A PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE IRATI (PR) ENTRE 1980 E 2015 E SUA ASSOCIAÇÃO COM EVENTOS EXTREMOS

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1 A PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE IRATI (PR) ENTRE 1980 E 2015 E SUA ASSOCIAÇÃO COM EVENTOS EXTREMOS ANDREZA ROCHA DE FREITAS 1 SILVIA MÉRI CARVALHO 2 RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo analisar os dados de precipitação registrados na Bacia Arroio dos Pereiras, no Município de Irati-PR, e relacioná-los com os relatórios da Defesa Civil de Irati quanto às ocorrências de inundações. Para tanto, foram analisados dados de precipitação coletados entre os anos de 1980 e 2015, disponibilizados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Após a análise dos dados foi identificado que o ano de 1983 foi o mais chuvoso e quando ocorreu uma das inundações mais intensas no município. Palavras-chave: Precipitação, Irati, Defesa Civil, Arroio dos Pereiras. ABSTRACT: This paper is intended for analysis of rainfall data recorded in the Hydrographic Basin Arroio dos Pereiras, in the municipality of Irati-PR, and to relate them to the reports of Civil Defense of the Irati as occurrences of flooding. Therefore, rainfall data collected between 1980 and 2015 were analyzed, provided by the Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). After analyzing the data it was identified that the year 1983 was the wettest and when it occurred one of the most intense flooding in the municipality. Key words: Rainfall, Irati, Civil Defense, Arroio dos Pereiras. 1 Introdução Estudos relacionados ao monitoramento da quantidade de água precipitada contribuem para o planejamento de atividades que são influenciadas pela chuva. Esses monitoramentos condicionam decisões de ordem tática ou estratégica como o planejamento do espaço urbano, a agropecuária, atividades industriais e turísticas (LONGO et al, 2006). Segundo Gonçalves (2011) a chuva é um insumo energético que tem sua origem na atmosfera. Dependendo da sua maior ou menos intensidade, a chuva pode causar impactos conforme ela atua no espaço alterado pelas atividades humanas, interferindo com diversos graus de significância em função da sua vulnerabilidade. 1 Docente do Curso de Geografia da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) e Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). de contato: andreza_rocha@yahoo.com.br 2 Docente do Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). E- mail de contato: silviameri@brturbo.com.br 316

2 A precipitação é um dos elementos meteorológicos que mais influencia as condições de um determinado local. Este elemento meteorológico afeta o balanço hídrico e influencia outras variáveis como a temperatura, umidade relativa e a radiação solar que atuam no desenvolvimento e crescimento da vegetação (SANTOS, 2005). Torres e Machado (2011) afirmam que para facilitar o entendimento do que é precipitação é necessário destacar o ciclo hidrológico que tem sua origem na evaporação das águas o que gera a formação das nuvens podendo ocorrer a precipitação. Sendo assim, a precipitação é o resultado de um estado avançado de condensação. Ela ocorre quando uma nuvem não pode mais suportar o excesso de umidade condensada e esta umidade, sob forma líquida ou sólida, se precipita (SOARES, BATISTA e TETTO, 2015). O volume da precipitação e seus regimes, sejam sazonais ou diários, e sua distribuição temporal e intensidade afetam direta ou indiretamente as condições do ambiente (SOUSA et al, 2006) e as alterações nas condições e distribuição das chuvas aumentam as ocorrências de secas ou chuvas intensas causando enchentes como é o caso do Rio das Antas, no Município de Irati no Estado do Paraná. Mendonça e Danni-Oliveira (2007, p. 180) afirmam que a localidade de Irati, devido ao efeito do relevo e da continentalidade, apresentam maior variabilidade dos índices de chuva ao longo do ano. Para Mendonça, Deschamps e Lima (2013) a precipitação diária em sua totalidade pode causar impactos na sociedade. Neste caso, as precipitações diárias ou as acumuladas em semanas anteriores devem ser consideradas. Em algumas cidades, chuvas de 30mm em 30 a 60 minutos, ou chuvas prolongadas de 10mm a 30mm diários podem desencadear inundações, devido à saturação hídrica da superfície. Portanto, o conhecimento do regime das chuvas no alto e médio curso do Rio das Antas contribuirá para a tomada de decisões visando o desenvolvimento econômico e social como a geração de informações necessárias às atividades da defesa civil (QUEIROZ et al, 2001). A ocorrência de chuvas intensas e o consequente acúmulo de águas pluviais na cidade de Irati têm prejudicado a economia local devido às enchentes causadas em pontos da área urbana. O entendimento do comportamento das condicionantes pluviométricas é de grande importância para o planejamento do espaço urbano e monitoramento dos pontos de enchentes. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho é analisar os dados de precipitação registrados na Bacia Arroio dos Pereiras e relacioná-los com os registros da Defesa Civil de Irati quanto às ocorrências de inundações, enchentes e enxurradas. 317

3 2 Material e métodos Para a caracterização das condições e padrões de distribuição da precipitação no Arroio dos Pereiras, localizado na cidade de Irati-PR, entre os anos de 1980 e 2015 foram analisados os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Estes dados tabulados possibilitaram a criação de um pluviograma identificando quais os meses mais secos e mais chuvosos no período analisado. Após a sistematização dos dados de precipitação, estes foram relacionados com os registros de eventos extremos e desastres ambientais classificados como inundações e enxurradas pela Defesa Civil do Município a partir do ano de A área estudada corresponde à bacia hidrográfica Arroio dos Pereiras localizada no Município de Irati-PR (Figura 1). Trata-se de uma bacia de terceira ordem, afluente do Rio das Antas, onde o centro da cidade de Irati, por meio de suas atividades, tem alterado significativamente suas condições originais. Segundo Freitas (2010) na bacia são identificados usos da terra, como: área urbanizada, industrial, cultivo, campo e mata. Estes usos, por meio de atividades urbanas e agrícolas, influenciam na dinâmica da Bacia Arroio dos Pereiras. 3 Resultados e Discussão Conforme os dados coletados no site do INMET o ano mais chuvoso no período analisado foi 1983 (Figura 2). Neste ano o total acumulado de precipitação foi 2442,1mm quando ocorreu uma das inundações mais significativas no Município de Irati. O ano menos chuvoso também aconteceu na década de Em 1981 o total de precipitação acumulado foi 845,7mm. A média de precipitação entre 1980 e 2015 foi de 1618,9mm. Portanto, os anos de 1981 e 1983 apresentaram precipitação abaixo e acima da média no período analisado, respectivamente. 318

4 Figura 1 Localização da Bacia Arroio dos Pereiras Figura 2 Precipitação anual no Município de Irati 1980 a Considerando a distribuição da precipitação em relação aos meses do ano, observada por meio do Pluviograma (Figura 3), nota-se que o mês mais chuvoso no período 319

5 analisado é janeiro, cuja média de precipitação é de 200,2mm. Merece destaque o ano de 1995 quando foi acumulado o total de 340,7mm de precipitação. O mês mais seco é agosto, cuja média de precipitação é de 83,9mm. Em 11 anos o mês de agosto apresentou o menor registro de precipitação. Em agosto de 1985 o total precipitado foi de apenas 2,3mm. 320

6 Figura 3 Pluviograma de Irati (PR) Período Quanto à distribuição da precipitação nas estações do ano o inverno de 1981 foi a que apresentou o menor índice de precipitação (85,4mm). No entanto, no inverno de 1983 a precipitação acumulada foi de 795,5mm, sendo que a média de precipitação nesta estação, no período analisado, é de 351,4mm. Segundo a Defesa Civil (Tabela 1) no dia 01 de julho de 1983 ocorreu um evento extremo configurado como inundação. Nos relatórios da época não consta quantas pessoas foram atingidas. No ano de 1983 o Paraná e toda a região sul do país foram afetados por chuvas que se intensificaram no mês de julho, mas estas precipitações já eram significativas desde o mês de maio do corrente ano. Tabela 1 Ocorrências de Eventos Extremos no Município de Irati-PR. Data COBRADE Precipitação acumulada (mm) Dias Precipitação 25/08/1980 Inundações 128,3 6 15/12/1980 Inundações 109,4 5 01/07/1983 Inundações 107,1 6 19/12/1986 Inundações 188,7 6 08/05/1987 Inundações 219,9 5 29/05/1992 Inundações 269,7 6 22/05/2009 Enxurradas 145,6 6 11/02/2010 Enxurradas 137,4 6 26/04/2010 Enxurradas 222,3 6 14/02/2011 Enxurradas 134,8 7 31/07/2011 Enxurradas 103,3 5 19/08/2011 Enxurradas 147,3 20/06/2013 Inundações /06/2014 Tempestade Local/Convectiva 293,9 4 Chuvas Intensas 29/09/2014 Enxurradas 126,5 7 11/12/2014 Enxurradas 91,1 5 16/11/2015 Enxurradas /12/2015 Enxurradas 132,3 7 10/12/2015 Alagamentos 55,9 1 Fonte: Defesa Civil e INMET. de Relacionando o gráfico de precipitação anual, o pluviograma e os dados da Defesa Civil é possível identificar que o mês de julho de 1983 foi o mais chuvoso do ano e quando ocorreu a inundação no Município de Irati e de outros da região sul do Brasil. As precipitações que resultaram em eventos extremos tiveram duração em média de 4,6 dias consecutivos. 321

7 Em junho de 2014 o total precipitado em 4 dias foi de 293,9mm, o maior índice registrado no período em análise. Nesta ocasião, sobre o Estado do Paraná, estava atuando uma frente estacionária causando eventos extremos de precipitação desencadeando processos de inundações, superando as inundações que ocorreram em Nota-se que todos os processos de inundações que ocorreram no município de Irati deram-se devido às chuvas de pelo menos 4 dias consecutivos e que ultrapassaram 91mm. No entanto, no dia 10 de dezembro de 2015 a precipitação de 55,9mm ocasionou pontos de alagamento. Deve-se observar que no dia 06 de dezembro do mesmo ano foram registrados 132,3mm de precipitação e que influenciaram no alagamento do dia 10 de dezembro devido ao excesso hídrico armazenado no solo. Nesta ocasião o alagamento ocorreu no Arroio dos Pereiras em trecho urbano, onde a precipitação durou 30 minutos. 4 Considerações Finais Conforme os dados analisados o ano mais chuvoso foi Neste mesmo ano no mês de julho foi registrado pela Defesa Civil uma das inundações mais significativas no Município de Irati. No entanto, a inundação de junho de 2014, desencadeada pela precipitação de 293,9mm acumulada em 4 dias, representa, atualmente, o evento extremo que mais afetou a população do Município, principalmente, a residente na Bacia Arroio dos Pereiras. Mesmo o mês de janeiro sendo o mais chuvoso, não se tem registros de eventos extremos associados às inundações no período a analisado. Isto demonstra que no mês de janeiro as chuvas são mais bem distribuídas e de baixa intensidade não configurando na saturação do solo. As inundações na Bacia Arroio dos Pereiras ocorreram tanto, devido às chuvas prolongadas, quanto às chuvas de curta duração. Isto faz com que se evidencie a necessidade de estudos da relação precipitação/vazão e de que forma a configuração do espaço urbano sobre a Bacia Arroio dos Pereiras tem influenciando nos processos de inundações. 5 Referências GONÇALVES, N. M. S. Impactos pluviais e desorganização do espaço urbano em Salvador. In: MENDONÇA, F; MONTEIRO, C. A. F. (orgs.). Clima urbano. São Paulo: Contexto,

8 LONGO, A.; SAMPAIO, S.; SUSZEK, M. Equação de chuvas intensas e precipitação provável para o Município de Cascavel, PR. Revista Varia Scientia, v. 6, n. 11, p , MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasul. São Paulo: Oficina de Textos, MENDONÇA, F.; DESCHAMPS, M.; LIMA, M. D. V. A cidade e as mudanças globais: (Intensificação?) riscos e vulnerabilidades socioambientais na RMC Região Metropolitana de Curitiba/PR. In: OJIMA, R.; MANDAROLA JUNIOR, E. (orgs.). Mudanças Climáticas e as cidades: novos e antigos debates na busca da sustentabilidade urbana e social. São Paulo: Blucher, 2013, p QUEIROZ, E.F.; SILVA, R.J.B.; OLIVEIRA, M.C.N. Modelo de análise de regressão periódica da precipitação mensal, da bacia atlântico sudeste, no Estado do Paraná. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.36, n.5, p , SANTOS, J. W. M. C. Ritmo Climático e Sustentabilidade sócio-ambiental da agricultura comercial da soja no Sudeste de Mato Grosso. Revista do Departamento de Geografia (USP), v. 1, n. esp., p. 1-20, SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; TETTO, A. F. Meteorologia e Climatologia Florestal. Curitiba: Os autores, SOUSA, R.R.; ROSA, D.B.; NASCIMENTO, L.A.; LIMA, P.R.M. Estudo da variabilidade pluviométrica no extremo norte do Estado de Mato Grosso entre os anos de 1990 a Revista Geoambiente On-Line, Jataí, v.1, n.7, p , TORRES, F. T. P.; MACHADO, P. J. O. Introdução à Climatologia. São Paulo: Cengage Learning,

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