A associação de idéias, por parte de trabalhadores, à implementação de sistemas de informação do tipo ERP: evidências empíricas
|
|
- Amália Guimarães Chaves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A associação de idéias, por parte de trabalhadores, à implementação de sistemas de informação do tipo ERP: evidências empíricas Elizabeth Castelo Branco (UECE) Raquel Viana Gondim (UECE/FANOR) Francisco Roberto F. Guimarães Júnior (UECE/UFC) Samuel Façanha Câmara (UECE) Resumo Sistemas de informação podem ser definido como um conjunto de componentes que se interrelacionam com o propósito de coletar, manipular, processar e disseminar dados e informações e fornecer mecanismo de feedback, visando ao atendimento dos objetivos organizacionais. O objetivo desta pesquisa é entender o processo de associação de idéias na implementação de sistemas de informação do tipo Enterprise Resource Planning (ERP) por parte dos trabalhadores de uma indústria alimentícia de médio porte localizada no Nordeste do Brasil. A metodologia desta pesquisa é do tipo exploratória, bibliográfica e survey. O instrumento de coleta de dados utilizado foi um questionário semi-estruturado, contendo perguntas abertas e fechadas. Realizaram-se dois pré-teste, onde se verificou a dificuldade de compreensão das questões. Para o tratamento dos dados foi aplicada a análise fatorial. Os resultados obtidos sugerem que, para esses trabalhadores, tanto há o predomínio da visão reducionista, determinística e instrumental quanto à utilização do sistema, como a renúncia de seu diálogo entre o processo de conhecer o seu instrumento de trabalho e o próprio instrumento. Como conclusão, sugere-se que novas pesquisas objetivadas em identificar quais os direcionadores de valor das empresas e como os sistemas ERP podem contribuir para o crescimento e desenvolvimento destes, sejam feitas. Palavras-chave: Trabalho; Sistemas Integrados; Sustentabilidade. 1. Introdução As organizações, de uma forma geral, vêem intensificando o uso das tecnologias de informação com o objetivo de elevar a produtividade e a eficácia de suas ações. Estas tecnologias demandam das pessoas que as utilizam uma série de competências específicas e provocam, normalmente, uma série de mudanças que merecem ser investigadas. Tais mudanças se manifestam nos indivíduos, nos grupos, nas lideranças, nos processos e no conhecimento técnico, exigindo novos perfis profissionais, num ritmo cada vez mais acelerado. Desta forma, o objetivo desta pesquisa é entender o processo de associação de idéias na implementação de sistemas de informação do tipo Enterprise Resource Planning (ERP) por parte dos trabalhadores de uma indústria alimentícia de médio porte localizada no Nordeste do Brasil. Assim, o trabalho pode contribuir de forma significativa para compreender as mudanças percebidas pelas pessoas que trabalham em empresas que implementam sistemáticas que visam integrar as várias áreas da organização. Este processo tem tido como suporte sistemas de informação, desenvolvidos a partir de um padrão para determinados segmentos e projetados para contemplar as particularidades dos processos de cada empresa. A fase de implementação dos sistemas integrados de gestão merece ser investigada, assim como os fatores que a afetam, pois é nessa fase que ocorre o primeiro contato formalizado dos funcionários com o sistema. 1
2 2. Trabalho e tecnologia De acordo com Lobato (2004, p. 1-2), o trabalho humano, enquanto atividade criadora e produtiva, é gerador de objetos, relações de produção, estratégias de sobrevivência, [...], e, nesta concepção, ao trabalho é atribuído significado, conferindo identidade e sentido ao homem. O conceito de significado do trabalho, sistematizado pelo Meaning of Working International Research Team (MOW), que nos anos 80 conduziu uma pesquisa em oito países, envolve três grandes domínios: a centralidade do trabalho, os resultados e objetivos valorizados do trabalho e as normas societais do trabalho. Ressalta-se, neste artigo, a centralidade do trabalho que representa o grau de importância geral que o trabalho possui na vida do trabalhador (BASTOS; PINHO; COSTA, 1995, p. 23). Segundo o MOW, a centralidade do trabalho define-se como uma crença geral acerca do valor do trabalho na vida do indivíduo, constituindo-se de dois componentes teóricos: (a) valorativo, o trabalho como o papel desempenhado na vida; (b) orientação para decisão sobre as esferas de vida preferidas (MOW, 1987 apud BASTOS; PINHO; COSTA, 1995, p. 23). Nesta perspectiva, a introdução da tecnologia tem representado um aspecto significativo de modificação na organização do trabalho, gerando mudanças paradigmáticas nas práticas administrativas, ao longo da história (BETZ; KEYS; KHALIL; SMITH, 1997). Desde os anos 50, ocorrem alterações nos modelos de gestão, movidas pela oferta de inúmeros programas para computador e ferramentas de comunicação, distribuídos internamente nas empresas como meio de informação e controle. Consideradas em conjunto, essas mudanças tecnológicas, em produtos e processos, inclusive os ERP s vêem, na lógica do sistema capitalista, para contribuir com o aumento da produtividade nas organizações, constituindo-se em instrumento para viabilização do sistema de controle, pelo capital, sobre o processo de trabalho, em geral e sobre o trabalhador, em particular (FARIA, 2004a, p. 57). Os trabalhadores, de maneira gradual, desde o modelo artesanal de produção, onde tinham total autonomia sobre o conteúdo de seus trabalhos, aos modelos tayloristas e fordistas, vêem perdendo esse controle; é a apropriação do controle do trabalho, pelo capital, retirando-o das mãos do trabalhador (FARIA, 2004b, p. 210). Os trabalhadores tendem a aceitar esta situação como natural, concebendo-se como colaboradores que devem realizar suas tarefas como lhes é determinado (FARIA, 2004c, p. 65). Este alheamento do trabalhador para com o conteúdo de seu trabalho pode afetar sua subjetividade, causando-lhe sofrimento e alterações nas relações psicossociais que ocorrem nas organizações (FARIA, 2004c), observados, também, nos estudos do MOW (1987) sobre o trabalho humano enquanto objeto definidor da identidade e fundador da forma de se posicionar e de se validar na sociedade (ARENDT, 1981 apud LOBATO, 2004). 3. Sistemas de informação e ERP s integrados Adotando a caracterização de Faria (2004a), entende-se por tecnologia a integração entre tecnologia física e de gestão. Tecnologia física, por definição, é o agregado de máquinas, equipamentos, peças, instalações e métodos, geralmente informacionais, utilizados direta ou indiretamente no processo produtivo (FARIA, 2004a, p. 56), e tecnologia de gestão compreende: técnicas estratégicas de racionalização do trabalho; estudos de tempo e movimento; disposição racional de máquinas e equipamentos na unidade produtiva; seqüência de etapas de produção [...]; organização sistemas e métodos, [...] chamadas em seu conjunto de técnicas de ordem instrumental (FARIA, 2004a, p ). Com o avanço da Tecnologia da Informação (TI), fomentou-se, nas empresas, o uso de sistemas computacionais como suporte às suas atividades. De uma maneira geral, vários 2
3 sistemas são desenvolvidos para atender a requisitos específicos das diversas unidades de negócio das empresas. A informação se apresenta nesse ambiente de maneira fragmentada, dificultando a obtenção de informações consolidadas, podendo ocasionar inconsistência nos dados, uma vez que estão armazenados em mais de um sistema (PITASSI; LEITÃO, 2002). Sistema de informação em TI pode ser definido como um conjunto de componentes (hardware, software, banco de dados, telecomunicações, rede, internet, pessoas e procedimentos) que se inter-relacionam com o propósito de coletar, manipular, processar e disseminar dados e informações, além de fornecer mecanismo de feedback, visando, em conjunto, ao atendimento dos objetivos organizacionais (STAIR; REYNOLDS, 2002). Segundo Laudon e Laudon (2001), um sistema de informação além de dar suporte ao processo de tomada de decisões e controlar a organização, pode contribuir na análise de problemas, visualização de assuntos complexos e criação de novos produtos. Para Davis e Olson (1985 apud CLEGG; HARDY; NORD, 2004, p. 320), sistemas de informação constituem-se em: uma federação de subsistemas funcionais, cada um dividido em quatro importantes componentes de processamento de informação: processamento da transação, apoio ao sistema de informação e controle operacional, apoio ao sistema de informação e controle gerencial e apoio ao sistema de informação de planejamento estratégico. A partir da década de 1990, com a evolução do uso da TI nas organizações, surgiu um modelo específico de sistemas, o sistema de informação integrado, denominado, inicialmente, pelo Gartner Group como ERP (Enterprise Resource Planning). Este tipo de sistema é composto por um conjunto de atividades executadas por um software multimodular, utilizado em conjunto por membros de diferentes departamentos de uma mesma organização, cujas funcionalidades suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas (SOUZA, 2000; TEIXERA JÚNIOR; OLIVEIRA, 2003), tendo como proposta o apoio à tomada de decisão e resolução dos desafios empresariais através da integração dos processos de negócios em uma única arquitetura integrada de informação disponível, automaticamente, a todos que dela dependam, o que exige mudanças na estrutura da organização, no processo de gerenciamento, na plataforma tecnológica e na capacidade de negócios (AUDY; ANDRADE; CIDRAL, 2005, p. 125). A idéia central do modelo é o total controle sobre todas as operações das organizações (SOUZA, 2000), que Faria (2004a), distingue enquanto ampliação do controle sobre o processo de trabalho, por parte do capital; e de sua abrangência física, podendo estar com muitos representantes do capital, dentro das organizações. 4. Implementação de ERP e mudanças na organização A introdução e os avanços da tecnologia da informação, em particular de um sistema de informação de gerenciamento dos processos, levaram as organizações a se defrontarem com variadas mudanças. Percebe-se, na literatura ligada à TI, que as preocupações em torno destas mudanças organizacionais são encaradas sob a ótica da razão instrumental e pelo paradigma funcionalista (NEGROPONTE, 1995 apud PITASSI; LEITÃO, 2002), onde as transformações superficiais de estrutura, comportamento e processos são mais relevantes que as questões em torno de uma implementação de um sistema de informação. Estas transformações podem acarretar para as organizações produtivas, a deformação da natureza da informação, da linguagem e da comunicação (PITASSI; LEITÃO, 2002). A relação determinística que o desenvolvimento da tecnologia, por si só, é capaz de transformar o modelo de gestão das organizações pressupõe uma visão reducionista e equivocada da percepção dos gestores sobre a responsabilidade das organizações pela produção de um bemestar social e equilíbrio ecológico do planeta (PITASSI; LEITÃO, 2002, p. 78). 3
4 Para Davenport e Prusak (1998), a introdução de um sistema integrado de gestão em uma organização implica em mudanças nos processos e na cultura da organização em relação à informação que é compreendida como o padrão de comportamento e atitudes que expressam a orientação informacional de uma empresa (DAVENPORT; PRUSAK, 1998, p. 110). Na perspectiva de uma gestão em TI, o sujeito, na apreensão de uma nova realidade, está em interação dialética com outros sujeitos e com aquilo a ser conhecido, no caso, o ERP (LEFEBVRE, 1979 apud PITASSI; LEITÃO, 2002). Sob tal aspecto, as mudanças possibilitadas por TI devem ser orientadas pela razão substantiva voltada a entender a natureza e o ser humano, sendo, portanto, crítica (PITASSI; LEITÃO, 2002). É da relação dialética entre o sujeito que elabora o pensamento e o objeto a ser apreendido, que à TI será dada a condição de atuar responsavelmente a serviço da organização e da sociedade, utilizando-se do conhecimento acumulado da humanidade e, não limitada a uma capacidade de coleta, armazenamento, interpretação e compartilhamento de informações (PITASSI; LEITÃO, 2002; AUDY; ANDRADE; CIDRAL, 2005). 5. Metodologia da Pesquisa A metodologia deste trabalho é do tipo exploratória, pois o trabalho foi desenvolvido no sentido de proporcionar uma visão geral do objeto de estudo (GIL, 1999). Quanto aos procedimentos é uma pesquisa do tipo bibliográfica, isto é, explica-se o problema a partir de referenciais teóricos já publicados (livros e artigos científicos) (GIL, 1999) e survey, a qual Rigsby (1987, p. 49) diz que os investigadores que realizam a pesquisa tipo survey coletam seus dados através de respostas a questões predeterminadas feitas a maioria ou a todos os sujeitos de pesquisa. O instrumento de coleta de dados utilizado foi um questionário semi-estruturado contendo perguntas abertas e fechadas. Foram realizados dois pré-testes: um com 40 alunos da disciplina de Sistemas de Informação do curso de Administração de uma faculdade privada e outro com 6 especialistas da área, onde se verificou a dificuldade de compreensão das questões. O questionário é compreendido de três grupos de questões. O primeiro, por meio de questões fechadas, propõe um gradiente, na percepção de dos trabalhadores, da relação que as 127 palavras ou expressões extraídas da literatura têm com o sistema; o segundo, composto das questões abertas, visando a identificação dos dez constructos que mais se relacionam com o sistema e o dez menos se relacionados, além de abrir um espaço para, se necessário, o respondente acrescentar palavras ou expressões que não aparecem na lista, mas que, na sua visão, relacionam-se com a implementação do sistema; o terceiro, é formado por perguntas relacionadas às características gerais dos respondentes (gênero, idade, escolaridade, setor que trabalha na empresa, função que exerce, tempo de empresa e tempo de uso do sistema). Para o tratamento dos dados foi aplicada a análise fatorial: uma técnica estatística de análise multivariada para redução e sumarização de dados. A análise fatorial é uma técnica que faz parte do conjunto de métodos estatísticos que tem como objetivo estudar as relações de interdependência que existem entre um conjunto de variáveis ou indivíduos (AAKER; KUMAR; DAY, 2004). Segundo Hair Jr. et al (2005), pode haver um grande número de variáveis, sendo a maioria delas correlacionadas, e que devem ser reduzidas a um nível gerenciável. Com a análise fatorial, estudaram-se as relações entre as variáveis da pesquisa, representando-as em termos de fatores fundamentais (HAIR JR. et al, 2005). Esta pesquisa foi realizada em uma indústria alimentícia de médio porte localizada no Distrito Industrial da cidade de Eusébio CE, e teve como critério de amostragem a amostra por conveniência, onde os elementos da população são selecionados conforme a sua disponibilidade para o estudo, ou por conveniência do pesquisador (CORRAR; TEÓPHILO, 4
5 2004). 6. Análise dos dados e interpretação dos resultados A principal inferência estatística a ser observada na análise fatorial é a medida de adequacidade de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO): índice usado para avaliar a adequacidade da análise fatorial. O valor do índice KMO varia dentro do intervalo fechado de 0,0 a 1,0. A análise fatorial é apropriada, se 0,5 KMO 1,0. Valores de KMO < 0,5 indicam que a análise fatorial pode ser inadequada. Após a avaliação do KMO, observa-se o teste de esfericidade de Bartlett, que é uma estatística usada para examinar a hipótese de que as variáveis não sejam correlacionadas na população, ou seja, verifica a inexistência de multicolinearidade. A análise deste teste é através do valor da significância, onde os valores Sig. 0,05 são apropriados. (HAIR JR. et al, 2005). A Tabela 1 apresenta essas estatísticas. KMO e teste de esfericidade de Bartlett Medida de adequacidade de Kaiser-Meyer-Olkin 0, Teste de Qui-quadrado 332,586 esfericidade Grau de liberdade 210 de Bartlett Sig. 1,42E-07 Fonte: Cálculo dos autores. Tabela 1 Medida de adequacidade e teste de esfericidade Através destes resultados, verifica-se que a análise fatorial feita é adequada e confiável, pois o valor da estatística KMO = 0,61 (> 0,5) e a significância do teste de esfericidade = 1,42 x 10-7 (< 0,05). Confirmada a adequacidade e a significância da análise, parte-se para a identificação, análise e interpretação dos fatores extraídos. Ao todo foram extraídos 14 fatores, capazes de explicar 75% da variância total. As Tabelas 2, 3 e 4 mostram os fatores extraídos com suas respectivas variáveis explicativas. Os números que se encontram ao lado das variáveis são suas cargas rotadas, as quais facilitam a análise e interpretação destes. FATORES EXTRAÍDOS Eficiência no Trabalho Trabalho em Equipe Retorno do Invest. em TI DINAMICIDADE 0, COOPERAÇÃO 0, VEICULO COMUNIC. 0, SISTEMA 0, SOLUÇÃO 0, RED. BARREIRAS 0, VELOCIDADE 0, MODELO 0, MELH. CONTÍNUA 0, TRABALHO 0, RELACIONAMENTO 0, VANT. COMPETIT. 0, REESTRUTURAÇÃO 0, INFORMAÇÃO 0, BENEFÍCIO 0, ESTRUTURA 0, MÉTODO 0, RETORNO 0, INDEPENDÊNCIA 0, TRANSFORMAÇÃO 0, CAPITAL 0, DECISÃO 0, INTERAÇÃO 0, DEMOC. INFORM. 0, Conformação no trabalho Conflito de Interesses Eficiência da Informação STRESS 0, PROMESSA 0, EFICIÊNCIA 0, DESGASTE 0, IMPREVISIBILIDADE 0, USABILIDADE 0, SACRIFÍCIO 0, ACOMODAÇÃO 0, DEMOC. INFORM. 0, PRISÃO 0, COMODIDADE 0, INSTRUMENTO 0, TURBULÊNCIA 0, INCERTEZA 0, PROJEÇÃO 0, CONFLITO 0, ENTRAVES 0, DISSEMINAÇÃO 0, OBEDIÊNCIA 0, SUTILEZA 0, NOVOS MÉTODOS 0,
6 IMPACTO 0, FRUSTRAÇÃO 0, SIG. COMPART. 0, Fonte: Cálculo dos autores. Tabela 2 Fatores extraídos através da análise fatorial FATORES EXTRAÍDOS (continuação) Eficácia do Sistema Lucro e Controle Sublimação CICLO 0, AGREG. VALOR 0, CONFORTO 0, VARIEDADE 0, MONITORAMENTO 0, AGENTE 0, LIB. PESSOAS 0, COMPLEXIDADE 0, NECESSIDADE 0, ELEMENTO 0, REDUÇ. DE CUSTO 0, ADOÇÃO 0, SIMPLICIDADE 0, INSTRUMENTO 0, ABERTURA 0, DECISÃO 0, REVOLUÇÃO 0, FLUXO 0, ENTRAVES 0, VANT. COMPETIT. 0, MUNDO NOVO 0, NOVAS IDÉIAS 0, LUCRO 0, ESCOLHA 0, Espraiamento do Controle Mudança Organizacional Sofrimento no Trabalho FLEXIBILIDADE 0, INTEGRAÇÃO 0, OPRESSÃO 0, FACILIDADE 0, INOVAÇÃO 0, INEFICIÊNCIA 0, MANIPULAÇÃO 0, DIALOGO 0, FRUSTRAÇÃO 0, APRENDIZAGEM 0, REVOLUÇÃO 0, INTIMIDAÇÃO 0, SIMPLICIDADE 0, ESTABILIDADE 0, LIMITAÇÃO 0, NOVAS IDÉIAS 0, MUDANÇA 0, CONSCIÊNCIA 0, DIALOGO 0, SISTEMA 0, CONVERGÊNCIA 0, COMPREENSÃO 0, SIG. COMPART. 0, NOVAS IDÉIAS 0, Fonte: Cálculo dos autores. Tabela 3 Fatores extraídos através da análise fatorial FATORES EXTRAÍDOS (continuação) Instituição de Novo Padrão Controle PADRONIZAÇÃO 0, CONFIABILIDADE 0, VINCULO 0, PARTICIPAÇÃO 0, MÉTODO 0, AUTONOMIA 0, PADRÃO 0, REGRAS 0, NOVAS IDÉIAS 0, ESTABILIDADE 0, METAMORFOSE 0, RETORNO 0, MECANISMO 0, PROCESSO 0, HARMONIA 0, INFORMAÇÃO 0, Fonte: Cálculo dos autores. Tabela 4 Fatores extraídos através da análise fatorial Os nomes atribuídos aos fatores foram sugeridos pelos autores, interligando e interpretando o significado dos 8 constructos que compõe cada fator, apreendidos pela associação, por parte dos trabalhadores, das idéias relacionadas à implementação do sistema ERP na empresa X. Observa-se que, de acordo com o agrupamento das variáveis e pela compreensão qualitativa das relações sugeridas por estes 14 fatores, um reagrupamento destes em 5 grupos de categorias parece emergir. Para esses trabalhadores, os fatores que emergiram indicam que a implementação do sistema ERP possibilitou uma melhoria qualitativa no desempenho de suas atividades, a qual foi 6
7 identificada com o surgimento dos fatores: (1) Eficiência no trabalho; (2) Trabalho em equipe; (6) Eficiência da informação. Um segundo grupo, formado pelos fatores (3) Retorno do investimento em TI e (7) Eficácia do sistema, sugere a compreensão de que, para esses trabalhadores, o sistema ERP é, também, eficaz e justifica-se enquanto investimento em tecnologia da informação, por conta dos retornos auferidos nas variáveis: veículo de comunicação, redução de barreiras, vantagem competitiva, benefício e retorno no fator (3). Um terceiro grupo de fatores sugere a emergência da categoria controle, podendo significar que os trabalhadores entendem que o ERP amplia as possibilidades de controle da administração da empresa, mas também, que os trabalhadores podem controlar uns aos outros, no desenvolvimento de suas atividades, aumentando a confiança interna no trabalho, sugerida pelo valor da carga da variável confiabilidade. Esta percepção se deu pela observação dos fatores: (8) Lucro e controle; (10) Espraiamento do controle; (14) Controle. Um quarto grupo de fatores parece sugerir a ocorrência de um processo de aculturação dos funcionários, percebido através dos fatores (11) Mudança organizacional e (13) Instituição de novos padrões, pois estes indicam o surgimento de novas rotinas aplicadas no desempenho das atividades com o apoio do sistema ERP, representadas pelas variáveis: integração, inovação, mudança, padronização, vínculo, método e padrão. Os fatores relacionados no quinto grupo sugerem a emergência da categoria Sofrimento no Trabalho, percebida pelos fatores: (4) Conformação no trabalho; (5) Conflito de interesses; (9) Sublimação e (12) Sofrimento no trabalho. Comparando a análise feita das palavras ou expressões extraídas da literatura com a identificação dos principais constructos, feita pelos funcionários, verifica-se que, o sistema ERP, quando de sua implementação na empresa, transforma sua essência, uma vez que este, segundo os funcionários, agrega valor ao trabalho e às pessoas. Estas assertivas parecem ir ao encontro do que afirma Orlikowski (1992 apud CLEGG; HARDY; NORD, 2004, p. 326), sobre a personalização assumida pela tecnologia: a tecnologia é produto da ação humana (...) [mas], uma vez desenvolvida e desdobrada, a tecnologia tende a se tornar personalizada e institucionalizada, perdendo sua conexão com os agentes humanos que a construíram e lhe conferiram significado. 7. Considerações finais Da análise fatorial das respostas dos questionários emergiram 14 fatores. Estes foram agrupados em 5 grupos afins. A partir de uma visão macro destes 5 grupos, pode-se sintetizálos em 2 grandes grupos por assuntos relacionados. As respostas obtidas da compreensão dos trabalhadores das palavras e expressões relacionadas à implementação do sistema ERP na empresa X sugerem a existência de fatores inibidores na organização advindos da análise dos dois grupos de fatores. No primeiro grande grupo, formado pela união dos grupos 1, 2 e 3, estão relacionados os fatores que representam a posição do indivíduo na perspectiva do alinhamento estratégico da organização em relação ao ERP. Idéias como o retorno do investimento, lucro, controle da informação e do trabalho, eficácia e eficiência do sistema demonstram que há o predomino da visão reducionista, determinística e instrumental quanto à utilização do sistema pelos trabalhadores. O segundo grande grupo, composto pelos grupos 4 e 5, apresenta os fatores relacionados ao impacto percebido pelos indivíduos da organização quanto à nova ferramenta de trabalho. Os trabalhadores parecem demonstrar nas suas associações de idéias uma passiva compreensão da necessidade do controle da informação para o seu bem-estar e o da organização. A mudança ocorrida com a implementação do ERP converge a uma questão 7
8 de adaptação. Assim, os fatores do segundo grupo sugerem que o indivíduo, no processo de adaptação a TI, renuncie seu diálogo dialético (LEFEBVRE, 1979 apud PITASSI; LEITÃO, 2002) entre o processo de conhecer o seu instrumento de trabalho e o próprio instrumento. Estes fatores inibidores resultam do confronto do primeiro e segundo grupo. Tais fatores são decorrentes da modificação aparente do comportamento dos trabalhadores para se adequarem à expectativa da organização, onde a aceitação do ERP representa uma pseudo-garantia da empregabilidade no mercado. A crença de que o ERP implantado é a solução redentora dos problemas da empresa pode ser representada nos conflitos entre os objetivos dos indivíduos e os da empresa sugerindo que a conformação, o sofrimento e a sublimação do trabalho no espaço produtivo são sentimentos camuflados no discurso organizacional. Então, visto que a tecnologia da informação é amplamente acessível, de fácil replicação e adaptação e, no que se refere ao capital humano, recurso que gera valor agregado, estes sistemas não permitem uma resposta que direcione valor de longo prazo, como as empresas podem manter vantagem competitiva e duradoura embasada nesta tecnologia? Sugere-se que novas pesquisas objetivadas em identificar quais os direcionadores de valor das empresas e como os sistemas ERP podem contribuir para o crescimento e desenvolvimento destes direcionadores, sejam feitas. Referências AAKER, D. A.; KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, AUDY, J. L. N.; ANDRADE G. K.; CIDRAL, A. Fundamentos de sistemas de informação. Porto Alegre: Bookman, BASTOS, A.; PINHO, A.; COSTA, C. Significado do trabalho: um estudo entre trabalhadores inseridos em organizações formais. Revista de Administração de Empresas. Vol. 35, n. 6, p , São Paulo: FGV, BETZ, F.; KEYS, K.; KHALIL, T.; SMITH, R. O fator tecnológico. HSM Management. Vol. 5, ano 1, n. 1, São Paulo: Savana, CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. Handbook de estudos organizacionais. Vol. 3, São Paulo: Atlas, CORRAR, L. J.; TEÓPHILO, C. R. Pesquisa Operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, FARIA, J. H. Economia política do poder. Vol. 1. Curitiba: Juruá, 2004a.. Economia política do poder. Vol. 2. Curitiba: Juruá, 2004b.. Economia política do poder. Vol. 3. Curitiba: Juruá, 2004c. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, HAIR JR., J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, LAUDON, K; LAUDON, J. Gerenciamento de sistemas de informação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, LOBATO, S. Trabalho: meio de vida, meio de morte. II Encontro da ANPPAS. Indaiatuba: ANPPAS, MOW. Meaning of Working International Research Team. London: Academic Press, PITASSI, C.; LEITÃO, S. P. Tecnologia de informação e mudança: uma abordagem crítica. Revista de Administração de Empresas. Vol. 42, n. 2, p São Paulo: FGV, RIGSBY, L. Delineamento de pesquisa de levantamento. In: KIDDER, L. H. (Org.) Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo. EDU, SOUZA, C. Sistemas integrados de gestão empresarial: estudos de casos de implementação de sistemas ERP. 8
9 Dissertação de Mestrado (FEA/USP). São Paulo: USP, STAIR, R.; REYNOLDS, G. Princípios de sistemas de informação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, TEIXEIRA JÚNIOR, F.; OLIVEIRA, F. Influência da tecnologia da informação na cultura organizacional: um estudo de caso. In: 27º EnANPAD. Atibaia SP: Anais... ANPAD,
A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO TIPO ERP E AS TRANSFORMAÇÕES DO TRABALHO: evidências empíricas
0 A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO TIPO ERP E AS TRANSFORMAÇÕES DO TRABALHO: evidências empíricas Elizabeth Castelo-Branco 1 Raquel Viana Gondim 2 Francisco Roberto F. Guimarães Jr. 3 Resumo:
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
1 Administração de Sistemas de Informação 2 Objetivos Identificar o uso da Tecnologia da Informação (TI); Conceitos fundamentais associados à Tecnologia da Informação; Conceitos de TI e de Sistemas de
Leia maisSistemas Integrados de Gestão
Sistemas Integrados de Gestão SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP EAC 548 Sistemas de Informações Contábeis Prof. Dr. César Augusto Biancolino
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Prof. Msc. Christien Lana Rachid Organização 1. Vínculo Administração-Tecnologia 2. Introdução a sistemas 3. Empresas e Sistemas
Leia maisSistemas Informatizados de Gestão de Empresas (ERP) LES Economia e Administração de Sistemas de Produção Agroindustriais
Sistemas Informatizados de Gestão de Empresas (ERP) LES 0202 - Economia e Administração de Sistemas de Produção Agroindustriais Referência principal O BRIEN, J. A.; MARAKAS, G. M. Administração de sistemas
Leia maisConjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem, formando um todo unitário e complexo
Sistemas de Informações Gerenciais A Empresa e os Sistemas de Informação Conceito de Sistemas Conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem, formando um todo unitário
Leia maisÁrea Temática: Educação e Pesquisa Social em Contabilidade
FATORES DE SUCESSO PARA O PROFISSIONAL CONTÁBIL ATUAR FRENTE AO MERCADO COMPETITIVO NA PERSPECTIVA DOS DISCENTES DO ENSINO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Área Temática: Educação e Pesquisa Social em Contabilidade
Leia maisAnálise Fatorial Exploratória (AFE) Disciplina: Medidas em Psicologia Professora: Ana Carolina Rodrigues
Análise Fatorial Exploratória (AFE) Disciplina: Medidas em Psicologia Professora: Ana Carolina Rodrigues O que é análise fatorial? É uma técnica de interdependência, cujo propósito principal é definir
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com ANTIGAMENTE... Administradores não precisam saber muito como a informação era coletada, processada
Leia maisTópicos Especiais em Informática Fatec Indaiatuba
Inteligência de Negócios Fatec Indaiatuba Prof. Piva Compreender as definições e conceitos básicos do Data Warehouse (DW) Entender as arquiteturas do DW Descrever os processos utilizados no desenvolvimento
Leia maisIntrodução aos sistemas de informação
Introdução aos sistemas de informação Sistemas de Informação Sistemas de Informação Um conjunto de informações relacionadas que coletam, manipulam e disseminam dados e informações e fornecem realimentação
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 03. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 É o sistema de informações desenvolvido para atender às necessidades do nível estratégico da corporação. auxilia a direção da corporação
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-2 Dados, informação e conhecimento Os dados podem ser considerados os fatos brutos, o fluxo
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO AULA 2. Classificação dos Sistemas de Informação. professor Luciano Roberto Rocha.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AULA 2 Classificação dos Sistemas de Informação professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com.br SISTEMA DE INFORMAÇÃO É um sistema seja ele automatizado ou manual, que abrange
Leia maisGestão Estratégica da Informação Prof. Esp. André Luís Belini
Gestão Estratégica da Informação Prof. Esp. André Luís Belini Apresentação do Professor Formação Acadêmica: Bacharel em Sistemas de Informação Pós graduado em Didática e Metodologia para o Ensino Superior
Leia maisFUNDAÇÃO LUSÍADA CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA. Aluno: Matricula: 1º Bim. Disciplina: Sistema de Informações Gerenciais Nota: Visto:
Aluno: Matricula: Curso: Administração Data: 09/04/2018 Disciplina: Sistema de Informações Gerenciais Nota: Visto: Instruções: Esta é uma prova individual composta por 9 (nove) questões distribuídas entre
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Disciplina: EAD 351. Técnicas Estatísticas de Agrupamento
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Disciplina: EAD 351 Técnicas Estatísticas de Agrupamento Análise Fatorial Tem o objetivo de obter um número menor de variáveis
Leia maisCONTROLADORIA II MBA Estácio 25/07/2017
CONTROLADORIA II MBA Estácio 25/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Análise das Demonstrações Contábeis Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos
Leia maisComo identificar e prospectar tecnologias e tendências tecnológicas
Como identificar e prospectar tecnologias e tendências tecnológicas ABINEE Mauricio Benedetti IPD Eletron Onde está a tecnologia? Importância da tecnologia A tecnologia está presente tanto em produtos
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Sistêmica Tecnologia e Administração Parte 5. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Parte 5 Prof. Fábio Arruda Conceito de Comunicação A palavra comunicação (do latim, commune = comum) refere-se ao processo total da vida do homem em relação ao ambiente social. Comunicação
Leia maisOBJETIVO 1: Identificar os atributos levados em consideração na seleção de prestadores de serviços de apoio logístico:
6 Conclusões O objeto do presente estudo centrou-se no tema gestão do valor para o cliente, por meio da análise de valor percebido pelos clientes de serviços de apoio logístico no mercado brasileiro de
Leia maisOrganização. Necessidades de informação para toda a organização
Organização Processos gerenciais e sistemas Necessidades de informação para toda a organização Planejamento e seu vínculo com TI Bibliografia Básica BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de. O uso consciente
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Introdução
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Introdução Sistemas de Informação - Parte 02 Prof. Geovane Griesang geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Agradecimento Agradecimentos ao professor Pablo Dall Oglio,
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação nas Empresas
Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas Esse capitulo estuda o referencial do conhecimento de SI necessário aos usuários finais das empresas e abordagem revista sobre desdobramentos-chaves no
Leia maisGERENCIAMENTO DE DADOS Exercícios
GERENCIAMENTO DE DADOS Exercícios EXERCÍCIO 1 Marque a opção correta: 1. O conceito de administração de recursos de dados envolve o gerenciamento dos: a. Recursos de dados de uma organização e do seu pessoal.
Leia maisPós-graduação em Engenharia de Produção
Pós-graduação em Engenharia de Produção Agenda Apresentação Ementa Objetivos Metodologia Critérios de Avaliação Cronograma previsto 2/28 Mehran Misaghi Doutor em Eng. Elétrica USP na área de Criptografia.
Leia maiscarreiras especial: 44 vol.7 nº1 jan/fev > 2008
especial: carreiras 44 vol.7 nº1 jan/fev 2008 Profissionais modernos, empresas arcaicas? As empresas exigem de seus profissionais o desenvolvimento de competências cada vez mais complexas, mas, na prática,
Leia maisClassificação de Sistemas de Informação
Classificação de Sistemas de Informação Adriano J. Holanda 14 e 21/3/2017 Classificação de Sistemas de Informação Classificação quanto à abrangência: Departamental: atendem às demandas exclusivas de um
Leia maisASI - Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informações e Processos Decisórios
ASI - Administração de Sistemas de Informação Sistemas de Informações e Processos Decisórios Aula 1 Conceitos Fundamentais de Sistemas Sistemas de Informações Gerenciais Introdução à Tecnologia da Informação
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2019.1 5º PERÍODO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Séries estatísticas. Medidas de tendência central. Medidas separatrizes. Medidas de dispersão.
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Os dados foram analisados utilizando o software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) base 18.0. Para Cooper e Schindler (2003) a análise de dados envolve a redução de
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE DISCIPLINA 4º ANO
PROGRAMA DE DISCIPLINA 4º ANO DISCIPLINA: CONTROLADORIA E SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL - SIG CARGA HORÁRIA: 90 horas/aula TIPO DA DISCIPLINA: Obrigatória ANO DE APLICAÇÃO: 2018 EMENTA Sistema de Empresa.
Leia maisIntrodução a Sistemas de Informação
Introdução a Sistemas de Informação Orivaldo Santana Jr A partir de slides elaborados por Ivan G. Costa Filho, Fernando Fonseca & Ana Carolina Salgado Graduação 1 Introdução Sistema de Informação (SI)
Leia maisRAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO
RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO 1 2 3 6 Resumo Este trabalho busca estudar um dos mais complexos elementos do comportamento seja na cultura, crença, classe social entre outros, o clima organizacional analisa
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas
Leia maisESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI)
ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI) Aula baseada em dois artigos: Comportamento e Estratégias de Organizações em
Leia maisAnálise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto.
Análise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto. Flávia Sílvia Corrêa Tomaz 1, Camila Regina Carvalho 2.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO. Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa ICMC/USP
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa ICMC/USP 1. Semestre de 2016 2 DADO, INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO 3 Dado Platão (428-348 a.c.) definiu
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA DIGITAL
Capítulo 1 ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA DIGITAL Sistemas de Informação Gerencial Capítulo 1 Administra,cão da Empresa Digital OBJETIVOS Qual é o papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios competitivo
Leia maisInformática e as Organizações
Informática e as Organizações Prof. Gerson Volney Lagemann Tecnologia da Informação - TI A TI e seus emergentes recursos evoluíram muito nesses últimos 45 anos, Inovou na formação das pessoas e na gestão
Leia maisO Papel dos Sistemas de Informação nas Organizações
Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Bacharelado em Sistemas de Informação O Papel dos Sistemas de Informação nas Organizações Prof. Luiz Matos Estes slides são concedidos
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação. Prof. Mauricio Pitangueira
Introdução aos Sistemas de Informação Prof. Mauricio Pitangueira maupit@ig.com.br Conceitos iniciais: Dados Coleção de fatos que não possuem nenhuma associatividade. (Pressman,1995) São um conjunto de
Leia maisSistemas de Informação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Sistemas de Informação Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Como consumidor você precisa lidar com os sistemas de informações que dão suporte às operações de muitas lojas de varejo em que você faz
Leia maisestão Estratégic da Informaçao
Adriana Bea1 estão Estratégic da Informaçao Como Transformar a e a Tecnologia da em Fatores de Crescimento e de Alto Desempenho nas Organizações 111111!!!^ 2 O Valor da para as Organizações É fácil observar
Leia maisTECNOLOGIA DE PROCESSO
TECNOLOGIA DE PROCESSO Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc INTRODUÇÃO Tecnologia de processo são máquinas, equipamentos e dispositivos que ajudam a produção a transformar materiais, informações e consumidores
Leia maisAplicativos Integrados. Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi
Aplicativos Integrados Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi Aplicativos Integrados ERP (Enterprise Resource Planning) CRM (Consumer Relationship Management) SCM (Supply Chain Management)
Leia maisTEMA. As Tecnologias da Informação e Comunicação nas Organizações do Conhecimento OBJECTIVO DEFINIÇÃO
Instituto Superior de Línguas e Administração GAIA TEMA Nuno José Rodrigues (252) António Tomás Madureira (261) 5 de Junho de 2008 Sistemas de Informação e Multimédia 1 5 de Junho de 2008 Sistemas de Informação
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES INTRODUÇÃO Prof. Ms.Fulvio Cristofoli www.fulviocristofoli.com.br fulviocristofoli@uol.com.br Conceitos O QUE É UM DADO? MATÉRIA PRIMA? Fluxo de fatos brutos Elemento ou quantidade
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br ONDAS DO MÚSCULO ONDAS DO CÉREBRO CURVA DA INFORMAÇÃO 1º ONDA Agricultura
Leia maisDiagnóstico e Gestão de TI; Modernização da Gestão de Pessoas; Desenvolvimento, Integração e Gerenciamento de Projetos de TI;
Fundada em fevereiro de 2001, a ProBid é uma empresa formada por colaboradores com vasta experiência de mercado, especializada em Tecnologia da Informação, com foco estratégico no Setor Público e que utiliza
Leia maisGOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras
GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos LabGTI Laboratório
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EVER SANTORO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EVER SANTORO EVER SANTORO DBA Oracle e desenvolvedor Java Processamento de dados MBA em Gestão Empresarial Mestre em Engenharia da Produção DBA Oracle desde 2001 Sun Certified
Leia maisConcurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisPesquisar é... 16:54
16:54 PESQUISA Pesquisar é... procurar respostas para indagações propostas. a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagrada
Leia maisUniversidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP AULA 07 O Sistema de Informação da Empresa Parte 3 (SI) Prof. Joshua
Leia maisSistemas de Informação e Decisão. Douglas Farias Cordeiro
Sistemas de Informação e Decisão Douglas Farias Cordeiro Decisão Tomamos decisões a todo momento! O que é uma decisão? Uma decisão consiste na escolha de um modo de agir, entre diversas alternativas possíveis,
Leia maisGESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO ASI I
GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO ASI I Contexto A atual sociedade, onde as organizações estão inseridas, pode ser considerada uma sociedade do conhecimento, na qual os gerentes devem abandonar tudo
Leia maisA GESTÃO DE TI NO SETOR PÚBLICO: DECISÕES, GOVERNANÇA E PLANEJAMENTO
A GESTÃO DE TI NO SETOR PÚBLICO: DECISÕES, GOVERNANÇA E PLANEJAMENTO QUAL É O SIGNIFICADO DA TOMADA DE DECISÕES EM TI? As decisões em TI impactam o desempenho das organizações e das políticas públicas
Leia maisPlataforma da Informação. Fundamentos da Excelência
Plataforma da Informação Fundamentos da Excelência Modelo de Excelência em Gestão Fundamentos da Excelência O Modelo de Excelência em Gestão estimula e apoia as organizações no desenvolvimento e na evolução
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 2.2 Sistemas Empresariais: ERP SCM 1 Sistema empresarial Constitui uma estrutura centralizada para uma organização e garante que as informações possam ser compartilhadas
Leia maisCBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação ERP. Tópicos Especiais em Sistemas de Informação
CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação ERP Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Tópicos Especiais em Sistemas de Informação Faculdade de Computação Instituto
Leia maisVALE VERDE SISTEMA DE GERENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE IMÓVEIS
1 VALE VERDE SISTEMA DE GERENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE IMÓVEIS BRITTO, F. B.; VERONA, E. D. RESUMO Com a crescente e rápida expansão tecnológica e do aumento da necessidade de um software gerencial eficaz
Leia maisDISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação
DISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação Profa. Msc. Cláudia Brazil Marques PLANO DE AULA 5 01.01. PROBLEMA Identificar as tendências em SI 01.02. CONHECIMENTOS (DCN, artigo 5º) Os papéis atribuídos
Leia maisPós-graduação em Engenharia de Produção
Pós-graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Informação na Produção Agenda Apresentação Ementa Objetivos Metodologia Critérios de Avaliação Cronograma previsto Sistemas de Informação na Produção
Leia maisIntrodução a Sistemas de Informação
Introdução a Sistemas de Informação Agenda Definições Classificação dos sistemas Componentes Objetivos gerais e empresariais Dimensões Organização Abordagem de resolução de problemas Definição - SI Conjunto
Leia maisCONTABILOMETRIA COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE GESTÃO
CONTABILOMETRIA COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE GESTÃO Jeycyanne de Oliveira Rodrigues 1 ; Lucas Ferreira Rocha 1 ; Adriano Barreira de Andrade 2 ; Marli Terezinha Vieira 3 1 Aluna do Curso de Ciências
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação
Introdução aos Sistemas de Informação Bráulio Alturas 1. Introdução aos Sistemas de Informação (SI) Conceito: Conjunto de componentes interrelacionados que recolhem, processam, armazenam, e distribuem
Leia maisNÓS CONECTAMOS A INDÚSTRIA COM A EMPRESA A SOLUÇÃO COMPLETA PARA OPERAÇÕES DE MANUFATURA
NÓS CONECTAMOS A INDÚSTRIA COM A EMPRESA A SOLUÇÃO COMPLETA PARA OPERAÇÕES DE MANUFATURA INDÚSTRIA 4.0 PRONTO! CONCEBIDA, PROJETADA E DESENVOLVIDA DE ACORDO COM OS PARADIGMAS DA INDÚSTRIA 4.0, BRICK REPLY
Leia maisUNEMAT SINOP Ciências Contábeis
UNEMAT SINOP Ciências Contábeis Organização Sistemas e Métodos(FA) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br Sinop 2016/1 Controles e Avaliações SISTEMAS ASPECTOS BÁSICOS Objetivos
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Introdução
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Introdução Sistemas de Informação - Parte 01 Prof. Geovane Griesang geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Agradecimento Agradecimentos ao professor Pablo Dall Oglio,
Leia mais5 Conclusão Sumário do Estudo
77 5 Conclusão Este capítulo apresenta um sumário do estudo, de modo a proporcionar uma visão geral de suas etapas e metodologia. Em seguida, são apresentadas as principais conclusões da pesquisa, respondendo-se
Leia mais1 Introdução. 1.1 Contextualização
1 Introdução 1.1 Contextualização Sabe-se que não é de hoje a grande exigência do mercado por produtos de qualidade e, com base nessa contínua exigência as empresas, cada vez mais, buscam meios de assegurar
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Introdução 2 Antes de qualquer
Leia mais15/08/2016. Prof. Richard Brosler Estratégias e Mudanças
Prof. Richard Brosler richard.brosler@aedu.com Estratégias e Mudanças 1 Segundo Rezende, pode-se conceituar a tecnologia da informação (TI) como recursos tecnológicos e computacionais para geração e uso
Leia maisTeoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014
Teoria e Análise das Organizações Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Ressaltar a organização enquanto objeto de estudo científico; OBJETIVOS ESPECÍFICOS: o Comparar
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AULA 00 - APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO VERSÃO: 0.1 - SETEMBRO DE 2016 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luisrodrigoog@gmail.com Apresentação q q q Professor Luís
Leia mais4. Tipos de Pesquisas
Técnicas de Pesquisa RAD 5004 4. s Quanto à utilização dos resultados Quanto à natureza do método Quanto aos fins Pesquisa Pura Pesquisa Aplicada Qualitativa Quantitativa Exploratória; Descritiva; Explicativa;
Leia maisSistemas de. Informações Gerenciais
Sistemas de Informações Gerenciais 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação de estratégias, governança, melhoria
Leia maisConceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP
Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro
Leia maisFormulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços
Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Taís Pentiado Godoy (taispentiado@yahoo.com.br) Clandia Maffini Gomes (clandia@smail.ufsm.br)
Leia maisCIBERNÉTICA E ADMINISTRAÇÃO
CIBERNÉTICA E ADMINISTRAÇÃO 1. Conceitos de cibernética: Ciência da comunicação e do controle. É um sistema de controle baseada na comunicação. 2. Sistemas: Conjunto de elementos que estão dinamicamente
Leia maisQual a diferença entre sistemas abertos e fechados? Descreva uma empresa do ponto de vista sistêmico.
RESPOSTAS DAS QUESTÕES PARA DISCUSSÃO DA AULA 2 Qual a diferença entre sistemas abertos e fechados? 1. Os sistemas abertos possuem interação direta com o ambiente onde se encontra (ambiente externo) e
Leia maisOS DESAFIOS DA APLICAÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA GESTÃO ORGANIZACIONAL. 6 de junho de 2018 Ponta Grossa - Paraná
OS DESAFIOS DA APLICAÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA GESTÃO ORGANIZACIONAL 6 de junho de 2018 Ponta Grossa - Paraná OS DESAFIOS DA APLICAÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA GESTÃO ORGANIZACIONAL OS DESAFIOS
Leia maisCAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA
Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,
Leia maisEmentário das disciplinas do CST em Gestão de Telecomunicações Currículo 5 aprovado pelo CDI em 19/12/16
Ementário das disciplinas do CST em Gestão de Telecomunicações Currículo 5 aprovado pelo CDI em 19/12/16 C023 Informática CH Teórica 00 CH Prática 80 CH Total 80 cr 4 Conceitos básicos de arquitetura de
Leia maisTELEFONIA IP: Possibilidades para aumentar os resultados de sua empresa
TELEFONIA IP: Possibilidades para aumentar os resultados de sua empresa SUMÁRIO C L I Q U E E A C E S S E Introdução.... 3 C A N A L T E L E C O M. C O M. B R Um novo mundo de opções.... 4 Comunicação
Leia maisOs jornalistas do Estado de Minas e o uso da internet como fonte de pesquisa
Resumos de Dissertações Os jornalistas do Estado de Minas e o uso da internet como fonte de pesquisa MAGALHÃES, Evaldo Fonseca. Os jornalistas do Estado de Minas e o uso da internet como fonte de pesquisa.
Leia maisBUSINESS INTELLIGENCE BI FERNANDO ESCOBAR, PMP, MSC.
BUSINESS INTELLIGENCE BI FERNANDO ESCOBAR, PMP, MSC. Estrutura dos Módulos Conceitos; Componentes; ETL; Data Warehouse; Modelo Multidimensional; Mineração de Dados; Visualização e Análise Exploratória
Leia maisGLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS É essencial que os administradores compreendam os Sistemas de Informações visto que as Organizações necessitam destes para sobreviver e prosperar. Três
Leia maisAula 01. Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação
Administração de Aula 01 Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e informações. (NBR ISO 9000 29/01/2001). Sistema de Informações pode ser considerado como centro de inteligência ou o cérebro
Leia mais2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo
3 PARADIGMAS DE GESTÃO 1. MODELO RACIONAL Passos no desenvolvimento da estratégia 1. Definição da missão - Definir utilidade - Definir objetivos estratégicos 2. Análise SWOT - Análise interna - Previsão
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisPesquisas Institucionais. uma forma científica de conhecer o público interno
uma forma científica de conhecer o público interno Comunicação Interna Fluxos de Comunicação Chefe Subchefes Sub-sub Front office D e s c e n d e n t e A s c e n d e n t e 2 Conceito Identificação, coleta
Leia mais1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1
Objetivos do Módulo 1 Explicar por que o conhecimento dos sistemas de informação é importante para os profissionais das empresas e identificar as cinco áreas dos sistemas de informação que esses profissionais
Leia maisRH e Folha de Pagamento Soluções que agregam valor ao seu negócio. People Knowledge Technology
RH e Folha de Pagamento Soluções que agregam valor ao seu negócio People Knowledge Technology Nós Trabalhamos para o seu Sucesso Há duas décadas a Datamace se dedica ao desenvolvimento de soluções integradas
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Prof. Gildo de Almeida Leonel Profª Lillian Cherrine
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof. Gildo de Almeida Leonel Profª Lillian Cherrine EMENTA 2 3 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 hs/aula semanais. CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60hs/aula Esta disciplina trata da questão do
Leia maisSistemas de Informação. Governança de TI
Sistemas de Informação Governança de TI . SUMÁRIO CAPÍTULO 6 Os frameworks utilizados e seus relacionamentos Introdução COBIT ITIL PMBoK CMMI Boas práticas de governança de TI Existem diversas estruturas,
Leia mais