SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS)

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1 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS) Coletores: Titanium Plus / Black Tech Reservatórios: 300L / 400L / 500L / 600L BP-5

2 SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR (SAS) MANUAL DE INSTRUÇÕES (INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO) PARABÉNS, você acaba de adquirir o melhor sistema de aquecimento de água. Nenhuma tecnologia permite a união tão perfeita de economia, conforto e respeito ao meio ambiente como o aquecedor solar. As condições climáticas do Brasil estão entre as mais favoráveis do mundo para a utilização de um sistema de aquecimento solar de água. FIQUE LIGADO! O sistema de aquecimento solar requer uma instalação a ser realizada por empresa credenciada, pois por melhor que seja o equipamento, se for mal posicionado e não obedecer aos distanciamentos corretos o rendimento será muito inferior ao esperado. Por isso, não ponha em risco seu investimento e expectativas em seu novo e inteligente modo de aquecer água. Lembre-se, este é um sistema já utilizado há muitos anos por países como Israel, Austrália, Japão, Alemanha e Áustria, entre outros, assim estudos e pesquisas são feitos diariamente por profissionais e equipamentos apropriados, então não se deixe enganar pela intuição e ditos populares que sem base científica contradizem o especificado nas normas de instalação. Portanto siga corretamente este manual e tenha o melhor do seu aquecedor solar RINNAI. Rinnai Brasil Tecnologia de Aquecimento Ltda. Fábrica: Rua Tenente Onofre Rodrigues de Aguiar, Vila Industrial - Mogi das Cruzes - SP CEP Show Room: Av Miguel Estéfno, Saúde - São Paulo - SP CEP Revisão (15264) Página 1

3 ÍNDICE Recomendações importantes 03 Dimensionamento do sistema 04 Especificações Técnicas 05 Tipos de circulação 07 Instalação dos Coletores Solar 09 Esquema de ligação Elétrica 13 Esquema de ligação Hidráulica 13 Fixação das cintas 14 Problemas e Soluções 15 Cuidados especiais 17 Certificado de Garantia 18 Diagrama de funcionamento e seus componentes Reservatório Térmico Coletor Solar Ponto de consumo Alimentação de água pela rede Apoio: Aquecedor á gás (Opcional) *Tubulação, válvulas, registros e painel de controle não incluso. Revisão (15264) Página 2

4 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES 1. Somente inicie a instalação se no local tiver água para abastecer o sistema, pois o mesmo não poderá ficar sem água depois de instalado por um tempo prolongado, sob o risco de danificar o coletor solar. 2. A água para abastecer o sistema deve atender aos padrões da Rede Pública, conforme descritos na Portaria MS Nº 2914 do Ministério do trabalho. Em caso de uso de água de poço artesiano: Efetuar a análise físico-química da mesma, e adequá-la aos padrões acima descritos. 3. A alimentação do reservatório (Boiler) não deve ser feita com água diretamente da rede pública. 4. Antes de ligar a parte elétrica do reservatório pela primeira vez, ou toda vez que venha a ser drenado, verifique se o reservatório térmico está completamente cheio de água, ou poderá danificar a resistência interna do reservatório. 5. No caso de utilizar resistência elétrica como apoio, deve-se fazer o aterramento elétrico do reservatório. 6. As tubulações de consumo, saída e retorno dos coletores (água quente) bem como de abastecimento devem ser resistentes a altas temperaturas (recomendamos cobre ou similar). 7. Para evitar acúmulo de resíduos (por decantação) no fundo do reservatório, recomenda-se efetuar a drenagem (parte inferior do reservatório) a cada 6 meses. 8. Observe sempre o esquema de instalação neste manual. Nota: Uma maneira fácil de verificar se o equipamento está completamente cheio de água é abrir todas as torneiras de água quente, inclusive chuveiros, abrindo em seguida o registro de entrada de água fria do reservatório que deverá estar com a parte elétrica DESLIGADA. Aguarde até que a água comece a sair pelas torneiras, feche lentamente uma a uma, facilitando assim a saída de ar dos tubos Normas utilizadas para estas instalações: NBR NBR 7198 SISTEMA DE APOIO Todos os sistemas de aquecimento solar (SAS) necessitam de outro sistema apoiando o aquecimento da água em períodos onde a incidência de radiação solar não for suficiente, ou mesmo em dias nublados e chuvosos. Para isso o reservatório térmico possui um sistema standard (solução de baixo custo) onde uma resistência elétrica é acionada pelo termostato sempre que a temperatura média do volume de água for inferior ao programado (recomenda-se 60 C). Este apoio é indispensável, porém quando acionado torna-se necessário a utilização de energia elétrica. A RINNAI como marca mundial em aquecimento de água a gás, tem soluções onde visa combinar economia, conforto e responsabilidade ambiental. Informe-se com um representante e esteja à frente de suas necessidades. Revisão (15264) Página 3

5 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA Tabela para consulta e dimensionamento: Consumo médio de água quente sem desperdícios Pontos Consumo diário (médio)* Ducha 50 a 80 litros/pessoa Lavatório 5 a 7 litros/pessoa Cozinha 20 a 30 litros/pessoa Lavanderia 20 a 30 litros/kg de roupa seca Banheira 100 a 200 litros/pessoa *Consumo diário médio: para efeito prévio de cálculo, devendo ser analisados as vazões corretas de cada ponto de consumo x tempo de utilização. Exemplos de algumas cidades e localidades Inclinação ideal para coletores solares voltados para o norte geográfico Cidades ângulo de inclinação do coletor Macapá 20 Brasília 25 Fortaleza 20 Belo Horizonte 30 Natal 20 Rio de Janeiro 30 Maceió 20 São Paulo 33 Salvador 25 Curitiba 35 Florianópolis 35 Porto Alegre 40 Área (média) de coletores necessários para aquecer 100 litros de água Regiões do Brasil Áreas de coletores Manaus 0,9m² Rio de Janeiro 1,1m² Natal 0,8m² São Paulo 1,4m² Goiânia 1,0m² Bauru 1,2m² Belo Horizonte 1,0m² Porto Alegre 1,5m² OBS: Para um dimensionamento mais adequado para cada residência, é essencial que se avalie os hábitos diários de consumo de água quente, quanto à duração de cada banho, vazão dos pontos de consumo de água quente, e como são distribuídos os banhos durante o dia, pois o aquecedor solar necessita de um tempo específico para recuperar em seu reservatório térmico a temperatura suficiente para um banho confortável, sem que haja necessidade de ser acionado o aquecimento de apoio, fazendo assim uso coerente dos recursos de um aquecimento solar. Revisão (15264) Página 4

6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Coletor Solar ITEM Características gerais Especificações Coletor Cobertura (vidro) Isolamento Exterior Material absorvedor Tratamento da superfície Tubo de alimentação Tubo de passagem Pressão Max. De trabalho Espessura Tipo Vedação Tipo Espessura Laterais Fundo Alumínio Revestimento Seletivo (Titanium Plus) Revestimento Anodizado (Black Tech) 22 mm diâmetro 3/8 diâmetro 4 kgf/cm². 3,2 mm. Temperado, Baixo Ferro. Silicone e perfil de alumínio. Lã Térmica Ecológica. 25 mm. Perfil de alumínio. Chapa lisa Dimensões Peso Qtde de Modelos A (m) B (m) C (m) do vidro (m) (kg) Aletas RSC-1000T ,995 x 0,995 1,0 1,0 0,948 RSC-1002V 14,5 7 RSC-1400T 18,5 8 0,995 x 1,395 1,0 1,4 1,348 RSC-1402V 18,0 7 RSC-2000T 28,5 8 0,995 x 1,995 1,0 2,0 1,948 RSC-2002V 28,0 7 B C A Componentes do Coletor Solar A Rinnai reserva-se o direito de alterar as características dos coletores e reservatórios em sua linha de produção sem prévio aviso Revisão (15264) Página 5

7 RESERVATÓRIO DE BAIXA PRESSÃO (0,5 Kgf/cm²) * Não transportar o reservatório segurando pelas conexões Volumes A B Conexões Peso Resistencia Saída e Alimentação (kg) Elétrica (W) retorno e p/ coletor Consumo 300L /4 400L /4 3/4 500L L Respiro 1/2" Controle de temperatura: Termostato regulável (0 C a 80 C) para escolha da temperatura da água no reservatório, pela resistência elétrica. Lembrando que a temperatura poderá ultrapassar o regulado, devido ao aquecimento natural pelo Sol. Revisão (15264) Página 6

8 TIPOS DE CIRCULAÇÃO: NATURAL E FORÇADA O tipo de circulação depende da característica arquitetônica da construção ou opção do usuário quando é permitida a escolha. Circulação Natural (Termosifão): Este sistema movimenta a água dentro da tubulação através da diferença térmica entre o reservatório e os coletores, portanto será necessário apenas um ponto de energia junto ao boiler, para utilização do apoio elétrico (quando utilizado). A troca da água quente dos coletores e o reservatório acontecem naturalmente sem necessidade de nenhum equipamento auxiliar. Recomenda-se H1 como segue: - Sistemas de baixa pressão: H1 máximo = 5 ou 10mts; - Sistemas de média pressão H1 máximo = 20mts; - Sistemas de alta pressão H1 máximo = 40mts De acordo com pesquisas é ideal manter H2 entre 25 e 30cm. Reservatório térmico Caixa d água Saída para Consumo. Sifão Coletor solar Revisão (15264) Página 7

9 Circulação Forçada: Em muitas situações onde a arquitetura não permite que o reservatório seja instalado acima dos coletores, (para evitar construção de torres, adaptações etc.), será necessário utilizar o sistema forçado que consiste em uma pequena bomba circuladora acoplada a um controlador eletrônico que opera a circulação da água quente mecanicamente quando necessário, portanto neste sistema serão necessários dois pontos de energia, um junto ao reservatório e outro para o controlador/circulador. A altura H1 entre o coletor e o reservatório independe na circulação forçada INSTALAÇÃO DOS COLETORES Revisão (15264) Página 8

10 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLAR O desempenho de qualquer sistema de aquecimento solar é determinado principalmente pela forma que o sistema é instalado. Ângulo de inclinação: O ângulo de inclinação deve ser a latitude da cidade acrescida de 10 (ver tabela na pag. 05) em casos onde esta soma não alcançar a 20, adotar a inclinação de 20 para não prejudicar o fluxo adequado da água, esta inclinação favorece o melhor desempenho para os períodos de inverno, pois no verão a incidência de radiação solar é superior, não necessitando de uma inclinação específica. Orientação Geográfica: No Brasil os coletores devem ser direcionados para o norte GEOGRÁFICO, com uma bússola é indicado o norte magnético da Terra, para obter o norte geográfico é preciso fazer uma correção da declinação magnética que no Brasil fica entre 10 e 20 a Oeste do norte geográfico. Por exemplo: Para São Paulo a correção é de 18, então acrescente 18º a direita do apontado na bússola. Se na edificação onde serão instalados os coletores não for possível direcionar para o sentido ideal é possível fazer algumas compensações, como por exemplo: Se os coletores ficarem 30º defasados do norte geográfico devem ser acrescidos no dimensionamento no mínimo 20% de área de coletores. Não é recomendado a instalação com uma defasagem acima de 30 pela queda drástica no rendimento. Orientação Geográfica dos coletores. Ângulo de inclinação dos coletores Local de instalação: cuidadosamente deve ser considerada a formação de sombras durante o dia devido a outras seções do telhado, por edificações vizinhas ou por árvores. Revisão (15264) Página 9

11 A integração hidráulica dos coletores poderá ser executada em paralelo ou em série de acordo com o que for definido no projeto da instalação e pelo balanceamento hidráulico. Associação em Paralelo: Associação em paralelo de duas baterias de quatro coletores. Associação em paralelo de uma bateria, recomendado máximo seis coletores. Associação em Série: Associação em série, recomendada máximo três coletores. Associação em série de duas baterias de quatro coletores. Onde existem irregularidades no telhado a ser apoiados os coletores é recomendado que se faça uma estrutura para garantir o alinhamento dos coletores, evitando a quebra dos vidros e queda no desempenho por possíveis formações de bolhas de ar na tubulação. Onde é possível usar a própria inclinação do telhado, é feito uma estrutura de cantoneira alinhada ao telhado ou se necessário uma pequena correção aumentando a inclinação. No caso onde a instalação for em lajes planas é necessário a construção de uma estrutura (alvenaria ou perfis metálicos) para posicionar os coletores na inclinação correta. Revisão (15264) Página 10

12 Exemplo de estrutura metálica para montagem em superfícies planas, obedecendo à inclinação correspondente ao local. A instalação dos coletores sobre o telhado é sempre a primeira opção, pois oferece as melhores condições de espaço, posicionamento e geralmente livre de sombras. Mas quando a inclinação do telhado for prejudicar o funcionamento do sistema, será necessário a construção de uma estrutura para corrigir a inclinação de funcionamento (como mostrado abaixo nas figuras A e B). Fig. A Fig. B Estrutura metálica Coletor solar Coletor solar telhado com ângulo MAIOR que o ideal latitude + 10 Estrutura metálica telhado com ângulo MENOR que o ideal latitude + 10 R ESER VATÓ RIO TÉ RM ICO RETORNO DE ÁGUA QUENTE ENTRADA DE ÁGUA FRIA SIFO N AM EN TO C OLETO R SO LAR Um fator muito importante é quanto ao retorno de água quente dos coletores para o reservatório, este trecho de tubulação não pode ter acúmulo de bolhas de ar causado por sifonamento (como mostrado na figura a esquerda), o que causará o travamento do sistema ou uma grande queda no seu rendimento. Este problema já não ocorre na tubulação de entrada de água fria, pois o fluxo de água está na descendente. Onde forem instalados os coletores ou reservatórios, é obrigatório que haja calhas nos telhados e/ou ralos nas lajes para coleta da água no caso de vazamentos do coletor ou do reservatório, a fim de se evitarem Infiltrações de água ou mesmo queimaduras com a água quente; O telhado ou piso onde será instalado o coletor solar, deve ser em nível e possuir uma base firme que suporte o peso do sistema após enchimento com água. Revisão (15264) Página 11

13 Quando for instalado mais do que sete coletores em uma instalação em termossifão, é ideal dividi-la em baterias de no máximo quatro coletores, sempre respeitando as inclinações das tubulações conforme figura abaixo. As conexões entre coletores podem ser executadas com luvas soldadas ou luvas de união, as quais facilitam futuras manutenções e substituições de coletores. (se optar pela conexão soldada, tomar cuidado quando efetuar a solda para que não ocorra a queima do anel de borracha existente no perfil com o tubo de cobre). Deve-se instalar um registro gaveta ou esfera na parte inferior da bateria para dreno dos coletores. Em associações superiores a duas baterias de coletores interligados em série recomenda-se a instalação de uma válvula eliminadora de ar na saída da última bateria de coletores. Válvula eliminadora de ar Em instalações que operam em termossifão, recomenda-se a instalação da bateria de coletores com um pequeno aclive, entre 2 e 3, no sentido da saída da água quente, evitando-se sifões provocados por desníveis no telhado ou erro na instalação. Revisão (15264) Página 12

14 RESERVATÓRIO TÉRMICO ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉTRICA *Potência da resistência, assim como todas as especificações de dimensionamento elétrico, estão contidas na etiqueta de identificação de cada modelo de reservatório térmico. Nota: Quando utilizado sistema de apoio por aquecedor de água a gás, não se faz necessário a ligação do esquema elétrico acima. Circulação Natural Baixa Pressão ESQUEMA DE LIGAÇÃO HIDRÁULICA Fig. 1 * É obrigatória a utilização do respiro. * É obrigatória a existência de um ponto de escoamento de água no local da instalação do reservatório. Revisão (15264) Página 13

15 Circulação Forçada Baixa Pressão Fig. 2 * É obrigatória a utilização do respiro. * É obrigatória a existência de um ponto de escoamento de água no local da instalação do reservatório. FIXAÇÃO DAS CINTAS Posição da cinta ajustável para possíveis instalações em planos inclinados, mantendo a orientação obrigatória das conexões Girar cintas no máximo 45 do plano normal. Caso seja necessário a instalação pela parte superior, deverá ser utilizado CINTAS ESPECIAIS adquiridas previamente junto a um fornecedor RINNAI. Revisão (15264) Página 14

16 PROBLEMAS E SOLUÇÕES O SISTEMA NÃO AQUECE 1. Verifique se há energia e se esta ligado a resistência elétrica. 2. Disjuntor desligado. 3. Bomba desligada ou avariada, verificar. 4. Controlador (Controlador Diferencial de Temperatura) desligado, fusível queimado ou avariado. 5. Resistência avariada: Substituir. 6. Termostato avariado: Substituir. 7. Verificar se o aquecedor está sendo abastecido com água fria. AQUECIMENTO INSUFICIENTE 1. Aguardar com registros de água quente fechado uma hora e verificar novamente. 2. Resistência avariada: Substituir. 3. Verificar se a demanda não é superior ao volume do aquecedor. AQUECIMENTO EXCESSIVO 1. Verificar e baixar temperatura no termostato. 2. Verificar se a ligação elétrica no termostato está conforme este manual. 3. Termostato avariado: Substituir. VAZAMENTOS 1. Verificar local de origem do vazamento e certificar-se que é na instalação. 2. Vazamentos decorrentes na resistência elétrica, no corpo do reservatório ou no corpo das placas coletoras, consultar serviço técnico. OBS: EM TODOS OS CASOS DE VAZAMENTO, PARA EVITAR PREJUIZOS FINANCEIROS DECORRENTES DO ESCOAMENTO DA ÁGUA, FECHAR IMEDIATAMENTE O REGISTRO DE ENTRADA DE ÁGUA FRIA DO AQUECEDOR E COMUNICAR A ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Dúvidas e Orientações: ATENDIMENTO RINNAI SAC: TELEFAX (0XX11) atendimento@rinnai.com.br Site: Revisão (15264) Página 15

17 Importante: O seu novo modo de aquecimento de água foi projetado para atender um determinado volume de água, portanto utilize moderadamente o sistema, principalmente em períodos muito frios. Em dias onde for propenso a geadas, é aconselhável fazer o esgotamento dos coletores, fechando os registros de saída de água quente e entrada de água fria dos coletores, abrindo o registro de drenagem, ou utilizar um sistema anti congelamento (consulte um técnico RINNAI). O congelamento da água contida no interior dos tubos do coletor, pode causar a expansão e, consequentemente, danos ao coletor. Segurança: O sistema de aquecimento Solar como em outros sistemas de aquecimento, elevam bastante a temperatura da água, portanto é necessário abrir primeiro o registro de água fria e em seguida o de água quente, evitando assim receber água com temperatura acima do suportado. Para isso recomenda-se que quando utilizado por pessoas que desconhecem o procedimento ou que não podem diferenciar os registros, é necessário o acompanhamento da regulagem da temperatura, ou utilizar uma válvula mix (consulte um técnico Rinnai). Manutenção: Apesar de ser um sistema simples e sem grandes cuidados, alguns itens de conservação devem ser seguidos para garantir sempre o bom funcionamento: É necessário a lavagem periódica dos vidros, observando-se a incidência de poluição, poeira, areia ou qualquer tipo de sujeira que venham afetar o bom funcionamento dos coletores. Recomenda-se realizar a lavagem a cada 3 meses ou conforme a necessidade devido ao acumulo de detritos. A lavagem deve ser feita normalmente com uma vassoura macia, água e sabão neutro. Sempre pela manha ou final da tarde, cuidando para não fazer esforços excessivos no vidro do coletor, evitando a quebra do mesmo. É recomendado que pelo menos duas vezes ao ano seja feito uma drenagem completa do sistema. Troca de vidro: em caso de quebra é possível fazer a substituição do vidro, retirando o vidro quebrado e raspando completamente o silicone do local de onde ele foi retirado (removidos facilmente com um estilete), aplicar uma nova camada de silicone e encaixar um novo vidro (materiais de reposição especificados na página 6). Revisão (15264) Página 16

18 CUIDADOS ESPECIAIS Durante o transporte e instalação, deve-se atentar contra impactos no fundo do coletor, por ser uma parte sensível do item. Não movimentar os coletores apoiando pelos tubos de cobre, isso pode alterar a dimensão entre os tubos ocasionando dificuldades de montagem. Evitar movimentação das harpas do coletor, isso pode causar danos a guarnição de borracha ocasionando infiltrações no coletor. Os coletores não devem ter os tubos de cobres em contato com metais ferrosos de outras estruturas, sob o risco de ocasionar corrosões nos tubos. Quando da instalação, no uso de solda ou brasagem, o calor produzido por estas operações poderá danificar a vedação do coletor provocando pequenas fissuras impedindo que o coletor obtenha sua melhor eficiência, recomendamos proteger a vedação com um pano úmido. Após concluída a instalação, deve-se verificar se não existe ar na tubulação ou no sistema, e em havendo o mesmo deve ser eliminado. Verificar trechos da tubulação com possíveis curvaturas onde possam gerar bolhas de ar, que devem ser eliminados para não prejudicar o funcionamento do sistema. Em sistemas de aquecimento com circulação forçada, deve-se verificar o fluxo de água nos pontos de consumo com a bomba ligada, Certificar-se de que o apoio programação de eventos do sistema com circulação forçada esta funcionando corretamente. A instalação de misturadores é obrigatória se houver possibilidade de a água fornecida ao ponto de utilização para uso humano ultrapassar 40 C (Norma brasileira NBR 7198 instalação de água quente). Revisão (15264) Página 17

19 CERTIFICADO DE GARANTIA A Rinnai Brasil Tecnologia de Aquecimento Ltda., oferece GARANTIA do aparelho abaixo indicado, contra defeito de material ou de fabricação que ele apresentar, nos prazos adiante previstos, desde que o mesmo seja instalado com observância da norma ABNT NBR 7198: a.) Período de 3 (três) anos para os reservatórios de Baixa pressão (0,5 kgf/cm 2 ); b.) Período de 3 (três) anos para o coletor solar; c.) Período de 1 (um) ano para resistência elétrica e termostato do reservatório; d.) Caso o aparelho seja instalado por pessoa não credenciada, o prazo de garantia será de 90 (noventa) dias, para qualquer dos itens acima, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor (lei.8078/1990). Obs. Nos prazos constantes nos itens (a), (b), (c) e (d), está inclusa a garantia legal, a partir da data da venda, indicada na respectiva nota fiscal, desde que instalado pela rede de assistência técnica credenciada. As peças defeituosas ou avariadas serão consertadas ou substituídas gratuitamente durante o período de GARANTIA. Não estão cobertas pela garantia as peças cujos defeitos ou avarias forem decorrentes de mau uso do aparelho. A GARANTIA perderá seu efeito para os seguintes casos: a) Se o aparelho apresentar sinais de violação; b) Danos em consequência de utilização inadequada ou abusiva, descuido no manuseio, transporte ou remoção; c) Ligação da parte elétrica sem água no reservatório e no sistema; d) Danos devido a congelamento do sistema; e) Alimentação de água no reservatório direto da rede publica; f) Danos decorrentes de caso fortuito ou força maior, além de outros agentes da natureza como incêndio, raios, ventos, granizos, etc.; g) Pressão de trabalho superior a 4,0 Kgf/cm 2 (Coletor Solar); h) Pressão de trabalho superior ao modelo do reservatório térmico; i) Danos causados ao aparelho por terceiros; j) Desgastes naturais das peças ou componentes; k) Não apresentação deste Certificado de Garantia preenchido e a respectiva nota fiscal de compra; l) Danos causados ao aparelho decorrentes de não observância do disposto no manual de instruções; m) Quebra do vidro por choque térmico; n) Indício de infiltração de água por quebra do vidro; o) A água fora dos padrões especificados neste manual de instruções. Parágrafo único: A garantia não cobre eventuais prejuízos causados por vazamento decorrente ou não do sistema de aquecimento solar. Revisão (15264) Página 18

20 A garantia é válida somente nas lojas da rede autorizada, localizada em território nacional, as despesas de viagem, estada ou deslocamento de um técnico serão de responsabilidade do consumidor. O preenchimento do formulário abaixo deverá ser feito pelo Instalador ou usuário. Loja que adquiriu aparelho: Número da Nota Fiscal: Data: Modelo: Nº de Série: Instaladora Autorizada: Telefone: Declaro ter instalado o aparelho conforme descrito neste manual. Instalador Obs: As figuras contidas neste manual são de caráter meramente ilustrativo ( sem escala ). Reservamos o direito de realizar alterações sem aviso prévio. ATENDIMENTO RINNAI SAC: Telefax (011) atendimento@rinnai.com.br Site: RA 2786 Revisão (15264) Página 19

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