Controle de populações de animais em meio urbano

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1 Controle de populações de animais em meio urbano É a harmonização das relações entre a população humana, animais domésticos/sinantr sticos/sinantrópicos e o meio ambiente. Objetiva minimizar o risco de ocorrência de agravos à saúde humana e animal. por Marilu de Noronha, médica m veterinária ria e bióloga

2 Controle não éa a palavra certa controlar pressupõe conhecimento prévio do tamanho da população (censos), da capacidade de suporte do ambiente, do incremento, manutenção ou redução do número n de animais em resposta a ações projetadas e efetuadas, com monitoramento dos resultados. o que se consegue fazer é pseudo-controle,, um manejo populacional, muitas vezes, apenas um deslocamento populacional. ainda assim, com frequência,, algo precisa ser feito.

3 Animais que mais preocupam: cães errantes gatos de rua pombos roedores morcegos abelhas saguis

4 Antes épreciso saber que: Constituição Federal de 1988: Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado... Uma espécie em superpopulação graças à atividade humana está em desequilíbrio no ecossistema 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.

5 E também que: Lei de Crimes Ambientais) 9.605/1998: Art Introduzir espécime animal no país, sem parecer técnico oficial favorável e licença expedida por autoridade competente. Art Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

6 IBAMA - Instrução Normativa No 141/2006 (Fauna Nociva): Considerando a necessidade de ordenar os critérios de manejo e controle da fauna sinantrópica nociva... resolve: Art. 1º-Regulamentar o controle e o manejo ambiental da fauna sinantrópica nociva. 1º-Declarações... de nocividade de populações de espécies da fauna deverão... ser baseadas em protocolos definidos pelos Ministérios da Saúde, da Agricultura ou do Meio Ambiente. 2º -...populações de espécies sinantrópicas podem ser declaradas nocivas pelos órgãos federal ou estaduais do meio ambiente ou, ainda, pelos órgãos da Saúde e Agricultura, quando assim acordado com o órgão do meio ambiente.

7 Art. 2º -Para os efeitos desta Instrução Normativa, entende-se por: IV - fauna sinantrópica: populações animais de espécies silvestres nativas ou exóticas, que utilizam recursos de áreas antrópicas, de forma transitória em seu deslocamento, como via de passagem ou local de descanso; ou permanente, utilizando-as como área de vida; V - fauna sinantrópica nociva: fauna sinantrópica que interage de forma negativa com a população humana, causando-lhe transtornossignificativos deordem econômica ou ambiental, ou que represente riscos à saúde pública;

8 Art. 7º-Fica facultada ação emergencial aos Ministérios da Saúde e ao da Agricultura, no que diz respeito ao manejo ambiental e controle da fauna sinantrópica nociva, observadas a legislação e as demais regulamentações específicas vigentes. 1º-Ação Emergencial caracteriza-se pela necessidade premente de adoção de medidas de manejo ou controle de fauna, motivadas por risco de vida iminente ou situação de calamidade e deve ser comunicada previamente ao Ibama por meio de ofício, via postal ou eletrônica, de forma que lhe seja facultado indicar um técnico para acompanhar as atividades. Art. 8º - Fica facultado aos órgãos de segurança pública, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, o manejo e o controle da fauna sinantrópica nociva, sempre que estas representarem risco iminente para a população.

9 Controle populacional de cães errantes educação para a posse responsável (prevenção do abandono); castração de animais gratuita ou a baixo custo; campanhas de adoção de animais abandonados; animais comunitários (estimula novos abandonos); abrigos municipais e ONGs; em casos extremos, com base na IN n o 141/2006 (fauna sinan- trópica picanociva). exemplos: surtos de raiva canina em cães errantes e respeito às orientações do MS nos casos de leishmaniose visceral canina.

10 Controle populacional de gatos de rua educação para a posse responsável (prevenção do abandono); castração de animais gratuita ou a baixo custo; campanhas de adoção de animais abandonados; animais comunitários (estimula novos abandonos)(riozoo RioZooe CASS); abrigos municipais e ONGs; em casos extremos, com base na IN n o 141/2006. exemplos: surtos de raiva em felinos de rua e esporotricose em animais ferais (sem imprint humano nas 1 as 8 semanas de vida).

11 Controle de pombos urbanos (Columbalivia) das 23 espécies de columbiformes no país, éa única exótica; educação para a não alimentação voluntária das aves (única( forma racional e não cruel para o controle dessas aves); manejo em locais onde não devem entrar: vedação mecânica de acessos a forros, sótãos, s caixas d ád água, calhas de águas pluviais, terraços etc; em casos extremos, com base na IN n o 141/2006. Exemplos hipotéticos ticos de zoonoses: influenza aviária de alta letalidade (vírus tipo A: H5N1); febre do nilo ocidental (encefalite).

12 Por que étão difícil controlar pombos no Brasil?

13 Perfil do alimentador: mulher, idosa e solitária

14 O censo Em praças, pátios e largos (lugares amplos tradicionais): as aves preferem se alimentar onde podem avistar se o perigo se aproxima. Contagem de hora em hora (ideal = de pouco antes do nascer a depois do pôr-do-sol, durante uma semana, em cada estação do ano) das quatro faces laterais e o piso de um cubo imaginário. Não contar aves em voo, só as pousadas. Fazer o gráfico para comparar com censos posteriores. É um bom modo de avaliar a efetividade das ações implementadas.

15 O que érecomendado: 1) Exclusão mecânica: redes, telas, alvenaria, cortina de vento etc; 2) Dissuasão do pouso com: geleias repelentes (efetividade x durabilidade), serpentina e espículas (plásticas com 10 cm de altura mínima e 2mm na extremidade, c/ pontas rombas); Métodos crueis: nada justifica seu uso. 3) Beirais: redução para menos de 6 cm de largura ou para inclinações maiores do que 45º (melhor 60º); 4) Susto: utilização de predadores treinados por falcoeiros (autorizado pelo IBAMA) (poucos falcoeiros e predadores treinados); 5) Piscinas: rebaixamento do espelho d água ou elevação/ inclinação (60º) da borda; 6) Desalojamento de forros, higienização e desodorização: (enzimas digestoras, bactericidas e inseticidas).

16 Soluções de manejo

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19 a observação de aves é uma atividade prazerosa, lúdica, educativa, que proporciona contato sadio com a natureza e belos ambientes, além de ser própria para todas as idades, por isso recomendamos:

20 Manejo populacional de morcegos (hematófagos e não hematófagos) animais nativos, logo, são protegidos por lei (cerca de 170 spp no Br; ; 36 circulando também m em áreas urbanas); de regra geral, morcegos não são nocivos (controlam de insetos, polinizam de flores, dispersam sementes de fruteiras); mas as pessoas se assustam com facilidade, portanto, a orientação sobre seus hábitos h e vantagens ecológicas éa a base para desmistificar o animal e reduzir o medo da população; Artibeus literatus (frugívoro) Desmodus rotundus (hematófago) Platyrrhinus lineatus (frugívoro)

21 mas, qualquer quiróptero pode contrair e transmitir a raiva; parte dos acidentes com humanos advém m da manipulação indevida de animais doentes, especialmente, por crianças; as; ao sentirem-se ameaçados, ados, os animais podem morder para se defender e, daí,, transmitir a doença a para seres humanos; no município do Rio de Janeiro, deve-se chamar a Central de Atendimento ao Cidadão (tel( tel: : 1746) ao encontrar morcegos mortos ou ainda vivos, com comportamentos estranhos, voando durante o dia, letárgicos, se arrastando no chão, pendurados em cortinas, sobre camas etc,, ou ainda, agressivos; Molossus molossus (insetívoro) Diphylla_ecaudata (hematófago) Glossophaga soricina (onívoro)

22 é preciso evitar os acessos a ocos de árvores, beirais, forros, sótãos e construções abandonadas, próximo a residências, locais onde os morcegos não hematófagos; lâmpadas acesas podem mantê-los distantes; a vacinação protege a maior parte dos animais domésticos e pets. no município do Rio de Janeiro, morcegos são os principais responsáveis pela circulação do vírus v rábico, r configurando como transmissor da doença a a equinos, bovinos, caprinos, suínos e outros, sendo assim uma espécie que pode dar origem a problemas de saúde pública p e econômicos (ainda assim, têm seu papel na cadeia alimentar e função ecológica, portanto não se deve pensar em seu extermínio); Diaemus youngi (hematófago) O emprego de pastas vampiricidas para controle de colônias de morcegos hematófagos, que é aplicado em alguns indivíduos duos capturados, é prerrogativa de técnicos da área de agricultura; o método m é eficaz, mas é anti-ecol ecológico, além m de oferecer riscos àsaúde humana, o uso precisa ser criterioso.

23 Controle populacional de roedores urbanos a proliferação destes animais ocorre porque o homem e a sociedade fornecem, de forma abundante, o que os roedores necessitam para sobreviver: alimento, água e abrigo; proporcionando, consequentemente,, um desequilíbrio popu- lacional destes animais, gerando prejuízos econômicos e a transmissão de graves doenças ao homem e aos animais domésticos ou de criação; alguns ambientes são muito atraentes aos roedores, em especial àqueles sinantrópicos comensais: Rattus norvegicus, R. rattuse Mus musculus; roedores não comensais: silvestres

24 a forma mais inadequada e onerosa de combater roedores éa realização de campanhas de desratização em períodos críticos, sós pela aplicação de raticidas; então, as primeiras medidas para o controle da população de roedores urbanos são, evidentemente, a educação para a saúde, o manejo ambiental e o saneamento básico; b a comunidade, a população, as instituições governamentais e particulares que atuam direta ou indiretamente na área de zoonoses e meio ambiente, devem participar desde o início do processo de implantação, execução e até da avaliação das ações de controle de roedores; no Rio de Janeiro, é a COMLURB (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) que está responsável pelo controle de roedores na cidade através s do manejo integrado; a empresa programa suas ações a de acordo com as queixas recebidas através s da Central de Atendimento ao Cidadão e procede: inspeção, identificação do roedor, medidas preventivas, corretivas, desratização, monitoramento.

25 Controle populacional de saguisex exóticos ao sudeste Callithrix jacchus (sagui-de-tufos-brancos), originário rio do nordeste, e Callithrix penicillata (sagui-de-tufos-pretos),, oriundo do centro-oeste, oeste, bem como o híbridos h originados pelo intercruzamento dessas espécies vêm se tornando um problema na cidade do Rio de Janeiro (no sudeste, em geral); chegaram à região trazidos por traficantes de animais ou através s de apreensão pela polícia ambiental de cargas de animais traficados; foram soltos porque não havia como recambiá-los a suas áreas de ocorrência de origem e, também, m, porque a polícia desconhecia os problemas que as solturas poderiam gerar;

26 como hoje se sabe, a introdução de animais em áreas em que não ocorrem naturalmente sempre dád origem a problemas ambientais, porque provoca desequilíbrio populacional; esses micos são oriundos de áreas em que não háh tanta fartura de alimentos (caatinga e cerrado) como nas matas da região sudeste e, para piorar, são também m bastante adaptáveis ao ambiente urbano; para complicar mais ainda, seus predadores naturais não vieram junto; os predadores locais não controlam sua população. como são onívoros, além m dos frutos, plantas e néctar n que acham em nossas ruas arborizadas, háh ninhos de aves para predação de ovos e filhotes e, recebem das mãos humanas frutas com regularidade; são encantadores e muito apreciados, e assim, a generosidade humana contribuiu muito para uma superpopulação desses primatas;

27 aves urbanas e florestais do sudeste sofrem com a intensa predação ãopelos saguis exóticos; deixar de alimentá-los los pode ajudar a reduzir sua taxa reprodutiva, mas não háh uma perspectiva real de controle, talvez, apenas, consiga-se se a redução do número n de grupos familiares que se aproximam mais residências humanas; pela proximidade evolutiva, podemos transmitir para os micos ou adquirir deles zoonoses graves, como o herpes, a febre amarela e a raiva; a presença a deles inviabiliza a reintrodução de micos nativos das matas do sudeste, como o mico-leão leão-dourado; não devem ser transformados em pets, pelos riscos àsaúde ( ); o controle através s de captura seguida da eutanásia é polêmico, mas talvez seja a única solução para proteger e salvar aves ameaçadas adas de extinçao ao.

28 Controle abelhas e vespas em áreas urbanas problemas mais graves ocorrem com colmeias de abelhas africanizadas, porque são mais agressivas ( indivíduos); duos); as abelhas e vespas podem picar pessoas ou animais para defender o seu abrigo e, também, m, quando enxameiam; ao achar uma colméia: (1) não se aproxime do abrigo ou do enxame e evite o trânsito de pessoas ou animais no local, para que os insetos i não se sintam ameaçados, ados, (2) não permita que pessoas não habilitadas tentem resolver a situação através s de meios como fogo, jato de água, inseticidas, entre outros, porque esses poderão se sentir ameaçados ados e a situação fugir do controle podendo ocorrer ataques e acidentes por toda a vizinhança; a;

29 no caso de colméias ou vespeiros instalados, ligue para o telefone 1746 e forneça a as seguintes informações: nome do responsável pelo imóvel, endereço o do local onde os insetos estão instalados, telefone para contato, situe onde está localizado a colméia ou vespeiro, (como exemplo dentro do forro, no beiral da casa) e háh quanto tempo está no local. Aguarde atendimento sem mexer com os insetos para evitar acidentes; no Rio de Janeiro, apicultores treinados e equipados são chamados pela Defesa Civil para retirar as colmeias; ; o serviço é agendado previamente com o solicitante através s telefone; humanos picados devem ser imediatamente encaminhados à unidade de saúde mais próxima; pessoas podem morrer por excesso de picadas ou devido a uma única picada, se forem alérgicas às s toxinas do inseto; animais de estimação picados devem ser levados a serviços veterinários. rios.

30 Bibliografia consultada Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. Brasília lia-df. Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, Manual de Controle de Roedores. Brasília lia-df. Noronha MLM, Pombos Urbanos. Rio de Janeiro, Grafthaly Gráfica e Editora. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Controle de Abelhas e Vespas, disponível em lancia_em_saude/controle_de_zoonoses/animais_sinantropicos/ index.php?p=4467,, consultado em 29/10/2013

31 Obrigada!

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