Trabalhadores sem fronteiras

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1 Trabalhadores sem fronteiras 28 KPMG Business Magazine

2 Autores: Valter Shimidu e Adriana Soares, respectivamente diretor e gerente sênior da área de TAX; Patricia Quintas, sócia da área de International Executive Services. Expansão econômica intensifica fluxo de estrangeiros que vêm trabalhar no Brasil Ao mesmo tempo em que a globalização torna obsoletas as fronteiras e o crescimento econômico gera grandes oportunidades de negócio, trabalhadores estrangeiros são atraídos para o território brasileiro. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego indicam tendência crescente de chegada dos chamados expatriados. Segundo informações apresentadas pelo Conselho Nacional de Imigração, órgão responsável por coordenar as atividades de migração, vinculado ao MTE, no ano de 2011 foram concedidas mais de 70 mil autorizações de trabalho para estrangeiros, contra cerca de 56 mil no ano anterior. O levantamento referente ao início deste ano confirma o aumento nas migrações: foram mais de 17 mil concessões no primeiro trimestre de 2012, para aproximados 13 mil no mesmo período do ano anterior. Com a expansão, empresas brasileiras também enviam trabalhadores para o exterior, embora com frequência não tão expressiva quanto a de entrada de expatriados no país. Migração internacional pede estratégia de prevenção de riscos O aumento no número de autorizações de trabalho 25% de 2010 para 2011 não pode passar despercebido às empresas que recebem expatriados. A expatriação é um processo complexo, que se inicia antes mesmo da compra das passagens, com a obtenção de autorização e visto para o contratado, a fim de garantir a entrada no território brasileiro e o direito a exercer atividade remunerada. É necessário levar em conta a aplicação da legislação trabalhista e previdenciária, além da incidência do imposto de renda sobre sua remuneração. A elaboração de estratégias para a expatriação que considerem estes aspectos pode evitar a autuação pelas autoridades, bem como eventuais reclamações perante a Justiça do Trabalho. A legislação trabalhista não prevê tratamento especial ao expatriado que venha trabalhar no Brasil. Desta forma, os mesmos direitos dos trabalhadores nacionais, tais como férias anuais remuneradas, 13º salário e depósitos em Fundo de Garantia são devidos. Deve-se lembrar que em muitos países a remuneração é fixada com base anual, enquanto no Brasil o salário deve ser estipulado e pago, no máximo, mensalmente. É imprescindível a adequação do pagamento do expatriado aos moldes da legislação brasileira, tomando-se o cuidado de não diminuir os ganhos a que faria jus em seu país de origem. KPMG Business Magazine 29

3 O Brasil mantém diversos acordos internacionais que versam sobre a aplicação de regimes de previdência social do país de origem aos expatriados a trabalho em território brasileiro, e também a aplicação do regime do Brasil aos trabalhadores brasileiros no exterior. Há, por exemplo, o recentemente em vigor Acordo de Previdência Social entre a República Federativa do Brasil e o Japão, que, entre outras situações, prevê a emissão de certificado de cobertura sob a previdência japonesa para os trabalhadores que se desloquem temporariamente para o Brasil. Inexistindo tratado internacional como o citado, a regra geral é que, recebendo sua remuneração no Brasil, o empregado expatriado fica vinculado à previdência social brasileira e, consequentemente, tanto ele quanto a empresa contratante devem arcar com as contribuições sociais ao INSS. Autorizações de trabalho cresceram 25% em 2011 Sobre o rendimento do trabalho pago ao expatriado no Brasil incide o Imposto de Renda, aplicando-se a tabela progressiva como incidiria para qualquer outro trabalhador brasileiro. Já os rendimentos auferidos no exterior, tais como aluguéis de imóveis ou havendo o denominado split payroll parte da remuneração é paga no Brasil e parte no país de origem, são tributados por meio do Imposto Mensal Obrigatório Carnê-leão. Neste caso faz-se necessário averiguar a existência de acordo internacional ou até mesmo reciprocidade de tratamento de compensação de impostos destinados a evitar a dupla tributação da renda obtida de fonte situada no exterior; se houver norma internacional neste sentido, o valor imposto de renda pago no país de origem pode ser utilizado para compensar o tributo devido no Brasil, desde que não seja compensado ou restituído no exterior. Outras obrigatoriedades fiscais deverão ser cumpridas para os expatriados considerados residentes fiscais no Brasil, tais como: entrega da Declaração de Ajuste Anual, Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior - CBE e no momento do retorno ao país de origem deverá ser encerrada a vida fiscal com a entrega do Comunicado de Saída Definitiva e, consequentemente, a entrega da Declaração de Saída Definitiva do País. Para a exportação de mão de obra, garantem-se ao trabalhador os direitos previstos nas leis trabalhistas brasileiras ou nas do país de destino, devendo-se optar pelo sistema que for mais favorável 30 KPMG Business Magazine

4 ao expatriado. Além disso, a lei que regulamenta a expatriação de brasileiros prevê o direito a receber adicional de transferência; a optar, após dois anos no exterior, por passar suas férias no Brasil, por conta do empregador; à aplicação da previdência social brasileira e do FGTS, entre outros. Saída de brasileiros também merece cuidados Um dos obstáculos encontrados na exportação de mão de obra brasileira é o destino que deve ter o contrato de trabalho. Têm-se apontado para ao menos três soluções possíveis: a manutenção do contrato de emprego, hipótese em que o salário é pago no Brasil e sobre ele incidem contribuições sociais, FGTS e outros encargos; a suspensão, com posterior retorno ao trabalho, implicando no não recolhimento de contribuições e outros encargos e no pagamento da remuneração no exterior; ou rescisão do contrato de emprego, com posterior recontratação, situação semelhante à anterior. As duas últimas soluções oferecem riscos à empresa, pois as autoridades fiscalizadoras podem entender que os depósitos fundiários e as contribuições devem incidir sobre a remuneração paga no exterior; além disso, as empresas estão sujeitas a reclamações trabalhistas por parte dos expatriados, requerendo o reconhecimento de vínculo empregatício com a empresa sediada no Brasil. O mencionado split payroll também gera desentendimentos. Há quem se posicione no sentido de que somente sobre a remuneração paga no Brasil devem incidir os encargos sociais, e quem sustente que o salário pago pelas duas fontes deve sofrer encargos. Outro ponto a ser analisado é a situação fiscal dos brasileiros designados a trabalhar no exterior, pois deverão comunicar e entregar à Receita Federal brasileira todo o processo de encerramento fiscal. A partir do momento em que é reconhecida a saída física do país e o cumprimento da lei para este fim, os rendimentos recebidos através de fontes brasileiras passarão a ser tributados sob uma nova nomenclatura, como Não Residentes Fiscais. Todos estes fatores devem ser considerados ao formular uma política de contratação de expatriados, a fim de minimizar os riscos que este processo pode trazer. KPMG Business Magazine 31

5 Autorizações concedidas (1º trimestre de 2011 e de 2012) Autorizações concedidas (2009 a 2011) º trimestre º trimestre Além disso, uma boa adaptação do expatriado à nova realidade que vai enfrentar pode influenciar no sucesso da expatriação; com a repatriação pode ser necessária nova adaptação, porque o profissional terá assimilado outros valores e hábitos e se familiarizado com uma dinâmica social completamente diferente da que encontrará no país de origem. É conveniente que, antes de sair de seu país, o expatriado tenha contato com os costumes, o idioma e até mesmo com os direitos que a legislação trabalhista do país hospedeiro garante, a fim de minimizar os efeitos negativos do choque cultural; o mesmo se pode dizer do retorno à pátria. Cursos intensivos de idioma e que enfoquem as diferenças entre as duas culturas podem minimizar o estranhamento com a nova realidade. Fora as preocupações com a legislação aplicável, há de se considerar a viabilidade da exportação ou importação de mão de obra. Os gastos com o envio de profissionais para o exterior não são pequenos, e, assim, esperase que as competências adquiridas com a vivência em país estrangeiro possam ser bem utilizadas após a repatriação; por outro lado, a experiência adquirida pelo profissional expatriado deve ser valorizada pela empresa no país de origem. Ou corre-se o risco de perder o profissional expatriado e, com ele, o investimento feito no processo de expatriação. Já se notou que o Brasil oferece grandes oportunidades de negócio, e a visão do mercado brasileiro como um bom negócio faz com que a cada ano se revelem índices mais altos de entrada de profissionais estrangeiros. A adoção de políticas de expatriação de profissionais brasileiros com a expectativa de aproveitar esta experiência após a repatriação tende a agregar valor às empresas nacionais e a estes mesmos trabalhadores. 32 KPMG Business Magazine

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