CRITÉRIOS HIDROGEOLÓGICOS PARA A DEFINIÇÃO E FIXAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO
|
|
- Fernando Cabral Batista
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRITÉRIOS HIDROGEOLÓGICOS PARA A DEFINIÇÃO E FIXAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO José Alcântara da Cruz Direcção de Serviços de Recursos Hidrogeológicos Geotérmicos e de Petróleo Lisboa, 25/11/2011 PROGRAMA Legislação de 1928 de 1990 estrangeira Reserva de Direitos Área de Concessão vs Zona Intermédia Critérios Técnicos Critérios Administrativos Exemplos de perímetros fixados Tramitação Processual
2 ÁREA RESERVADA DE CONCESSÃO Decreto 15401, de 17 de Abril de 1928 A cada nascente ou grupo de nascentes de águas minerais será concedida uma área reservada, mínima de 50 hectares, dentro da qual só o respectivo concessionário poderá proceder a trabalhos de pesquisa ou de captagem de novas nascentes, mediante autorização do Governo (Artº 24º) Dentro do perímetro da concessão podem fazer se as escavações a céu aberto para alicerces, explorações de materiais de construção, sanjas de desague e outras, trabalhos de drenagem e outas de semelhante importância e natureza, enquanto se não produza reclamação em contrário do concessionário da nascente ou nascentes (artº 38º). Dentro do perímetro da concessão podem fazer se as escavações subterrâneas e sondagens com autorização do Governo. ( 1º) O que desejar proceder a trabalhos indicados neste artigo requererá pela Repatição de Minas, indicando precisamente a natureza dos trabalhos, a sua extensão horizontal, a profundidade que deverão atingir e o local onde pretende executá los. (artº 39º). ÁREA DE DEFESA BACTERIOLÓGICA Artº 25º do Decreto de 17 de Abril de 1928 Além da área reservada, a que se refere o artigo anterior, a cada nascente de água mineral éconcedida uma área de defesa bacteriológica, que será a do círculo de 50 metros de raio, tendo por centro o ponto de emergência da Nascente único Dentro desta área é proibido empregar quaisquer espécies de adubos orgânicos, implantar ou conservar construções destinadas a usos susceptíveis de introduzir na nascente germes prejudiciais ou ainda praticar actos ou trabalhos de onde possa resultar inquinamento da nascente mediante as justas indeminizações pagas pelos concessionários aos proprietários dos terrenos pela servidão a que ficam sujeitas as suas propriedades.
3 PERIMETRO DE PROTECÇÃO a) Nos casos de exploração de recursos hidrominerais, será fixado, com fundamento em estudo hidrogeológico, um perímetro de protecção para garantir a disponibilidade e características da água, bem como condições para uma boa exploração; b) O perímetro de protecção previsto na alínea anterior abrangerá três zonas: zona imediata, zona intermédia e zona alargada nº 4 do Artº 12º do DL 90/90, de 16 de Março PERIMETRO DE PROTECÇÃO 1 O perímetro de protecção e as respectivas zonas, previstas no nº 4 do artº 12º do DL 90/90, são fixados por portaria dos membros do Governo competentes, sob proposta do concessionário. 2 A proposta a que se refere o nº anterior deverá ser apresentada pelo concessionário na Direcção Geral, instruída, nomeadamente, com os seguintes elementos: a) Estudo hidrogeológico no qual se fundamente; b) Planta topográfica, em escala adequada, com indicação das zonas imediata, intermédia e alargada Artº 27º do DL 86/90, de 16 de Março
4 ZONA IMEDIATA 1 Na zona imediata referida na alínea b) do nº 4 do artigo 12º são proibidas, salvo o disposto do nº 3 o seguinte: a) As construções de qualquer espécie; b) As sondagens e trabalhos subterrâneos; c) A realização de aterros, desaterros ou de outras operações que impliquem ou tenham como efeito modificações no terreno; d) A utilização de adubos orgânicos ou químicos, insecticidas, pesticidas ou quaisquer outros produtos químicos; e) O despejo de detritos e de desperdícios e a constituição de lixeiras; f) A realização de trabalhos para a condução, tratamento e recolha de esgotos. 3 As obras e os trabalhos a que se referem as alíneas a), b), c) e f) do nº 1, quando aproveitem à conservação e exploração do recurso, poderão ser autorizadas pelas entidades competentes da Administração. artº 42º do Decreto Lei 90/90, de 16 de Março ZONA INTERMÉDIA Na zona intermédia referida na alínea b) do nº 4 do artigo 12º do DL 90/90, são proibidas as actividades referidas no nº 1 do artigo da zona imediata, salvo quando devidamente autorizadas pela entidade competente da Administração, se da sua prática, comprovadamente, não resultar interferência no recurso ou dano para a sua exploração. artº 43º do Decreto Lei 90/90, de 16 de Março
5 ZONA ALARGADA Por despacho do Ministro da Economia e do Emprego poderão ser proibidas na zona alargada referida na alínea b) do nº 4 do artigo 12º do DL 90/90, as actividades mencionadas nos no nº 1 do artigo da zona imediata, quando estas representem riscos de interferência ou contaminação para o recurso. artº 44º do Decreto Lei 90/90, de 16 de Março ÁREA DA CONCESSÃO Designa se por demarcação da concessão a linha, normalmente poligonal, que à superfície delimita a área na qual se exercem, em exclusivo, os direitos de exploração (artº 25º do DL 90/90, de 16/3 Nas zonas imediata e intermédia de protecção só o concessionário poderá proceder a trabalhos de prospecção e pesquisa, mediante prévia autorização do Ministro. (artº 28º do DL 86/90, de 16/3)
6 Perímetro de Protecção Zona imediata- Visa salvaguardar as captações por serem pontos vulneráveis do sistema aquífero Zona intermédia- Visa salvaguardar a zona de descarga do sistema aquífero Zona alargada- Visa salvaguardar o sistema de recarga do sistema aquífero
7 CRITÉRIOS TÈCNICOS CONCEITO DE POLUENTE São factores estranhos àcomposição natural, tanto fisico químicos como biológicos de uma água, à qual lhe éconferida durante o seu percurso hidrogeológico, desde a infiltração até à emergência natural ou provocada FACTORES QUÍMICOS Certos sais minerais Metais pesados Pesticidas Detergentes Hidrocarbonetos Fenóis FISICOS Calor Matérias em suspensão Radioactividade BIOLÓGICOS Virus Bacterias PROVENIÊNCIA DA POLUIÇÃO. Agricultura Pesticidas Herbicidas Fertilizantes. Indústria Compostos orgânicos (Exp. Indústria do Papel) Metais pesados (Exp. Cromagem). Actividade Doméstica Aumento da concentração de Sulfatos, Cloretos e Amoníaco Lixeiras Fossas sépticas. Industria Extractiva. Centrais Nucleares
8 SISTEMAS AQUÍFEROS Em condições normais um aquífero está em equilíbrio dinâmico. A exploração de poços, furos, etc. modifica esse estado de equilíbrio e provoca um rebaixamento na sua superfície. Para determinar as características de um sistema aquífero é necessário conhecer: A litologia A direcção e velocidade do fluxo Zonas de recarga Percurso Parâmetros hidrodinâmicos Níveis dos reservatórios Interferência reciproca de captações a explorar vários aquíferos CRITÉRIOS PARA A DELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO Poder depurador do recobrimento ou das rochas constituintes do aquífero Rebaixamento provocado Tempo de Transporte Distância Direcção dos Fluxos no aquífero Modelo conceptual de funcionamento do sistema aquífero
9 FINS A ATINGIR COM A FIXAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO TEMPO DE TRANSPORTE PODER DEPURADOR OU PROTECTOR REBAIXAMENTO e ZONA DE CHAMADA LIMITES DO FLUXO ou DA BACIA DE RECEPÇÃO MÉTODOS USADOS PARA DIMENSIONAMENTO DAS ZONAS DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO CÁLCULO DO PODER DEPURADOR Cálculo da Vulnerabilidade Método de DRASTIC DETERMINAÇÃO GRÁFICA DA ZONA DE CHAMADA DETERMINAÇÃO DOS TEMPOS DE TRANSPORTE Determinação dos parâmetros hidráulicos do sistema aquífero Transmissividade Coeficiente de armazenamento
10 CRITÉRIOS TÈCNICOS PARA A DELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO Modelo conceptual de funcionamento do aquífero elaborado de acordo com os seguintes factores: Conhecimento das estruturas geológicas regionais e locais Conhecimento do funcionamento do sistema aquífero através de ensaios de caudal realizados (determinação da transmissividade e do coeficiente de armazenamento, etc) Determinação dos raios de influência entre as várias captações realizadas; Levantamento dos potencias focos de contaminação existentes Elaboração de carta de vulverabilidade do sistema aquífero CRITÉRIOS ADMINISTRATIVOS PARA A DELIMITAÇÃO DOS PERÍMETROS DE PROTECÇÃO Localização Concelho(s) Áreas Urbanas/áreas Rurais Potenciais Focos de contaminação Interesses dos concessionários/interesses de terceiros
11 ENTRE-OS-RIOS Perímetro de Protecção Perímetro de Protecção fixado pela Portaria nº 203/2003, de 7 de Março CALDAS DE CHAVES Perímtro de Protecção Perímetro de Protecção fixado pela Portaria nº 285/2003, de 1 de Abril
12 LUSO CALDAS DE PENACOVA e Perímetros de Protecção Perímetro de Protecção do Luso fixado pela Portaria nº 64/2003, de 20 de Janeiro Perímetro de Protecção de Penacova fixado pela Portaria nº 1060/99, de 6 de Dezembro ENTRE_OS_RIOS - S. VICENTE Perímetros de Protecção Perímetro de Protecção de S. Vicente fixado pela Portaria nº 284/2005, de 21 de Março Perímetro de Protecção de Entre os Rios fixado pela Portaria nº 203/2003, de 7 de Março
13 TRAMITAÇÃO PROCESSUAL O concessionário elabora um estudo hidrogeológico que fundamente a proposta A proposta é apresentada à DGEG e discutida tecnicamente São pedidos pareceres à(s) Câmara(s) Municipais respectivas São lançados éditos (DR, Jornais Nacionais e Jornal local) São apreciadas as reclamações e dadas respostas O processo é submetido a Despacho Ministerial É assinada a Portaria e Publicada no DR PROTECÇÃO DOS RECURSOS Constitui obrigação do concessionário, relativamente às zonas de protecção legalmente definidas, comunicar à Direcção Geral, para efeitos de garantia efectiva protecção dos recursos, quaisquer factos ou situações nelas verificadas. (Artº 29º do DL 86/90, de 16/6)
14 CONCLUSÃO Para garantir a disponibilidade e características de uma água mineral natural, bem como para que sejam criadas as condições necessárias e suficientes para uma boa exploração do recurso, é fundamental que seja fixado o respectivo perímetro de protecção, tendo por base o melhor e mais actual conhecimento do modelo conceptual de funcionamento do seu sistema aquífero.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA REQUISITOS LEGAIS DE GESTÃO
ORIENTAÇÃO TÉCNICA REQUISITOS LEGAIS DE GESTÃO RLG14 - REQUISITOS DAS ZONAS CLASSIFICADAS COMO DE PROTEÇÃO ÀS CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO As normas e os critérios para a
Leia maisINTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas
INTERACÇÃO ÁGUA-ROCHA O caso das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas As rochas apresentam composições mineralógicas variáveis, As condições climáticas, a composição da água de recarga, o tempo de
Leia maisAMBIENTE. 706 Diário da República, 1.ª série N.º 46 7 de março de 2016
706 Diário da República, 1.ª série N.º 46 7 de março de 2016 -Lei n.º 68 -A/2015, de 30 de abril, pelo Decreto -Lei n.º 194/2015, de 14 de setembro, e pelo Decreto -Lei n.º 251/2015, de 25 de novembro,
Leia mais4206 Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de 2010
4206 Diário da República, 1.ª série N.º 186 23 de Setembro de 2010 ortaria n.º 963/2010 de 23 de Setembro O Decreto -Lei n.º 382/99, de 22 de Setembro, estabelece as normas e os critérios para a delimitação
Leia maisRiscos de Cheias e Secas: O papel regulador dos aquíferos
Riscos de Cheias e Secas: O papel regulador dos aquíferos Judite FERNANDES e Augusto COSTA INICIATIVA RISCOS 1ª SESSÃO RISCOS NATURAIS 20 de SETEMBRO de 2012 Água subterrânea: a componente invisível do
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA AMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de maio de 2017
2570 Diário da República, 1.ª série N.º 103 29 de maio de 2017 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Resolução da Assembleia da República n.º 93/2017 Programa de Ações Específicas ligadas ao Afastamento e à Insularidade
Leia maisDiploma. Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém
Diploma Aprova a delimitação dos perímetros de proteção de várias captações de água subterrânea localizadas no concelho de Ourém Portaria n.º 348/2013 de 29 de novembro O Decreto-Lei n.º 382/99, de 22
Leia maisProteção de recursos hídricos subterrâneos Proteção de captações de água subterrânea
Proteção de recursos hídricos subterrâneos Proteção de captações de água subterrânea Edite Reis; Beatriz Neves Técnicas Superiores edite.reis@apambiente.pt; beatriz.neves@apambiente.pt INTRODUÇÃO As captações
Leia maisDecreto-Lei n.º 84/90 de 16 de Março
Decreto-Lei n.º 84/90 de 16 de Março O Decreto-Lei n.º 90/90, de 16 de Março, ao estabelecer o novo regime jurídico a que fica sujeito o exercício das actividades de prospecção, pesquisa e exploração dos
Leia maisAmbientes insulares vulcânicos. RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada. Modelo hidrogeológico conceptual para a ilha da Madeira
RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada Ambientes insulares vulcânicos São regiões acidentadas; de reduzidas dimensões; delimitadas por drásticas fronteiras físicas Dependentes de um correto
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA
PORTARIA N º 111, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2017. Dispõe sobre a distância mínima entre Poços e Fontes Poluidoras. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS, no uso das atribuições que lhe
Leia maisRELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO. Variante Norte de Loulé à EN270 (2ª Fase)
RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO Variante Norte de Loulé à EN270 (2ª Fase) Anexo II Hidrogeologia Fevereiro de 2009 Índice Geral 1. Introdução...3 2. Metodologia...3 2.1. Levantamento
Leia maisSociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012
Sociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012 RECURSOS HÍDRICOS TERMAIS AQUÍFEROS TERMAIS MODELOS CONCEPTUAIS DE DESENVOLVIMENTO O CASO PARTICULAR DO OESTE E DAS CALDAS DA RAINHA José Martins Carvalho,
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE. Decreto-Lei n.º 382/99 de 22 de Setembro
MINISTÉRIO DO AMBIENTE Decreto-Lei n.º 382/99 de 22 de Setembro As águas subterrâneas constituem importantes origens de água, efectivas ou potenciais, a nível regional e local, que importa conservar. Porém,
Leia maisAMBIENTE. Diário da República, 1.ª série N.º 45 4 de março de
Diário da República, 1.ª série N.º 45 4 de março de 2016 689 dos jogos sociais atribuídos ao Ministério da Saúde nos termos do Decreto -Lei n.º 56/2006, de 15 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 44/2011,
Leia maisCOMISSÃO PERMANENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO. Resolução n," 18/90 de 6 de Outubro ARTIGO 1.0
COMISSÃO PERMANENTE DA ASSEMBLEIA DO POVO Resolução n," 18/90 de 6 de Outubro Recordando que a Convenção sobre o Direito do Mar foi adoptada em Abril de 1982 e assinada por 119 Estados e que nela estão
Leia maisPHD Hidrologia Aplicada. Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon
PHD2307 - Hidrologia Aplicada Águas Subterrâneas (2) Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. Renato Carlos Zambon 1 área de recarga do aquífero confinado superfície piezométrica do aquífero confinado lençol
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA E OBRAS DE CAPTAÇÃO
ÁGUA SUBTERRÂNEA E OBRAS DE CAPTAÇÃO Manuela Simões 1 1 Departamento de Ciências da Terra (Geobiotec), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade NOVA de Lisboa, Campus de Caparica, 2829-516 Caparica
Leia maisRiscos Naturais e Planos Municipais de Emergência. Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010
WOKSHOP Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010 Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Quadro Normativo e Institucional Planos de Gestão
Leia maisDecreto-Lei n," ' de 30 de Outubro
Decreto-Lei n," 151175' de 30 de Outubro Considerando necessário definir não só o que se deve entender por plataforma continental. como quais as entidades consideradas competentes para superintender e
Leia maisMananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:
1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Escolha do Manancial - Qualidade Análise físico-química e bacteriológica; Características de ocupação
Leia maisConsequências da alteração do regime das águas subterrâneas na zona envolvente das cortas sobre a vegetação, nomeadamente o sobral protegido
Consequências da alteração do regime das águas subterrâneas causado pela Mina da Boa Fé 1/5 Consequências da alteração do regime das águas subterrâneas na zona envolvente das cortas sobre a vegetação,
Leia maisRiscos para os aquíferos decorrentes da não selagem/isolamento de captações
Riscos para os aquíferos decorrentes da não selagem/isolamento de captações José Sampaio (Unidade de Geologia, Hidrogeologia e Geologia Costeira / LNEG) Riscos para os aquíferos decorrentes da não selagem/isolamento
Leia maisA ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte
A ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte integrante do ciclo hidrológico. As águas subterrâneas são um recurso natural imprescindível para a vida e para a integridade dos ecossistemas, representando mais de 95% das
Leia maisNAZARÉ E DE ALCOBAÇA
Área Temática: Vulnerabilidade e Protecção de Aquíferos (A autora escreve de acordo com a antiga ortografia) NITRATOS NOS CONCELHOS DE NAZARÉ E DE ALCOBAÇA Carla Maria de Paiva Chaves Lopes Caroça carlacaroca@sapo.pt
Leia mais4472 Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2013
4472 Diário da República, 1.ª série N.º 144 29 de julho de 2013 7 - Equipamento de segurança para graneleiros Item n.º Designação alteradas, quando se exige «homologação» alteradas, e resoluções e circulares
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO. Decreto Regulamentar n. 2/88 de 20 de Janeiro
MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO Decreto Regulamentar n. 2/88 de 20 de Janeiro A criação de numerosas albufeiras de águas públicas destinadas ao serviço público, ou seja, as que
Leia maisANÁLISE GLOBAL DE GEORRECURSOS LEGISLAÇÃO PORTUGUESA DL 90/90
ANÁLISE GLOBAL DE GEORRECURSOS LEGISLAÇÃO PORTUGUESA DL 90/90 Seminário Ciências de Engenharia 2007 - Eng. Geológica e Mineira - SCE - Geológica e Mineira Recursos Naturais Bens naturais que o Homem utiliza
Leia maisEx. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P.
Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P. Assunto: Pedido de Informação Prévia sobre a possibilidade de utilização dos recursos hídricos (artigo 11º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio) Selecione
Leia maisÁguas subterrâneas em ambientes urbanos: problemática, riscos e soluções
Águas subterrâneas em ambientes urbanos: problemática, riscos e soluções António Chambel Vice-Presidente da Associação Internacional de Hidrogeólogos (IAH) Director Técnico dos Hidrogeólogos Sem Fronteiras
Leia maisCasa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes
9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Título 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes Coleção Casa Catálogo de soluções técnicas Edição
Leia maisO CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS
Conheça O CICLO HIDROGEOLÓGICO D AS ÁGUA S MINERAIS e das Á G UAS DE NASCENTE e seja um consumidor consciente! 2 CADERNOS APIAM águ O CICLO DA ÁGUA cicloda Para conhecermos a origem da água mineral natural
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UMA CAPTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO DE UMA CAPTAÇÃO PROSPECÇÃO HIDROGEOLÓGICA: Uma Metodologia Conjunto de estudos, operações e trabalhos que, desenvolvidos e analisados de forma integrada, permitem seleccionar o local mais favorável
Leia maisS.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA
S.R. DO EQUIPAMENTO SOCIAL Portaria Nº 51/1987 de 29 de Setembro PLANO DE URBANIZAÇÃO E SALVAGUARDA DA ZONA DA CALOURA Manda o Governo Regional dos Açores, pelo Secretário Regional do Equipamento Social
Leia maisREQUERIMENTOS LEGAIS E AMBIENTAIS PARA PROJECTOS EM ANGOLA
REQUERIMENTOS LEGAIS E AMBIENTAIS PARA PROJECTOS EM ANGOLA Angola Resources Consultants Lda (ARC) Luanda, 15 de Setembro de 2011 Conteúdo Enquadramento institucional. Enquadramento Legal da AIA. Legislação
Leia maisÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL
ÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL Lisboa, 13 de Abril de 2010 Síntese Geral No concelho do Seixal encontram-se vários passivos ambientais, resultantes do depósito de águas residuais, contaminadas
Leia maisMETODOLOGIAS PARA DELIMITAR PERÍMETROS DE PROTECÇÃO DE CAPTAÇÕES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
METODOLOGIAS PARA DELIMITAR PERÍMETROS DE PROTECÇÃO DE CAPTAÇÕES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Aplicação ao Aquífero Mio-Pliocénico do Tejo Z. Laureano M. Simões M. Mancuso Monte de Caparica 2013 ÌNDICE DA APRESENTAÇÂO
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisDivisão de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico
Licenciamento Simplificado de Instalações de Armazenamento de Produtos de Petróleo e de Postos de Abastecimento de Combustíveis Classes A1 A2 A3 Exmº Senhor Presidente da Câmara Municipal do Bombarral
Leia maisDGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR FORMULÁRIO. Mestrado em Engenharia Geológica e de Minas
FORMULÁRIO 1. Estabelecimento de ensino: Universidade Técnica de Lisboa 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto Superior Técnico 3. Curso: Mestrado em Engenharia Geológica e
Leia mais8876 Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2015
8876 Diário da República, 1.ª série N.º 200 13 de outubro de 2015 ANEXO IV (a que se refere o artigo 5.º) Plantas de localização com a representação das zonas de proteção Captação AC11 Coimbrão Extrato
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 03/12/2018
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisAMBIENTE. 332 Diário da República, 1.ª série N.º 6 9 de janeiro de Artigo 27.º
332 Diário da República, 1.ª série N.º 6 9 de janeiro de 2017 Trabalhadores em Funções Públicas em matéria de controlo e fiscalização de situações de doença até que se concluam os procedimentos legais
Leia maisFormação da Administração Pública para as Energias. renováveis oceânicas - 3ª Sessão
Formação da Administração Pública para as energias renováveis oceânicas - Isabel Ribeiro Apresentação do Fluxograma do Licenciamento Isabel Ribeiro SUMÁRIO: Tramitação dos procedimentos administrativos
Leia mais- O regime jurídico da utilização dos recursos hídricos -
GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS - O regime jurídico da utilização dos recursos hídricos - Andreia Franco andreia.franco@apambiente.pt ENQUADRAMENTO LEGAL Diretiva-Quadro da Água (DQA) Diretiva 2000/60/CE
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
FUNDAMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL CONCEITOS ELEMENTARES MEIO AMBIENTE Tudo que envolve ou o meio no qual os seres vivos se desenvolvem conjuntamente com fatores abióticos; ECOLOGIA Ciência dos ecossistemas,
Leia maisAutoria: Agência Portuguesa do Ambiente Departamento de Promoção e Cidadania Ambiental
Título: Apreciação prévia de sujeição a procedimento de AIA Sondagem de Prospeção e Pesquisa na Área de Concessão Batalha Autoria: Agência Portuguesa do Ambiente Departamento de Promoção e Cidadania Ambiental
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Rejeição de Efluentes (artigo 84.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados poderão ser
Leia maisEC7 Importância da Caracterização Geotécnica
Mestrado em Estruturas (IST) - 2003/2004 Fundações de Estruturas EC7 Importância da Caracterização Geotécnica Jaime A. Santos Eurocódigos estruturais: (Normas relativas ao projecto estrutural e geotécnico
Leia maisDenominação Bacia hidrográfica Sub-bacia. III CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Finalidade.
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS OCUPAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO HÍDRICO I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal
Leia maisOutubro/2018
Outubro/2018 Poluição da Água Poluente: toda substância presente no ambiente em quantidade que possa causar prejuízo aos seres vivos. Poluição: é uma degradação nas condições ambientais de um ecossistema,
Leia maisTítulo da Apresentação SESSÃO INFORMATIVA. Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS
Título da Apresentação Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS Benavente 02/03/2018 PDR2020 MEDIDA 7 AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS Ação 7.2 - Produção Integrada CONTROLOS
Leia maisIndústria Comércio Resíduo Acidentes Desconhecida. Figura Distribuição das áreas contaminadas em relação à atividade (CETESB, 2006).
90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 757 Posto de Combustível 800 700 600 500 400 300 200 127 100 38 32 3 2 0 Indústria Comércio Resíduo Acidentes Desconhecida Figura822.10.18. Distribuição das áreas
Leia maisDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um
Leia maisSELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS
UNIDADE C Prezados (as) alunos (as). Nesta semana discutiremos o processo de seleção de área para aterro sanitário, os parâmetros e procedimentos necessários para o cálculo das dimensões da área a ser
Leia maisÁREA DE PROTECÇÃO DO RECURSO HIDROTERMAL DAS TERMAS DE ENTRE- OS-RIOS
ÁREA DE PROTECÇÃO DO RECURSO HIDROTERMAL DAS TERMAS DE ENTRE- OS-RIOS Carvalho, P. E. M. 1 & Cavaleiro, V. M. P. 2 Resumo - Neste trabalho, procedeu-se à definição da Área de Protecção do recurso hidrotermal
Leia maisExploração de uma Captação
Exploração de uma Captação Albino Medeiros (Universidade Nova de Lisboa) A exploração sustentável de uma qualquer captação de água mineral natural ou de nascente terá sempre que ter em linha de conta a
Leia maisPROJECTO PTDC/AAC-AMB/105061/2008
ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS E PROSPECTIVAS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL
Leia maisProteção de Recursos Hídricos Subterrâneos
Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Construção, exploração e selagem de captações de águas subterrâneas Instituto Português da Qualidade Comissão Sectorial para a Água Caparica, 22 Fevereiro 2017
Leia maisRESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização
Leia maisCaracterísticas hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica
Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica Frederico FERREIRA1, M. Rosário CARVALHO2, Manuela SIMÕES3, Catarina SILVA2, Paula GALEGO FERNANDES2
Leia maisREGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS
REGULAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE MINAS GERAIS Palestrante: Marília Carvalho de Melo Diretora Geral Instituto Mineiro de Gestão das Águas Novembro/2018 DEFINIÇÃO DE POÇO NA LEGISLAÇÃO
Leia maisPROCESSO E PRAZOS DE LICENCIAMENTO DOS FPA
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, HABITAÇÃO E RECURSOS HÍDRICOS DIRECÇÃO NACIONAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROCESSO E PRAZOS DE LICENCIAMENTO DOS FPA 1. Base legal: O Decreto nº 51/2017 tem como
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO
ÁGUA SUBTERRÂNEA: USO E PROTEÇÃO Luciana Martin Rodrigues Ferreira 1ºSeminário Estadual Água e Saúde, 25 e 26 de agosto de 2011 Reservas de água no mundo Environment Canada (1993) Distribuição de água
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Diário da República, 1.ª série N.º 20 29 de janeiro de 2013 567 fixado para os trabalhadores que exercem funções públicas ou a refeição na própria entidade, se essa for a prática para os respetivos trabalhadores.
Leia maisIntrodução ao Ciclo hidrológico
Introdução ao Ciclo hidrológico Água Uma realidade com várias dimensões Ciclo hidrológico Movimento permanente Sol evaporação + Gravidade precipitação escoamento superficial escoamento subterrâneo O conceito
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS WT1 Bacia Hidrográfica do Rio Vouga 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO
Leia maisCiclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta
Ciclo hidrológico e qualidade da água Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta A água está em constante movimento e descreve um ciclo na natureza: evapora do mar, açudes, rios lagoas
Leia maisExploração Conjunta de Direitos Minerários Contíguos - Unitização
CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO Exploração Conjunta de Direitos Minerários Contíguos - Unitização José Antonio Alves dos Santos Salvador, 08 de junho de 2010 INTRODUÇÃO No início da indústria
Leia maisREGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DOS AUTOCARROS MUNICIPAIS NOTA JUSTIFICATIVA Os autocarros municipais são frequentemente utilizados no apoio a entidades e organismos que prosseguem no concelho fins
Leia maisO INVESTIMENTO EM MINERAÇÃO FACE AO CÓDIGO MINEIRO
O INVESTIMENTO EM MINERAÇÃO FACE AO CÓDIGO MINEIRO Francisco Queiroz Advogado Professor de Direito Económico Redactor Coordenador do Código Mineiro I REGRAS E PRINCÍPIOS GERAIS DO INVESTIMENTO MINEIRO
Leia maisAQUAMAC TÉCNICAS E METODOLOGIAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA. GRAN CANARIA, Julho de 2003
AQUAMAC TÉCNICAS E METODOLOGIAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA NA MACARONÉSIA GRAN CANARIA, Julho de 2003 Ventos húmidos nordeste orientação e relevo regime pluviométrico favorável Caracterização espacial
Leia mais03f0bf9a56164f55a7f7c8069e2edd60
DL 307/2016 2016.08.05 A Lei 26/2013, de 11 de abril, regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos
Leia mais10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
10263 MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS DE CAPTAÇÃO COMPARADOS À LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO César de Oliveira Ferreira Silva Manuel Enrique Gamero Guandique Universidade Estadual
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, com
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS
1856 I SÉRIE N O 58 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 7 DE OUTUBRO DE 2014 CONSELHO DE MINISTROS Decreto-Lei n.º 56/2014 de 7 de Outubro Os recursos geológicos, enquanto parte constituinte da crosta terrestre,
Leia maisMINISTÉRIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Decreto-Lei n. 446/91 de 22 de Novembro
MINISTÉRIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Decreto-Lei n. 446/91 de 22 de Novembro O presente diploma tem por objectivo transpor a Directiva n. 86/278/CEE, do Conselho, de 12 de Junho, relativa à utilização
Leia maisLENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA
LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E Até aos anos 60 não se pode falar da existência de um direito internacional do ambiente. Foi na sequencia de grandes catástrofes ambientais que o Homem se
Leia maisA GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA.
A GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA. Rui M. D. GONÇALVES 1, António. R. ANDRADE AFONSO 2 RESUMO A definição
Leia maisC1 C2 C3 C4 C5 C6 C7. Águas doces superficiais (c) Parte B Normas de qualidade ambiental para outros poluentes, expressas em μg/l
4296 Diário da República, 1.ª série N.º 187 24 de Setembro de 2010 C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 Número Nome da substância Número CAS (a) Benzo[g,h,i]perileno..................... 191-24-2 Indeno[1,2,3 -cd]pireno...................
Leia maisANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES
ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES Teresa E. LEITÃO Luís OLIVEIRA João Paulo LOBO FERREIRA João VILHENA Alexandre ALMEIDA Marta TOMÉ Ana
Leia maisMestrado em Engenharia Geológica e de Minas. Ano lectivo 2013/ Alterações
Mestrado em Engenharia Geológica e de Minas Ano lectivo 2013/2014 - Alterações 5 Relatório descrevendo sumariamente as alterações introduzidas e as razões da sua introdução e procedendo à sua tipificação
Leia maisPoluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática
Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática Professor: Marcelo Vizeu Você já bebeu água hoje?. A água representa 70% da massa da composição química celular. Sintomas de desidratação: Perda de
Leia maisAMBIENTE Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de 2016
3738 Diário da República, 1.ª série N.º 199 17 de outubro de 2016 5.4 A ENESIS 2020 é implementada através de Planos de Iniciativas Concretas (PICs) de dois tipos: a) Curto espetro, para questões focalizadas
Leia maisClick to edit Master title style
Atos de Engenharia por Especialidade da Ordem dos Engenheiros Regulamento n.º 420/2015, de 20 de julho Lei n.º 40/2015, de 1 de junho Engenharia (EGM) Salomé Moreira Serviços Jurídicos da Ordem dos Engenheiros
Leia maisProteção de nascentes
Para contribuir com a preservação e a melhoria da qualidade da água e da saúde das famílias na área rural, deve ser realizado um conjunto de ações: Ÿ Ÿ Ÿ Proteger adequadamente as nascentes; Tratar adequadamente
Leia maisRELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL
RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL Identificação da exploração e do controlo OPERADOR Nome: NIF: Morada: Tlf/tlm: EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA Local: Concelho: Comercialização: DRAP/DR: Área: 0,00 OP Qual? Exportação?
Leia maisTeste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO
Teste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO Curso: LECT Data: 14-09-2017 Turmas: C31 e C32 Duração: 110 min Nome do Docente: Prof. F. Leite/Engª B. Matsimbe Pontuação: 60 pts Parte Teórica 1. Diga
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território
Leia maisWORKSHOP PROWATERMAN, Évora e Faro, 29 e 30 de Novembro de 2012
Discussão das problemáticas regionais e interação com as soluções sugeridas pelo projeto PROWATERMAN, visando contribuir para a sustentabilidade dos recursos hídricos regionais no médio prazo RESUMO 1)
Leia maisProjecto EXPLORAÇÃO SUINÍCOLA - QUINTA DO GIÃO. Projecto de Execução
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Projecto EXPLORAÇÃO SUINÍCOLA - QUINTA DO GIÃO Projecto de Execução 1. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública e
Leia maisZulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006
Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Cabe a cada estado membro preservar o seu ecossistema, de modo a promover a sua sustentabilidade e o bem-estar da população. Promover a implementação
Leia maisINDUSTRIA EXTRATIVA O ACESSO ao TERRITÓRIO
INDUSTRIA EXTRATIVA O ACESSO ao TERRITÓRIO Carlos A.A. Caxaria Colégio de Minas da Ordem dos Engenheiros 2 INDUSTRIA EXTRATIVA - O ACESSO ao TERRITÓRIO CONSTITUÇÃO PORTUGUESA Artigo 84.º (Domínio público)
Leia maisMUNICIPIO DE MORA REGULAMENTO DA CONCESSÃO DE PESCA DESPORTIVA DA RIBEIRA DE RAIA I LOCALIZAÇÃO, EXTENSÃO E LIMITES
MUNICIPIO DE MORA REGULAMENTO DA CONCESSÃO DE PESCA DESPORTIVA DA RIBEIRA DE RAIA I LOCALIZAÇÃO, EXTENSÃO E LIMITES Artigo 1º A Concessão de Pesca Desportiva da Ribeira de Raia, cuja entidade responsável
Leia maisNº da aula 05 MINERAÇÃO:
Página1 MINERAÇÃO Curso/Disciplina: Direito Econômico Aula: Mineração art. 176. Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Ignacio Loyola Nº da aula 05 MINERAÇÃO: Esse tema é recorrente nas provas
Leia maisLegislação. Lei n.º 26/ de 11 de abril. Diretiva 2009/128/CE
Legislação Diretiva 2009/128/CE Lei n.º 26/2013 - de 11 de abril Plano de Ação Nacional (PAN) Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional;
Leia maisPEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (Artº14 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001 de 4 de Junho) Ex.mo Senhor Presidente da Câmara
Leia maisHidrogeologia: Conceitos e Aplicações
Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações Módulo 1 - A Água Subterrânea 3 5 Capítulo 1.1 - Evolução Histórica do Conhecimento 1.1.1 Introdução 5 1.1.2 A Hidrogeologia no Mundo 6 1.1.3 A Hidrogeologia no Brasil
Leia mais