DADOS DE UNIDADES DE CONVERSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DADOS DE UNIDADES DE CONVERSÃO"

Transcrição

1 DADOS DE UNIDADES DE CONVERSÃO

2 DADOS DE UNIDADES DE CONVERSÃO 1 kg de GLP kcal 1 m 3 Gás Natural 0,79 kg GLP 1 m 3 Gás Natural 9400 kcal 1000 kcal 252 BTU 1 ha de mata (Nordeste) 52 estereos de lenha 1 estereo de lenha 1 m 3 de lenha 1 m 3 de lenha 340 kg de lenha 1 tonelada equivalente de petróleo (tep) kcal 1 tonelada de lenha 0,234 tep 1 m 3 de lenha kcal 1 kg de lenha 2527,2 kcal 1 litro de GLP 0,527 kg 1 kg de óleo combustível kcal 4 m 3 de ar queimam 1 kg de lenha 10 m 3 de ar queimam 1 m 3 de Gás Natural 24 m 3 de ar queimam 1 m 3 de GLP 23 m 3 de ar queimam 1 kg de GLP ((PCI / 8,9) 50) / 100) = m 3 de ar p/ queimar 1 m 3 de GN após a queima gera aprox. 1 m 3 de CO 2 CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS EM QUEIMAS DE CERÂMICAS VERMELHAS Combustível Consumo específico (kcal/kg de argila queimada) Fonte Lenha 773,32 CTGÁS BPF 750,00 Máq. David / RS Lenha 748,05 Olarias / SE Lenha 730,36 SENAI/DN BPF 675,00 Cer. Colonial / RJ BPF 665,00 Espanha BPF 525,00 SEBRAE GLP 409,56 CTGÁS G Natural 316,46 CTGÁS 2000 CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 2

3 FATORES DE CONVERSÃO DE UNIDADES DE PRESSÃO: 1 atm = 1,033 kgf/cm 2 1 atm = 1,0134 bar 1 atm = 14,697 psi (lbf/pol 2 ) 1 atm = 760 mmhg 1 kgf/cm 2 = 0,9678 atm 1 kgf/cm 2 = 0,9807 bar 1 kgf/cm 2 = 14,223 psi (lbf/pol 2 ) 1 kgf/cm 2 = 736 mmhg 1 bar = 0,9867 atm 1 bar = 1,0196 kgf/cm 2 1 bar = 14,504 psi (lbf/pol 2 ) 1 bar = 750 mmhg 1 psi = 0,0680 atm 1 psi = 0,0703 kgf/cm 2 1 psi = 0,0689 bar 1 psi = 51,719 mmhg TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES 1 mm...0,0394 pol 1 g/kwh , lb/hp.h 1 m...3,2808 pés 1 N...0,102kgf 1 g.....0,03527 oz 1 N.... 0,225 lbf 1 kg... 2,205 lb 1 kgf x m... 7,223 lbf x pé 1 g/cm ,03613 lb/pol 3 1 N.m....0,737 lbf x pé 1 kg/m ,0625 lb/pé 3 1 kw ,35962 cv 1 km/l ,3526 mpg 1 kw ,341 hp 1 g/kwh ,7355 g/cv.h 1 kgf/cm ,9678 atm 1 kgf/cm ,98 bar PME = 1200 P 1 bar...14,504 psi V. n 1 bar ,06 mmhg PME (bar) P (kw) V (dm3) n (rpm) C.... 5/9 ( F-32) CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 3

4 Tabela: Cálculo da vazão em Oríficios para Gás Natural (m 3 /h) Diâmetro Oríficio Pressão (mmca) Polegada mm /64 0,0156 0,397 0,015 0,021 0,025 0,029 0,032 0,035 0,036 1/32 0,0313 0,794 0,059 0,083 0,102 0,117 0,129 0,139 0,144 3/64 0,0469 1,191 0,132 0,187 0,229 0,264 0,289 0,313 0,324 1/16 0,0625 1,588 0,235 0,332 0,407 0,470 0,514 0,556 0,575 5/64 0,0781 1,984 0,367 0,519 0,636 0,734 0,804 0,868 0,899 3/32 0,0938 2,381 0,528 0,747 0,915 1,057 1,158 1,250 1,294 7/64 0,1094 2,778 0,719 1,017 1,246 1,438 1,576 1,702 1,762 1/8 0,1250 3,175 0,939 1,328 1,627 1,879 2,058 2,223 2,301 9/64 0,1406 3,572 1,189 1,681 2,059 2,378 2,605 2,813 2,912 5/32 0,1563 3,969 1,468 2,076 2,542 2,935 3,216 3,473 3,595 Cáldulo Oríficios 4,000 3,500 3,000 Vazão (m3/h) 2,500 2,000 1,500 1,000 1/64 1/32 3/64 1/16 5/64 3/32 7/64 1/8 9/64 5/32 0,500 0, Pressão (mmca) CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 4

5 Preços de combustíveis no RN COMB Preço Médio kcal/unidade R$/1000 kcal Álcool* (litro) R$ 1, ,178 MWh*** R$ 134, ,157 Gasolina* (litro) R$ 1, ,154 GLP* (kg) R$ 1, ,112 Diesel* (litro) R$ 0, ,087 GNV* (m 3 ) R$ 0, ,076 Óleo OC1A (kg) R$ 0, ,048 GNC** (m 3 ) R$ 0, ,035 RCC (t) R$ 30, ,012 Lenha # (m 3 ) R$ 8, ,010 Fontes: * ANP (período 9 a 15/09/2001, no RN) **POTIGÁS (período a partir de 25/09/2001) *** ANEEL (período jan a jun 2001, no Nordeste) # CTGÁS (período agosto 2001, no RN) BR Distribuidora Usibrás (período a partir de jun 2001) Preço Médio ao consumidor final, com impostos 0,200 0,180 0,160 0,140 0,120 0,100 0,080 0,060 g Preços de Combustíveis no RN R$/1000 kcal Álcool* (litro) MWh*** Gasolina* (litro) GLP* (kg) Diesel* (litro) GNV* (m3) Óleo OC1A (kg) GNC** (m3) RCC (t) Lenha# (m3) 0,040 0,020 0,000 Álcool* (litro) MWh*** Gasolina* (litro) GLP* (kg) Diesel* (litro) GNV* (m3) Óleo OC1A (kg) GNC** (m3) RCC (t) Lenha# (m3) CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 5

6 Para se converter um sistema elétrico por um sistema moto-gerador a gás natural, podemos ter por base que cada kw elétrico será substituído por 3 (três) kw de gás. Além disso devemos acrescer aos custos os desembolsos com a manutenção do sistema e o seu investimento. COMPOSIÇÃO MÉDIA DE UM BIOGÁS Metano (CH 4 ) = 55 a 66% Dióxido de Carbono (CO 2 ) = 35 a 45% Nitrogênio (N 2 ) = 0 a 3% Hidrogênio (H 2 ) = 0 a 1% Oxigênio (O 2 ) = 0 a 1% Gás Sulfídrico (H 2 S) = 0 a 1% CONSUMO DE GÁS NATURAL POR kwh GERADO: Exemplo: UM MOTOR PARA UM SISTEMA DE GERAÇÃO COM POTÊNCIA DE 375 kw 375 (1) / 0,3 (2) = 1250 kwh (3) 1250 x 860 (4) = kcal / (5) = 114,36 m 3 114,36 / 375 = 0,30 m 3 /kwh (1) Potência de Geração (no eixo) (2) Rendimento do Motor (acionador) (3) Potência Total (4) Fator de conversão kwh para kcal (5) PCI do gás natural (kcal/m 3 ) CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 6

7 Indústria Cerâmica Estrutural Eficiência e consumo de Fornos Tabela 1 Eficiência e consumo de Fornos (valores de referência) Forno Túnel com G.N. Túnel à Lenha Hoffman a G.N. Hoffman à lenha Reversível a G.N. Reversível à lenha Eficiência Energética (kcal / kg de argila queimada) 380 kcal / kg 400 kcal / kg 470 kcal / kg 500 kcal / kg 500 kcal / kg 750 kcal / kg Panificadoras Tabela 2 - Eficiência Energética de Fornos de Panificadoras (valores de referência) Produção de Energético Farinha Tipo Consumo P. C. S. (aproximado) 50 kg Lenha 0,142 m kcal /m 3 50 kg GN 4,43 Nm kcal / Nm 3 50 kg GLP 5,32 kg kcal / kg PCS da lenha kcal/kg CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 7

8 Caldeiras AALBORG Tabela - 3 Caldeiras Flamotubular - AALBORG - M3P Produção de vapor Consumo máximo Consumo máximo Consumo máximo Consumo de óleo (20ºC) kg / h de GN (Nm 3 / h) de Óleo diesel (kg / h) de GLP (kg / h) 1A (kg / h) Os dados apresentados acima referem-se às caldeiras com pressão de 10,5 kgf /cm 2 (150 psig). Tabela - 4 Caldeiras Ambitubular - AALBORG - FAM Produção de vapor Consumo máximo Consumo máximo Consumo máximo (20ºC) (kg /h) Lenha (kg / h) Cavaco (kg / h) Óleo - 1A (kg / h) ### ### ### ### ### ### Os dados apresentados acima se referem às caldeiras com pressão de trabalho de 10,5 kgf /cm 2 (150 psig) e temperatura de vapor saturado. - PCI Lenha de eucalipto kcal / kg (40% de umidade) - PCI Cavaco de pinus kcal / kg (50% de umidade) - PCI Óleo 1A kcal / kg CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 8

9 Caldeiras ECAL Tabela Gerador de vapor Caldeiras ECAL - VGI - Geradora de vapor vertical Produção de vapor (80ºC) (kg / h) Consumo máximo de GN (Nm 3 / h) Consumo máximo Consumo máximo de Óleo diesel (l / h) de GLP (kg / h) 34 2,9 2,9 2,3 50 4,3 4,3 3,5 77 6,5 6,5 5, ,6 8,6 6, ,6 11,6 9, ,5 14,5 11, ,5 21,5 17, ,0 29,0 23, ,0 43,0 34, ,0 58,0 46,0 Os dados apresentados acima referem-se às caldeiras com pressão máxima de trabalho de 8,0 kgf /cm 2 (113,79 psig). Tabela 6 Gerador de vapor Caldeiras ECAL - VMI - Geradora de vapor horizontal Produção de vapor (80ºC) (kg / h) Consumo máximo de GN (Nm 3 / h) Consumo máximo Consumo máximo de Óleo diesel (l / h) de GLP (kg / h) ,3 26,3 20, ,6 43,9 34, ,6 54,7 43, ,9 70,6 55, ,2 87,8 69, ,4 105,3 83, ,8 131,7 104, ,4 175,6 139,8 Os dados apresentados acima se referem às caldeiras com pressão máxima de trabalho de 8,0 kgf /cm 2 (113,79 psig). CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 9

10 Farinha de mesa (farinha de mandioca) Fornos da Indústria de Farinha de mesa (valores de referência) Tabela 7 Energético Lenha GLP Gás natural Consumo 0,54 kg / kg de farinha 0,13 kg / kg de farinha 0,16 Nm 3 / kg de farinha Gás Natural - Poder Calorífico Superior kcal / Nm 3 GLP - Poder Calorífico Superior kcal / kg Lenha da região - Poder Calorífico Inferior kcal / kg (40% de umidade) Caieiras Fornos da Indústria de Cal (valores de referência) Tabela - 8 Energético Gás natural Óleo Combustível Lenha Consumo 104,0 Nm 3 / ton de cal 85,0 kg / ton de cal 1000,0 kg / ton de cal Gás Natural - Poder Calorífico Superior kcal / Nm 3 Óleo Combustível - Poder Calorífico Superior kcal / kg Lenha - Poder Calorífico Superior kcal / kg (40% de umidade) CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 10

11 Indústria de café Fornos de Torrefação de Café (valores de referência) Tabela - 9 Energético Gás natural GLP Consumo 0,04 Nm 3 / kg de café torrado 0,03 kg / kg de café torrado Gás Natural - Poder Calorífico Superior kcal / Nm 3 GLP - Poder Calorífico Superior kcal / kg Indústria de Cimento Fornos de Indústria de Cimento (valores de referência) Tabela - 10 Energético Gás Natural CVP Óleo 7A Consumo 0,086 Nm 3 / kg de klinker 0,105 kg / kg de klinker 0,086 kg / kg de klinker Óleo Combustível 7A - Poder Calorífico Superior kcal/kg Gás Natural - Poder Calorífico Superior kcal/nm 3 CVP (coque verde de petróleo) Poder Calorífico Superior kcal/kg Açúcar e Álcool Indústria de açúcar e álcool (valores de referência) Tabela - 11 Energético Gás Natural Bagaço Bagaço Consumo 0,37 Nm 3 / kg de açúcar 2,30 kg / kg de açúcar 2,80 kg / kg de álcool anidro Gás Natural - Poder Calorífico Superior kcal/nm 3 Bagaço de cana Poder Calorífico Superior kcal/kg (50% de umidade) CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 11

12 Fogões Residenciais Fogões Residenciais Família de 5 pessoas (valores de referência) Tabela 12 Energético Consumo Gás Natural Canalizado 40,0 Nm 3 / mês * GLP 13 kg / mês ** * - Cocção e banho ** - Apenas cocção Gás Natural - Poder Calorífico Superior kcal/nm 3 GLP - Poder Calorífico Superior kcal/kg Aquecedores Residenciais Chuveiro Elétrico, Aquecedor a Gás e Aquecedor Solar 1. Referências Chuveiro Família de 4 pessoas Banho de 3 l/min Duração de 8 min Potência Inverno 4400W Potência verão 3000W Chuveiro Popular Taxa de visita grande São Paulo: R$20,00 Aquecedor a Gás Família de 4 pessoas Banho de 7 l/min: misturador (3 l/min quente, 4 l/min fria) Duração de 10 minutos: 2 minutos de ajuste e 8 minutos de banho. Pressurizador 1/3 HP: ± 0,5 kwh Consumo de gás: 1,1 m³/h (GN) e 1,03 kg/h Capacidade: 12 l/min Instalação e reforma: abrange custo com mão-de-obra e material Gás Natural: R$ 1,64/m³ GLP: R$ 17,00/13kg (botijão P-13) Custo da Água: R$ 1,16/m³ - Custo da Energia Elétrica: R$ 0,18439/kWh Aquecedor Solar Família de 4 pessoas Banho de 5 l/min: Misturador (2 l/min quente. 3 l/min fria) Duração de 10 minutos: 2 minutos de ajuste e 8 minutos de banho Pressurizador 1/3 HP: ± 0,5 kwh Referência preço do produto: Soletrol Produto com porte e boiler para 300 litros: 75 l/pessoa Instalação e reforma: abrange custo com mão-deobra e material Apoio elétrico: no inverno aquecedor solar garante 30 graus Banho 40 graus (ideal): 3,49 kwh para aquecer 300l com acréscimo de 10 graus CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 12

13 2 - Investimento Chuveiro Aquecedor a Gás Aquecedor Solar Produto: R$ 15,00 Produto: R$ 550,00 Produto: R$ 1.260,00 Instalação: R$ 20,00 Instalação: R$ 150,00 Instalação: R$ 150,00 Reforma: R$ 600,00 Reforma: R$ 600,00 Total sem instalação: R$ 15,00 Total com instalação: R$ 35, Despesa Mensal Pressurização: R$ 380,00 Pressurização:R$ 380,00 Instalação Pressurização: R$ 100,00 TOTAL: R$1.780,00 Instalação Pressurização: R$ 100,00 Total s/ pressurização: R$ 2.010,00 Total c/ pressurização: R$ 2.490,00 Insumos Chuveiro Aquecedor Solar Diário Mensal Diário Mensal Consumo Consumo Gasto Consumo Consumo Gasto Água 96 litros 2880 litros R$ 3, litros 9000 litros R$ 10,44 Gás Elétric. I* 2,35 kwh 70,4 kwh R$ 12,99 P* 0,33 kwh 10 kwh R$ 1,84 V* 1,60 kwh 48 kwh R$ 8,85 AE* 3,49 kwh 104,67 kwh R$ 19,30 Total no Verão: R$ 10,44 Total no Verão: R$ 12,19 Total no Verão c/ Pressurização: R$ 12,28 Total no Inverno: Total no Inverno c/apoio R$ 29,74 Elétrico R$ 16,33 Total no Inverno c/ R$ 31,58 Pressurização + Ap.Elét.: Insumos AQUECEDOR A GÁS GN AQUECEDOR A GÁS GLP Diário Mensal Diário Mensal Consumo Consumo Gasto Consumo Consumo Gasto Água 280 litros 8400 litros R$ 9, litros 8400 litros R$ 9,74 Gás 0,73m³ 22m³ R$ 36,07 0,69 kg 20,6 kg R$ 26,94 Elétric. P* 0,33 kwh 10 kwh R$ 1,84 P* 0,33 kwh 10 kwh R$ 1,84 Total: R$ 45,81 Total: R$ 36,68 Total com Pressurização: R$ 47,65 Total com Pressurização: R$ 38,52 Valores para aquecedores a gás considerados médios para inverno e verão. I* - Inverno V* - Verão P* - Pressurização AE* - Apoio Elétrico CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 13

14 COMBUSTÍVEL MJ/kg kw/kg kcal/kg Equivalência c/ 1kg de Óleo Combustível Equivalência c/ 1m 3 de Gás Natural Processado Gás Hidrogênio 119,95 33, ,36 0,33 Gás Natural (Não Processado) 65,52 18, ,65 0,60 Butano 49,37 13, ,87 0,80 Gasolina 42,80 11, ,92 0,85 Querosene 42,80 11, ,94 0,86 Óleo Combustível 42,80 11, ,00 0,92 Óleo Diesel 42,67 11, ,00 0,92 Benzol 41,00 11, ,04 0,96 Acetileno 41,00 11, ,04 0,96 Gás Natural (Processado) 39,33 10, ,09 1,00 Óleo de Dendê 38,09 10, ,12 1,03 Gás de Iluminação 37,24 10, ,15 1,06 Óleo de Amendoim 37,00 10, ,16 1,06 Óleo de Soja 36,87 10, ,16 1,07 Alcatrão 36,82 10, ,16 1,07 Óleo de Algodão 36,65 10, ,17 1,07 Antracito 32,77 9, ,20 1,11 Piche 33,38 9, ,20 1,11 Óleo de Babaçu 35,29 9, ,21 1,11 Óleo de Mamona 34,90 9, ,23 1,13 Carvão Vegetal 32,63 9, ,31 1,21 Carvão de Pedra Betuminoso 31,38 8, ,36 1,25 Carvão Vegetal (1a. Qualid.) 31,38 8, ,36 1,25 Coque 30,12 8, ,42 1,31 Carvão Mineral 29,29 8, ,46 1,34 Briquetes (carvão+breu) 28,03 7, ,53 1,40 Álcool Etílico (Etanol) 26,78 7, ,60 1,47 Carvão de Pedra Beneficiado 25,10 6, ,71 1,57 Torta de Óleo de Oiticica 20,92 5, ,05 1,88 Álcool Metílico (Metanol) 19,66 5, ,18 2,00 Linhito (8% umidade) 18,83 5, ,27 2,09 Torta de Óleo de Algodão 18,83 5, ,27 2,09 Torta de Óleo de Mamona 18,83 5, ,27 2,09 Aglomerado c/ 10% Umidade 16,74 4, ,56 2,35 Nó de Pinho 16,74 4, ,56 2,35 Resíduo de Borracha 16,74 4, ,56 2,35 Carvão de Pedra Natural 16,27 4, ,63 2,42 T N T 15,06 4, ,84 2,61 Pó de Madeira 14,64 4, ,92 2,69 Casca de Semente de Amendoim 13,39 3, ,20 2,94 Madeira c/ 30% de Umidade 12,55 3, ,41 3,13 Gás de Água (Gasogênio) 12,55 3, ,41 3,13 Casca de Semente de Algodão 11,71 3, ,65 3,36 Lenha 11,59 3, ,69 3,39 Cavacos 10,46 2, ,09 3,76 Turfa 10,46 2, ,09 3,76 Monóxido de Carbono (Gasogênio) 10,04 2, ,26 3,92 Bagaço de Cana (40% umidade) 9,62 2, ,45 4,09 Pó de Serragem 10,50 2, ,55 4,18 Casca de Madeira Anidra 9,40 2, ,55 4,18 Lignita 7,92 2, ,12 4,70 Resíduos de Couro 7,92 2, ,12 4,70 Casca de Tanino (Quebracho) 6,12 1, ,68 5,22 Casca de Madeira (60% de Umidade) 6,12 1, ,06 6,48 Gás de Alto Forno 6,12 1, ,41 13,24 1 KW = 3,6 MJ = 869 Kcal 1 Kcal = 3,968 Btu 1 MJ = 0,278 KW = 239 Kcal 1 Btu = 1055 J 1 GJ = MJ = 278 KW = Kcal 1 Btu = 0, KWh CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 14

15 Combustível Unidade Poder calorífico Eficiência Eficiência em Gás de Densidade Superior Inferior de queima Rua (H 2 O=1) kcal/kg BTU/lb kcal/l BTU/l kcal/kg BTU/lb kcal/l BTU/l ( % ) m 3 /kg m 3 /l Óleo APF kg 0, ,26 2,04 Óleo BPF kg 0, ,10 2,03 Óleo BTE kg 0, ,26 2,04 Óleo OC4 kg 0, ,20 1,93 Óleo Diesel litro 0, ,46 2,08 Querosene litro 0, ,46 1,94 GLP kg 0, ,70 1,47 Propano kg 0, ,77 1,41 Gás de Rua Nm (1) (2) (3) (4) (5) Eletricidade kwh (6) (7) - (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Relativa ao ar (d ar = 1,2928 g/l T = 0 ºC P = 760 mmhg ) ( dar = 1,1269 g/l T = 20 ºC P = 711 mmhg) kcal/nm 3 1 BTU = kcal BTU/Nm 3 1 kw = 835 kcal/h kcal/nm 3 1 ft = cm BTU/Nm 3 1 lb = kg kcal 1 ft 3 = l m 3 /kw Elaborado por: Eng Judas Tadeu Neri tadeu@ctgas.com.br CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS CTGÁS 15

EFICIÊNCIA EM PROCESSOS DE COMBUSTÃO À GÁS. Apresentação Eng Wagner Branco wagnerbranco@zetecambiental.com.br

EFICIÊNCIA EM PROCESSOS DE COMBUSTÃO À GÁS. Apresentação Eng Wagner Branco wagnerbranco@zetecambiental.com.br EFICIÊNCIA EM PROCESSOS DE COMBUSTÃO À GÁS Apresentação Eng Wagner Branco wagnerbranco@zetecambiental.com.br Principais atividades da Zetec Tecnologia Ambiental Engenharia de Combustão Diagnósticos energéticos.

Leia mais

VAPOR SATURADO SECO PESO ESPECÍFICO VOLUME ESPECÍFICO

VAPOR SATURADO SECO PESO ESPECÍFICO VOLUME ESPECÍFICO VAPOR SATURADO SECO Steam Table PRESSÃO MANOMÉTRICA TEMPERATURA VOLUME ESPECÍFICO PESO ESPECÍFICO CALOR SENSÍVEL CALOR LATENTE CALOR TOTAL psig kgf/cm2 ºC m3/kg kg/m3 kcal/kg kcal/kg kcal/kg 0 0 100 1,6731

Leia mais

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA 14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS DIGESTÃO ANAERÓBIA E POTENCIALIDADE NA GERAÇÃO DE BIOGÁS

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS DIGESTÃO ANAERÓBIA E POTENCIALIDADE NA GERAÇÃO DE BIOGÁS DIGESTÃO ANAERÓBIA E POTENCIALIDADE NA GERAÇÃO DE BIOGÁS LADEMIR LUIZ BEAL UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA PERCENTUAL DE ENERGIA RENOVÁVEL DIGESTÃO ANAERÓBIA PROCESSO MICROBIOLÓGICO

Leia mais

Aproveitamento da Biomassa para a Geração de Energia Elétrica

Aproveitamento da Biomassa para a Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica 1º Seminário sobre a Utilização de Energias Renováveis veis para Eletrificação Rural do Norte e Nordeste do Brasil Dr. Osvaldo Stella Martins Centro Nacional de Referência em

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa

Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva

Leia mais

COMBUSTÍVEIS. Classificação. Sólido Líquido Gasoso

COMBUSTÍVEIS. Classificação. Sólido Líquido Gasoso COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Combustível é toda substância, natural ou artificial, na fase sólida, líquida ou gasosa, capaz de reagir com o oxigênio do ar, mediante escorvamento, liberando calor e luz. Classificação

Leia mais

Densificação da Madeira

Densificação da Madeira Densificação da Madeira Carlos Fraza Diretor da Ipaussu Briquetes MADEN 2008-1º Seminário Madeira Energética 02 e 03 de Setembro de 2008 - Rio de Janeiro - RJ Histórico 1983 Montagem da primeira marcenaria

Leia mais

Os proprietários no Brasil podem ser: Empresas concessionárias de serviço público de geração;

Os proprietários no Brasil podem ser: Empresas concessionárias de serviço público de geração; GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DEFINIÇÃO A geração distribuída de eletricidade consiste na produção da eletricidade no local de seu consumo, ou próximo a ele; Eventuais excedentes desta geração podem ser vendidos

Leia mais

SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL

SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL II ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA Campinas, Abril 2011 SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL JOSÉ OTÁVIO BRITO Professor Titular jobrito@usp.br CONJUNTURA MUNDIAL CONSUMO MUNDIAL

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2007 ano base 2006

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2007 ano base 2006 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 27 ano base 26 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Usina Hidrelétrica de Funil Resende RJ FURNAS Centrais Elétricas S/A Autor: Vicente Correa 2 Oferta e Demanda de Energia por

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com INTRODUÇÃO: Um dos mais importantes campos de estudo no

Leia mais

ANEXO D CONVERSÃO DE UNIDADES

ANEXO D CONVERSÃO DE UNIDADES CONVERSÃO DE UNIDADES ANEXO D Pág. - Tabela 1: Conversão de Pressão... D1 - Tabela 2: Conversão de Comprimento... D1 - Tabela 3: Conversão de Massa... D1 - Tabela 4: Conversão de Área... D2 - Tabela 5:

Leia mais

Potencial dos Biocombustíveis

Potencial dos Biocombustíveis Potencial dos Biocombustíveis Mozart Schmitt de Queiroz Gerente Executivo de Desenvolvimento Energético Diretoria de Gás e Energia Petrobras S.A. Belo Horizonte, 17 de outubro de 2007 Evolução da Capacidade

Leia mais

GENERALIDADES. Versão 2014 Data: Março / 2014

GENERALIDADES. Versão 2014 Data: Março / 2014 2 GENERALIDADES Versão 2014 Data: Março / 2014 2.1. Principais características... 2.3 2.1.1. Poder calorífico superior (PCS)... 2.3 2.1.2. Poder calorífico inferior (PCI)... 2.3 2.1.3. Densidade relativa...

Leia mais

ESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

ESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA ESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo EVOLUÇÃO DA MECANIZAÇÃO 1 TREM DE FORÇA SISTEMA MECÂNICO Diferencial Motor Câmbio Embreagem FUNCIONAMENTO DO MOTOR Motor

Leia mais

Projeto Container de Carbonização Rima Industrial S/A www.rima.com.br

Projeto Container de Carbonização Rima Industrial S/A www.rima.com.br Projeto Container de Carbonização Rima Industrial S/A www.rima.com.br Ricardo Antônio Vicintin José Urbano Alves Adriana de Oliveira Vilela Flávio Lúcio Eulálio de Souza Belo Horizonte, Outubro 2008 Rima

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção

Leia mais

Conversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa

Conversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa Conversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS www.basesolidaenergia.com.br +55 41 3667 9014 Curitiba PR Objetivo O Objetivo desta apresentação é informar quais os

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 10 - Gás Natural. Sorocaba, Abril de 2015.

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 10 - Gás Natural. Sorocaba, Abril de 2015. Campus Experimental de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 10 - Gás Natural Sorocaba, Abril de 2015. Terminologia Líquidos de Gás Natural LGN - Hidrocarbonetos

Leia mais

O H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA DENSIFICADA.

O H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA DENSIFICADA. É É uma madeira densificada, 100% natural, com altíssima concentração energética. É, portanto, um combustível ecologicamente correto. Energia limpa e renovável. O H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA

Leia mais

UEM FACULDADE DE ENGENHARA DEMA

UEM FACULDADE DE ENGENHARA DEMA UEM FACULDADE DE ENGENHARA DEMA PROJECTO DE CURSO TEMA: projecção de um gerador de vapor para aquecer água de uma piscina AUTOR: Kapella Maria SUPREVISOR: Prof. Dr eng Jorge Nhambiu Kapella,Maria 1 EXTRUTURA

Leia mais

BIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO

BIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO BIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO O que é BIODIESEL BIODIESEL é um combustível produzido a partir de óleos vegetais ou gordura animal, que pode ser utilizado em

Leia mais

Biocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis

Biocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis Biocombustíveis Também chamados de agrocombustíveis Biomassa É o combustível obtido a partir da biomassa: material orgânico vegetal ou animal Uso tradicional: lenha, excrementos Etanol: álcool combustível.

Leia mais

Chamamos de sistema individual quando um equipamento alimenta um único aparelho.

Chamamos de sistema individual quando um equipamento alimenta um único aparelho. AULA 11 SISTEMA PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE 1. Conceito e classificação O sistema de água quente em um edificação é totalmente separado do sistema de água-fria. A água quente deve chegar em todos os pontos

Leia mais

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...03. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 50 - Julho 2012

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...03. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 50 - Julho 2012 Sumário...03 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,

Leia mais

PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO

PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio

Leia mais

LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL

LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL 1 Novas necessidades da indústria - Redução do consumo de água - Proibição da queimada da cana de açúcar - Mecanização da colheita de cana de açúcar 2 Interferência

Leia mais

Biodiesel e Bio-óleo: Alternativas Energéticas Limpas

Biodiesel e Bio-óleo: Alternativas Energéticas Limpas A1 XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Biodiesel e Bio-óleo: Alternativas Energéticas Limpas José Dilcio Rocha NIPE/UNICAMP BIOWARE

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização

Leia mais

Indústria brasileira

Indústria brasileira Indústria brasileira 3 ANOS Tipo de gás GLP GN Vazão de água com acréscimo de 20º (L/min) 20 19,5 Classificação INMETRO A A Rendimento 85% 84% Potência nominal nas condições padrão 28.500 kcal/h (33,1kW)

Leia mais

Água Quente: Objetivos de Projeto

Água Quente: Objetivos de Projeto Água Quente: Objetivos de Projeto FINALIDADE DO USO E TEMPERATURA ADEQUADA Hospitais e laboratórios : 100 C ou mais Lavanderias : 75 a 85 C Cozinhas : 60 a 70 C Uso pessoal e banhos : 35 a 50 C MODALIDADES

Leia mais

Instalações de Gás. Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem interrupções para residências.

Instalações de Gás. Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem interrupções para residências. Instalações de Gás Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem interrupções para residências. Tipos de Gases: Os gases combustíveis oferecidos no Brasil são: GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS

MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1- A vazão do equipamento é de 4800m³/h. Considerando que a velocidade do ar é de 4m/s, qual é a largura dos dutos. Considere altura dos dutos como sendo de 0,25cm.

Leia mais

Parte A - Questões Múltipla Escolha

Parte A - Questões Múltipla Escolha Matriz Energética Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Parte A - Questões Múltipla Escolha LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uso de fontes renováveis de energia no mundo. Fonte: Rio de Janeiro: IBGE, 21 O uso de

Leia mais

Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano

Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano Kuttner do Brasil Patrick Pottie 10-08-2009 Produção de Energia Ecologicamente Limpa pela Biometanização Anaeróbica do Lixo Orgânico e Poda Verde... pela...

Leia mais

Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial

Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Zilmar José de Souza, Assessor em Bioeletricidade, UNICA, SP, Brasil Agenda - Situação atual da bioeletricidade

Leia mais

Fração. Página 2 de 6

Fração. Página 2 de 6 1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas

Leia mais

Biogás. Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt

Biogás. Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt Biogás Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt O que é o Biogás? É um gás produzido através de resíduos orgânicos que estão em

Leia mais

USO DE SUBPRODUTOS PARA GERAÇÃO DE CALOR E ENERGIA. Lisandra C. Kaminski

USO DE SUBPRODUTOS PARA GERAÇÃO DE CALOR E ENERGIA. Lisandra C. Kaminski USO DE SUBPRODUTOS PARA GERAÇÃO DE CALOR E ENERGIA Lisandra C. Kaminski Casca de café Estudo realizado em 2008, pelo agrônomo Luiz Vicente Gentil, da UnB. Pode ser uma excelente opção como substituição

Leia mais

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 46 - Janeiro 2012

Sumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 46 - Janeiro 2012 Sumário...4 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,

Leia mais

DENSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS DA BIOMASSA

DENSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS DA BIOMASSA Workshop - Madeira Energética: Principais questões envolvidas na organização e no aperfeiçoamento do uso energético da lenha - 29/05/2007 DENSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS DA BIOMASSA - O que é briquete e pelete

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 20 - Biomassa. Sorocaba, Maio de 2015.

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 20 - Biomassa. Sorocaba, Maio de 2015. Campus Experimental de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 20 - Biomassa Sorocaba, Maio de 2015. ATLAS de Energia Elétrica do Brasil. Agência Nacional de Elétrica

Leia mais

Cogeração na Indústria Canavieira: Realidade e perspectivas

Cogeração na Indústria Canavieira: Realidade e perspectivas Co-geração de energia da Biomassa da Cana no ESP ÚNICA - COGEN - SP Cogeração na Indústria Canavieira: Realidade e perspectivas Isaias C. Macedo Produção / utilização da biomassa da cana Brasil: 320 M

Leia mais

Tecnologias de Produção de Hidrogênio

Tecnologias de Produção de Hidrogênio Programa de Pós-Graduação em Bioenergia Tecnologias de Produção de Hidrogênio Prof. Helton José Alves Palotina, 19/05/14 O HIDROGÊNIO - Elemento mais abundante do universo (95% em número de átomos e 75%

Leia mais

Dr. André Gimenes. Gaseificação de Biomassa para Produção de Energia em Pequena Escala: Atendimento a Comunidades Isoladas

Dr. André Gimenes. Gaseificação de Biomassa para Produção de Energia em Pequena Escala: Atendimento a Comunidades Isoladas Gaseificação de Biomassa para Produção de Energia em Pequena Escala: Atendimento a Comunidades Isoladas Dr. André Gimenes gimenes@gmail.com Ciclo Temático: Civilização da Biomassa 20 de Março de 2007 Grupo

Leia mais

PROCESSOS DE COGERAÇÃO. Equipamentos, Custos e Potenciais Manoel Regis Lima Verde Leal Centro de Tecnologia Copersucar BNDES 26/08/2003

PROCESSOS DE COGERAÇÃO. Equipamentos, Custos e Potenciais Manoel Regis Lima Verde Leal Centro de Tecnologia Copersucar BNDES 26/08/2003 PROCESSOS DE COGERAÇÃO Equipamentos, Custos e Potenciais Manoel Regis Lima Verde Leal Centro de Tecnologia Copersucar BNDES 26/08/2003 Energia da Cana 1 TON OF CANA (COLMOS) Energia (MJ) 140 kg de açúcar

Leia mais

Capítulo 2. Caracterização dos gases Combustíveis

Capítulo 2. Caracterização dos gases Combustíveis Capítulo 2 Caracterização dos gases Combustíveis 1 Caracterização dos gases combustíveis... 1 2 Principais características dos gases... 2 2.1 Gases da 1ª família gás de cidade... 2 2.2 Gases da 2ª família

Leia mais

2. (Ifsc 2014) A reação abaixo representa este processo: CO 3H H COH H O ΔH 12 kcal/mol

2. (Ifsc 2014) A reação abaixo representa este processo: CO 3H H COH H O ΔH 12 kcal/mol 1. (Uel 2014) A gasolina é uma mistura de vários compostos. Sua qualidade é medida em octanas, que definem sua capacidade de ser comprimida com o ar, sem detonar, apenas em contato com uma faísca elétrica

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.

Leia mais

BIOMASSA & SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA CERÂMICA DESAFIOS E OPORTUNIDADES

BIOMASSA & SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA CERÂMICA DESAFIOS E OPORTUNIDADES BIOMASSA & SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA CERÂMICA DESAFIOS E OPORTUNIDADES Dr. J. V. Emiliano Consultor UCS 1 Aproximadamente 6.903 cerâmicas e olarias (Fonte: IBGE 2008 para Seção C, Divisão 23, Grupo

Leia mais

Av. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com.

Av. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com. Av. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com.br PROBEM Programa Biomassa Energia Materiais Refinaria de Biomassa Érica

Leia mais

Um guia para principiantes acerca de Energia e Potência

Um guia para principiantes acerca de Energia e Potência Um guia para principiantes acerca de Energia e Potência Artigo entregue por N Packer, Universidade de Staffordshire, RU, Fevereiro 2011 Energia A Energia é a capacidade de realizar o trabalho. Como acontece,

Leia mais

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex

Leia mais

Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético

Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético Seminar Energies from Biomass Maceió, Alagoas, Brazil, 21-23 November, 2012 Estudos da Universidade Federal de Alagoas com Biomassa para o Aproveitamento Energético Aline da Silva Ramos (CTEC/UFAL, aline@lccv.ufal.br)

Leia mais

Fontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa

Fontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa Prof. Augusto C. Pavão Fontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa O problema energético global. Aproveitamento das energias solar, eólica, hidráulica e da biomassa. Energia solar e as

Leia mais

GERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DA BIOMASSA DA

GERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DA BIOMASSA DA GERAÇÃO DE ELETRICIDADE A PARTIR DA BIOMASSA DA Títuloda CANA-DE-AÇÚCAR Apresentação Bioeletricidade A segunda revolução energética da cana-de-açúcar Autor Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2005 Helcio

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES DE FONTES ENERGÉTICAS

CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES DE FONTES ENERGÉTICAS CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES 1 INTRODUÇÃO NA PRÉ HISTÓRIA O HOMEM UTILIZAVA SUA PRÓPRIA ENERGIA PARA DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES TRANSFERÊNCIA DO ESFORÇO PARA OS ANIMAIS 2 APÓS A INVENSÃO DA RODA: UTILIZAÇÃO

Leia mais

COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini

COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini 1 1.0 COLHEITA / TRANSPORTE / RECEPÇÃO DE CANA - HISTÓRICO 1ª FASE (1960/ 70): Cana queimada Corte manual Carregamento

Leia mais

Maria Paula Martins Diretora Geral

Maria Paula Martins Diretora Geral Maria Paula Martins Diretora Geral Evolução da Matriz Energética Brasileira 1970 2010 2030 38% 48% 14% 18% 7% 29% 35% Petróleo Carvão Hidráulica Cana Gás Urânio Lenha Outras renováveis 6% 12% 46% 2000

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS 2 Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem

Leia mais

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL XIV Seminário de Atualização Sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Curitiba, Agosto 2006 1. Introdução O preço do petróleo

Leia mais

ETENE. Energias Renováveis

ETENE. Energias Renováveis Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito

Leia mais

TERMELÉTRICA. Eficiência Energética 11/2015

TERMELÉTRICA. Eficiência Energética 11/2015 TERMELÉTRICA Eficiência Energética 11/2015 O que é uma Termelétrica? É uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica/eletricidade a partir da energia liberada por qualquer produto que

Leia mais

BIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO

BIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO BIOCOMBUSTÍVEIS PARA AVIAÇÃO PONTO DE SITUAÇÃO JORGE LUCAS MAIO 2014 1 O processo de produção de biocombustíveis pode dividir-se em 3 grandes áreas: 1. Matérias-primas; 2. Tecnologias de transformação

Leia mais

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>

Leia mais

XVII Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva SIMEA 2009 VEÍCULOS ELÉTRICOS HÍBRIDOS E A EMISSÃO DE POLUENTES

XVII Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva SIMEA 2009 VEÍCULOS ELÉTRICOS HÍBRIDOS E A EMISSÃO DE POLUENTES XVII Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva SIMEA 2009 VEÍCULOS ELÉTRICOS HÍBRIDOS E A EMISSÃO DE POLUENTES Sílvia Velázquez São Paulo, 17 de setembro de 2009. Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes

Leia mais

Índice. Centro de Educação Tecnológica de Minas Gerais Curso Técnico de Mecânica Disciplina: Máquinas Térmicas. Aluno: n.

Índice. Centro de Educação Tecnológica de Minas Gerais Curso Técnico de Mecânica Disciplina: Máquinas Térmicas. Aluno: n. Centro de Educação Tecnológica de Minas Gerais Curso Técnico de Mecânica Disciplina: Máquinas Térmicas Índice Aluno: n.º: - Turma: 1) Definição de combustíveis 3 2) Classificação 3 2.1) Sólido 3 2.2) Líquido

Leia mais

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração

Leia mais

USO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE

USO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE USO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE 1 Wanderlei David Pereira, 2 João Lages Neto 1 Gerente de Recuperação e Utilidades Fibria Unidade Aracruz. 2 Especialista de Meio

Leia mais

PRODUÇÃO DE BRIQUETE INDUSTRIAL: ENERGIA LIMPA E SUSTENTÁVEL

PRODUÇÃO DE BRIQUETE INDUSTRIAL: ENERGIA LIMPA E SUSTENTÁVEL Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 PRODUÇÃO DE BRIQUETE INDUSTRIAL: ENERGIA LIMPA E SUSTENTÁVEL Carolina Rovira Pereira Fernandes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Estudante

Leia mais

MEDIDAS PARA REDUÇÃO DE IMPACTOS ORIUNDOS DO CONSUMO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO

MEDIDAS PARA REDUÇÃO DE IMPACTOS ORIUNDOS DO CONSUMO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO ISSN 1984-9354 MEDIDAS PARA REDUÇÃO DE IMPACTOS ORIUNDOS DO CONSUMO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO Mariana Sarmanho de Oliveira Lima (UFAM) Deborah de Sousa Vinhote (UFAM) Resumo Este trabalho

Leia mais

Cogeração de energia: o desafio da sustentabilidade energética

Cogeração de energia: o desafio da sustentabilidade energética Cogeração de energia: o desafio da sustentabilidade energética Cesar Tofanetto Gerente de Projetos, Energias e Manutenção francisco.tofanetto@lanxess.com Fevereiro, 2013 Porto Feliz unidade importante

Leia mais

ANÁLISE DAS EMISSÕES ATUAIS DE CO 2 POR FONTE DE ENERGIA E POR ATIVIDADES PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO (ANO BASE 1996)

ANÁLISE DAS EMISSÕES ATUAIS DE CO 2 POR FONTE DE ENERGIA E POR ATIVIDADES PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO (ANO BASE 1996) ANÁLISE DAS EMISSÕES ATUAIS DE CO 2 POR FONTE DE ENERGIA E POR ATIVIDADES PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO (ANO BASE 1996) CÉLIA MARIA PAIVA PROFA. DEPTO METEOROLOGIA/UFRJ celia@meteoro.ufrj.br 1. Introdução

Leia mais

MODELO DE INQUÉRITO PARA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ENERGÉTICA

MODELO DE INQUÉRITO PARA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ENERGÉTICA PARA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ENERGÉTICA A. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: 1.SEDE 1.1 NOME... 1.2 ENDEREÇO.. 1.3 CÓDIGO POSTAL... 1.4 LOCALIDADE... 1.5 CONCELHO. 1.6 DISTRITO... 1.7 TELEFONE.. 1.8 TELEFAX...

Leia mais

Lista dos tópicos tecnológicos

Lista dos tópicos tecnológicos Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Energia Anexo 1 Lista dos tópicos tecnológicos 1 2 Energia 1. Tecnologias para a geração de energia elétrica Combustíveis fósseis

Leia mais

Seminário de Geração Distribuída INEE Rio, Setembro 2004

Seminário de Geração Distribuída INEE Rio, Setembro 2004 Seminário de Geração Distribuída INEE Rio, Setembro 2004 As fontes de Energia para GD Gerando energia elétrica com biomassa da cana: início de um ciclo virtuoso Isaias C. Macedo NIPE - UNICAMP Produção

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

Uma pesquisa elaborada pelo CIRRA (Centro Internacional de Referência em Reuso de Água), entidade vinculada à Escola Politécnica da Universidade de

Uma pesquisa elaborada pelo CIRRA (Centro Internacional de Referência em Reuso de Água), entidade vinculada à Escola Politécnica da Universidade de ESTUDO DA USP MOSTRA CHUVEIRO ELÉTRICO COMO OPÇÃO MAIS ECONÔMICA PARA O BANHO Uma pesquisa elaborada pelo CIRRA (Centro Internacional de Referência em Reuso de Água), entidade vinculada à Escola Politécnica

Leia mais

Definições e Conversões

Definições e Conversões Definições e Conversões foot = ft = pé = 0,3048 m ~ 0,305 m = jarda/3 = yd/3 g n = 9,806 65 m/s 2 = 32,174 pé/s 2 ~ 32,2 pé/s 2 pound-mass = libra-massa = lb ~ 0,454 kg Força 1 poundal é a intensidade

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2014

Balanço Energético Nacional 2014 Balanço Energético Nacional 2014 Relatório Síntese ano base 2013 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Maio de 2014 BEN 2014 Relatório Síntese ano base 2013 Ministério de Minas e Energia

Leia mais

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci

Eficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci FONTES DE ENERGIA 1 Um pouco de Física (I, II, III e IV) 2 O Problema dos Transportes 3 Fontes de Energia de Grande Porte 4 Fontes Alternativas 5 E o

Leia mais

BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA

BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA Tecnologia atual Cana-de-Açúcar Tecnologia em desenvolvimento Caldo Bagaço Palha Açúcar Etanol Bioeletricidade Melaço Vinhaça Biogás Conceitos de mercado de bioeletricidade Venda do excedente de energia

Leia mais

Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional

Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências

Leia mais

A Questão da Energia no Mundo Atual

A Questão da Energia no Mundo Atual A Questão da Energia no Mundo Atual A ampliação do consumo energético Energia é a capacidade que algo tem de realizar ou produzir trabalho. O aumento do consumo e a diversificação das fontes responderam

Leia mais

Uso racional do vapor na indústria. Engº Rodrigo Ruediger rodrigo@bermo.com.br

Uso racional do vapor na indústria. Engº Rodrigo Ruediger rodrigo@bermo.com.br Engº Rodrigo Ruediger rodrigo@bermo.com.br Definição clássica do vapor Matéria no estado gasoso proveniente da evaporação de um líquido, no nosso caso a água. Vantagens do uso do vapor para aquecimento

Leia mais

Sistemas Unitários: Análise Dimensional e Similaridades

Sistemas Unitários: Análise Dimensional e Similaridades Física Industrial-FBT415 1 s Unitários: Análise Dimensional e Similaridades 1. Magnitude e sistemas unitários O valor de qualquer magnitude física é expressa como o produto de dois fatores: o valor da

Leia mais

PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL

PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL 1º SEMINÁRIO PARANAENSE DE ENERGIA DE BIOMASSA RESIDUAL AGRÍCOLA 06 DE DEZEMBRO DE 2013 LOCAL: SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL

Leia mais

A experiência da IVECO na substituição do diesel em veículos pesados

A experiência da IVECO na substituição do diesel em veículos pesados A experiência da IVECO na substituição do diesel em veículos pesados Uma parceria IVECO, FPT, BOSCH e RAIZEN Fabio Nicora IVECO - Innovation T&B LATAM (IVECO) 21 de Novembro 2013 VISÃO DO FUTURO ABORDAGEM

Leia mais

ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes

ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes Disciplina: - 2014 A energia esta envolvida em todas as ações que ocorrem no UNIVERSO FONTES DE ENERGIA FONTES

Leia mais

BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP. Optinal Industrial Fermentation. Silvio Roberto Andrietta

BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP. Optinal Industrial Fermentation. Silvio Roberto Andrietta BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP Optinal Industrial Fermentation Silvio Roberto Andrietta Plantas de produção de etanol Etapas Preparo da matéria prima Preparo da cana (abertura

Leia mais

14/10/2011 IBP Rio de Janeiro - RJ

14/10/2011 IBP Rio de Janeiro - RJ Projeções Sindigás Usos Restritos 14/10/2011 IBP Rio de Janeiro - RJ Observância às normas concorrenciais Todas as atividades desenvolvidas no âmbito do Sindigás obedecem às normas previstas no seu MANUAL

Leia mais

Prof. Gonçalo Rendeiro

Prof. Gonçalo Rendeiro UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA GRUPO DE ENERGIA, BIOMASSA & MEIO AMBIENTE 2º SEMINÁRIO ESTUDANTIL SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

UNIDADES EM QUÍMICA UNIDADES SI COMPRIMENTO E MASSA

UNIDADES EM QUÍMICA UNIDADES SI COMPRIMENTO E MASSA UNIDADES EM QUÍMICA O sistema métrico, criado e adotado na França durante a revolução francesa, é o sistema de unidades de medida adotada pela maioria dos paises em todo o mundo. UNIDADES SI Em 1960, houve

Leia mais

rotulagem de energia eléctrica

rotulagem de energia eléctrica rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A produção e a distribuição de energia eléctrica são fundamentais para o desenvolvimento das sociedades. A rotulagem de energia eléctrica pretende

Leia mais

Eficiência Energética com Aquecimento Solar. Eng. Luiz Antonio dos Santos Pinto Presidente da ANDESOL Diretor da Solis Aquecedor Solar

Eficiência Energética com Aquecimento Solar. Eng. Luiz Antonio dos Santos Pinto Presidente da ANDESOL Diretor da Solis Aquecedor Solar Eficiência Energética com Aquecimento Solar Eng. Luiz Antonio dos Santos Pinto Presidente da ANDESOL Diretor da Solis Aquecedor Solar Mercado Tecnologia Mercado e Oportunidades Aplicação 384,7 Milhões

Leia mais

RZR-900-CVA BOMBA DE ENGRENAGENS INTERNAS MODELO: Especificações: ICX-CVA/2013-0. Deslocamento por Rotação: 18 cm3

RZR-900-CVA BOMBA DE ENGRENAGENS INTERNAS MODELO: Especificações: ICX-CVA/2013-0. Deslocamento por Rotação: 18 cm3 BOMBA DE ENGRENAGENS INTERNAS MODELO: RZR-9-CVA Especificações: Deslocamento por Rotação: 18 cm3 Capacidade: l/h até 1.8 l/h (8 l/min até 3 l/min) Pressão Admissível na Sucção:, Kgf/cm2 (ABS) até 1 Kgf/cm2

Leia mais

RELOP III Reunião Anual Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2010

RELOP III Reunião Anual Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2010 Os Biocombustíveis no Brasil RELOP III Reunião Anual Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2010 SUMÁRIO 1. Alguns dados d sobre o Brasil e a ANP 2. Os biocombustíveis no Brasil 3. O etanol 4. O biodiesel PANORAMA

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COM TURBINAS A VAPOR

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COM TURBINAS A VAPOR IV CONGRESSO INTERNATIONAL DE PRODUTOS DE MADEIRA SÓLIDA DE FLORESTAS PLANTADAS Curitiba, 19-21 de Novembro de 2008 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COM TURBINAS A VAPOR Palestrante: Engº Guilherme Rino CONTEÚDO

Leia mais

Manuais Elektro de Eficiência Energética. Segmento Industrial. Uma publicação da Elektro - Eletricidade e Serviços S.A.,

Manuais Elektro de Eficiência Energética. Segmento Industrial. Uma publicação da Elektro - Eletricidade e Serviços S.A., Segmento Industrial Uma publicação da Elektro - Eletricidade e Serviços S.A., dentro das ações do Programa de Eficiência Energética. Publicação elaborada com base nos Manuais de Administração de Energia

Leia mais