|
|
- Aurélia Estrela Monteiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMIA ECONOMIA BRASILEIRA PARTE 2 GOVERNO FIGUEIREDO ( ) 1985) 1 2 1
2 GOVERNO FIGUEIREDO ( ) 1985) ANOS 80 = DÉCADA PERDIDA GOVERNO FIGUEIREDO ( ) 1985) 3 4 2
3 07/03/ /12/
4 GOVERNO FIGUEIREDO ( ) 1985) 18/06/
5 28/07/ /04/
6 GOVERNO FIGUEIREDO ( ) 1985) GOVERNO FIGUEIREDO ( ) 1985)
7 GOVERNO FIGUEIREDO ( ) 1985) GOVERNO FIGUEIREDO ( ) 1985) (Administrador BRDES RS 2001) O principal instrumento utilizado pelo Governo brasileiro, nos anos 80, para conter as importações e obter superávits comerciais, foram a) altas tarifas alfandegárias para todos os produtos que encareciam as importações e permitiam aumento da produção interna de bens similares. b) licenças de importação, principalmente para bens de capital, que burocratizavam o processo importador. c) barreiras fitossanitárias, que impediam a entrada no território nacional de produtos prejudiciais à saúde da população. d) barreiras não tarifárias, como a Lei do Similar Nacional, que listava produtos cuja importação era proibida. e) quotas de importação para bens de consumo, principalmente bens não duráveis
8 A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. (AFCE CE/TCU 2002) Quanto à chamada crise da dívida externa brasileira da primeira metade da década de 80 é correto afirmar que a) se enfrentou a crise com a geração de superávits comerciais e, para tanto, a adoção de um regime de câmbio nominal fixo foi fundamental. b) apesar da elevação da taxa de juros norte americana em 1979 não houve dificuldade nos anos 80 em se obter recursos no sistema financeiro internacional, uma vez que o problema era o pagamento dos juros da dívida já existente. c) a redução das taxas de crescimento econômico e a desvalorização da taxa de câmbio permitiram a geração de superávits comerciais necessários para pagar os encargos da dívida externa. d) a recessão ocorrida no Brasil dificultou ainda mais o enfrentamento da crise da dívida dado o efeito que esta recessão tinha de diminuir as exportações brasileiras. e) houve uma diminuição da inflação na primeira metade da década em função da recessão. GOVERNO SARNEY ( ) 1990)
9 GOVERNO SARNEY ( ) 1990) REDEMOCRATIZAÇÃO 17 01/02/
10 25/04/ /01/
11 PRINCIPAIS COMPONENTES DA INFLAÇÃO BRASILEIRA Exemplos de medidas ortodoxas: GOVERNO SARNEY ( ) 1990) Inflação de demanda Inflação inercial Política Monetária (aumento de juros, BACEN) Política Fiscal (corte de gastos, Min. da Fazenda) Desequilíbrio oferta x demanda Indexação (Correção Monetária) 01/05/1985 Remédios: Medidas Ortodoxas Remédios: Medidas Heterodoxas 21 RESTRIÇÃO DE DEMANDA CONTROLE ESTATAL DE PREÇOS Exemplos de medidas heterodoxas: Congelamento de preços Âncora cambial 22 11
12 Teoria da Inflação Inercial GOVERNO SARNEY ( ) 1990) PLANO CRUZADO CONGELAMENTO de preços e salários TROCA DE MOEDA TENTATIVA DE DIMINUIR A INDEXAÇÃO HETERODOXO
13 GOVERNO SARNEY ( ) 1990) PLANO CRUZADO - PRINCIPAIS MEDIDAS 05/03/1986 Substituição do Cruzeiro pelo Cruzado (Cz$) como nova moeda, com 1 Cruzado equivalente a 1000 Cruzeiros. Conversão dos salários com base na média do poder de compra nos seis meses anteriores. Congelamento de preços, isto é, a fixação de todos os preços do varejo nos valores praticados em 28 de fevereiro de 1986, medida adotada para eliminar a memória inflacionária. Implantação da Escala Móvel de Salários ou gatilho salarial com a correção automática dos salários sempre que a inflação acumulada pelo IPCA ultrapassasse 20%. Abono de 8% para todos os assalariados e aumento de 16% para o salário mínimo. Congelamento da taxa de câmbio (US$ 1,00 = Cz$ 13,84). Transformação da ORTN em OTN com a sua cotação congelada. Contratos financeiros pré fixados teriam valores corrigidos por uma Tablita (tabela que indica os descontos aplicáveis a dívidas ou obrigações contraídas numa situação de inflação alta, para uso em período posterior de inflação baixa, que ocorreria posteriormente ao congelamento de preços). Proibição da indexação de contratos com prazos inferiores a um ano
14 GOVERNO SARNEY ( ) 1990) Antes de 28/fev/1986: SIGILO ABSOLUTO 24/jul/1986: Pacote de Julho ou Cruzadinho Empréstimos Compulsórios (carros e combustíveis) PLANO CRUZADO - CRONOLOGIA 28/fev/1986: Anúncio do plano pelo pres. Sarney na TV Após 28/fev/1986: Sucesso retumbante Queda brusca da inflação Fiscais i do Sarney Efeito Riqueza Aquecimento da Demanda Presidente Popular Desabastecimento e Ágio Dificuldades fiscais e na BP Novembro de 1986 (após as eleições) Cruzado II Liberação de aumentos Perda de credibilidade Fim do congelamento Plano Cruzado fica consagrado como estelionato eleitoral 27 26/11/
15 GOVERNO SARNEY ( ) 1990) CRUZADO II - PRINCIPAIS MEDIDAS Brusco reajuste dos preços de diversos produtos, como automóveis, combustíveis, cigarros, bebidasalcoólicas, alcoólicas, açucar, leite e derivados. Aumento de impostos. Incentivos a poupadores. Descongelamento da taxa de câmbio através de minidesvalorições. Em fevereiro de 1987 EM SEGUIDA, VÁRIOS DISPAROS DO GATILHO SALARIAL MORATÓRIA BRASILEIRA
16
17 GOVERNO SARNEY ( ) 1990) PLANO BRESSER Em Abril de 87 cai Funaro e Bresser assume a fazenda Em junho de 87: LANÇAMENTO DO PLANO 2ª TENTATIVA DE ESTABILIZAÇÃO 25/02/1987 ORTODOXO e HETERODOXO FALTA DE CREDIBILIDADE E DE APOIO POPULAR
18 GOVERNO SARNEY ( ) 1990) PLANO BRESSER - PRINCIPAIS MEDIDAS Tratamentos iniciais ortodoxos antes do lançamento do plano Objetivos mais modestos. Congelamento de preços e salários por 90 dias. Fim do gatilho salarial. 17/06/1987 Criação da URP (Unidade de Referência de Preços) para ser o indexador dos salários a partir de setembro de 87. Edição de uma nova tablita. EM 2 MESES AUMENTOS DE PREÇOS SÃO LIBERADOS QUEDA DE BRESSER EM DEZEMBRO DE 87 ACELERAÇÃO DA INFLAÇÃO E FRACASSO DO PLANO
19 37 23/12/
20 GOVERNO SARNEY ( ) 1990) A PARTIR DE DEZEMBRO DE 87: MAÍLSON DA NOBREGA (MONETARISTA) NA FAZENDA POLÍTICA DO FEIJÃO COM ARROZ Controle de gastos. Aumento de receitas. Cumprimento de contratos. Redução da dívida externa. Redução do déficit público. Recessão em Tentativa de Pacto Social Elaboração do Plano Verão GOVERNO SARNEY ( ) 1990) PLANO VERÃO LANÇAMENTO DO PLANO: JANEIRO DE 89 TENTATIVA MAIS RADICAL DE DESINDEXAÇÃO TROCA DA MOEDA FALTA DE CREDIBILIDADE E DE APOIO POPULAR ORTODOXO e HETERODOXO
21 GOVERNO SARNEY ( ) 1990) PLANO VERÃO - PRINCIPAIS MEDIDAS 18/01/1989 Substituição do cruzado (Cz$) pelo cruzado novo (NCz$) como nova moeda,com 1 cruzado novo equivalente a 1000 cruzados Após desvalorização cambial o dólar foi cotado a NCz$ 1,00. Manutenção de taxas de juros elevadas. Congelamento de preços e salários por tempo indeterminado. A URP e a OTN foram extintas. CRONOLOGIA JUROS ALTOS PIORAM O QUADRO FISCAL O GOVERNO LIBERA AUMENTOS E A INFLAÇÃO SE ACELERA O PLANO FRACASSA NO FINAL DO GOVERNO A ECONOMIA EXPERIMENTA A HIPERFLAÇÃO FRACASSO DO PMDB NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE
22 GOVERNO SARNEY ( ) 1990)
23
24 (Economista AGER MT 2005) O Plano Bresser se diferenciou do Plano Cruzado por: a) ter congelado preços e salários por tempo determinado; b) ter congelado preços e salários por tempo indeterminado; c) não ter havido congelamento de preços; d) não ter havidocongelamentode de salários; e) ser um plano de estabilização ortodoxo. (Economista AGER MT 2005) O Plano Verão foi caracterizado, entre outros pontos, por: a) política monetária frouxa; b) política fiscal expansionista; c) programa de desindexação ainda mais radical que o Plano Cruzado; d) congelamento de preços e salários por noventa dias; e) dolarização da economia (ESAF/Técnico de Planejamento e Pesquisa IPEA 2004) Podem ser considerados fatores que explicam o insucesso do Plano Cruzado, exceto: a) forte desvalorização do dólar em relação ao cruzado, tendo em vista a elevação dos juros na Economia Norte Americana. b) eliminação, com o congelamento, do funcionamento do mecanismo de preços como alocador de recursos. c) forte elevação da demanda, o que gerou pressões inflacionárias particularmente em setores que estavam, na época, próximos do nível máximo de utilização da capacidade instalada. d) piora no desempenho das contas externas, contribuindo para a reversão de expectativas quanto ao desempenho macroeconômico da economia brasileira. e) elevação contínua das expectativas de inflação, tendo em vista a percepção da sociedade de que o congelamento não seria bem sucedido, após as eleições de
25 (CESGRANRIO/IBGE/2010) Durante a década de 1980, alguns economistas defendiam o Pacto Social como a melhor maneira de controlar o processo inflacionário agudo que ocorria no Brasil. O diagnóstico era de que a inflação resultava essencialmente da (A) disputa entre os setoresda sociedade por mais renda, o chamado conflito distributivo. (B) desvalorização cambial promovendo o aumento dos preços dos produtos e insumos importados. (C) expansão monetária excessiva que financiava o déficit do setor público. (D) subida do preço do petróleo no mercado internacional. (E) queda na receita fiscal do governo (CESGRANRIO/IBGE/2010) O Plano Cruzado de combate à inflação, que entrou em vigor ao final de fevereiro de 1986, levou à implementação de várias medidas, dentre as quais NÃO se encontra o(a) (A) congelamento dos preços de todos os produtos. (B) estabelecimento do cruzado como novo padrão monetário nacional. (C) revisão salarial com base na média dos salários de seis meses anteriores, em valores correntes. (D) proibição da indexação de contratos com prazos inferiores a um ano. (E) () contenção da demanda agregada g por meio de políticas monetária e fiscal contracionistas
Economia Brasileira ( ) Plano Bresser
Economia Brasileira (1985-1989) Plano Bresser TABELA 1 - Inflação - IPC (FIPE) - (% a.m.) JAN/1985 a dez/1989 Mês IPC (%) Mês IPC (%) 1987.01 13,75 1988.01 14,7 1987.02 11,28 1988.02 13,38 1987.03 11,97
Leia maisPlano Cruzado,Plano Bresser Plano Verão,Plano Real. Planos Econômicos
Plano Cruzado,Plano Bresser Plano Verão,Plano Real Planos Econômicos Plano Cruzado Ano 1985 (Colégio Eleitoral) Tancredo Neves 75 anos (Morte 21 de Abril de 1985) 22 de Abril de 1985 Instituído Oficialmente
Leia maisOs Planos Econômicos do Brasil
Os Planos Econômicos do Brasil Uma abordagem microeconômica 22/05/2017 Equipe Microeconomia Aplicada 1 Anos 60: governo de J.K. expande a base monetária para financiar o plano de metas Ausência de leis
Leia maisParte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 17: A saga dos planos heterodoxos: a economia brasileira de 1985 à 1994 Parte III Capítulo 17 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 A Economia
Leia maisO Plano Cruzado: Esperança e Frustração ( ) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília.
O Plano Cruzado: Esperança e Frustração (1985-1987) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília. Nova República (1985-1989) Três planos de estabilização
Leia maisECO Economia Brasileira
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/132/
Leia mais10. Inflação e Planos de Estabilização Planos heterodoxos de estabilização Brasil
10. Inflação e Planos de Estabilização 10.2. Planos heterodoxos de estabilização Brasil Lopes&Rossetti (2009: cap. 6) 08/12/2017 1 1940 1942 1944 1946 1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966
Leia maisINFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243
INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243 1 INFLAÇÃO: DEFINIÇÃO E ABRANGÊNCIA DESSE FENÔMENO Inflação é a situação de aumentos contínuos
Leia maisEconomia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 4 Inflação e Estabilização Monetária O Problema da Inflação Curva de Philips e o trade-off
Leia maisAULA 5: Crise da Dívida dos anos 1980
1 AULA 5: Crise da Dívida dos anos 1980 1. INTRODUÇÃO Relembrando o 2º. PND provocou (1º) O avanço do PSI (2o.) Melhoria da balança comercial através de substituição de importações e exportações de novos
Leia maisSessão 2: os temas a serem abordados
Sessão 2: os temas a serem abordados 2. A visão econômica dos planos da década de 1980 em contraponto com os antecedentes; endividamento público e processo inflacionário; choques externos e planos de estabilização.
Leia maisInflação CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Inflação 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Antecedentes A história do processo inflacionário brasileiro é longa, e estabelecer um corte cronológico
Leia maisA NOVA REPÚBLICA OU REDEMOCRATIZAÇÃO ( ):
A NOVA REPÚBLICA OU REDEMOCRATIZAÇÃO (1985 - ): 1. - O governo JOSÉ SARNEY (1985 1990): PMDB Desconfiança inicial (passado ligado a ditadura militar). Emendão (85) aumentar credibilidade. Eleições presidenciais
Leia maisBRASIL REPÚBLICA (1889 ) NOVA REPÚBLICA ( ) 1 - O governo JOSÉ SARNEY ( ):
1 - O governo JOSÉ SARNEY (1985 1990): PMDB Desconfiança inicial passado ligado a ditadura militar. Emendão (85) aumentar credibilidade. Eleições presidenciais seriam restabelecidas. Voto para analfabetos.
Leia maisVários partidos políticos reafirmaram seu discurso oposicionista defendendo imediata eleição direta para presidente.
O Plano Cruzado No final de 1985 a economia brasileira encontrava-se com alta taxa de inflação (17,85 em janeiro e 22,4% em fevereiro), e o Governo não indicava solução imediata para o problema e ainda
Leia maisObjetivos e instrumentos de política econômica, 1
Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle
Leia mais10. Inflação e Planos de Estabilização Planos de estabilização Brasil
10. Inflação e Planos de Estabilização 10.2. Planos de estabilização Brasil Lopes&Rossetti (2009: cap. 6) Modenesi (2005: cap.4.3, 5.2.2 e 5.3) 22/06/2018 1 1940 1942 1944 1946 1948 1950 1952 1954 1956
Leia maisLembranças do Plano Cruzado (Francisco L. Lopes, palestra
Lembranças do Plano Cruzado (Francisco L. Lopes, palestra realizada no IEPE/CdG em março 2006) Há 20 anos atrás, em março de 1986, foi lançado o Plano Cruzado, a primeira de várias tentativas fracassadas
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia maisAula 03: Crise da dívida externa, inflação e planos de estabilização na década de O Plano Cruzado 3. O Plano Bresser 6.
Aula 03: Crise da dívida externa, inflação e planos de estabilização na década de 1980. Sumário Página Esperança e frustração: a nova república e o debate a respeito das causas da inflação 2 O Plano Cruzado
Leia maisEAE 0423-Economia Brasileira I. Prof. Dr. Guilherme Grandi
EAE 0423-Economia Brasileira I Prof. Dr. Guilherme Grandi 1. Os Programas de Estabilização do Governo Sarney 1.a. O Ambiente Político Ministros da área econômica Fazenda Francisco Dornelles:15/03/85 a
Leia maisTrabalho de Economia Brasileira Contemporânea Prof. Damaris Bento O. de Oliveira 4º Fase de Economia Observações Gerais:
Trabalho de Economia Brasileira Contemporânea Prof. Damaris Bento O. de Oliveira 4º Fase de Economia Observações Gerais: Todas as questões que forem falsas ou incorretas devem ser justificadas; O trabalho
Leia maisPrograma: Simplificando a Economia
Programa: Simplificando a Economia Ação I Social Tema: Os Planos Econômicos no Brasil Informações básicas; Entendimentos necessários; Março - 2016 1 Plano é um conjunto de disposições e ações que se fazem
Leia maisNOVA REPÚBLICA E NEOLIBERALISMO
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. RUBENS RAMIRO Todo exemplo JR (TODOS citado
Leia maisPlano Real: Concepção e Prática. José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília
Plano Real: Concepção e Prática José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Fases do Plano Real Primeira fase: Ajuste fiscal Eliminação do que era visto
Leia maisAnálise de Cenários Políticos e Econômicos
Análise de Cenários Políticos e Econômicos Aulas 7 e 8: Brasil profunda crise política e econômica do início da Nova República (1985-1992) prof.dpastorelli@usjt.br www.danilopastorelli.wordpress.com questão
Leia maisEAE 0423-Economia Brasileira I. Prof. Dr. Guilherme Grandi
EAE 0423-Economia Brasileira I Prof. Dr. Guilherme Grandi CRISE E ESPERANÇA: 1974-1980 - DIONÍSIO DIAS CARNEIRO O capítulo está organizado em cinco seções: 1. Introdução 2. Condicionantes Externos e Internos
Leia maisO Brasil no Sistema Monetário Internacional
O Brasil no Sistema Monetário Internacional Roteiro da Apresentação O Brasil no Padrão-Ouro e no sistema de Bretton Woods. A Dívida Externa e as Crises de Balanço de Pagamentos. A Abertura Financeira dos
Leia maisPronunciamento na Reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico,
Pronunciamento na Reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Palácio Do Planalto, junho 12, 1987 Senhor Presidente, Senhores Ministros, Membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico, A decisão
Leia maisO SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA
1968-1973 Características pré-1968 : flutuações bruscas da taxa de câmbio (ampla margem de especulação), inexistência de estímulos às exportações e restrições à capacidade de importar e garantir o desenvolvimento
Leia maisEconomia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com
Economia Funções do governo 1 Microeconomia Trata Da economia como um todo Níveis gerais de preço (inflação) Políticas de emprego de recursos Crescimento Desenvolvimento 2 Governo tem grande importância
Leia maisHISTÓRIA. Professor Orlando Stiebler. MÓDULO 19 Nova República I
HISTÓRIA Professor Orlando Stiebler MÓDULO 19 Nova República I FRANCISCO DORNELLES (MARÇO/AGOSTO 1985) POLÍTICA DE AUSTERIDADE (ORTODOXIA) TENTATIVA DE CONTROLAR A INFLAÇÃO CORTE DE 10% DO ORÇAMENTO
Leia maisA PARTIR DO RETORNO DA INFLAÇÃO
A PARTIR DO RETORNO DA INFLAÇÃO Luiz Carlos Bresser-Pereira Folha de S.Paulo, 13.1.1987 Depois do Cruzado 2, a economia entrou em uma fase de instabilidade, própria dos momentos de aceleração inflacionária,
Leia mais8. Inflação e Planos de Estabilização Planos de estabilização no Brasil até o Real
8. Inflação e Planos de Estabilização 8.2.1 Planos de estabilização no Brasil até o Real Modenesi (25: cap.4, s.1-3 e cap.5) 27/11/218 1 194 1942 1944 1946 1948 195 1952 1954 1956 1958 196 1962 1964 1966
Leia maisAMAURY GREMAUD. IGEPP BRASILIA, junho, julho e agosto 2013
AMAURY GREMAUD IGEPP BRASILIA, junho, julho e agosto 2013 O período 1981-1984 foi especialmente difícil para a economia brasileira. Sobre esse período, pode-se dizer que: a) a crise da dívida que se configurou
Leia maisDSc. Economia Brasileira. Exercícios ANPEC. Planos de Estabilização e Atualidades. Prof. Antonio Carlos Assumpção
DSc Economia Brasileira Exercícios ANPEC Planos de Estabilização e Atualidades Prof. Antonio Carlos Assumpção Planos de Estabilização 2005 - QUESTÃO 11 Entre os fatores que determinaram o fracasso do Plano
Leia maisAnálise de Cenários Políticos e Econômicos
Análise de Cenários Políticos e Econômicos Aulas 7 e 8: Brasil profunda crise política e econômica do início da Nova República (1985-1992) prof.dpastorelli@usjt.br www.danilopastorelli.wordpress.com questão
Leia maisAdministração e Economia para Engenharia
Administração e Economia para Engenharia Aula 4.1: Introdução à macroeconomia Aula 4.2: Agentes, estruturas e parâmetros da macroeconomia 1 Seção 4.1 INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2 Microeconomia Trata Da
Leia maisAtividade de Economia Brasileira 4º Semestre de Economia Prof. Damaris Bento ATIVIDADE EM SALA APLICADA NO DIA 26/2/2015.
Atividade de Economia Brasileira 4º Semestre de Economia Prof. Damaris Bento ATIVIDADE EM SALA APLICADA NO DIA 26/2/2015. 1. Quais eram os principais objetivos do II PND O PND II foi anunciado no ano de
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, 225 22453-900 - Rio de Janeiro Brasil MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO O FRACASSO DOS PLANOS DE ESTABILIZAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV
Questão 24 Segundo Pindyck e Rubinfeld (2010), os bens públicos, que são, ao mesmo tempo, não disputáveis e não exclusivos, oferecem benefícios às pessoas a um custo marginal zero (para provê-los para
Leia maisBRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2
UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS Paulo André de Oliveira Pós Graduação Energia na Agricultura Economista DÓLAR Conjuntura Econômica JUROS BRASIL CRISE FINANCEIRA SETOR INTERNO E EXTERNO Ciclos de
Leia mais6 Crise dos anos 1980 e tentativas de estabilização. Abreu, 12 e 13 Giambiagi, 4 a 6 Furquim Werneck, PPE, 1986
6 Crise dos anos 1980 e tentativas de estabilização Abreu, 12 e 13 Giambiagi, 4 a 6 Furquim Werneck, PPE, 1986 Sumário Duas partes o o o o o Introdução Crise da dívida Retração do produto e questão fiscal
Leia maisTeorias da Hiperinflação
Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Teorias da Hiperinflação Definição Estágios Política de Estabilização Heterodoxa Grau de arbítrio na definição
Leia maisReformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico Parte II
Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico Parte II José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da UnB Pesquisador Nível IB do CNPq O Período 1968-1973: Recuperação e Milagre
Leia maisGOVERNO DILMA 1 ( )
1 INÍCIO DA GESTÃO DILMA Manutenção de Mantega na Fazenda Tombini (servidor de carreira) no Bacen Inflação acima do centro da meta (abaixo do teto) Ampla base de apoio político Compromisso de redução dos
Leia maisCompilação 25 Questões da ESAF. Economia Brasileira Contemporânea
Compilação 25 Questões da ESAF Economia Brasileira Contemporânea Prof. Waldery Rodrigues Jr. waldery.rodrigues@yahoo.com.br 1] ESAF/APO/2009 2010/Questão 30) A economia cafeeira, no Brasil, cedo recebeu
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - ICEAC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - ICEAC Disciplina: Economia Brasileira Curso: Administração Rio Grande 2009 1 11 - Choques externos
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO PROFISSIONAL PROCESSO SELETIVO (2017-2018) NOME: ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Leia maisLivro Eletrônico Aula 00 Economia Brasileira p/ BACEN 2017 (Analista - Área 03) Com videoaulas
Livro Eletrônico Aula 00 Economia Brasileira p/ BACEN 2017 (Analista - Área 03) Com videoaulas Professor: Vicente Camillo AULA 00: A CRISE DA DIVIDA EXTERNA NO BRASIL NO INÍCIO DOS ANOS 80; A INFLAÇÃO,
Leia maisAuge e Declínio do Modelo de Crescimento com Endividamento: o II PND e a Crise da Dívida Externa ( )
Auge e Declínio do Modelo de Crescimento com Endividamento: o II PND e a Crise da Dívida Externa (1974-1984) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília
Leia maisPlano Cruzado I e II, Plano Bresser. e Plano Verão. & Plano Verão.
Plano Cruzado Cruzado I e II, Plano Bresser I e Plano Verão e II Plano Bresser & Plano Verão. Tancredo Neves foi eleito Presidente por eleição indireta,e sua vitória foi recebida com muito entusiasmo e
Leia maisEconomia Brasileira. Parte 3 os Governos Militares PAEG Milagre Econômico Restrição externa Hiperinflação A Saga dos Planos Heterodoxos
Economia Brasileira Parte 3 os Governos Militares PAEG Milagre Econômico Restrição externa Hiperinflação A Saga dos Planos Heterodoxos Prof. Antonio Carlos Assumpção Em 15/3/74 posse de Ernesto Geisel,
Leia maisSetor Externo: Ajuste Forçado e Retomada da Economia Brasileira
7 Setor Externo: Ajuste Forçado e Retomada da Economia Brasileira Vera Martins da Silva (*) A economia brasileira está saindo do fundo do poço, mas muito mais lentamente do que o desejado pela grande massa
Leia maisPrivatização, Abertura e Desindexação: os antecedentes do Plano Real
Privatização, Abertura e Desindexação: os antecedentes do Plano Real José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Início da década de 1990 1990: Posse do
Leia maisRestrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política
Restrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política José Luis Oreiro (UnB/CNPq) Lionello Punzo (Univeridade de Siena) Eliane Araújo (IPEA-RJ)
Leia maisA Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais
994 99 996 997 998 999 6E A Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais Crescimento real do PIB A recessão que esperamos no biênio -6 será a primeira desde a década de 93, o que dá a dimensão
Leia maisEstabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte)
Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília O Governo FHC Eleições
Leia maisHISTÓRIA. aula República Nova
HISTÓRIA aula República Nova Foto: Antonio Cruz/Abr Sarney Foto: Antonio Cruz/Abr Collor Foto: Antonio Cruz/Abr FHC Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República Lula Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência
Leia maisEAE 0423-Economia Brasileira I. Economia política do ajustamento brasileiro ( )
EAE 0423-Economia Brasileira I Economia política do ajustamento brasileiro (1974-1984) Análise sobre a política de ajustamento econômico do Brasil aos dois choques internacionais do preço do petróleo.
Leia maisConsolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos. Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007
Consolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007 Balanço de Pagamentos do Brasil Componentes destacados Balança Comercial; Balança de Serviços;
Leia maisEAE 0423-Economia Brasileira I. Prof. Dr. Guilherme Grandi
EAE 0423-Economia Brasileira I Prof. Dr. Guilherme Grandi Plano Real Bibliografia Lavinia Barros de Castro, Privatização, Abertura e Desindexação, in Fabio Giambiagi et al., Economia Brasileira Contemporânea
Leia maisAjustando o Balanço de Pagamentos
Alicia Ruiz Olalde Ajustando o Balanço de Pagamentos Desvalorização cambial Elevação das tarifas de importação Estabelecimento de cotas de importação Concessão de subsídios às exportações Controle de capitais
Leia maisO preço do tomate: o extrato da inflação
: o extrato da inflação Apresentadores: Thiago Nascimento e Mateus Lima PET-Economia: Reunião de conjuntura 19 de Abril de 2013 Alta inflação e baixo crescimento; Tradição inflacionária; Relutância do
Leia maisA Transição para a Estabilidade do Nível dos Preços no Brasil
EXEMPLO (pg 1 a 3, anexos, bibliografia) Cecília Melo Fernandes A Transição para a Estabilidade do Nível dos Preços no Brasil 001CS-2012 03 de Dezembro de 2012 Nos anos 80, conhecido como década perdida,
Leia maisCenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS
Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Congresso da Federasul 2017 7 de Julho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisCOMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho 2015 (Revisada)
COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE TRANSFORMAÇÃO Julho 2015 (Revisada) INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há quase uma década. Isto
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO : DESAFIOS E OPORTUNIDADES
CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO 2014-2015: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ABRIL, 2014 Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas 1 e Estudos Econômicos - DEPEC 17/04/11 17/05/11 17/06/11
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisUnidade IV ECONOMIA E MERCADO. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ECONOMIA E MERCADO Profa. Lérida Malagueta Crescimento econômico Crescimento econômico é a elevação do produto real da economia durante certo período de tempo sem haver mudanças estruturais
Leia maisVolatilidade cambial e commodities. Cenários para 2016
Volatilidade cambial e commodities Cenários para 2016 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 Trajetória
Leia maisO fracasso do Plano Cruzado e as tentativas do Plano Bresser e do Plano Verão. Esperamos que, ao final desta aula, você seja capaz de:
O fracasso do Plano Cruzado e as tentativas do Plano A U L A 7 Meta da aula Apresentar o fracasso do Plano Cruzado e as outras experiências de estabilização econômica presentes no Plano Bresser e no Plano
Leia mais6 Crise dos anos 1980 e tentativas de estabilização. Abreu, 12 e 13 Giambiagi, 4 a 6 Gremaud, 16 Furquim Werneck, PPE, 1986
6 Crise dos anos 1980 e tentativas de estabilização Abreu, 12 e 13 Giambiagi, 4 a 6 Gremaud, 16 Furquim Werneck, PPE, 1986 Sumário Duas partes o o o o o Introdução Crise da dívida Retração do produto e
Leia mais1. Dívida externa origem e crescimento 3 2. Crise Fiscal 4 3. Questões Comentadas: questões do CESPE 6 4. Gabarito 9
AULA 01: A crise da divida externa no Brasil no início dos anos 80: ajuste externo e crise fiscal SUMÁRIO PÁGINA 1. Dívida externa origem e crescimento 3 2. Crise Fiscal 4 3. Questões Comentadas: questões
Leia maisCrises cambiais e ataques especulativos. Reinaldo Gonçalves
Crises cambiais e ataques especulativos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Crise cambial 2. Expectativas, juros e fluxos internacionais de capitais 3. Especulação cambial 4. Especulação
Leia maisA inflação frente ao câmbio e preços internacionais
São Paulo, 08 de outubro de 2008. NOTA À IMPRENSA A inflação frente ao câmbio e preços internacionais Entre outubro de 2007 e setembro último, a inflação medida pelo ICV-DIEESE foi de 6,79%, com forte
Leia maisReformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico ( ) Parte I
Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico (1964-1973) Parte I José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Período 1964-1973 Presidentes: Humberto
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia maisEstado e Desenvolvimento Econômico no Brasil Contemporâneo
Estado e Desenvolvimento Econômico no Brasil Contemporâneo DAESHR005-13SB/DBESHR005-13SB/NAESHR005-13SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI demetrio.toledo@ufabc.edu.br UFABC 2017.II (Ano
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE EMPREAS - CONTÁBEIS SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO. Plano Real e Cruzado (Ajustes Bresser e Verão)
ADMINISTRAÇÃO DE EMPREAS - CONTÁBEIS SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO Plano Real e Cruzado (Ajustes Bresser e Verão) RICARDO LEANDRO COSTA ROBERT SINCLAIR MICHEL MIRANDA PROFESSORA ROSELY GAETA 1. RESUMO DO
Leia maisAnálise sobre o Emprego durante a Ditadura Militar Brasileira
Análise sobre o Emprego durante a Ditadura Militar Brasileira Teresa de A. Cavalcanti Orientador: Roberto de Góes Ellery Junior PET-Economia Universidade de Brasília 17 de Maio de 2011. 1 Introdução 2
Leia maisEconomia Brasileira Curso DSc - BNDES
Economia Brasileira Curso DSc - BNDES Parte 4 O 1º Governo FHC: Plano Real Prof. Antonio Carlos Assumpção As 3 Fases do Real 1) ortodoxia - ajuste fiscal PAI (Plano de Ação Imediata 1993) corte de gastos
Leia maisAjustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo
Ajustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo Déficit ou Superávit Externo: ajustamento sem ou com esterilização monetária; recessão ou desvalorização. http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Circuito
Leia maisA Crise de , o Plano Trienal e o Golpe Militar. José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília
A Crise de 1962-1964, o Plano Trienal e o Golpe Militar José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Os limites do processo de substituição de importações
Leia mais4. Sobre as contas externas do país, pois o aumento do preço dos bens produzidos internamente encarece o produto nacional relativamente ao produzido n
MACROECONOMIA AULA 03: ECONOMIA MONETÁRIA E INFLAÇÃO TÓPICO 03: INFLAÇÃO 3.1 CONCEITO De um modo geral, entende-se por inflação como sendo um aumento generalizado e continuado nos níveis de todos os preços
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA
RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA Criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, constituído por representantes dos trabalhadores, dos empresários, do governo e outros setores da sociedade. Rompimento
Leia maisPolítica Cambial Modelo IS LM BP. Prof. Waldery Rodrigues Jr.
Política Cambial Modelo IS LM BP Modelo Mundell Fleming (Dornbush) Prof. Waldery Rodrigues Jr. Teoria: Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 2 Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 3 Macro IS
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisTOTALITARISMO AUTORITARISMO
TOTALITARISMO & AUTORITARISMO Totalitarismo Tipo de Estado difundido na Europa entre as duas grandes guerras mundiais, que exerce um enorme controle sobre todas as atividades sociais, econômicas, políticas,
Leia maisParte 3. Economia Brasileira BNDES. Os Governos Militares O II PND Restrição Externa e Hiperinflação. Redemocratização e A Saga dos Planos Heterodoxos
Economia Brasileira BNDES Parte 3 Os Governos Militares O II PND Restrição Externa e Hiperinflação Redemocratização e A Saga dos Planos Heterodoxos Prof. Antonio Carlos Assumpção Em 15/3/74 posse de Ernesto
Leia maisPlano Cruzado I, Cruzadinho e Plano Cruzado II Um estudo a cerca das medidas tomadas nestes.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA BRASILEIRA Cicero Rogério dos Santos Silva 1 Eliaquim Jardel Alencar Silva 2 Patrícia Oliveira Pinheiro 3 Thaís Nascimento Gama 4 Plano Cruzado
Leia maisNova República - República Neoliberal
Nova República - República Neoliberal 1984 1991 1994 2003 Transição democrática Mercosul Plano Real Nacional-estatismo José Sarney (03/1985-03/1990) Planos econômicos Plano Cruzado 1986 Dílson Funaro ministro
Leia maisUniversidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências
Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,
Leia maisFaculdade FORTIUM Departamento de Administração - Disciplina: Economia Brasileira Contemporânea Prof.: Ailton Guimarães 1
Faculdade FORTIUM Departamento de Administração - Disciplina: Economia Brasileira Contemporânea Prof.: Ailton Guimarães 1 NOTA DE AULA 7 Planos heterodoxos (parte I): Plano Cruzado. 1. Introdução Os planos
Leia maisBASE MONETÁRIA E INFLAÇÃO NO BRASIL NA DÉCADA DE 90.
BASE MONETÁRIA E INFLAÇÃO NO BRASIL NA DÉCADA DE 90. Nelcileia Quixabeira Rocha 1 RESUMO O estudo da base monetária e da inflação no Brasil na década de 90, objetivou analisar o comportamento da base monetária
Leia maisJunho/2015. Apresentação ECO034 - Macro
Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de
Leia maisTÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS (EXECÍCIOS DA UNIDADE 2) (PROFª. GLAUCEMIR BARROS) (UNIFOR) Marque a alternativa correta: 1) Caracteriza o escambo: a) ( ) regime de trocas diretas b) ( ) trocas amonetárias
Leia mais