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1 Porto Alegre, 3 de agosto de 2005 GERDAU S.A. CONSOLIDADO Resultados do 1º Semestre de 2005 Legislação societária brasileira Teleconferências 3 de agosto de 2005 Português: 13h00 Inglês: 15h00 Para participar: - Português: do Brasil: ou demais países: Inglês: dos EUA: do Brasil: ou demais países: Internet: Código de negociação das ações S.A. Bovespa: GGBR3 e GGBR4 NYSE: GGB Latibex: XGGB Metalúrgica S.A. Bovespa: GOAU3 e GOAU4 Ameristeel Corp. Toronto: GNA.TO NYSE: GNA Ações em circulação no dia 3 de agosto de 2005 S.A. ON: PN: Metalúrgica S.A. ON: PN: Ameristeel Corp. ON: Destaques Lucro líquido Nos primeiros seis meses deste ano, o lucro líquido consolidado alcançou R$ 1,7 bilhão, 31,0% superior ao de igual período de 2004, quando foi de R$ 1,3 bilhão. Este resultado inclui R$ 222,2 milhões de equivalência patrimonial negativa, proveniente basicamente da desvalorização do dólar sobre os investimentos no exterior, receita cambial de R$ 233,6 milhões sobre a dívida em moeda estrangeira contratada a partir do Brasil e R$ 305,8 milhões decorrentes de ganho por incorporação de companhia coligada. O lucro líquido dos negócios no Brasil foi de R$ 1,3 bilhão, 55,3% a mais que no 1º semestre de Na América do Norte, o lucro atingiu R$ 359,4 milhões contra R$ 394,6 milhões no ano anterior e na América do Sul, excetuando o Brasil, o lucro atingiu R$ 77,7 milhões contra R$ 90,7 milhões no período de janeiro a junho de A margem líquida consolidada passou de 13,7% para 15,1%. Faturamento O faturamento consolidado atingiu R$ 13,4 bilhões no 1º semestre de 2005, apresentando um crescimento de 18,6% sobre o do mesmo período de Contribuíram para este aumento a consolidação de novas unidades na América do Norte (North Star Steel) e o melhor desempenho das operações no Brasil. As operações no Brasil contribuíram com 52,0% deste montante (R$ 7,0 bilhões), as empresas na América do Norte com 43,3% (R$ 5,8 bilhões) e as no Chile, Uruguai e Argentina com os demais 4,7% (R$ 623,1 milhões). O faturamento obtido pelas unidades no exterior, somado às exportações a partir do Brasil, no seu conjunto, representaram 61,8% do faturamento consolidado do 1º semestre de Exportações Os embarques para clientes no exterior, realizados a partir do Brasil, totalizaram 1,5 milhão de toneladas nos primeiros seis meses deste ano contra 1,4 milhão de toneladas em igual período de 2004 (+11,9%). Estas vendas geraram uma receita de US$ 628,1 milhões, 23,3% superior à do 1º semestre de EBITDA No 1º semestre de 2005, a geração de caixa operacional, representada pelo EBITDA (lucro bruto, menos despesas com vendas, gerais e administrativas, mais depreciação e amortizações), foi de R$ 2,7 bilhões. Este valor representa uma evolução de 5,0% em relação ao de igual período de 2004 e margem EBITDA de 24,2%. 1

2 Produção de aço bruto atinge 7,0 milhões de toneladas no semestre e cresce 5,4% em relação ao mesmo período de Faturamento soma R$ 13,4 bilhões em seis meses, 18,6% superior ao do 1º semestre de Deste valor, 61,8% têm origem nas exportações e nas empresas no exterior. Exportações continuam fortes, alcançando US$ 628,1 milhões até junho deste ano, 23,3% a mais que no 1º semestre do ano passado. EBITDA (geração de caixa operacional) cresce 5,0% no semestre em relação a iguais meses de Valor atinge R$ 2,7 bilhões e a margem situase em 24,2%. Lucro líquido totaliza R$ 1,7 bilhão no semestre, 31,0% acima do resultado de igual período de A margem líquida alcança 15,1% contra 13,7%. Acionistas das companhias abertas da no Brasil receberão, em 24 de agosto, os dividendos do 2º trimestre de A Metalúrgica S.A. pagará R$ 0,79 por ação e a S.A. R$ 0,48 por ação. Produção No 1º semestre de 2005, a produção de placas, blocos e tarugos cresceu 5,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo 7,0 milhões de toneladas. Em laminados, a produção alcançou 5,3 milhões de toneladas, 5,9% superior à do primeiro semestre de Informações principais Produção (1.000 t) Placas, blocos e tarugos Laminados 1º Sem. de º Sem. de ,4% 5,9% Vendas (1.000 t) ,5% Faturamento (R$ milhões) ,6% Receita líquida (R$ milhões) ,0% EBITDA (R$ milhões) ,0% EBTDA (R$ milhões) ,1% Lucro líquido (R$ milhões) ,9% Patrimônio líquido (R$ milhões) ,0% Ativos totais (R$ milhões) ,6% Margem bruta 27,2% 30,4% Margem EBITDA 24,2% 27,4% Margem líquida 15,1% 13,7% Lucro líquido/patrimônio líquido 1 39,9% 34,1% Dívida líquida/capitalização líquida 25,6% 45,7% Dívida líquida/ebitda 2 0,6x 1,3x 1) Lucro líquido dos últimos 12 meses sobre o patrimônio líquido final. 2) EBITDA acumulado dos últimos 12 meses. Dividendos do 2º trimestre - Os acionistas das companhias abertas da no Brasil receberão, em 24 de agosto, os dividendos do 2º trimestre de 2005 com base nas posições detidas no dia 15 deste mês. A Metalúrgica S.A. pagará R$ 97,4 milhões (R$ 0,79 por ação) e a S.A. R$ 212,1 milhões (R$ 0,48 por ação). No acumulado do ano, os dividendos somam R$ 186,5 milhões na Metalúrgica S.A. e R$ 411,3 milhões na S.A. O dividend yield (dividendos por ação dos últimos quatro trimestres/cotação das ações) é de 12,2% e de 8,9% ao ano, respectivamente, calculado sobre o preço das ações em 29 de julho de Empresas adquirem ações de sua emissão De 31 de maio a 29 de julho, a Metalúrgica S.A. e a S.A. estavam autorizadas, por seus respectivos Conselhos de Administração, a adquirir ações de sua própria emissão para permanência em tesouraria e posterior cancelamento. As aquisições foram realizadas utilizando-se de reservas de lucros existentes. A Metalúrgica S.A. comprou 424,2 mil ações preferenciais e a S.A., 740,2 mil ações preferenciais. As operações foram realizadas em Bolsa de Valores, a preços de mercado, e com intermediação das corretoras contratadas para este propósito. 2

3 Relações com Investidores Tel.: Informações adicionais Este documento e as informações complementares referentes ao 1º semestre de 2005 encontram-se disponíveis no site Ameristeel reforça sua estrutura de governança e busca maior competitividade - O Conselho de Administração da Ameristeel anunciou, em 1º de junho, a indicação de Phillip Casey para ocupar o cargo de presidente do Conselho, além de continuar como CEO até janeiro de O Conselho também aprovou a indicação de Mario Longhi para assumir o cargo de presidente da diretoria da Empresa e fará parte do Conselho de Administração no tempo devido, bem como assumirá o cargo de CEO em janeiro de Mario Longhi passou a integrar a Ameristeel após uma carreira internacional de destaque de 23 anos com a equipe executiva da Alcoa, benchmark mundial da indústria do alumínio. Phillip Casey, ao assumir a presidência do Conselho, passa a assumir um papel mais estratégico na condução dos planos de crescimento da Empresa e nas atividades de governança corporativa. Unidade de Beaumont, Texas, suspende atividades A Ameristeel decidiu suspender suas atividades produtivas na unidade de Beaumont, no estado do Texas (EUA), a partir de 26 de maio de 2005, até que se chegue a um entendimento para o contrato coletivo de trabalho naquela unidade. A Empresa lançou mão deste recurso legal para por fim às incertezas resultantes da falta de um contrato coletivo de trabalho e provocar a reação favorável do sindicato dos metalúrgicos da América (United Steelworkers of America - USWA) em relação à proposta apresentada pela Empresa ao comitê negociador do sindicato, em 9 de maio de

4 Reorganização Societária e Operacional A está realizando um expressivo programa de investimentos na América do Sul. Recentemente foi ampliada a atuação geográfica com uma aliança estratégica na Colômbia, além de continuar a investir fortemente no Brasil. Atualmente, estão em pleno andamento investimentos no valor de US$ 1,5 bilhão, os quais serão concluídos até Além disso, outros US$ 900 milhões estão em fase de detalhamento. Este crescimento das atividades na região e os desafios estratégicos, operacionais e de gestão levaram a Companhia à reorganização das suas empresas, a qual contribuirá de maneira decisiva para o desenvolvimento de alternativas para o crescimento futuro da. Com a reorganização, espera-se obter maiores vantagens estratégicas na América do Sul e maior eficiência operacional e de gestão, por meio da especialização das diferentes Unidades e Operações de Negócios. Buscar-se-á concentrar os esforços da organização em suas competências principais, via atuação focada, ganho de massa crítica dentro de cada operação e sinergia operacional. A implementação da reorganização societária foi viabilizada pelas alterações ocorridas na legislação tributária no final de 2004, com a eliminação das contribuições sociais cumulativas (PIS e COFINS). Essa cumulatividade forçava as empresas a se estruturarem, do ponto de vista societário, de maneira verticalizada, a fim de eliminarem a ineficiência provocada pelo sistema cumulativo. Assim, sem essa barreira tributária, a pode voltar a estruturar os seus negócios de maneira mais eficiente. No dia 3 de dezembro, o Conselho de Administração da S.A. autorizou a implantação de medidas de reorganização societária das empresas na América do Sul, dando continuidade ao processo que começou há cerca de dois anos, com a integração, no Brasil, das atividades operacionais da S.A. e da Aço Minas Gerais S.A. - Açominas, da qual resultou a Açominas S.A. Em 29 de dezembro, foi concretizado o primeiro ato dessa reorganização com o aporte de capital à holding Participações S.A. das ações da Açominas S.A. e parte das quotas da Internacional Empreendimentos Ltda., detidas pela S.A., representativas das participações da Internacional Empreendimentos Ltda., diretas ou indiretas, no capital das empresas Chile Inversiones Ltda., Laisa S.A. e Sipar Aceros S.A., conforme já divulgado anteriormente. Culminando uma seqüência de operações societárias, em 29 de julho, os acionistas da Açominas S.A. aprovaram a cisão da empresa e incorporação do acervo líquido cindido nas empresas GERDAU AÇOS LONGOS S.A., GERDAU AÇOS ESPECIAIS S.A. e GERDAU COMERCIAL DE AÇOS S.A. Estas empresas terão, respectivamente, como foco de atuação as operações de aços longos comuns, aços longos especiais e a comercialização de produtos siderúrgicos em geral. A GERDAU AÇOMINAS S.A., sediada em Ouro Branco-MG, mantém seu foco principalmente na produção de placas, blocos e tarugos para exportação. Foi constituída também a GERDAU AMÉRICA DO SUL PARTICIPAÇÕES S.A. para abrigar as operações nos demais países da América do Sul, exceto Brasil. Com estas novas empresas, a estrutura societária, de uma forma simplificada, ficou sendo a seguinte: 4

5 Metalúrgica S.A. 99,0% 44,8% Banco S.A. S.A. Seiva S.A. Florestas e Indústrias 97,1% 100% 89,3% 89,3% 89,3% 89,3% 89,3% Internacional Empreend. Ltda. 66,5% Ameristeel Corporation 50,0% Gallatin Steel Açominas S.A. Aços Longos S.A. Aços Especiais S.A Chile Comercial de Aços S.A. América do Sul Partic. S.A. 100% 100% 38,2% Laisa S.A. Sipar Aceros S.A. Como conseqüência da reorganização societária, cada acionista da Açominas S.A., empresa que anteriormente reunia todas as operações no Brasil, passou a ter participações nas cinco empresas antes citadas, as quais serão mantidas com capital fechado. O quadro a seguir apresenta alguns indicadores das empresas resultantes da reorganização societária ora concluída, relativos a 30 de junho de 2005: Açominas S.A. Aços Longos S.A. Aços Especiais S.A. Comercial de Aços S.A. América do Sul Partic. S.A. Produção de aço bruto (1.000 t)* Patrimônio Líquido (R$ mil) Ativos totais (R$ mil) * Janeiro a junho de 2005 A estrutura de governança corporativa da mantém-se inalterada, com seu Conselho de Administração, responsável pela orientação geral dos negócios, e o Comitê Executivo, a quem incumbe coordenar as operações como um todo. Os acionistas das companhias abertas no Brasil e no exterior não são afetados com a reorganização. Eles continuam com as suas posições nas respectivas empresas, assim como mantêm todos os seus direitos e valores preservados. Alinhado com as diretrizes estratégicas de rentabilidade e de crescimento, o compromisso histórico da é gerar valor para os acionistas e a reorganização das empresas reflete esse objetivo. A reorganização facilitará o entendimento de cada segmento de negócio, oferecerá mais transparência e aumentará a eficiência e a eficácia dos processos administrativos. Com o objetivo de oportunizar aos acionistas das empresas Açominas S.A., Aços Longos S.A., Aços Especiais S.A., Comercial de Aços S.A. e América do Sul Participações S.A. participarem de todo o negócio siderúrgico do Grupo, inclusive das operações na América do Norte, e, ainda, de obterem liquidez às suas participações societárias naquelas empresas, a oferecerá proximamente aos acionistas destas empresas a possibilidade de permutarem suas ações por ações ordinárias ou preferenciais da S.A., de propriedade da Metalúrgica S.A. 5

6 Produção e Vendas Desempenho no 2 o trimestre de 2005 S.A. - Consolidado A produção de placas, blocos e tarugos das empresas manteve-se em níveis semelhantes nos dois primeiros trimestres deste ano, atingindo aproximadamente 3,5 milhões de toneladas em cada período. As unidades no Brasil contribuíram com 50,4% para o volume do 2º trimestre, as operações na América do Norte com 46,4% e as da América do Sul com os demais 3,2%. No semestre, a produção cresceu 5,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo 7,0 milhões de toneladas, o que se deve, em grande parte, à incorporação de novas unidades produtoras na América do Norte em novembro de 2004 (North Star Steel). Produção 2 o Trim. 1 o Trim. 1 o Sem. 1 o Sem. (1.000 toneladas) de 2005 de 2005 de 2005 de 2004 Aço Bruto (placas, blocos e tarugos) Brasil 1.757, ,3 (1,9%) 3.548, ,6 (0,8%) América do Norte 1.618, ,3 0,7% 3.224, ,5 12,3% América do Sul 113,0 115,4 (2,1%) 228,4 192,4 18,7% Total 3.488, ,0 (0,7%) 7.001, ,5 5,4% Laminados Brasil 991,0 968,4 2,3% 1.959, ,8 (7,6%) América do Norte 1.567, , , ,3 16,0% América do Sul 123,5 127,3 (3,0%) 250,8 226,6 10,7% Total 2.682, ,1 0,7% 5.346, ,7 5,9% Nas laminações, a produção alcançou 2,7 milhões de toneladas no 2º trimestre, 0,7% superior ao volume do 1º trimestre. No Brasil, a produção atingiu 991,0 mil toneladas (+2,3%), refletindo a ligeira recuperação da demanda na construção civil. Enquanto isso, na América do Norte, a produção se manteve no mesmo patamar nos dois trimestres, atingindo 1,6 milhão de toneladas em cada período. Na América do Sul (excetuando o Brasil), a produção foi de 123,5 mil toneladas, 4 mil toneladas a menos que no 1º trimestre. Produção de Placas, Blocos e Tarugos (1.000 toneladas) Produção de Laminados (1.000 toneladas) T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 Brasil Exterior Brasil Exterior 6

7 As vendas consolidadas atingiram 3,4 milhões de toneladas no 2º trimestre deste ano, 1,3% superior ao volume vendido no 1º trimestre. A Açominas, empresa responsável pelas operações no Brasil, apresentou um crescimento de 5,3%, impulsionado pelas exportações. Na América do Norte, as vendas foram 3,0% inferiores no trimestre, reflexo da menor demanda por fio-máquina e por aços planos. Nos países da América do Sul, excetuando o Brasil, as vendas aumentaram 4,6%, conseqüência da melhora da demanda na Argentina e no Uruguai. No semestre, o volume de vendas cresceu 7,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo 6,8 milhões de toneladas, o que se deve, em grande parte, às novas unidades produtoras na América do Norte, incorporadas em novembro de Vendas 2 o Trim. 1 o Trim. 1 o Sem. 1 o Sem. (1.000 toneladas) de 2005 de 2005 de 2005 de 2004 Brasil Mercado interno 876,8 865,8 1,3% 1.742, ,9 (11,3%) Exportações 795,5 721,8 10,2% 1.517, ,7 11,9% Total 1.672, ,6 5,3% 3.259, ,6 (1,8%) Exterior América do Norte 1.582, ,6 (3,0%) 3.214, ,2 18,0% América do Sul 142,2 136,0 4,6% 278,2 239,9 16,0% Total 1.724, ,6 (2,4%) 3.492, ,1 17,9% Total Consolidado 3.397, ,2 1,3% 6.752, ,7 7,5% Os embarques para o exterior totalizaram 795,5 mil toneladas no 2º trimestre, participando com 47,6% das vendas totais da operação no Brasil, e geraram uma receita de US$ 349,0 milhões no período, acumulando US$ 628,1 milhões no 1º semestre deste ano Vendas (1.000 toneladas) T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 Mercado interno Exportações Exterior Vendas por Linha de Produto (% sobre as toneladas do 2T05) Laminados longos comuns 68,0% Placas, blocos e tarugos 17,8% Laminados especiais 2,8% Trefilados e outros 4,8% Aços planos 6,6% As vendas físicas das unidades no exterior, somadas às exportações efetuadas a partir do Brasil, representaram 74,2% do volume consolidado do 2º trimestre de

8 Resultados A receita líquida de vendas consolidada atingiu R$ 5,4 bilhões no 2º trimestre deste ano, 6,8% inferior à do 1º trimestre. Embora tenha havido um crescimento de 1,3% no volume de vendas, as receitas auferidas em dólares americanos, quando convertidas para reais, refletem a apreciação da moeda brasileira no período, reduzindo os valores em reais. As operações no Brasil contribuíram com R$ 2,7 bilhões para a receita do trimestre, ou seja, 49,1% do valor total. Os negócios na América do Norte geraram uma receita de R$ 2,5 bilhões e as unidades na América do Sul R$ 258,7 milhões, 46,1% e 4,8%, respectivamente, da receita líquida consolidada. As empresas no exterior e as exportações da a partir do Brasil, no seu conjunto, contribuíram com 66,9% para a receita líquida consolidada do 2º trimestre de Receita Líquida 2 o Trim. 1 o Trim. 1 o Sem. 1 o Sem. (R$ milhões) de 2005 de 2005 de 2005 de 2004 Brasil 2.669, ,7 0,2% 5.334, ,7 17,7% América do Norte 2.507, ,6 (13,1%) 5.391, ,1 17,4% América do Sul 258,7 282,6 (8,5%) 541,3 347,2 55,9% Total 5.435, ,9 (6,8%) , ,0 19,0% A margem bruta situou-se em 26,8% no 2º trimestre deste ano, mostrando uma relativa estabilidade nos custos das vendas em relação ao 1º trimestre, quando a margem foi de 27,6%. O lucro bruto atingiu R$ 1,5 bilhão nos meses de abril a junho, 9,5% inferior ao dos primeiros três meses de 2005, sofrendo o mesmo efeito cambial que a receita líquida de vendas, antes descrito. Receita líquida por tonelada (R$ por tonelada) Margem Bruta (%) T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T ,2% 38,4% 38,2% 29,5% 14,3% 9,6% 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 Brasil América do Norte América do Sul Brasil América do Norte América do Sul Obs.: Os preços acima estão influenciados pela mudança do mix de produtos e pela variação cambial do período EBITDA 2 o Trim. 1 o Trim. 1 o Sem. 1 o Sem. (R$ milhões) de 2005 de 2005 de 2005 de 2004 Brasil 867,2 933,8 (7,1%) 1.801, ,1 9,3% América do Norte 386,1 409,9 (5,8%) 796,0 817,5 (2,6%) América do Sul 59,8 71,3 (16,1%) 131,1 133,1 (1,5%) Total 1.313, ,0 (7,2%) 2.728, ,7 5,0% 8

9 No 2º trimestre, o EBITDA alcançou R$ 1,3 bilhão (R$ 1,4 bilhão no 1º trimestre), mantendo a margem EBITDA nos mesmos níveis do trimestre anterior, 24,2% EBITDA (R$ milhões) T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 Brasil América do Norte América do Sul ,9% 31,2% 10,1% Margem EBITDA (%) 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 Brasil América do Norte América do Sul 32,4% 23,5% 15,4% Obs.: O EBITDA das empresas no exterior está influenciado pela variação cambial do período As despesas financeiras líquidas, excluídas as variações cambiais e monetárias, totalizaram R$ 110,8 milhões no trimestre contra R$ 81,0 milhões no trimestre anterior. Considerando-se as receitas de variações cambiais (R$ 230,3 milhões) e monetárias (R$ 2,8 milhões), a obteve receitas financeiras líquidas em seu balanço consolidado do 2º trimestre (despesas financeiras menos receitas financeiras) no valor de R$ 122,3 milhões. EBTDA 2 o Trim. 1 o Trim. 1 o Sem. 1 o Sem. (R$ milhões) de 2005 de 2005 de 2005 de 2004 Lucro bruto 1.458, ,1 (9,5%) 3.070, ,5 6,5% Despesas com vendas (126,4) (117,4) 7,7% (243,8) (214,7) 13,5% Desp. Gerais/administrativas (227,6) (292,6) (22,2%) (520,2) (482,3) 7,9% Depreciação e amortizações 208,7 212,9 (2,0%) 421,6 412,2 2,3% EBITDA 1.313, ,0 (7,2%) 2.728, ,7 5,0% Despesas financeiras líquidas (excluídas as variações (110,8) (81,0) 36,8% (191,8) (190,7) 0,6% monetária e cambial) Var. cambial e monetária 233,1 (42,0) - 191,2 (192,3) - EBTDA 1.435, ,0 11,1% 2.727, ,7 23,1% O resultado da equivalência patrimonial foi negativo em R$ 244,6 milhões no trimestre. Este valor reflete substancialmente as variações cambiais sobre os investimentos no exterior, as reservas de incentivos fiscais, bem como as amortizações de ágios no período. No 2º trimestre, foram contabilizados na linha de Outras Receitas Não-operacionais R$ 305,8 milhões referente ao ganho decorrente da incorporação da Participações pela Açominas S.A., realizada em 9 de maio. 9

10 O lucro líquido do 2º trimestre atingiu R$ 892,6 milhões, 10,1% superior ao do 1º trimestre. A margem líquida evoluiu de 13,9%, nos primeiros três meses do ano, para 16,4%, no período de abril a junho. Lucro Líquido 2 o Trim. 1 o Trim. 1 o Sem. 1 o Sem. (R$ milhões) de 2005 de 2005 de 2005 de 2004 Brasil 711,2 554,8 28,2% 1.266,0 815,3 55,3% América do Norte 150,2 209,2 (28,2%) 359,4 394,6 (8,9%) América do Sul 31,2 46,5 (32,9%) 77,7 90,7 (14,3%) Total 892,6 810,5 10,1% 1.703, ,6 31,0% Investimentos No 2º trimestre deste ano, os investimentos totalizaram US$ 190,0 milhões, destinados, em grande parte, para a construção da nova usina siderúrgica em Araçariguama (SP) e para a ampliação da capacidade instalada da Usina de Ouro Branco (MG). No acumulado do ano, os investimentos somam US$ 364,0 milhões. Investimentos (US$ milhões) 2 o Trim o Trim o Sem Brasil 139,4 139,9 279,3 Açominas 134,7 139,2 273,9 Outras 4,7 0,7 5,4 Exterior 50,6 34,1 84,7 América do Norte 40,4 31,6 72,0 América do Sul 10,2 2,5 12,7 Total 190,0 174,0 364,0 As inversões realizadas por região geográfica, no período de abril a junho, eram as seguintes: Investimentos por Região (% sobre os investimentos no 2T05) América do Norte 21,3% Brasil 73,3% América do Sul 5,4% 10

11 Passivo Financeiro Em 30 de junho, a dívida líquida registrava R$ 3,1 bilhões, 22,8% inferior à de 31 de março de 2005, refletindo a apreciação da moeda brasileira frente ao dólar e a geração de caixa positiva no período. Do total da dívida bruta, 22,7% era de curto prazo (R$ 1,3 bilhão) e os demais 77,3% de longo prazo (R$ 4,5 bilhões). Dos principais indicadores que servem de limite para o endividamento das empresas, a dívida bruta em relação ao EBITDA gerado nos últimos doze meses era de 1,0 vez, e esse mesmo EBITDA em relação às despesas financeiras líquidas, excluídas as variações monetárias e cambiais, era de 20,2 vezes. Ao final de junho, os principais indicadores relacionados com a dívida eram os seguintes: Indicadores Dívida líquida / Capitalização líquida total 25,6% 32,6% 45,7% EBITDA 1 / Despesas financeiras líquidas 1 (excluídas as variações monetária e cambial) 20,2x 23,4x 8,4x Dívida bruta / EBITDA 1 1,0x 1,1x 1,6x Dívida líquida / EBITDA 1 0,6x 0,7x 1,3x 1 Acumulado dos últimos 12 meses Em 30 de junho, as disponibilidades de caixa e as aplicações financeiras somavam R$ 2,6 bilhões, dos quais R$ 1,4 bilhão (51,6%) estava indexado em moeda estrangeira, principalmente dólar americano. Endividamento (R$ milhões) Curto Prazo Moeda nacional (Brasil) 206,3 205,8 190,6 Moeda estrangeira (Brasil) 473,0 640, ,6 Empresas no exterior 628,3 765,0 904,5 Total 1.307, , ,7 Longo Prazo Moeda Nacional (Brasil) 1.459, ,6 702,4 Moeda estrangeira (Brasil) 1.528, , ,2 Empresas no exterior 1.475, , ,5 Total 4.463, , ,1 Dívida Bruta 5.771, , ,8 Disponibilidades e aplicações financeiras 2.627, , ,1 Dívida Líquida 3.144, , ,7 O cronograma de pagamento da dívida de longo prazo, incluindo as debêntures, em 30 de junho, era o seguinte: Ano R$ milhões , , , , ,8 Após ,8 Total 4.463,8 11

12 Governança Corporativa A nova regulamentação da Securities and Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais nos Estados Unidos, exigiu novos requisitos para as companhias estrangeiras com ações negociadas no mercado norte-americano. Para adaptar-se às novas exigências, a S.A., cujas ações são negociadas na Bolsa de Valores de Nova York, vem desenvolvendo ações para consolidar e aprimorar as práticas de gestão de riscos em suas operações. A Gestão Integrada de Riscos é uma iniciativa que reforça as boas práticas de governança corporativa, além de estabelecer, formalmente, o planejamento e a definição das responsabilidades das áreas de Gestão de Riscos, Gestão de Processos, Auditoria Interna e demais áreas envolvidas. Paralelamente a isso, os acionistas da S.A., reunidos em assembléia no dia 28 de abril deste ano, aprovaram as alterações no Estatuto Social no que diz respeito às atribuições do Conselho Fiscal, adaptando-as aos requisitos da legislação norte-americana em substituição ao Comitê de Auditoria. Com essas modificações, o Conselho Fiscal da S.A. passou a funcionar em caráter permanente, com regimento interno, e inclui um especialista em finanças. 12

13 Metalúrgica S.A. Informações não-consolidadas No dia 24 de agosto serão pagos os dividendos referentes ao 2º trimestre de 2005, com base nas posições detidas no dia 15 deste mês. O valor a ser pago totaliza R$ 97,4 milhões, o que representa R$ 0,79 por ação. Considerando a remuneração aos acionistas nos últimos quatro trimestres, o dividend yield (dividendos por ação/cotação das ações) é de 12,2% ao ano calculado sobre o preço de R$ 32,30 por ação, registrado em 29 de julho de Período Dividendos (R$ milhões) Por ação (R$) Quantidade de ações (milhões) Data do pagamento 1 o trimestre 89,1 0,72 123,7 24/05/05 2 o trimestre 97,4 0,79 123,3 24/08/05 Total 186,5 1,51 123,3 - Na Bovespa, as ações de emissão da Metalúrgica S.A. (GOAU) apresentaram um importante aumento de liquidez no 1º semestre de 2005 em relação a igual período do ano anterior. Foram realizados negócios no 1º semestre deste ano (+120,0%), envolvendo 28,8 milhões de títulos (+76,9%). Essas transações movimentaram R$ 1,4 bilhão, 49,9% superior aos recursos do 1º semestre de De janeiro a junho, as negociações com ações preferenciais alcançaram um movimento médio diário de R$ 9,6 milhões contra R$ 6,7 milhões em igual período de De julho de 2004 a junho de 2005 a evolução das cotações das ações preferenciais na Bolsa de Valores de São Paulo foi a seguinte: BOVESPA (Base 100) Metalúrgica S.A. Ibovespa - jun-04 set-04 dez-04 mar-05 jun-05 A Metalúrgica S.A. obteve um lucro líquido de R$ 342,4 milhões (R$ 2,77 por ação) no 2º trimestre de 2005, 9,8% superior ao do 1º trimestre. Este lucro é resultado, basicamente, dos investimentos em controladas/coligadas, que geraram uma equivalência patrimonial de R$ 341,5 milhões nos meses de abril a junho. Em 30 de junho de 2005, o patrimônio líquido da Empresa era de R$ 3,5 bilhões, representando um valor patrimonial de R$ 28,49 por ação. 13

14 S.A. Os dividendos referentes ao 2º trimestre de 2005, que serão pagos em 24 de agosto sobre as posições detidas no dia 15 deste mês, somam R$ 212,1 milhões (R$ 0,48 por ação). Considerando a remuneração aos acionistas nos últimos quatro trimestres, o dividend yield (dividendos por ação/cotação das ações) é de 8,9% ao ano calculado sobre o preço de R$ 24,90 por ação, registrado em 29 de julho de Período Dividendos (R$ milhões) Por ação (R$) Quantidade de ações (milhões) Data do pagamento 1 o trimestre 199,2 0,45 442,7 24/05/05 2 o trimestre 212,1 0,48 442,0 24/08/05 Total 411,3 0,93 442,0 - Na Bolsa de Valores de São Paulo, foram transacionados 140,0 milhões de ações da S.A. (GGBR) em negócios durante o 1º semestre de 2005, apresentando crescimentos de 171,9% e de 101,2%, respectivamente, sobre igual período de Tais operações movimentaram recursos da ordem de R$ 4,7 bilhões (+86,9%). De janeiro a junho, as negociações com ações preferenciais apresentaram média diária de R$ 33,5 milhões, 71,7% superior à de iguais meses de Os ADRs Nível II da S.A. (GGB), negociados na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), movimentaram US$ 1,3 bilhão no 1º semestre de 2005, valor 182,3% superior ao do mesmo período de 2004 e equivalente a uma média diária de US$ 10,5 milhões. Foram transacionados 94,0 milhões de títulos, 243,8% a mais que em De julho de 2004 a junho de 2005 a evolução das cotações das ações preferenciais na Bolsa de Valores de São Paulo e na Bolsa de Valores de Nova York foi a seguinte: BOVESPA (Base 100) NYSE (Base 100) S.A. Ibovespa - jun-04 set-04 dez-04 mar-05 jun S.A. ADRs Dow Jones - jun-04 set-04 dez-04 mar-05 jun-05 No Latibex (Bolsa de Valores de Madri), as ações da S.A. (XGGB) movimentaram 8,1 milhões durante o 1º semestre de 2005, 244,6% superior ao valor do mesmo período do ano anterior. Foram negociados 811,6 mil títulos, 371,2% a mais que nos meses de janeiro a junho de No 2º trimestre deste ano, a S.A. obteve um lucro líquido de R$ 743,6 milhões (R$ 1,68 por ação) contra R$ 694,8 milhões alcançados no 1º trimestre. Este lucro é proveniente, 14

15 basicamente, de equivalência patrimonial sobre os investimentos em controladas e coligadas e do ganho decorrente da incorporação da Participações S.A. pela Açominas S.A., realizada em 9 de maio de Em 30 de junho, o patrimônio líquido era de R$ 7,3 bilhões, equivalentes a um valor patrimonial de R$ 16,51 por ação. Açominas S.A. A Empresa produziu 1,8 milhão de toneladas de placas, blocos e tarugos durante o 2º trimestre deste ano, volume 1,9% inferior ao do período de janeiro a março. Na linha de laminados, a produção alcançou 991,0 mil toneladas, 2,3% a mais que no 1º trimestre. As vendas somaram 1,7 milhão de toneladas nos meses de abril a junho, 5,3% superiores às do 1º trimestre. As exportações apresentaram um ritmo crescente no trimestre, atingindo 795,5 mil toneladas, 10,2% acima do volume exportado no 1º trimestre. Os embarques para o exterior participaram com 47,6% das vendas totais da Empresa no trimestre e geraram uma receita de US$ 349,0 milhões. O faturamento alcançou R$ 3,5 bilhões no 2º trimestre deste ano, 1,8% superior ao do 1º trimestre, refletindo, principalmente, a elevação de 9,7% do preço médio em dólar das exportações. A receita líquida atingiu R$ 2,7 bilhões, 2,2% a mais que nos três primeiros meses do ano. Com a elevação das exportações ao longo dos primeiros seis meses deste ano, a participação destas vendas sobre a receita líquida passou de 29,3%, no 1º trimestre, para 32,7%, no 2º trimestre. Deste modo, a apreciação da moeda brasileira frente ao dólar durante o 2º trimestre e a manutenção da participação dos custos em moeda estrangeira nos dois períodos resultou em uma menor margem bruta, passando de 40,2% para 36,6%. O EBITDA do 2º trimestre atingiu R$ 845,1 milhões, 8,7% inferior ao do 1º trimestre. Devido aos fatores antes mencionados, a margem EBITDA caiu de 34,9%, no 1º trimestre, para 31,2%, no 2º trimestre. No trimestre, o lucro líquido atingiu R$ 565,2 milhões, 11,5% superior ao dos meses de janeiro a março deste ano. A margem líquida situou-se em 20,9% no período. Com base no resultado do período, os acionistas receberão no dia 24 de agosto R$ 237,4 milhões a título de dividendos relativos ao 2º trimestre. Este valor representa R$ 1,32 por ação possuída no dia 15 deste mês. Em 30 de junho, o patrimônio líquido da Empresa era de R$ 7,0 bilhões, equivalentes a um valor patrimonial de R$ 38,69 por ação. Ameristeel Corporation De janeiro a junho deste ano, as ações da Ameristeel (GNA.TO), na Bolsa de Valores de Toronto, movimentaram Cdn$ 439,3 milhões valor 238,9% superior ao dos mesmos meses de Foram negociadas 62,3 milhões de ações no período, apresentando uma evolução de 136,7%. O movimento médio diário passou de Cdn$ 1,0 milhão, no 1º semestre de 2004, para Cdn$ 3,5 milhões, no 1º semestre de Na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), as ações da Empresa (GNA) movimentaram US$ 187,4 milhões durante o 1º semestre de 2005, uma média diária de US$ 1,5 milhão. Foram negociados 32,5 milhões de títulos no período. 15

16 A evolução das cotações na Bolsa de Valores de Toronto, no período de julho de 2004 a junho de 2005, está demonstrada no gráfico a seguir. Na Bolsa de Valores de Nova York, o gráfico apresenta a evolução de outubro de 2004 em diante, mês em que as ações da Empresa começaram a ser negociadas naquela Bolsa: BOLSA DE VALORES DE TORONTO (Base 100) NYSE (Base 100) Ameristeel Corp. TS 300 Index - jun-04 set-04 dez-04 mar-05 jun Ameristeel Corp. Dow Jones - out-04 dez-04 fev-05 abr-05 jun-05 Pelas normas contábeis brasileiras, a receita líquida de vendas da Ameristeel, no 2º trimestre de 2005, atingiu R$ 2,5 bilhões, 13,1% inferior à do 1º trimestre. Embora a receita obtida pelas unidades na América do Norte em dólares tenha sido semelhante, este valor, em reais, reflete a apreciação da moeda brasileira frente ao dólar americano no período. O EBITDA, igualmente ajustado às normas contábeis brasileiras, atingiu R$ 386,1 milhões no trimestre. Pelas mesmas razões da redução da receita líquida de vendas, este valor foi 5,8% inferior ao dos primeiros três meses deste ano. A margem EBITDA passou de 14,2%, no 1º trimestre, para 15,4%, no 2º trimestre. No 2º trimestre, o lucro líquido atingiu R$ 150,2 milhões, apresentando uma margem líquida de 6,0% no período. A ADMINISTRAÇÃO 16

17 GERDAU S.A. - Consolidado BALANÇO PATRIMONIAL Legislação Societária - R$ mil Jun Mar ATIVO TOTAL Ativo Circulante Disponibilidades Contas a receber de clientes Créditos tributários Títulos e valores mobiliários Estoques Imposto de renda/contribuição social diferidos e outros Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos com Pessoas Ligadas Créditos tributários Depósitos judiciais e outros Imposto de renda/contribuição social diferidos Dep. p/ fut. invest. particip. societária Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Legislação Societária - R$ mil Jun Mar PASSIVO TOTAL Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dívidas com Pessoas Ligadas Dividendos a Pagar - - Imposto de renda/contribuição social diferidos e outros Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Imposto de renda/contribuição social diferidos e outros Participações Minoritárias Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Lucro Lucros Acumulados

18 GERDAU S.A. - Consolidado DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Legislação Societária - R$ mil 2T2005 1T2005 2T2004 1S2005 1S2004 RECEITA BRUTA DE VENDAS Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receita Líquida de Vendas Custo das Vendas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro Bruto Resultado Operacional ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com Vendas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas Gerais e Administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) ( ) (77.336) ( ) Outras Receitas (Despesas) Operacionais Líquidas (3.526) Resultado da Equivalência Patrimonial ( ) (20.122) ( ) (3.169) Lucro Operacional Receitas (Despesas) Não Operacionais Líquidas (2.742) Lucro antes dos impostos e participações Provisão para IR e Contribuição Social ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) IR Diferido ( ) (51.451) ( ) ( ) ( ) Participações/Contribuições Estatutárias (5.901) (6.993) (7.184) (12.894) (15.019) Lucro Líquido do Exercício Participação dos Controladores Participações Minoritárias GERDAU S.A. - Consolidado FLUXO DE CAIXA Legislação Societária - R$ mil 2T2005 1T2005 2T2004 1S2005 1S2004 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Equivalência patrimonial (22.454) Provisão para riscos de crédito (1.180) (6.608) (7.788) Ganho e/ou perda na alienação de imobilizado 642 (42) Ganho e/ou perda na alienação/incorporação de investimentos ( ) ( ) Variações monetárias e cambiais ( ) ( ) Depreciações e amortizações Imposto de renda e contribuição social (425) Juros sobre a dívida Contingências / depósitos judiciais (12.321) (11.804) de contas a receber de clientes ( ) ( ) nos estoques (45.815) (61.884) ( ) ( ) ( ) de fornecedores (92.208) ( ) (30.924) ( ) Outras contas da atividade operacional Caixa líquido da atividade operacional Aquisição/alienação de imobilizado ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Acréscimo de diferido (14.232) 137 (3.678) (14.095) (6.315) Aquisição/alienação de investimentos 287 (269) Aquisições de ativos Aplicação de caixa em investimentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fornecedores de imobilizado (21.528) (31.136) (52.664) (1.611) Financiamento do capital de giro ( ) ( ) ( ) ( ) Debêntures (2.494) (21.962) (11.912) Aportes de financiamentos do permanente Amortização de financiamentos do permanente ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamento de juros de financiamentos ( ) ( ) (79.500) ( ) ( ) Mútuos com empresas ligadas (6.006) (2.082) (2.816) (1.820) Aumento de capital/ações em Tesouraria (25.902) Pagamento de dividendos/juros e participações ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa líquido da atividade financeira ( ) ( ) ( ) ( ) no saldo do caixa Saldo de Caixa No início do período Efeito de câmbio no caixa Saldo inicial de empresas consolidadas no período No final do período Composição do caixa final Títulos e valores mobiliários Disponibilidades

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