidas dimensões; delimitadas por drásticas fronteiras físicas Dependentes de um correto

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA PORTARIA N º 111, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2017. Dispõe sobre a distância mínima entre Poços e Fontes Poluidoras. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO. Variante Norte de Loulé à EN270 (2ª Fase)

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO. Variante Norte de Loulé à EN270 (2ª Fase) RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO Variante Norte de Loulé à EN270 (2ª Fase) Anexo II Hidrogeologia Fevereiro de 2009 Índice Geral 1. Introdução...3 2. Metodologia...3 2.1. Levantamento

Leia mais

Sociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012

Sociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012 Sociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012 RECURSOS HÍDRICOS TERMAIS AQUÍFEROS TERMAIS MODELOS CONCEPTUAIS DE DESENVOLVIMENTO O CASO PARTICULAR DO OESTE E DAS CALDAS DA RAINHA José Martins Carvalho,

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE. Decreto-Lei n.º 382/99 de 22 de Setembro

MINISTÉRIO DO AMBIENTE. Decreto-Lei n.º 382/99 de 22 de Setembro MINISTÉRIO DO AMBIENTE Decreto-Lei n.º 382/99 de 22 de Setembro As águas subterrâneas constituem importantes origens de água, efectivas ou potenciais, a nível regional e local, que importa conservar. Porém,

Leia mais

AMBIENTE. Diário da República, 1.ª série N.º 45 4 de março de

AMBIENTE. Diário da República, 1.ª série N.º 45 4 de março de Diário da República, 1.ª série N.º 45 4 de março de 2016 689 dos jogos sociais atribuídos ao Ministério da Saúde nos termos do Decreto -Lei n.º 56/2006, de 15 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 44/2011,

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO. Resolução n," 18/90 de 6 de Outubro ARTIGO 1.0

COMISSÃO PERMANENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO. Resolução n, 18/90 de 6 de Outubro ARTIGO 1.0 COMISSÃO PERMANENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO Resolução n," 18/90 de 6 de Outubro Recordando que a Convenção sobre o Direito do Mar foi adoptada em Abril de 1982 e assinada por 119 Estados e que nela estão

Leia mais

PHD Hidrologia Aplicada. Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon

PHD Hidrologia Aplicada. Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon PHD2307 - Hidrologia Aplicada Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon 1 área de recarga do aquífero confinado superfície piezométrica do aquífero confinado lençol

Leia mais

ÁGUA SUBTERRÂNEA E OBRAS DE CAPTAÇÃO

ÁGUA SUBTERRÂNEA E OBRAS DE CAPTAÇÃO ÁGUA SUBTERRÂNEA E OBRAS DE CAPTAÇÃO Manuela Simões 1 1 Departamento de Ciências da Terra (Geobiotec), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade NOVA de Lisboa, Campus de Caparica, 2829-516 Caparica

Leia mais

Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência. Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010

Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência. Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010 WOKSHOP Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010 Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Quadro Normativo e Institucional Planos de Gestão

Leia mais

Decreto-Lei n," ' de 30 de Outubro

Decreto-Lei n, ' de 30 de Outubro Decreto-Lei n," 151175' de 30 de Outubro Considerando necessário definir não só o que se deve entender por plataforma continental. como quais as entidades consideradas competentes para superintender e

Leia mais

Mananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:

Mananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato: 1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Escolha do Manancial - Qualidade Análise físico-química e bacteriológica; Características de ocupação

Leia mais

Consequências da alteração do regime das águas subterrâneas na zona envolvente das cortas sobre a vegetação, nomeadamente o sobral protegido

Consequências da alteração do regime das águas subterrâneas na zona envolvente das cortas sobre a vegetação, nomeadamente o sobral protegido Consequências da alteração do regime das águas subterrâneas causado pela Mina da Boa Fé 1/5 Consequências da alteração do regime das águas subterrâneas na zona envolvente das cortas sobre a vegetação,

Leia mais

Riscos para os aquíferos decorrentes da não selagem/isolamento de captações

Riscos para os aquíferos decorrentes da não selagem/isolamento de captações Riscos para os aquíferos decorrentes da não selagem/isolamento de captações José Sampaio (Unidade de Geologia, Hidrogeologia e Geologia Costeira / LNEG) Riscos para os aquíferos decorrentes da não selagem/isolamento

Leia mais

A ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte

A ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte A ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte integrante do ciclo hidrológico. As águas subterrâneas são um recurso natural imprescindível para a vida e para a integridade dos ecossistemas, representando mais de 95% das

Leia mais

NAZARÉ E DE ALCOBAÇA

NAZARÉ E DE ALCOBAÇA Área Temática: Vulnerabilidade e Protecção de Aquíferos (A autora escreve de acordo com a antiga ortografia) NITRATOS NOS CONCELHOS DE NAZARÉ E DE ALCOBAÇA Carla Maria de Paiva Chaves Lopes Caroça carlacaroca@sapo.pt

Leia mais

4472 Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2013

4472 Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2013 4472 Diário da República, 1.ª série N.º 144 29 de julho de 2013 7 - Equipamento de segurança para graneleiros Item n.º Designação alteradas, quando se exige «homologação» alteradas, e resoluções e circulares

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO. Decreto Regulamentar n. 2/88 de 20 de Janeiro

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO. Decreto Regulamentar n. 2/88 de 20 de Janeiro MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO Decreto Regulamentar n. 2/88 de 20 de Janeiro A criação de numerosas albufeiras de águas públicas destinadas ao serviço público, ou seja, as que

Leia mais

ANÁLISE GLOBAL DE GEORRECURSOS LEGISLAÇÃO PORTUGUESA DL 90/90

ANÁLISE GLOBAL DE GEORRECURSOS LEGISLAÇÃO PORTUGUESA DL 90/90 ANÁLISE GLOBAL DE GEORRECURSOS LEGISLAÇÃO PORTUGUESA DL 90/90 Seminário Ciências de Engenharia 2007 - Eng. Geológica e Mineira - SCE - Geológica e Mineira Recursos Naturais Bens naturais que o Homem utiliza

Leia mais

Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P.

Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P. Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P. Assunto: Pedido de Informação Prévia sobre a possibilidade de utilização dos recursos hídricos (artigo 11º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio) Selecione

Leia mais

Águas subterrâneas em ambientes urbanos: problemática, riscos e soluções

Águas subterrâneas em ambientes urbanos: problemática, riscos e soluções Águas subterrâneas em ambientes urbanos: problemática, riscos e soluções António Chambel Vice-Presidente da Associação Internacional de Hidrogeólogos (IAH) Director Técnico dos Hidrogeólogos Sem Fronteiras

Leia mais

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Título 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes Coleção Casa Catálogo de soluções técnicas Edição

Leia mais

O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS

O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS Conheça O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS e das Á G UAS DE NASCENTE e seja um consumidor consciente! 2 CADERNOS APIAM águ O CICLO DA ÁGUA cicloda Para conhecermos a origem da água mineral natural

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UMA CAPTAÇÃO

IMPLANTAÇÃO DE UMA CAPTAÇÃO IMPLANTAÇÃO DE UMA CAPTAÇÃO PROSPECÇÃO HIDROGEOLÓGICA: Uma Metodologia Conjunto de estudos, operações e trabalhos que, desenvolvidos e analisados de forma integrada, permitem seleccionar o local mais favorável

Leia mais

S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA

S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA Manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Equipamento Social

Leia mais

REQUERIMENTOS LEGAIS E AMBIENTAIS PARA PROJECTOS EM ANGOLA

REQUERIMENTOS LEGAIS E AMBIENTAIS PARA PROJECTOS EM ANGOLA REQUERIMENTOS LEGAIS E AMBIENTAIS PARA PROJECTOS EM ANGOLA Angola Resources Consultants Lda (ARC) Luanda, 15 de Setembro de 2011 Conteúdo Enquadramento institucional. Enquadramento Legal da AIA. Legislação

Leia mais

ÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL

ÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL ÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL Lisboa, 13 de Abril de 2010 Síntese Geral No concelho do Seixal encontram-se vários passivos ambientais, resultantes do depósito de águas residuais, contaminadas

Leia mais

METODOLOGIAS PARA DELIMITAR PERÍMETROS DE PROTECÇÃO DE CAPTAÇÕES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA

METODOLOGIAS PARA DELIMITAR PERÍMETROS DE PROTECÇÃO DE CAPTAÇÕES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA METODOLOGIAS PARA DELIMITAR PERÍMETROS DE PROTECÇÃO DE CAPTAÇÕES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Aplicação ao Aquífero Mio-Pliocénico do Tejo Z. Laureano M. Simões M. Mancuso Monte de Caparica 2013 ÌNDICE DA APRESENTAÇÂO

Leia mais

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

Divisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico

Divisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico Licenciamento Simplificado de Instalações de Armazenamento de Produtos de Petróleo e de Postos de Abastecimento de Combustíveis Classes A1 A2 A3 Exmº Senhor Presidente da Câmara Municipal do Bombarral

Leia mais

DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FORMULÁRIO. Mestrado em Engenharia Geológica e de Minas

DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FORMULÁRIO. Mestrado em Engenharia Geológica e de Minas FORMULÁRIO 1. Estabelecimento de ensino: Universidade Técnica de Lisboa 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto Superior Técnico 3. Curso: Mestrado em Engenharia Geológica e

Leia mais

8876 Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2015

8876 Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2015 8876 Diário da República, 1.ª série N.º 200 13 de outubro de 2015 ANEXO IV (a que se refere o artigo 5.º) Plantas de localização com a representação das zonas de proteção Captação AC11 Coimbrão Extrato

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 03/12/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 03/12/2018 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados

Leia mais

AMBIENTE. 332 Diário da República, 1.ª série N.º 6 9 de janeiro de Artigo 27.º

AMBIENTE. 332 Diário da República, 1.ª série N.º 6 9 de janeiro de Artigo 27.º 332 Diário da República, 1.ª série N.º 6 9 de janeiro de 2017 Trabalhadores em Funções Públicas em matéria de controlo e fiscalização de situações de doença até que se concluam os procedimentos legais

Leia mais

Formação da Administração Pública para as Energias. renováveis oceânicas - 3ª Sessão

Formação da Administração Pública para as Energias. renováveis oceânicas - 3ª Sessão Formação da Administração Pública para as energias renováveis oceânicas - Isabel Ribeiro Apresentação do Fluxograma do Licenciamento Isabel Ribeiro SUMÁRIO: Tramitação dos procedimentos administrativos

Leia mais

- O regime jurídico da utilização dos recursos hídricos -

- O regime jurídico da utilização dos recursos hídricos - GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS - O regime jurídico da utilização dos recursos hídricos - Andreia Franco andreia.franco@apambiente.pt ENQUADRAMENTO LEGAL Diretiva-Quadro da Água (DQA) Diretiva 2000/60/CE

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos FUNDAMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL CONCEITOS ELEMENTARES MEIO AMBIENTE Tudo que envolve ou o meio no qual os seres vivos se desenvolvem conjuntamente com fatores abióticos; ECOLOGIA Ciência dos ecossistemas,

Leia mais

Autoria: Agência Portuguesa do Ambiente Departamento de Promoção e Cidadania Ambiental

Autoria: Agência Portuguesa do Ambiente Departamento de Promoção e Cidadania Ambiental Título: Apreciação prévia de sujeição a procedimento de AIA Sondagem de Prospeção e Pesquisa na Área de Concessão Batalha Autoria: Agência Portuguesa do Ambiente Departamento de Promoção e Cidadania Ambiental

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Rejeição de Efluentes (artigo 84.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados poderão ser

Leia mais

EC7 Importância da Caracterização Geotécnica

EC7 Importância da Caracterização Geotécnica Mestrado em Estruturas (IST) - 2003/2004 Fundações de Estruturas EC7 Importância da Caracterização Geotécnica Jaime A. Santos Eurocódigos estruturais: (Normas relativas ao projecto estrutural e geotécnico

Leia mais

Denominação Bacia hidrográfica Sub-bacia. III CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Finalidade.

Denominação Bacia hidrográfica Sub-bacia. III CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Finalidade. ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS OCUPAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO HÍDRICO I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal

Leia mais

Outubro/2018

Outubro/2018 Outubro/2018 Poluição da Água Poluente: toda substância presente no ambiente em quantidade que possa causar prejuízo aos seres vivos. Poluição: é uma degradação nas condições ambientais de um ecossistema,

Leia mais

Título da Apresentação SESSÃO INFORMATIVA. Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS

Título da Apresentação SESSÃO INFORMATIVA. Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS Título da Apresentação Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS Benavente 02/03/2018 PDR2020 MEDIDA 7 AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS Ação 7.2 - Produção Integrada CONTROLOS

Leia mais

Indústria Comércio Resíduo Acidentes Desconhecida. Figura Distribuição das áreas contaminadas em relação à atividade (CETESB, 2006).

Indústria Comércio Resíduo Acidentes Desconhecida. Figura Distribuição das áreas contaminadas em relação à atividade (CETESB, 2006). 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 757 Posto de Combustível 800 700 600 500 400 300 200 127 100 38 32 3 2 0 Indústria Comércio Resíduo Acidentes Desconhecida Figura822.10.18. Distribuição das áreas

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um

Leia mais

SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS

SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS UNIDADE C Prezados (as) alunos (as). Nesta semana discutiremos o processo de seleção de área para aterro sanitário, os parâmetros e procedimentos necessários para o cálculo das dimensões da área a ser

Leia mais

ÁREA DE PROTECÇÃO DO RECURSO HIDROTERMAL DAS TERMAS DE ENTRE- OS-RIOS

ÁREA DE PROTECÇÃO DO RECURSO HIDROTERMAL DAS TERMAS DE ENTRE- OS-RIOS ÁREA DE PROTECÇÃO DO RECURSO HIDROTERMAL DAS TERMAS DE ENTRE- OS-RIOS Carvalho, P. E. M. 1 & Cavaleiro, V. M. P. 2 Resumo - Neste trabalho, procedeu-se à definição da Área de Protecção do recurso hidrotermal

Leia mais

Exploração de uma Captação

Exploração de uma Captação Exploração de uma Captação Albino Medeiros (Universidade Nova de Lisboa) A exploração sustentável de uma qualquer captação de água mineral natural ou de nascente terá sempre que ter em linha de conta a

Leia mais

PROJECTO PTDC/AAC-AMB/105061/2008

PROJECTO PTDC/AAC-AMB/105061/2008 ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS E PROSPECTIVAS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL

Leia mais

Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos

Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Construção, exploração e selagem de captações de águas subterrâneas Instituto Português da Qualidade Comissão Sectorial para a Água Caparica, 22 Fevereiro 2017

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização

Leia mais

Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica

Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica Frederico FERREIRA1, M. Rosário CARVALHO2, Manuela SIMÕES3, Catarina SILVA2, Paula GALEGO FERNANDES2

Leia mais

REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS

REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Palestrante: Marília Carvalho de Melo Diretora Geral Instituto Mineiro de Gestão das Águas Novembro/2018 DEFINIÇÃO DE POÇO NA LEGISLAÇÃO

Leia mais

PROCESSO E PRAZOS DE LICENCIAMENTO DOS FPA

PROCESSO E PRAZOS DE LICENCIAMENTO DOS FPA MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS DIRECÇÃO NACIONAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROCESSO E PRAZOS DE LICENCIAMENTO DOS FPA 1. Base legal: O Decreto nº 51/2017 tem como

Leia mais

ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO

ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO Luciana Martin Rodrigues Ferreira 1ºSeminário Estadual Água e Saúde, 25 e 26 de agosto de 2011 Reservas de água no mundo Environment Canada (1993) Distribuição de água

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Diário da República, 1.ª série N.º 20 29 de janeiro de 2013 567 fixado para os trabalhadores que exercem funções públicas ou a refeição na própria entidade, se essa for a prática para os respetivos trabalhadores.

Leia mais

Introdução ao Ciclo hidrológico

Introdução ao Ciclo hidrológico Introdução ao Ciclo hidrológico Água Uma realidade com várias dimensões Ciclo hidrológico Movimento permanente Sol evaporação + Gravidade precipitação escoamento superficial escoamento subterrâneo O conceito

Leia mais

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis

Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS WT1 Bacia Hidrográfica do Rio Vouga 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta

Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta Ciclo hidrológico e qualidade da água Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta A água está em constante movimento e descreve um ciclo na natureza: evapora do mar, açudes, rios lagoas

Leia mais

Exploração Conjunta de Direitos Minerários Contíguos - Unitização

Exploração Conjunta de Direitos Minerários Contíguos - Unitização CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO Exploração Conjunta de Direitos Minerários Contíguos - Unitização José Antonio Alves dos Santos Salvador, 08 de junho de 2010 INTRODUÇÃO No início da indústria

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA Os autocarros municipais são frequentemente utilizados no apoio a entidades e organismos que prosseguem no concelho fins

Leia mais

O INVESTIMENTO EM MINERAÇÃO FACE AO CÓDIGO MINEIRO

O INVESTIMENTO EM MINERAÇÃO FACE AO CÓDIGO MINEIRO O INVESTIMENTO EM MINERAÇÃO FACE AO CÓDIGO MINEIRO Francisco Queiroz Advogado Professor de Direito Económico Redactor Coordenador do Código Mineiro I REGRAS E PRINCÍPIOS GERAIS DO INVESTIMENTO MINEIRO

Leia mais

AQUAMAC TÉCNICAS E METODOLOGIAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA. GRAN CANARIA, Julho de 2003

AQUAMAC TÉCNICAS E METODOLOGIAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA. GRAN CANARIA, Julho de 2003 AQUAMAC TÉCNICAS E METODOLOGIAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA GRAN CANARIA, Julho de 2003 Ventos húmidos nordeste orientação e relevo regime pluviométrico favorável Caracterização espacial

Leia mais

03f0bf9a56164f55a7f7c8069e2edd60

03f0bf9a56164f55a7f7c8069e2edd60 DL 307/2016 2016.08.05 A Lei 26/2013, de 11 de abril, regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos

Leia mais

10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO

10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO César de Oliveira Ferreira Silva Manuel Enrique Gamero Guandique Universidade Estadual

Leia mais

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, com

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS

CONSELHO DE MINISTROS 1856 I SÉRIE N O 58 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 7 DE OUTUBRO DE 2014 CONSELHO DE MINISTROS Decreto-Lei n.º 56/2014 de 7 de Outubro Os recursos geológicos, enquanto parte constituinte da crosta terrestre,

Leia mais

MINISTÉRIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Decreto-Lei n. 446/91 de 22 de Novembro

MINISTÉRIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Decreto-Lei n. 446/91 de 22 de Novembro MINISTÉRIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Decreto-Lei n. 446/91 de 22 de Novembro O presente diploma tem por objectivo transpor a Directiva n. 86/278/CEE, do Conselho, de 12 de Junho, relativa à utilização

Leia mais

LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA

LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E Até aos anos 60 não se pode falar da existência de um direito internacional do ambiente. Foi na sequencia de grandes catástrofes ambientais que o Homem se

Leia mais

A GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA.

A GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA. A GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA. Rui M. D. GONÇALVES 1, António. R. ANDRADE AFONSO 2 RESUMO A definição

Leia mais

C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7. Águas doces superficiais (c) Parte B Normas de qualidade ambiental para outros poluentes, expressas em μg/l

C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7. Águas doces superficiais (c) Parte B Normas de qualidade ambiental para outros poluentes, expressas em μg/l 4296 Diário da República, 1.ª série N.º 187 24 de Setembro de 2010 C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 Número Nome da substância Número CAS (a) Benzo[g,h,i]perileno..................... 191-24-2 Indeno[1,2,3 -cd]pireno...................

Leia mais

ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES

ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES Teresa E. LEITÃO Luís OLIVEIRA João Paulo LOBO FERREIRA João VILHENA Alexandre ALMEIDA Marta TOMÉ Ana

Leia mais

Mestrado em Engenharia Geológica e de Minas. Ano lectivo 2013/ Alterações

Mestrado em Engenharia Geológica e de Minas. Ano lectivo 2013/ Alterações Mestrado em Engenharia Geológica e de Minas Ano lectivo 2013/2014 - Alterações 5 Relatório descrevendo sumariamente as alterações introduzidas e as razões da sua introdução e procedendo à sua tipificação

Leia mais

Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática

Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática Professor: Marcelo Vizeu Você já bebeu água hoje?. A água representa 70% da massa da composição química celular. Sintomas de desidratação: Perda de

Leia mais

AMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2016

AMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2016 3738 Diário da República, 1.ª série N.º 199 17 de outubro de 2016 5.4 A ENESIS 2020 é implementada através de Planos de Iniciativas Concretas (PICs) de dois tipos: a) Curto espetro, para questões focalizadas

Leia mais

Click to edit Master title style

Click to edit Master title style Atos de Engenharia por Especialidade da Ordem dos Engenheiros Regulamento n.º 420/2015, de 20 de julho Lei n.º 40/2015, de 1 de junho Engenharia (EGM) Salomé Moreira Serviços Jurídicos da Ordem dos Engenheiros

Leia mais

Proteção de nascentes

Proteção de nascentes Para contribuir com a preservação e a melhoria da qualidade da água e da saúde das famílias na área rural, deve ser realizado um conjunto de ações: Ÿ Ÿ Ÿ Proteger adequadamente as nascentes; Tratar adequadamente

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL

RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL Identificação da exploração e do controlo OPERADOR Nome: NIF: Morada: Tlf/tlm: EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA Local: Concelho: Comercialização: DRAP/DR: Área: 0,00 OP Qual? Exportação?

Leia mais

Teste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO

Teste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO Teste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO Curso: LECT Data: 14-09-2017 Turmas: C31 e C32 Duração: 110 min Nome do Docente: Prof. F. Leite/Engª B. Matsimbe Pontuação: 60 pts Parte Teórica 1. Diga

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território

Leia mais

WORKSHOP PROWATERMAN, Évora e Faro, 29 e 30 de Novembro de 2012

WORKSHOP PROWATERMAN, Évora e Faro, 29 e 30 de Novembro de 2012 Discussão das problemáticas regionais e interação com as soluções sugeridas pelo projeto PROWATERMAN, visando contribuir para a sustentabilidade dos recursos hídricos regionais no médio prazo RESUMO 1)

Leia mais

Projecto EXPLORAÇÃO SUINÍCOLA - QUINTA DO GIÃO. Projecto de Execução

Projecto EXPLORAÇÃO SUINÍCOLA - QUINTA DO GIÃO. Projecto de Execução DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Projecto EXPLORAÇÃO SUINÍCOLA - QUINTA DO GIÃO Projecto de Execução 1. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública e

Leia mais

Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006

Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Cabe a cada estado membro preservar o seu ecossistema, de modo a promover a sua sustentabilidade e o bem-estar da população. Promover a implementação

Leia mais

INDUSTRIA EXTRATIVA O ACESSO ao TERRITÓRIO

INDUSTRIA EXTRATIVA O ACESSO ao TERRITÓRIO INDUSTRIA EXTRATIVA O ACESSO ao TERRITÓRIO Carlos A.A. Caxaria Colégio de Minas da Ordem dos Engenheiros 2 INDUSTRIA EXTRATIVA - O ACESSO ao TERRITÓRIO CONSTITUÇÃO PORTUGUESA Artigo 84.º (Domínio público)

Leia mais

MUNICIPIO DE MORA REGULAMENTO DA CONCESSÃO DE PESCA DESPORTIVA DA RIBEIRA DE RAIA I LOCALIZAÇÃO, EXTENSÃO E LIMITES

MUNICIPIO DE MORA REGULAMENTO DA CONCESSÃO DE PESCA DESPORTIVA DA RIBEIRA DE RAIA I LOCALIZAÇÃO, EXTENSÃO E LIMITES MUNICIPIO DE MORA REGULAMENTO DA CONCESSÃO DE PESCA DESPORTIVA DA RIBEIRA DE RAIA I LOCALIZAÇÃO, EXTENSÃO E LIMITES Artigo 1º A Concessão de Pesca Desportiva da Ribeira de Raia, cuja entidade responsável

Leia mais

Nº da aula 05 MINERAÇÃO:

Nº da aula 05 MINERAÇÃO: Página1 MINERAÇÃO Curso/Disciplina: Direito Econômico Aula: Mineração art. 176. Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Ignacio Loyola Nº da aula 05 MINERAÇÃO: Esse tema é recorrente nas provas

Leia mais

Legislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE

Legislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE Legislação Diretiva 2009/128/CE Lei n.º 26/2013 - de 11 de abril Plano de Ação Nacional (PAN) Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional;

Leia mais

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara

Leia mais

Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações

Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações Módulo 1 - A Água Subterrânea 3 5 Capítulo 1.1 - Evolução Histórica do Conhecimento 1.1.1 Introdução 5 1.1.2 A Hidrogeologia no Mundo 6 1.1.3 A Hidrogeologia no Brasil

Leia mais