Teoria da Contabilidade

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1 Teoria da Contabilidade Prof. Dr. Fernando Caio Galdi Professor Associado da FUCAPE Business School Diretor da FUCAPE Consulting Mensurando o Lucro 1

2 Lucro O que é? Conceito de Lucro oriundo da Economia - Smith (final do séc. XVIII) Lucro é o montante que pode ser consumido sem redução de capital. - Hicks (1946) Lucro é o que podemos consumir numa semana e sentir-nos tão bem no fim como nos sentíamos no início. - Varian (1996) Os lucros são definidos como RECEITAS menos os CUSTOS. Na expressão dos custos, devemos estar certos de que incluímos todos os fatores de produção utilizados pela empresa, a preços de mercado. Lucro O que é? - Capital Estoque de riqueza em determinado momento, capaz de gerar benefícios futuros - Fluxo de Caixa/Benefícios Fluxo de dinheiro em um período oriundo da utilização do capital 2

3 Lucro Mensuração Teórica Lucro Individual LUC j = FCJ j j + ( W W 1) Lucro da Entidade LUCENT j = FCE j + WENT j Histórico Atual Lucro O que é? - Iudícibus (pág. 88, 2000) Pode-se afirmar que lucro, em Contabilidade, é o que se pode distribuir durante um período, mantendo a potencialidade do patrimônio líquido inicial intacta. 3

4 Elementos das DCs Reconhecimento de ativos Quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser determinado em bases confiáveis. Um ativo não é reconhecido no balanço patrimonial quando desembolsos tiverem sido incorridos ou comprometidos, dos quais seja improvável a geração de benefícios econômicos para a entidade após o período contábil corrente. Ativo vs. Despesa Elementos das DCs Reconhecimento de passivos Quando for provável que uma saída de recursos envolvendo benefícios econômicos seja exigida em liquidação de uma obrigação presente e o valor pelo qual essa liquidação se dará possa ser determinado em bases confiáveis. Na prática, as obrigações contratuais ainda não integralmente cumpridas de forma proporcional (por exemplo, obrigações decorrentes de pedidos de compra de produtos e mercadorias, mas ainda não recebidos) não são geralmente reconhecidas como passivos nas demonstrações contábeis. 4

5 Elementos das DFs (Desempenho) Receitas/Ganhos: São aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e não se confundem com os que resultam de contribuição dos proprietários da entidade. Despesas/Perdas: São decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incorrência de passivos que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e não se confundem com os que resultam de distribuição aos proprietários da entidade. Elementos das DFs (Desempenho) Ajustes para manutenção do capital A atualização de ativos e passivos resultam em aumentos ou diminuições do patrimônio líquido. Embora tais aumentos ou diminuições se enquadrem na definição de receitas e de despesas, sob certos conceitos de manutenção do capital eles não são incluídos na demonstração do resultado. Em algumas situações são reconhecidos no PL (AAP). Esse tratamento tem relação com as definições de lucro líquido e lucro abrangente. 5

6 Fluxo com os acionistas CPC 26 apresentação das demonstrações contábeis.resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários..resultado abrangente compreende todos os componentes da demonstração do resultado e da demonstração dos outros resultados abrangentes. CPC A entidade deve apresentar todos os itens de receita e despesa reconhecidos no período em duas demonstrações: demonstração do resultado do período e demonstração do resultado abrangente do período; esta última começa com o resultado líquido e inclui os outros resultados abrangentes. 11 Fluxo com os acionistas PLfinal = PLinicial + Lucro Abrangente Pagamento líquido aos acionistas Lucro Abrangente = Lucro Líquido + Variações no PL que não passaram pelo resultado Pagamento líquido aos acionistas = Dividendos + Recompras de ações emissões de ações 12 6

7 Lucro Líquido vs Lucro Abrangente Receitas Operacionais do período Efeitos acum. de mudanças de PCGA em períodos anteriores Ajustes acumulados de exercícios anteriores + - Lucro + Lucro Operacional Lucro Líquido Abrangente Corrente Despesas Operacionais do período Itens Extraordinários + Lucro Corrente + Outras variações do PL não provenientes dos proprietários Lucro Líquido vs Lucro Abrangente Chubb Corporation publicou $6,525.3 milhões de patrimônio líquido no final de 2001 e $6,859.2 milhões no final de Foi divulgado $572.3 de lucro abrangente em Qual foi o pagamento líquido para os acionistas durante o ano? 7

8 Confrontação entre Receitas e Despesas Aplicação do conceito de confrontação da receita e despesa de acordo com esta Estrutura Conceitual não autoriza o reconhecimento de itens no balanço patrimonial que não satisfaçam à definição de ativos ou passivos. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) 16 8

9 Receitas e Despesas - O Princípio da Competência Receitas Reconhecidas no período em que forem geradas, independentemente do seu recebimento; Exemplos: Receita de Vendas de Produtos, Receita de Serviços Despesas Reconhecidas no período em que forem consumidas, incorridas, utilizadas, independentemente do seu pagamento; Em alguns casos, são chamadas de custos Exemplos: Despesa de Combustíveis, Despesa de Salários, Despesas Administrativas 17 Custo x Despesa: convenção contábil Custo Sacrifícios relacionados diretamente ao produto vendido ou ao serviço prestado Despesa Sacrifícios que não se relacionam diretamente ao produto Exemplo: Salários de uma empresa de serviços CUSTO: Pessoal envolvido diretamente na prestação dos serviços DESPESA: Pessoal não envolvido diretamente na prestação dos serviços 18 9

10 Exemplo Numérico integrando BP e DRE Em 31/12/X3, a Cia. Exemplo tinha o seu Balanço representado como segue abaixo: ATIVO $ P e PL $ Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa Fornecedores Estoques Sub-total AC Ativo Permanente Patrimônio Líquido Imobilizado Capital Móveis e Utensílios Imóveis Total Total Exemplo Numérico integrando BP e DRE Em 15/01/X4, a Cia. Exemplo vendeu $ dos seus estoques por $ , porém recebeu apenas $50.000, e o restante será recebido em fevereiro de X4 Qual foi o resultado da Cia. Exemplo no mês de janeiro de X4? Como ficou o Balanço Patrimonial da Cia. Exemplo em 31/01/X4? 20 10

11 Exemplo Numérico integrando BP e DRE O resultado da Cia. Exemplo no mês de janeiro de X4 foi um lucro de $ , como demonstrado na DRE: Receita de Vendas... $ (-) Custo dos Produtos Vendidos... ($ ) (=) Lucro do Exercício... $ Exemplo Numérico integrando BP e DRE O Balanço Patrimonial da Cia. Exemplo em 31/01/X4 foi alterado em relação ao mês anterior em função do resultado verificado no período: ATIVO $ P e PL $ Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa Fornecedores Contas a Receber Estoques Ativo Permanente Patrimônio Líquido Imobilizado Capital Móveis e Utensílios Lucros Acumulados Imóveis Total Total

12 Estrutura da DRE Receita Bruta (-) Deduções da Receita (dev, abat, impostos) (=) Receita Líquida (-) CMV / CPV / CSP (=) Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais (Vendas, Administrativas, Financeiras) (+) Outras Receitas Operacionais (Financeiras, Eq. Patrimonial) (=) Lucro Operacional = LAIR (-) Despesa IR / CS (=) LDIR (-) Participações a empregados, administradores (=) Resultado Líquido (lucro / prejuízo líquido ) Lucro por Ação 23 Encerramento da DRE Cálculo do IR LAIR (+/-) AJUSTES NO LALUR (*) (=) BASE DE CÁLCULO DO IR (Lucro Real) MULTIPLICADO PELA ALÍQUOTA VIGENTE (=) IMPOSTO DE RENDA 24 12

13 Base de Cálculo do IR LUCRO REAL = Lucro líquido ajustado pelas adições, exclusões ou compensações autorizadas pelo Fisco. Exemplos de Adições: Multas fiscais; Provisão para passivos contingentes, garantia de produtos e riscos fiscais; Resultado negativo MEP; Despesas alimentação sócios/diretores; Despesas com brindes; etc 25 Base de Cálculo do IR LUCRO REAL Exemplos de Exclusões: dividendos recebidos de outras pessoas jurídicas; resultado positivo da MEP. Exemplo de compensação: prejuízo fiscal originado em períodos anteriores até 30% do Lucro Líquido Ajustado

14 DRE Exemplo de Cálculo do IR DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO Cia Enganação Receita Bruta (-) Dedução da Receita ICMS (1.800) Abatimentos sobre Vendas (200) Receita Líquida (-) CMV (3.000) Lucro Bruto Despesas Operacionais Administrativas (500) Vendas (1.000) Desp/Rec.Financeiras (1.500) Res. Equivalência Patrimonial Outras Receitas 750 LAIR Desp. IR (775) Lucro Líquido Apadtado do livro Curso de Contabilidade para Não Contadores - Texto CÁLCULO DO IR LAIR (+) Adições Multa 350 (-) Exclusões Res. Equivalência Patrimonial (3.000) BASE DE CÁLCULO PARA IR IR ( 25%) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL) 28 14

15 Demonstração das Mutações do PL Evidencia as causas da variação do PL: lucros / prejuízos aportes de capital distribuição de dividendos transferências entre contas 29 Estrutura da DMPL Reserva Reserva de Lucros Lucros Descrição Capital de Capital Legal Estatutária Acumulados Total Saldo Inicial Aumento de Capital Reversão de Reservas Resultado do Exercício Destinação do Lucro: Reserva de Lucros Dividendos Saldo final 30 15

16 Destinação dos Lucros Transferência para reservas de lucros: legal estatutária contingências orçamentária / expansão lucros a realizar Distribuição de dividendos aos acionistas 31 DIVIDENDOS Os dividendos representam uma destinação dos lucros da companhia para os acionistas Os acionistas têm direito de receber, como dividendo obrigatório em cada exercício, a parcela dos lucros estabelecida no estatuto Se o estatuto for omisso em relação ao dividendo obrigatório, este deve ser calculado à base de 50% do lucro líquido ajustado Lucro Líquido Ajustado: Lucro Líquido do Exercício (-) Constituição da Reserva Legal (-) Constituição da Reserva de Contingências (+) Reversão da Reserva de Contingências (=) Lucro Líquido Ajustado 32 16

17 Exemplo Numérico DRE Receita (-) CSP (6.000) Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais De vendas (1.200) Administrativas (800) Lucro Operacional (-) Imposto de Renda (300) Lucro Líquido Exemplo Numérico A EMPRESA DECIDIU CONSTITUIR: RESERVA LEGAL 5% DO LL; RESERVA PARA CONTINGÊNCIAS 10% DO LL; RESERVA DE LUCROS PARA EXPANSÃO RESTANTE DO LL APÓS DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS. Portanto: 5% x $ = $ 85 10% x $ = $ 170 DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS: 30% DO LLA 34 17

18 Exemplo Numérico Cálculo do dividendo LL X (-)Destinações -Reserva Legal (85) -Reserva Contingências (170) Base de Cálculo Dividendos 30% (433) 35 Exemplo Numérico DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO RESERVAS DE LUCROS CAPITAL LEGAL CONTINGÊNCIAS EXPANSÃO LUCROS ACUMULADOS TOTAL Saldo inicial Lucro do Exercício Destinação do Lucro Reserva Legal 85 (85) Reserva Estatutária 170 (170) Reserva p/contingências (1.012) Dividendos (433) (433) Saldo final

19 Exemplo Numérico Balanço Patrimonial ATIVO X X4 PASSIVO X X4 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa Fornecedores Estoque IR Duplicatas a Receber Dividendos Total do AC Total do PC Passivo Não Circ. Financiamentos NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Patrimônio Líquido Imobilizado Capital Intangível Reservas de Lucros Total do ANC Legal Contingências Expansão Total do PL TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PAS + PL Publicação da DMPL Obrigatória apenas para as Cias. Abertas (Instrução CVM nº 59/86) Para as S/As de capital fechado, a legislação obriga a publicação da DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados versão simplificada da DMPL Se publicar a DMPL, a sociedade não precisa publicar a DLPA 38 19

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