Documento Orientador da Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente

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1 Documento Orientador da Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2013/2014

2 Índice INTRODUÇÃO PÁG. 3 PRESSUPOSTOS PÁG.4 DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO PÁG.5 PARÂMETROS DA AVALIAÇÃO INTERNA PÁG. 6 DOMÍNIOS E INDICADORES DA AVALIAÇÃO PÁG. 7 ELEMENTOS DE REFERÊNCIA DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PÁG. 12 ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PÁG. 12 ELEMENTO FACULTATIVO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PÁG.12 CALENDARIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PÁG. 13 REGRAS E PADRÕES DE UNIFORMIZAÇÃOPARA A AELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO PÁG. 14 AVALIAÇÃO EXTERNA PÁG 16 PARÂMETROS DA AVALIAÇÃO EXTERNA PÁG. 17 OBSERVAÇÃO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS, AULAS OU ESTRATÉGIAS DE NTERVENÇÃO PÁG. 18 CLASSIFICAÇÃO FINAL NA DIMENSÃO CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA PÁG. 18 NÍVEIS DE DESEMPENHO NA AVALIAÇÃO EXTERNA PÁG. 18 ANEXOS FICHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃODO DESEMPENHO PÁG. 21 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO PÁG. 24 PROJETO DOCENTE PÁG.27 REQUERIMENTO A SOLICITAR AULAS ASSISTIDAS PÁG.30 GUIÃO DE OBSERVAÇÃO DA DIMENSÃO CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA PÁG. 32 ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS NA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PÁG.34 2

3 Introdução Pelo Decreto Legislativo Regional n.º6/2008/m, de 25 de fevereiro, que aprovou o Estatuto da Carreira Docente da Região Autónoma da Madeira, enquadrou-se a avaliação do desempenho numa ótica de rigor e de melhoria das práticas do docente no contexto escolar, passando a estar definidos, na segunda alteração do Estatuto, os princípios gerais que enformam o sistema de avaliação, remetendo-se o seu desenvolvimento para regulamentação a posteriori. Assim sendo, contempla-se um modelo de avaliação do desempenho que visa a melhoria da qualidade das atividades educativas das crianças e das aprendizagens dos alunos, para além de diagnosticar as necessidades de formação dos docentes, afastando-se uma lógica burocrática e privilegiando-se um quadro legal valorizador da função docente e do Sistema Educativo Regional. Plasmam-se as dimensões da avaliação do desempenho, define-se a sua periocidade, coincidente com o período correspondente à duração dos escalões da carreira docente, e enquadram-se os novos atores do processo de avaliação. Consagra-se, pois, um modelo de avaliação aplicável aos docentes integrados na carreira, aos contratos e aos que se encontram em regime de modalidade nas escolas privadas e instituições de ensino superior, em serviços da administração regional e local e no exercício de outras funções, designadamente, associações profissionais e sindicais 1 O presente documento tem como objetivo central o enquadramento do processo de avaliação do pessoal docente em regime de contrato para o ano letivo 2012/ Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M. 3

4 Segundo orientações do Ministério da Educação e da Ciência compete ao Conselho Escolar definir os procedimentos de avaliação para aos docentes em regime de contrato. Pressupostos Assim, o que se pretende com o dispositivo de avaliação do desempenho do pessoal docente, para além do determinado, é: Assegurar que a avaliação é um processo transparente, fundamentado e rigoroso; Garantir que a avaliação é uma construção para qual todos os atores contribuem; Pretende-se que o dispositivo adotado fomente as relações colegiais, desenvolva os contextos colaborativos e a confiança entre pares; Desenvolver o processo de avaliação como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua do desempenho dos docentes, com vista à construção de um clima profissional que propicie o desenvolvimento do sucesso educativo dos alunos; Transformar este dispositivo num instrumento que propicie a reflexão conjunta sobre as práticas, mobilizando a ação coletiva no sentido do desenvolvimento do trabalho cooperativo; Transformar este dispositivo num instrumento que propicie um ambiente profissional compatível com a necessidade de formação e investigação permanentes, com o desenvolvimento de atitudes de abertura à partilha de experiências, à inovação pedagógica, adequando as práticas educativas aos desafios colocados pela contemporaneidade; Garantir a flexibilidade dos procedimentos, respeitando as especificidades do Projeto Educativo e de cada realidade concreta em análise (ano de escolaridade, disciplina, turma ); 4

5 Garantir igualmente a exequibilidade do dispositivo, não permitindo que se sobreponha à função primacial da escola e dos seus profissionais e que é a ação educativa; Assim, as orientações e instrumentos a serem produzidos na Escola devem: Desenvolver uma abordagem essencialmente orientada para a análise dos processos e numa perspetiva formativa; Garantir que a análise dos resultados é sempre devidamente contextualizada no sentido de se ajustarem os procedimentos à complexidade das matérias em análise, subordinando-se sempre as questões instrumentais/administrativas às questões pedagógicas e científicas; Garantir que o desempenho docente é visto de forma integrada e global, apesar da existência de dimensões, domínios e indicadores diferenciados ao nível dos instrumentos e das fichas de avaliação. Dimensões da avaliação A avaliação incide sobre as seguintes dimensões do desempenho do pessoal docente: a) Cientifica e pedagógica Com uma ponderação de 60%, operacionaliza o eixo central da profissão docente e envolve a consideração de três vertentes fundamentais: planificação, operacionalização e regulação do ensino e das aprendizagens, assentes num conhecimento científico e pedagógico-didático profundo e rigoroso. A planificação implica orientação estratégica da ação, a coerência e articulação das ações planeadas a sua adequação à diversidade dos alunos, tendo em conta as suas características, necessidades e contextos. A operacionalização implica, por um lado, eficácia e rigor na condução e organização das atividades de ensino; por outro lado, a gestão eficaz dos processos de comunicação e das interações em sala de aula. A regulação implica a análise das atividades de ensino realizadas e a sua reorientação no sentido de melhorar o ensino e os seus resultados b) Participação nas atividades desenvolvidas no estabelecimento de ensino Com uma ponderação de 20%, considera as vertentes da ação docente relativas à concretização da missão da escola e a sua organização, assim como à relação da escola com a comunidade. O docente, como profissional, integra a organização da escola e é por isso corresponsável pela sua orientação educativa e curricular e pela visibilidade 5

6 do serviço público que presta à sociedade, tendo em conta o trabalho colaborativo com os colegas e a atuação relativamente à comunidade educativa e à sociedade em geral. c) Formação contínua e desenvolvimento profissional Com uma ponderação de 20%, resulta do reconhecimento de que o trabalho na profissão docente é legitimado pelo conhecimento específico e pela autonomia dos que exercem a profissão, o que requer a permanente reconstrução do conhecimento profissional respetivo. Entende-se por conhecimento profissional o conjunto articulado de elementos necessários ao desempenho da ação, que envolve saberes e competências no âmbito do currículo e da didática, dos conteúdos, dos processos de ensino e da sua adequação aos diferentes contextos e necessidades dos alunos. PARÂMETROS DA AVALIAÇÃO INTERNA PARÂMETROS PREPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES LETIVAS PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS DIMENSÃO CIENTIFÍCA E PEDAGÓGICA INDICADORES Demonstra conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina ou área curricular. Planifica de acordo com as finalidades e aprendizagens previstas no currículo/orientações curriculares e rentabiliza os meios e recursos disponíveis; Integra a sua planificação no quadro dos vários níveis e âmbitos da decisão curricular, tendo em conta a articulação vertical e horizontal, em conjunto com os pares; Concebe estratégias adequadas aos diferentes alunos e contextos; Prevê de forma integrada e coerente os vários tipos de avaliação. Demonstra conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina ou área curricular. Desenvolve atividades de avaliação para efeitos de diagnóstico; Desenvolve atividades de avaliação para regulação do processo de ensino-aprendizagem (avaliação formativa); Desenvolve, de forma correta e rigorosa, processos de avaliação e certificação de resultados; Utiliza evidências na análise crítica no seu processo de ensino e formula hipóteses justificativas dos resultados; Reorienta a planificação e o desenvolvimento do ensino de acordo com a análise realizada. 6

7 DIMENSÃO PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTABELECIMENTO DE ENSINO PARÂMETOS INDICADORES CONTRIBUTO PARA A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS E METAS DO PROJETO EDUCATIVO Participa na conceção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola; Participa em projetos de intervenção, investigação e/ou formação orientados para a melhoria da qualidade da escola; Contribui para a consecução das metas de resultados definidas pela escola. PARTICIPAÇÃO NAS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA E NOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DINAMIZAÇÃO DE INICIATIVAS QUE ENVOLVAM A RELAÇÃO DA ESCOLA COM A COMUNIDADE EDUCATIVA BEM COMO PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EDUCATIVA E SUA AVALIAÇÃO CUMPRIMENTO DO SERVIÇO LETIVO E NÃO LETIVO DISTRIBUÍDO Apresenta propostas que contribuam para a melhoria do desempenho da escola; Contribui para a eficácia dos órgãos e estruturas em que participa: Conselho Escolar; Desempenha com eficácia os cargos para que foi nomeado; Participa em projetos de investigação e inovação no quadro do projeto da escola. Envolve-se em projetos e atividades que visam desenvolver a relação da escola com a comunidade; Envolve-se em projetos ou atividades de âmbito regional, nacional e internacional que sejam relevantes para a escola e/ou comunidade. Cumpre o serviço letivo e não letivo distribuído. DIMENSÃO FORMAÇÃO CONTÍNUA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL PARÂMETROS INDICADORES FORMAÇÃO CONTÍNUA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Média da classificação quantitativa atribuída às ações de formação contínua validadas ou acreditadas concluídas no ciclo de avaliação. Domínio e Indicadores da Avaliação «Os domínios operacionalizam as dimensões em planos mais restritos permitindo descrever de forma clara os aspetos do desempenho docente e os correspondentes deveres e responsabilidades profissionais. Assim, devem ser analisados de forma integrada e globalizadora no interior da dimensão a que se reportam. Os indicadores traduzem a operacionalização do desempenho docente em evidências nos domínios, contribuindo para orientar a ação profissional». 7

8 DIMENSÃO DOMÍNIOS INDICADORES CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA Preparação e organização das atividades letivas. Realização das atividades letivas. Relação pedagógica com os alunos. Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos. - Conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina/área disciplinar. - Planificação do ensino de acordo com as finalidades e as aprendizagens previstas no currículo e rentabilização dos meios e recursos disponíveis. - Integração da planificação no quadro dos vários níveis e âmbitos da decisão curricular, tendo em conta a articulação vertical e horizontal, em conjunto com os pares. - Conceção e planificação de estratégias adequadas aos diferentes alunos e contextos. - Planificação integrada e coerente dos vários tipos de avaliação. - Organização e gestão das estratégias de ensino face à diversidade dos alunos e aos meios e recursos disponíveis. - Promoção do desenvolvimento cognitivo e da criatividade dos alunos e incorporação dos seus contributos. - Comunicação com rigor e sentido de interlocutor. - Promoção e gestão de processos de comunicação e interação com os alunos. - Desenvolvimento de atividades de avaliação das aprendizagens para efeitos de diagnóstico, regulação do processo de ensino e avaliação de resultados. - Promoção de processos de autorregulação nos alunos que lhes permitam apreciar e melhorar os seus desempenhos. - Aplicação de instrumentos adequados à monotorização da sua atividade. - Utilização de evidências na análise crítica do seu processo de ensino e formulação de hipóteses explicativas dos resultados. - Reorientação da planificação e do desenvolvimento do ensino de acordo com a apreciação realizada. 8 NÍVEIS DESCRITORES PONTUAÇÃO O docente evidencia elevado conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina/área curricular. Planifica com rigor, integrando de forma coerente e inovadora propostas de atividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens. Promove consistentemente articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e a planificação conjunta com pares. EXCELENTE Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e elevada eficácia. Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interação. Igual ou superior a 9 e aulas observadas Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas, monitoriza o desenvolvimento das aprendizagens, reflete sobre os resultados dos alunos e informa-os regularmente sobre os progressos e necessidades de melhoria. Utiliza sistematicamente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as suas estratégias de ensino em conformidade. Constitui uma referência para o desempenho dos colegas

9 MUITO BOM BOM REGULAR 9 com quem trabalha. O docente evidencia elevado conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina/área curricular. Planifica com rigor, integrando de forma coerente propostas de atividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens. Dá relevância à articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e à planificação conjunta com os pares. Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e eficácia. Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interação. Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas, informa regularmente os alunos sobre os seus progressos e as necessidades de melhoria. Utiliza processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as estratégias de ensino em conformidade. O docente evidencia conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina/área curricular. Planifica de forma adequada, integrando propostas de atividades, meios, recursos e tipos de avaliação de aprendizagens. Participa em processos de articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e de planificação conjunta de pares. Procura adequar as estratégias de ensino às necessidades dos alunos e comunica com rigor. Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interação. Implementa estratégias de avaliação adequadas, informa regularmente os alunos sobre os seus progressos. Utiliza ocasionalmente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as estratégias de ensino em conformidade. O docente evidencia lacunas no conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina/área curricular. Planifica o ensino, mas não manifesta coerência entre propostas de atividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens, nem realiza processos de articulação curricular com os pares. Implementa estratégias de ensino nem sempre adequadas às necessidades dos alunos e revela dificuldade ao nível da comunicação. O ambiente de aprendizagem é globalmente equilibrado, embora com falhas de interação. Utiliza processos pouco diversificados de avaliação das aprendizagens dos alunos e não os informa sobre os seus progressos. Não usa processos de monitorização do seu desempenho e revela alguma dificuldade em reorientar as estratégias de ensino. O docente revela lacunas graves no conhecimento científico, didático e pedagógico e falta de rigor na planificação. Manifesta falhas a nível cientifico-pedagógico, patente na Igual ou superior a 8 Igual ou superior a 6,5 Entre 5 e 6,4

10 INSUFICIENTE aplicação de estratégias de ensino e na comunicação com os alunos. Revela claras dificuldades na criação de ambiente de aprendizagem apropriado. Utiliza processos elementares de avaliação das aprendizagens dos alunos, não os informa sobre os seus progressos Inferior a 5 DIMENSÃO DOMÍNIOS INDICADORES PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTABELECIMENTO DE ENSINO - Contributo para a realização dos objetivos e metas do Projeto Educativo e do Plano Anual de Atividades. - Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão. - Dinamização de projetos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa e sua correspondente avaliação. - Participação na elaboração dos documentos orientadores da vida da escola. - Participação na conceção e uso de dispositivos de avaliação da escola. - Participação em projetos de investigação e de inovação no quadro do projeto de escola. - Participação em projetos de trabalho colaborativo na escola. - Apresentação de propostas que contribuam para a melhoria do desempenho da escola. - Contribuição para a eficácia das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, dos órgãos de administração e gestão e de outras estruturas em que participe. - Envolvimento em projetos e atividades da escola que visam o desenvolvimento da comunidade. - Envolvimento em ações que visam a participação de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade na desenvolvimento da escola. - Envolvimento em projetos ou atividades de âmbito regional, nacional ou internacional que sejam relevantes para a escola e/ou comunidade. NÍVEIS DESCRITORES PONTUAÇÃO O docente envolve-se ativamente na conceção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola. EXCELENTE Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, trabalhando de forma continuada com os diferentes órgãos e estruturas educativas, constituindo uma referência na organização. Igual ou superior a 9 e aulas observadas Promove a criação e o desenvolvimento de projetos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola e favorecedora da inovação. Mostra iniciativa no desenvolvimento de atividades que visam atingir os objetivos institucionais da escola e investe, sistematicamente, no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. O docente colabora na conceção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola. 10

11 MUITO BOM BOM REGULAR INSUFICIENTE Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria na qualidade da escola, colaborando de forma continuada com os diferentes órgãos e estruturas educativas. Participa regularmente no desenvolvimento de projetos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola. Mostra iniciativa no desenvolvimento de atividades que visam atingir os objetivos institucionais da escola e investe no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. O docente conhece os documentos institucionais e orientadores da vida da escola e colabora, quando solicitado, na sua conceção, desenvolvimento e avaliação. Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, colaborando com os diferentes órgãos e estruturas educativas, quando solicitado. Participa em projetos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola. Colabora no desenvolvimento de atividades que visam atingir os objetivos institucionais da escola e envolver os pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. O docente conhece globalmente os documentos institucionais e orientadores da vida da escola. Participa em atividades que visam atingir os objetivos institucionais da escola e envolver os pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. O docente revela pouco conhecimento dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola e não participa em atividades que promovam a sua concretização. O docente não investe no envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade no desenvolvimento da escola. Igual ou superior a 8 Igual ou superior a 6,5 Entre 5 e 6,4 Inferior a 5 DIMENSÃO DOMÍNIOS INDICADORES FORMAÇÃO CONTÍNUA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Formação contínua e desenvolvimento profissional. - Média da classificação quantitativa atribuída às ações de formação contínua validadas ou acreditadas concluídas no ciclo de avaliação. 11

12 Elementos de referência da avaliação do desempenho A avaliação do desempenho tem por referência: a) Objetivos e metas fixados no Projeto Educativo Elementos obrigatórios do processo de avaliação O relatório de autoavaliação consiste num documento de reflexão sobre a atividade desenvolvida, incidindo sobre: Relatório da autoavaliação Documento de Registo de Avaliação a) A prática educativa, letiva e as estratégias de intervenção; b) As atividades promovidas; c) A análise dos resultados obtidos; d) O contributo para os objetivos e metas fixados no projeto educativo; e) A formação realizada e o seu contributo para a melhoria da ação educativa. A ficha de avaliação global faz a síntese e a ponderação de todos os domínios relevantes da avaliação, pontuados na escala de 1 a 10, e regista a atribuição da classificação final e a correspondente menção qualitativa. Na impossibilidade de avaliação em algum dos domínios constantes da ficha de avaliação global, deve ser feita a reconversão da escala de classificação para que seja possível atingir a classificação máxima (10 valores) Elemento facultativo do processo de avaliação Projeto Docente O Projeto Docente tem por referência as metas e objetivos do projeto educativo. Traduz-se num documento constituído por um máximo de duas páginas, anualmente elaborado em função do serviço distribuído. Tem caráter opcional, sendo substituído, para efeitos avaliativos, se não for apresentado, pelas metas e objetivos do projeto educativo. 12

13 Calendarização do Procedimento da Avaliação de Desempenho Fase do procedimento Responsável Calendarização Entrega do Projeto Docente Avaliado Até 13 de dezembro de Apreciação do Projeto Docente Avaliador Interno Até final de dezembro de Entrega do relatório de autoavaliação Avaliado Até 27 de junho de Apreciação prévia do relatório de autoavaliação Avaliador Interno Até 25 de julho de Entrega dos documentos de registo de participação nas dimensões Avaliador Interno e Avaliado Até 25 de julho de 2014 Harmonização das propostas de avaliação Secção de avaliação De 28 a 31 de julho de 2014 Avaliação final Secção de avaliação Agosto de 2014 Reclamação Recurso Avaliado, Secção de Avaliação, Avaliador Interno Avaliado, Diretora, Secção de Avaliação, Árbitros Setembro de 2014 Nos 10 dias úteis após tomar conhecimento da decisão da reclamação. A INTERPOSIÇÃO DE RECURSO HIERÁRQUICO REGE-SE PELO DISPOSTO NO ARTIGO 25.º DO DECRETO REGULAMENTAR REGIONAL N.º26/2012/M. APROVADO EM REUNIÃO DE CONSELHO ESCOLAR, REALIZADA NO DIA / / A DIRETORA: REGRAS E PADRÕES DE UNIFORMIZAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO A sua apresentação é obrigatória; 13

14 O Autodiagnóstico realizado no início do procedimento de avaliação deve ter em consideração os domínios de avaliação e ou as funções ou atividades específicas não enquadráveis nos domínios, bem como a inserção na vida da escola; A descrição da atividade profissional desenvolvida no período em avaliação deve enunciar as ações exercidas no âmbito do serviço letivo e não letivo atribuído e os respetivos períodos de concretização; O Contributo individual para a prossecução dos objetivos e metas do projeto educativo no âmbito das atividades exercidas deve ser acompanhado da apresentação de evidências sobre o seu desempenho e respetiva apreciação, nos seguintes termos: o Para a avaliação de cada dimensão, e tendo por referência os respetivos domínios, o docente avaliado deverá mobilizar o mínimo de duas e o máximo de quatro evidências; o A evidência inclui a identificação da atividade ou tarefa, o seu enquadramento no Projeto Educativo, metodologias e estratégias, resultados obtidos, referindo, em cada evidência apresentada; A Análise pessoal e balanço sobre a atividade letiva e não letiva desenvolvida deve ter como elementos de referência os padrões de desempenho docente, os objetivos e metas fixados no Projeto Educativo. A Formação realizada e a apreciação dos seus benefícios para a prática letiva e não letiva devem integrar a identificação da designação, tipologia e duração das atividades de formação e respetivas entidades formadoras ou dinamizadoras; A Identificação das necessidades de formação para o desenvolvimento profissional deve ser devidamente fundamentada. O relatório de autoavaliação deve ser redigido de forma clara, sucinta e objetiva, não podendo exceder três páginas A4, em letra tipo areal tamanho 11 ou times new roman tamanho 12. O avaliado deve juntar ao relatório de autoavaliação os documentos relevantes para a avaliação do seu desempenho e que não constem do seu processo individual, designadamente: o Documentos correspondentes às evidências do desempenho referidas; 14

15 o Informação do responsável ou dirigente máximo do órgão, serviço ou organismo da Administração Pública ou outra entidade em que o docente exerceu funções, para além das desempenhadas no agrupamento de escolas. O relatório de autoavaliação materializa-se, obrigatoriamente, em suporte de papel e deve ser entregue nos serviços administrativos, endereçado ao Diretor. 15

16 AVALIAÇÃO EXTERNA A avaliação externa centra-se na dimensão científica e pedagógica e realiza-se através da observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção, por avaliadores externos. A avaliação externa da dimensão científica e pedagógica efetua-se com base nos parâmetros científico e pedagógico, com igual ponderação de 50% na sua classificação final. 16

17 PARÂMETRO CIENTÍFICO Este parâmetro reporta-se às metas de aprendizagem e ou conteúdos disciplinares que o docente desenvolve. Integra ainda conhecimentos de língua portuguesa que enquadram e agilizam o desenvolvimento das aprendizagens. PARÂMETRO PEDAGÓGICO Este parâmetro integra os elementos didáticos e relacionais. Os elementos didáticos registam os seguintes aspetos: a) Estruturação da atividade educativa, aula ou estratégia de intervenção para desenvolvimento dos conteúdos previstos nos documentos orientadores e alcançarem os seus objetivos; b) Evolução da aprendizagem e orientação das atividades em função dessa verificação; c) Acompanhamento da prestação das crianças e alunos e informação aos mesmos sobre a sua evolução. Os elementos relacionais observam os seguintes aspetos: a) Funcionamento da atividade educativa, aula ou estratégia de intervenção com base em regras que acautelem a disciplina; b) Envolvimento das crianças e alunos e a sua participação nas atividades; c) Estímulos com vista à melhoria da aprendizagem das crianças e alunos. 17 Observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção A observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção corresponde a um período de 180 minutos, distribuídos por, no mínimo, dois momentos distintos, num dos dois últimos anos escolares anteriores ao do fim de cada ciclo de avaliação do docente integrado na carreira.

18 Classificação final na dimensão científica e pedagógica A classificação do desempenho de cada docente resultante da observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção realizadas pelo avaliador externo efetua-se numa escala de 1 a 10 valores. NÍVEIS DE DESEMPENHO NA AVALIAÇÃO EXTERNA Parâmetros 1. Científico 2. Pedagógico Tendo em conta: Tendo em conta: 1.1 As metas de aprendizagem e ou os conteúdos disciplinares: 40% 1.2 Conhecimentos que enquadram e agilizam o desenvolvimento das aprendizagens: 10% 2.1 Aspetos didáticos que permitam: a) Estruturar a atividade educativa, aula ou estratégia de intervenção para desenvolver os conteúdos previstos nos documentos orientadores e alcançar os seus objetivos; b) Verificar a evolução da aprendizagem e orientar as atividades em função dessa verificação; c) Acompanhar a prestação das crianças e alunos, proporcionandolhes informação sobre a sua evolução: 40% Níveis de 2.2 Aspetos relacionais que permitam: a) Assegurar o funcionamento da atividade educativa, aula ou estratégia de intervenção com base em regras que acautelem a disciplinar; b) Envolver as crianças e alunos e proporcionar a sua participação nas atividades; 18

19 desempenho Excelente (9 a 10 valores) Muito Bom (8 a 8,9 valores) Bom (6,5 a 7,9 valores) Regular (5 a 6,4 valores) Insuficiente (1 a 4,9 valores) O docente avaliado revela: Domínio pleno das metas de aprendizagem e ou conteúdos disciplinares e de conhecimentos funcionais. Muito bom domínio das metas de aprendizagem e ou conteúdos disciplinares e de conhecimentos funcionais. Bom domínio das metas de aprendizagem e ou conteúdos disciplinares e de conhecimentos funcionais. Domínio regular das metas de aprendizagem e ou conteúdos disciplinares e de conhecimentos funcionais. Falhas graves evidentes das metas de aprendizagem e ou conteúdos disciplinares e de conhecimentos funcionais. c) Estimulá-los com vista à melhoria da aprendizagem: 10% O docente avaliado revela: Segurança inequívoca tanto em termos relacionais como didáticos. Muito boa segurança em termos relacionais e pedagógicos. Boa segurança em termos relacionais e pedagógicos. Segurança regular em termos relacionais e pedagógicos. Falhas graves evidentes em termos relacionais e pedagógicos. 19

20 20 ANEXOS

21 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS ESCOLA BÁSICA DE 1.º CICLO COM PRÉ-ESCOLAR DE BOAVENTURA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE EM REGIME DE CONTRATO A TERMO RESOLUTIVO Quadro A: Identificação do Avaliado 2012/2013 Ficha de Registo da Avaliação Docente Avaliado NIF: Quadro B: Identificação do Avaliador DISCIPLINA/ÁREA CURRICULAR NOME: GRUPO DE RECRUTAMENTO: NIF: A escala qualitativa de avaliação é a seguinte: 9 a 10 valores Excelente; 8 a 8,9 valores Muito Bom; de 6,5 a 7,9 valores Bom; de 5 a 6,4 valores Regular; de 1 a 4,9 valores Insuficiente. Quadro C: Dimensão 1 Científica e Pedagógica DOMÍNIOS INDICADORES PONTUAÇÃO 2.1 PREPARAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES LETIVAS Demonstra conhecimento cientifico, pedagógico e didático inerente à disciplina ou área curricular Planifica de acordo com as finalidades e aprendizagens previstas no currículo/orientações curriculares e rentabiliza os meios e recursos disponíveis; Integra a sua planificação no quadro dos vários níveis e âmbitos da decisão curricular, tendo em conta a articulação vertical e horizontal, em conjunto com os pares; Concebe estratégias adequadas aos diferentes alunos e contextos; Prevê de forma integrada e coerente os vários tipos de avaliação Desenvolve atividades de avaliação para efeitos de diagnóstico; 2.2 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS Desenvolve atividades de avaliação para regulação do processo de ensinoaprendizagem (avaliação formativa); Desenvolve, de forma correta e rigorosa, processos de avaliação e certificação de resultados; Utiliza evidências na análise crítica no seu processo de ensino e formula hipóteses justificativas dos resultados; Reorienta a planificação e o desenvolvimento do ensino de acordo com a análise realizada. SUBTOTAL 1 21

22 Dimensão 2: Participação nas atividades desenvolvidas no Estabelecimento de Ensino DOMÍNIOS INDICADORES PONTUAÇÃO 3.1 CONTRIBUTO PARA A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS E METAS DO PROJETO EDUCATIVO 3.2 PARTICIPAÇÃO NAS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA E NOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Participa na conceção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola; Participa em projetos de intervenção, investigação e/ou formação orientados para a melhoria da qualidade da escola; Contribui para a consecução das metas de resultados definidas pela escola Apresenta propostas que contribuam para a melhoria do desempenho da escola; Contribui para a eficácia dos órgãos e estruturas em que participa: Conselho Escolar; Desempenha com eficácia os cargos para que foi nomeado; Participa em projetos de investigação e inovação no quadro do projeto da escola (PE). 3.3 DINAMIZAÇÃO DE INICIATIVAS QUE ENVOLVAM A RELAÇÃO DA ESCOLA COM A COMUNIDADE EDUCATIVA BEM COMO PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EDUCATIVA E SUA AVALIAÇÃO Envolve-se em projetos e atividades que visam desenvolver a relação da escola com a comunidade Envolve-se em projetos ou atividades de âmbito regional, nacional e internacional que sejam relevantes para a escola e/ou comunidade Envolve-se em projetos e atividades que reforçam a participação dos pais e encarregados de educação. 3.4 CUMPRIMENTO DO SERVIÇO LETIVO E NÃO LETIVO DISTRIBUÍDO Cumpre o serviço letivo e não letivo distribuído. SUBTOTAL 2 Dimensão 3: Formação Contínua e Desenvolvimento Profissional DOMÍNIOS INDICADORES PONTUAÇÃO 4.1 FORMAÇÃO CONTÍNUA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Média da classificação quantitativa atribuída às ações de formação contínua validadas ou acreditadas concluídas no ciclo de avaliação. SUBTOTAL 3 CLASSIFICAÇÃO FINAL PROPOSTA (0,6 X subtotal 1 + 0,2 X subtotal 2 + 0,2 X subtotal 3) O avaliador: Data: / / 22

23 Avaliação Final do Desempenho Classificação: Menção qualitativa: Fundamentação da avaliação: Aprovação pela SADD em / / Assinaturas: Comunicação da Avaliação Final de Desempenho Tomei conhecimento: Assinatura: Data: / / 23

24 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS ESCOLA BÁSICA DE 1.º CICLO COM PRÉ-ESCOLAR DE BOAVENTURA Relatório de autoavaliação Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro Estabelecimento de educação ou ensino / Serviço técnico Período em avaliação Código do estabelecimento De: a Avaliado N. º de identificação fiscal Vínculo Grupo de recrutamento O relatório de autoavaliação é anual e tem por objetivo envolver o avaliado na identificação de oportunidades de desenvolvimento profissional e na melhoria das atividades educativas das crianças e dos processos de aprendizagem dos alunos e das estratégias de intervenção com jovens e adultos com necessidades especiais. O relatório de autoavaliação deve ter um máximo de três páginas, não lhe podendo ser anexados documentos, devendo incidir sobre: a) A prática educativa, letiva e as estratégias de intervenção; b) As atividades promovidas; c) A análise dos resultados obtidos; d) O contributo para os objetivos e metas fixados no projeto educativo do estabelecimento de educação, de ensino ou de instituição de educação especial ou o contributo para os objetivos e metas das atividades educativas fixadas no plano de atividades do serviço técnico da Direção Regional de Educação; e) A formação realizada e o seu contributo para a melhoria da ação educativa. A omissão na entrega do relatório de autoavaliação, por motivos injustificados nos termos do ECD da RAM, implica a não contagem do tempo de serviço do ano escolar em causa para efeitos de progressão na carreira docente. A contagem do número de páginas só se inicia a partir da página seguinte. Entrada nos serviços administrativos Data de entrega: Rubrica: Data de entrega ao avaliador: Rubrica: 24

25 I. Prática educativa, letiva ou estratégias de intervenção II. Atividades promovidas III. Análise dos resultados obtidos IV. Contributo individual para os objetivos e metas do estabelecimento de educação, ensino ou serviço V. Formação realizada e o seu contributo para a melhoria da ação educativa Data: / / O Docente: 25

26 Parecer do avaliador sobre o relatório de autoavaliação: Data: / / O Avaliador: 26

27 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS ESCOLA BÁSICA DE 1.º CICLO COM PRÉ-ESCOLAR DE BOAVENTURA Projeto docente Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro Estabelecimento de educação ou ensino / serviço técnico Período em avaliação Código do estabelecimento De: a Avaliado N. º de identificação fiscal Vínculo Grupo de recrutamento O projeto docente tem por finalidade envolver o avaliado na concretização das metas e objetivos da escola ou serviço e consiste num documento composto por um máximo de duas páginas, anualmente elaborado em função do serviço distribuído. Este documento deverá ter em consideração os objetivos e metas fixados no projeto educativo do estabelecimento de educação, de ensino ou de instituição de educação especial ou o contributo para os objetivos e metas das atividades educativas fixadas no plano de atividades do serviço técnico da Direção Regional de Educação. O projeto docente tem caráter opcional, sendo substituído, para efeitos avaliativos, se não for apresentado pelo avaliado, pelas metas e objetivos do projeto educativo do estabelecimento de educação, de ensino ou de instituição de educação especial e plano anual de atividades do serviço técnico da Direção Regional de Educação. A apreciação do projeto docente pelo avaliador é comunicada por escrito ao avaliado. A contagem do número de páginas só se inicia a partir da página seguinte. Entrada nos serviços administrativos Data de entrega: Data de entrega ao avaliador: Rubrica: Rubrica: 27

28 Escola Básica de 1.º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura Projeto docente Data: / / O Docente: 28

29 Escola Básica de 1.º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS ESCOLA BÁSICA DE 1.º CICLO COM PRÉ-ESCOLAR DE BOAVENTURA Apreciação do projeto docente N.º 3 do artigo 17.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro Avaliador N. º de identificação fiscal Vínculo Grupo de recrutamento Condição de avaliador Coordenador de departamento Avaliador interno Diretor, presidente do conselho executivo, da comissão provisória, da comissão executiva instaladora, diretor técnico ou diretor do serviço técnico da Direção Regional de Educação. Apreciação do projeto docente Data: / / O Avaliador: Tomei conhecimento da apreciação ao projeto docente, Data: / / O Avaliado: ENTRADA NOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS: Data de entrega: / / Data de entrega à SADD: / / Data de envio para o processo individual: / / Rubrica: Rúbrica: Rubrica: 29

30 Escola Básica de 1.º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS ESCOLA BÁSICA DE 1.º CICLO COM PRÉ-ESCOLAR DE BOAVENTURA Avaliação do desempenho do pessoal docente Requerimento Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro Exmo(a). Senhor(a) Diretora Avaliado N. º de identificação fiscal Vínculo Escalão Grupo de recrutamento Requer 1. Que seja considerado o projeto docente que se anexa ao presente requerimento, de acordo com o artigo 17.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro Período probatório. 2. Que seja calendarizada a observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção, conforme previsto no n.º 2 do artigo 18.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro, por me encontrar numa das seguintes situações: 3. Que seja integrado no regime geral de avaliação (2), nos termos do n.º 7 do artigo 28.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro: 2.2. Integrado no 2.º ou 4.º escalão da carreira docente Última avaliação com a menção de Insuficiente Para atribuição de Excelente (em qualquer escalão) Para obtenção da menção de Muito bom Para obtenção da menção de Excelente, mediante a observação de aulas. Nota: só serão considerados os pontos assinalados com. Entrada nos serviços administrativos Decisão Data de entrega: Rubrica: Deferido Indeferido, com os seguintes fundamentos: Data: O Diretor (2) Aplicável aos docentes integrados nos 8.º, 9.º ou 10.º escalões da carreira e avaliadores internos. 30

31 Escola Básica de 1.º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura Comunicação ao docente Data de entrega: Rubrica: 31

32 Escola Básica de 1.º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS ESCOLA BÁSICA DE 1.º CICLO COM PRÉ-ESCOLAR DE BOAVENTURA Avaliação externa do desempenho docente Guião de observação da dimensão científica e pedagógica Escola: Docente: Grupo de recrutamento: Observação nº Data: / / Tema: Tendo em consideração as circunstâncias concretas de educação e ensino e a especificação dos parâmetros de avaliação, os registos derivados, os registos derivados da observação devem incidir nos comportamentos do docente avaliado. Parâmetros Especificações Registos Positivos Científico Metas de aprendizagem e ou conteúdos disciplinares. Conhecimentos que enquadram e agilizam o desenvolvimento das aprendizagens. Negativos Pedagógico Considerações: Aspetos didáticos que permitam: a) Estruturar a atividade educativa, aula ou estratégia de intervenção para desenvolver os conteúdos previstos nos documentos orientadores e alcançar os seus objetivos; b) Verificar a evolução da aprendizagem e orientar as atividades em função dessa verificação; c) Acompanhar a prestação das crianças e alunos, proporcionando-lhes informação sobre a sua evolução: 40% Aspetos relacionais que permitam: a) Assegurar o funcionamento da atividade educativa, aula ou estratégia de intervenção com base em regras que acautelem a disciplinar; b) Envolver as crianças e alunos e proporcionar a sua participação nas atividades; c) Estimulá-los com vista à melhoria da aprendizagem: 32

33 Escola Básica de 1.º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura Escola: Docente: REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS ESCOLA BÁSICA DE 1.º CICLO COM PRÉ-ESCOLAR DE BOAVENTURA Avaliação externa do desempenho docente Classificação da observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção Grupo de recrutamento: Parâmetros Especificação e ponderação Descrição Classificação Metas de aprendizagem e ou 40% conteúdos disciplinares. Conhecimentos que enquadram e agilizam o 10% desenvolvimento das aprendizagens. 40% Aspetos didáticos Científico (50%) Pedagógico (50%) Apreciação global: Aspetos relacionais 10% Recomendações: O avaliador Classificação final (escala de 1 a 10) Nível: / / 33

34 Escola Básica de 1.º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura Estruturas Organizacionais na Avaliação de Desempenho Delegado/a Escola Competências: Homologar a proposta de decisão do recurso previsto no artigo 25.º do Decreto Regulamentar Regional n.º26/2012/m; Notificar o diretor para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 25.º; Diretor/a Competências: A responsabilidade pelo processo de avaliação do desempenho docente, cabendo-lhe assegurar as condições necessárias à sua realização; Proceder à avaliação dos docentes; Apreciar e decidir as reclamações, nos processos em que foi avaliador. Conselho Escolar Competências: Eleger os docentes que integram a secção de avaliação do desempenho docente do conselho escolar; Aprovar o documento de registo e avaliação do desenvolvimento das atividades realizadas pelos avaliados nas dimensões previstas no artigo 4.º do DRR n.º26/2012/m; Aprovar os parâmetros previstos nos n.ºs 1 e 2 do artigo 6.º do mesmo DRR n.º26/2012/m. Secção de avaliação do desempenho docente do conselho escolar Função Coordenar e acompanhar diretamente a avaliação do desempenho dos docentes em regime de contrato a termo resolutivo nesta escola. Composição É constituída pelo diretor, que preside, e por dois docentes eleitos entre os seis membros do conselho escolar, com maior antiguidade na carreira. 34

35 Escola Básica de 1.º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura Competências: Aplicar o sistema de avaliação do desempenho tendo em consideração, designadamente, o projeto educativo do estabelecimento de ensino; Calendarizar os procedimentos de avaliação; Conceber e publicar os instrumentos de registo de avaliação do desenvolvimento das atividades realizadas pelos avaliados nas dimensões previstas no artigo 4.º do DRR n.º26/2012/m; Acompanhar e avaliar o processo; Aprovar a classificação final harmonizando as propostas dos avaliadores e garantindo a aplicação dos percentis de diferenciação dos desempenhos; Apreciar e decidir as reclamações nos processos em que atribui a classificação final; Aprovar o plano de formação previsto no n.º 3, na alínea b) do n.º 4 e no n.º 7 do artigo n.º 23 do DRR n.º26/2012/m, sob proposta do avaliador. Avaliador Externo Competências: Proceder à avaliação externa da dimensão científica e pedagógica dos docentes por ela abrangidos. Avaliador Interno Composição Docente do conselho escolar que reúna, preferencialmente, os requisitos previstos no n.º1 do artigo 13.º do DRR n.º26/2012/m. Competências: A avaliação do desenvolvimento das atividades realizadas pelos avaliados nas dimensões previstas no artigo 4.º através dos documentos de registo do processo de avaliação. Avaliador interno do docente em período probatório: Apoiar a elaboração e acompanhar a execução do projeto do docente que verse as componentes científica, pedagógica e didática; Apoiar o docente na preparação e planeamento das aulas, bem como na reflexão sobre a respetiva prática pedagógica, ajudando-o na sua melhoria, sem prejuízo das competências atribuídas ao avaliador externo. 35

36 Escola Básica de 1.º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura A Secção de Avaliação: 36

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