Produtividade de Capital
|
|
- Denílson Borja Quintão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Produtividade de Capital Termo de Parceria e&e/mct Alguns dos Aspectos Abordados I WORKSHOP SOBRE PRODUTIVIDADE DE CAPITAL AUDITÓRIO BNDES 13/12/2010 ECENTEX COPPE
2 Produtividade de Capital no Brasil
3 Avaliações no Termo de Parceria Evolução da produtividade de capital no Brasil comparada com alguns países Estudos Setoriais: Setor Petróleo (Petrobras) Setor Agropecuário Setor Elétrico Estudos Específicos Petrobrás (E&P e Abastecimento) Agropecuária (atividades) Elétrico (Empresas)
4 Evolução da Produtividade de Capital no Brasil A razão valor agregado / estoque de capita (Y/K) é uma medida da produtividade de capital A determinação do estoque de capital apresenta algumas dificuldades metodológicas e de carência de dados O IBGE mudou o sistema de Contas Nacionais e dados anteriores a 2000 precisam ser retrapolados Existe praticamente um consenso nos estudos consultados de que a produtividade de capital no Brasil caiu na economia como um todo principalmente nos anos setenta A conclusão não muda se consideramos ou não o setor residencial no estoque de capital nem se trabalharmos com preços constantes ou correntes (corrigidos por um índice geral)
5 PIB/Estoque de Capital Produtividade de Capital no Brasil caiu entre as décadas de setenta e oitenta 1,00 0,90 0,80 Produtividade do Capital 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,
6 Valor Relativo a 1950 Valor Relativo (1950=100) Produto/Estoque de Capital 0,65 0,6 0,55 0,5 0,45 0,4 0,35 Aumara Feu (2004) Y/K Bacha e Bonelli (2004) Y/(K.u) PIB / Capital Utilizado 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0, , Produtividade de Capital Preços Constantes Considerando (incluindo ou ou não não construção fator residencial) de utilização Anteriormente ou após revisão CN IBGE base Produtividade de Capital Incluíndo Construção Residencial Sem Incluir Construção Residencial Incluindo ou não Construção Residencial Preços Constantes Preços Correntes (Correção K e Y pelo Deflator do PIB) Preços Constantes e Correntes
7 Comportamento da Produtividade de Capital no Brasil e a de outros países A produtividade de capital no Brasil é baixa? A queda na produtividade de capital é fruto do determinismo histórico? A produtividade de Capital pode crescer no Brasil?
8 Y/K 1,4 Produtividade de Capital (Y/K) e Produtividade do Trabalho (renda per capta como proxy) - Itália, Japão, Coreia e Espanha 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0, Y/L (milus$ppp 2000/hab.) Itália Japão Coréia Espanha Ajuste ITL KOR SPN JPN
9 Y/K 2 Produtividade de Capital e Renda per Capta (escala log x log) ,2 Y/L (mil US$PPP 2000/hab.) no ano Itália Japão Coréia Espanha Ajuste ITL COR ESP JPN
10 Produividade de Capital 1 Produtividade de Capital e Renda per Capta - Países Desenvolvidos com Mudança no Comportamento (escala log x log) Reino Unido França EUA Austrália Ajuste ITL, COR, JPN e ESP 0,1 Renda per Capta Ajuste ITL COR JPN ESP France Reino Unido Austrália EUA
11 Produtividade de Capital 1 Produtividade Capital e Renda per Capta - Países em Desenvolvimento (escala log X log) Índia China Brasil Chile 0,1 Renda per Capta Brazil Ajuste ITL COR JPN ESP China India Chile
12 Produtividade de Capital no Setor Petróleo Choque de Produtividade Retardo entre Investimento e Produção Influência na macroeconomia
13 Efeito produtividade A produtividade de capital (estoque de bens de capital / valor agregado) no setor E&P Petrobras quadriplicou nos últimos anos. A produtividade de capital do setor é o dobro da média da economia brasileira e tornou-se um multiplicador da capacidade de crescimento no Brasil. Este fenômeno será amplificado com o pré-sal
14 Produtividade de Capital (Y/K) O Choque de Produtividade 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 Produtividade de Capital E&P Produtividade de Capital Brasil Fonte: Revista e&e N 74
15 Produtividade E&P: Preços do petróleo ou aumento na eficiência? Mesmo a preços de petróleo constantes a produtividade duplicou. Preço e produtividade física têm pesos semelhantes Fonte: Revista e&e N 74
16 Defasagem entre Investimento e Produção no Setor Petróleo Águas Profundas e Pré-Sal Águas Profundas A defasagem entre investimento e receita é um fato natural na indústria do petróleo. A descoberta em águas profundas em 1974 e da crise da balança comercial de 1980 provocaram em um pico de investimentos em O aumento das reservas por volta de 1990 e da produção, na segunda metade da década de noventa Pré-Sal A defasagem no pré-sal deverá ser menor que nas águas profundas Primeira grande incorporação de reservas já contabilizada Reflexo signficativo na produção em 2015 Produção crescente proveniente de investimentos anteriores.
17 Efeitos macroeconômicos Aauto-suficiência e evitou a crise com novo choque de preço do petóleo do início dos anos 2000 Há um retardo de 4 a 5 anos entre investimentos e Produção de Petróleo com perspectivas de um vale nos próximos anos entre investimento e receitas Perspectivas de retorno devem estimular investimentos produtivos (incorporação de novas fontes de poupança), É necessário cuidar da produtividade de capital e da racionalização do investimento, Outros setores de resposta mais rápida (como o agropecuário) devem ser priorizados para compensar o retardo.
18 Setor Agropecuário Indicadores da Produtividade de Capital (área, carne por rebanho e produção por trator O Setor conta com avaliação de estoque de capital dos Censos Agropecuários Revolução Tecnológica na Agricultura Preços Agrícolas em forte queda relativa
19 Indicadores Anuais de Produtividade Estudados Produção por hectare (Preços Correntes e Constantes) Produção de carne por animal PIB Agrícola / Frota Produtividade por hectare a preços constantes dobrou Produtividade por hectare a preços correntes manteve-se aproximadamente estável Os preços agrícolas, comparados com o índice geral, caíram a menos da metade em 20 anos
20 Valores Relativos a 1980 Produtividade Agrícola por ha Preços correntes Preços constantes Deflator do PIB Agrícola / Geral do PIB Ano
21 Produto Agrícola / Frota de Tratores Frota Estimada a partir das Vendas da Anfavea e considerando tempo de vida 41 anos Frota IBGE e Anfavea
22
23 Uso dos Censos Agropecuários Setor tem avaliação de Estoque de Capital (IBGE) Valores Agrupados em Prédios e Instalações, Terra, Culturas Permanetes e Matas Plantadas, Animais, Maquinas, Instumentos e Veículos. Valores em preços correntes
24 0,35 Produtividade de Capital (Preços Correntes) 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0, PIB agricola/total dos Bens SEM Terra Ano PIB agricola/total dos Bens
25 Razão Capital/Produto Terra/PIB Agrícola Máquinas e instrumentos Veiculos e outros meios de transporte/pib Agrícola Animais de criação e de trabalho/pib Agrícola Culturas permanentes e matas plantadas/pib Agrícola Bens Imóveis/PIB Agrícola
26 Cenário Fazer mais com menos Condições para crescer 6% na próxima década
27 Produto/Capital Acumulado Projeção da Produtividade de Capital 1,00 0,90 0,80 Produtividade do Capital 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 Produtividade de Capital Projeção Cenário: MAIS COM MENOS 0,
28 % PIB Poupança Interna, Externa e Investimentos 30% 25% Poupança Interna 20% 15% Investimentos 10% 5% Poupança Externa 0% -5% % Poupança Interna Poupança Externa Investimentos Projeção Poupança Interna Projeção Poupança Externa Projeção Investimentos
29 Taxa de Variação Anual Taxas de Crescimento Anual PIB/hab e Consumo/hab 15% 10% 5% 0% % Economia -10% e Energia - OSCIP Taxa Anual PIB/hab Taxa Anual Consumo/hab Projeção Projeção
30 Conclusões É preciso aumentar os investimentos produtivos e sua produtividade, isso implicará menor crescimento do consumo Os próximos anos exigem um esforço que será compensado com as grandes perspectivas para o futuro e, de imediato, com maiores oportunidades de trabalho.
Cenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisREFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia mais3º Trimestre de 2011
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre
Leia maisProdução e Crescimento. 24. Produção e Crescimento. Crescimento Econômico no Mundo. Crescimento no Mundo. A Regra dos 70: Exemplo.
24. Produção e Crescimento Produção e Crescimento O padrão de vida dos indivíduos de um país depende da habilidade desse país em produzir bens e serviços Em todos os países há muita variação no padrão
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisIndicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo
Junho 211 Boletim nº 2 Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo Dispêndio em P&D no Estado de São Paulo atingiu, em 21, o maior valor real dos últimos anos O valor chegou a quase R$ 2
Leia maisO IMPACTO DA INDÚSTRIA E DA AGROPECUÁRIA NO CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2013
O IMPACTO DA INDÚSTRIA E DA AGROPECUÁRIA NO CRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2013 SILVA, Almir Cléydison Joaquim da¹; SILVA, Beatriz Batinga²; SILVA, Maria Eduarda de Lima³; MENDONÇA,
Leia maisAntonio Delfim Netto
ABRAPP 35 o Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão Investimento, Financiamento e Crescimento Antonio Delfim Netto 12 de novembro de 2014 São Paulo, SP 1 I. Revolução Demográfica 1) Efeitos do envelhecimento
Leia maisCompreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?
Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês
Leia maisVantagens competitivas da agricultura brasileira
Vantagens competitivas da agricultura brasileira II Congresso ANDAV Alexandre Mendonça de Barros 7 de agosto de 2012 1913 1918 1923 1928 1933 1938 1943 1948 1953 1958 1963 1968 1973 1978 1983 1988 1993
Leia maisIndicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de setembro de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de
Leia maisProjeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo
Projeto de Pesquisa: Importância Sócio-Econômica da Cadeia de Serviços de Saneamento Básico no Estado de São Paulo Sabesp NEIT (IE/UNICAMP) SABESP, São Paulo, 15 de Fevereiro de 2008 Estrutura da Pesquisa
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO DE CARNE ESTRATÉGIA BRASILEIRA DE AUMENTO DO CONSUMO INTERNO DE CARNE SUÍNA
COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE ESTRATÉGIA BRASILEIRA DE AUMENTO DO CONSUMO INTERNO DE CARNE SUÍNA Fabiano Coser Médico Veterinário, MSc. SUINOCULTURA BRASILEIRA 1,7 milhão de matrizes Produção total de 3,76
Leia maisAgronegócio e o Plano Nacional de Exportações
Agronegócio e o Plano Nacional de Exportações Alinne B. Oliveira Superintendente de Relações Internacionais Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA 17 de novembro de 2015. O agronegócio e
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 02 de setembro de 2011 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de
Leia maisO DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA
O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior
Leia maisA Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2012 Coordenação de Contas Nacionais 01 de março de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB TABELA I.1 - Principais
Leia maisSecovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto
Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1
Leia maisO PAPEL DA ENGENHARIA e AGRONOMIA PARA A INOVAÇÃO. BENEDITO G. AGUIAR NETO Reitor da UPM Presidente do CRUB
O PAPEL DA ENGENHARIA e AGRONOMIA PARA A INOVAÇÃO BENEDITO G. AGUIAR NETO Reitor da UPM Presidente do CRUB O PAPEL ESTRATÉGICO DA ENGENHARIA E AGRONOMIA São fundamentais para o desenvolvimento social e
Leia maisRELAÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 1
RELAÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Alessandro Finkler 2, Douglas Rodrigo Finkler 3, Jorge Luís Da Silva Castro 4, Tafarel Franco Milke 5. 1 Projeto desenvolvido na disciplina
Leia maisA economia agrícola internacional e a questão da expansão agrícola brasileira ABAG. Alexandre Mendonça de Barros
A economia agrícola internacional e a questão da expansão agrícola brasileira ABAG Alexandre Mendonça de Barros 05 de Agosto de 2013 1 Índice As transformações da economia agrícola internacional Vantagens
Leia maisOcupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro
Ocupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro Roberta Dalla Porta Gründling, MSc. NESPRO; EMBRAPA Júlio Otávio Jardim Barcellos, DSc. NESPRO; UFRGS Introdução Rebanho Bovino Brasileiro Uso Agrícola
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil fevereiro 2018 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes 1903 1905 1907 1909 1911 1913 1915 1917 1919 1921 1923 1925 1927 1929 1931 1933 1935 1937 1939 1941 1943 1945 1947
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2016 Resumo de desempenho Março 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisVI SEMINÁRIO NACIONAL BANDEIRA AZUL Vítor Neto
Vítor Neto Vilamoura, 24 de novembro de 2017 PESO DO TURISMO NA ECONOMIA MUNDIAL 2 COMO SE DISTRIBUEM OS TURISTAS PELO MUNDO 1.235 Milhões de Turistas Internacionais - Mundo (2016 OMT) Como se distribuem
Leia maisCENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10
CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes
Leia maisEstratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Inserção Internacional Islândia Inglaterra Oceano Atlântico França Espanha Itália
Leia maisPerspectivas do Desenvolvimento Brasileiro
Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro Luciano Coutinho Presidente do BNDES Almoço-palestra British Chamber of Commerce and Industry in Brazil 24 de outubro de 2008 1 Sólidos fundamentos macroeconômicos
Leia maisDESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003
DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003 De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira voltou a crescer em janeiro de 2003 ainda que a uma taxa modesta: 0,7% em relação ao mês anterior,
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisO Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira
O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira Vice Presidente FARSUL Terra arável disponível, por pessoa no mundo Brasil EUA Rússia Índia China União Européia Congo Austrália
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisDepois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg
Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP
Leia maisPlano Nacional de Energia 2030
CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CNPE Plano Nacional de Energia 2030 Mauricio Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética EPE Brasília, 2007 Metodologia geral Módulo Macroeconômico Cenários
Leia maisPIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%).
PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). O PIB encerrou o ano de 2014 com variação de 0,1%. Nessa comparação, a Agropecuária (0,4%) e os Serviços (0,7%) cresceram e a Indústria caiu (- 1,2%).
Leia maisSpread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas
Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário
Leia maisNotas para o seminário do Insper sobre Produtividade e Competitividade
Notas para o seminário do Insper sobre Produtividade e Competitividade Regis Bonelli IBRE/FGV - Rio de Janeiro São Paulo - SP, 1º de agosto de 2013 Roteiro* 1. O crescimento dependerá cada vez mais da
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisBrasil 2015 SETOR PÚBLICO
Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisAcontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos
Nome Oficial: República do Chile Capital: Santiago Presidente: Sebastian Piñera(desde março de 2018) População (est. 2017): 18,4 milhões de habitantes Moeda: Peso chileno PIB (est. 2017): US$ 251,2 bilhões
Leia maisSUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO WALTER ANTÔNIO ADÃO SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUARIO E DA SILVICULTURA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CENÁRIOS - AGRONEGÓCIO 2
Leia maisBALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional
BALANÇO 2015 Glauco José Côrte Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional RETROSPECTIVA 2015 PERSPECTIVA 2016 O ambiente foi adverso, mas não nos
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09
Leia maisEncontro Catarinense da Indústria. Perspectivas para a indústria brasileira
Encontro Catarinense da Indústria Perspectivas para a indústria brasileira 19 de julho de 1 A Parábola da Indústria Indústria da Transformação (% do PIB) A Indústria da Transformação e a evolução do PIB
Leia maisIndicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisSoluções estratégicas em economia
Soluções estratégicas em economia TH BRASIL 2017 BRASIL, O QUE PODEMOS ESPERAR DE POSITIVO 24 de Novembro 2017 Contexto Econômico Perspectivas Contexto Econômico Perspectivas PIB TOTAL - var. % em volume
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Julho -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior
Leia maisANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016
ANÁLISE DO MERCADO TRIGO Análise para 2016 SOJA MUNDO ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO MUNDO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Trigo (em milhões de toneladas) 900 800 700 600 616 713 741
Leia maisLá Vem o Brasil subindo a ladeira! DELOITTE Perspectivas para a Economia Brasileira.
Lá Vem o Brasil subindo a ladeira! DELOITTE Perspectivas para a Economia Brasileira. Simples Pessoal Justo O B J E T I V O RETOMAR O CRESCIMENTO Governança Política Econômica Ajuste Confiança Balanços
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano
Leia maisProdutividade, Câmbio e Salários: Evolução da Competitividade na Indústria
Produtividade, Câmbio e Salários: Evolução da Competitividade na Indústria Regis Bonelli (IBRE/FGV) 12º Fórum de Economia da Fundação Getulio Vargas São Paulo, 15 de setembro de 2015 Motivação e Ponto
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisDESAFIOS BRASIL: A ECONOMIA E O AGRONEGÓCIO
DESAFIOS BRASIL: A ECONOMIA E O AGRONEGÓCIO 06 DE JUNHO DE 2019 41ª Semana da Citricultura 1 IV/1998 IV/1999 IV/2000 IV/2001 IV/2002 IV/2003 IV/2004 IV/2005 IV/2006 IV/2007 IV/2008 IV/2009 IV/2010 IV/2011
Leia maisA RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE
A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE Min. GUIDO MANTEGA 6º Forum de Economia da FGV Setembro de 2009 1 O FIM DO COMEÇO OU O COMEÇO DO FIM? Um ano depois da quebra do Lehman Brothers Fica claro que o Brasil foi
Leia maisCrescimento no longo prazo
Crescimento no longo prazo Roberto Guena de Oliveira 16 de agosto de 2016 USP Sumário 1 Introdução Produtividade e seus determinantes 2 Crescimento econômico e políticas públicas 3 Exercícios 2 Introdução
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO
PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO 2014-2015 10 DE OUTUBRO DE 2014 Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC CENÁRIO AGRÍCOLA PRODUÇÃO GLOBAL DE GRÃOS SAFRA 2014/15
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo
Leia maisContas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos
Contas Nacionais e Finanças Públicas Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais O resultado mais conhecido das contas nacionais é o Produto Interno Bruto,
Leia maisXIX Fórum Internacional de Supply Chain. Infraestrutura no Brasil: Desafios e Perspectivas
XIX Fórum Internacional de Supply Chain Infraestrutura no Brasil: Desafios e Perspectivas 09 de Outubro de 2013 1 O Brasil Perdeu o Rumo? Um período de baixas taxas de crescimento Se em 2013 e 2014 a economia
Leia maisDesafios do Financiamento a Longo Prazo
Desafios do Financiamento a Longo Prazo Luciano Coutinho IBEF São Paulo, 27 de Agosto 2010 A trajetória recente da economia brasileira As perspectivas do Investimento Os desafios do financiamento a longo
Leia maisLá Vem o Brasil subindo a ladeira! Crescer Juntos - Goiânia
Lá Vem o Brasil subindo a ladeira! Crescer Juntos - Goiânia Simples Pessoal Justo O B J E T I V O RETOMAR O CRESCIMENTO Governança Política Econômica Ajuste Confiança Balanços Confiança Apoio Político
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Fevereiro/2013 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Média Jan-Fev 2008 6.188 2009 4.446 2010 5.178
Leia maisECONOMIA EM PAUTA. Porto Alegre, 21 de março de 2019 CORECON RS Gustavo Inácio de Moraes (7863)
ECONOMIA EM PAUTA Porto Alegre, 21 de março de CORECON RS Gustavo Inácio de Moraes (7863) Estrutura Por que a economia brasileira está abaixo do seu potencial? Quais são os gargalos? Como influencia? Como
Leia maisDESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002
DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002 De acordo com os dados da pesquisa industrial mensal do IBGE, a produção industrial brasileira terminou o ano de 2002 com um crescimento médio de 2,4%. Na comparação
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19 RESUMO DE DESEMPENHO Fevereiro 2019 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisCrescimento. Econômico. Copyright 2004 South-Western
Crescimento 17 Econômico Crescimento Econômico O padrão de vida de um país depende da sua capacidade de produzir bens e serviços. A renda per capita do Brasil cresceu 1.7% ao ano desde 1976. No século
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2014 Resumo de desempenho 2014/13 Especificação 2013 2014 Var. % 1. Faturamento Real (R$ bilhões) 82,47 71,19-13,7 2.
Leia maisPERSPECTIVA PARA PECUÁRIA Gustavo Figueiredo. Zootecnista e consultor de mercado. Venda quando pode, e não quando precisa
PERSPECTIVA PARA PECUÁRIA 2016 Gustavo Figueiredo Zootecnista e consultor de mercado VELOCIDADE DA INFORMAÇÃO VELOCIDADE DA INFORMAÇÃO Novos conceitos de negociação - TRANSPARÊNCIA - União da Classe; -
Leia maisDesempenho da Indústria Automobilística Brasileira
Desempenho da Indústria Automobilística Brasileira Mercado Interno Exportação Emprego Produção Maio de 2019 Presidente - Luiz Carlos Moraes jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14
Leia maisPANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Bruno Leonardo
PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Bruno Leonardo PANORAMA E DESAFIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA 1 Nível de atividade Econômica: Estamos saindo da recessão? Quais as perspectivas para os próximos
Leia mais! " #$!! %&!
'(! " #$!! %&! ) *+!!, -./( ) Fornecedores Siderurgia Metalurgia Plásticos Tintas Componentes eletrônicos Autopeças Pneus Produtos da cadeia automotiva Automóveis Comerciais leves Caminhões Ônibus Máquinas
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisSEGURO RURAL E O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO 02 DE MARÇO DE CNseg
SEGURO RURAL E O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO 02 DE MARÇO DE 2018 CNseg O agronegócio foi o único segmento da economia brasileira a crescer na atual crise Principais desafios a enfrentar 2 O agronegócio
Leia maisI Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisA ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2003 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA
A ECONOMIA NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 23 CRESCIMENTO MODESTO PUXADO PELA INDÚSTRIA O PIB brasileiro registrou crescimento de,4% no terceiro trimestre de 23, na comparação com o trimestre anterior (ajustado
Leia maisAcontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos
Nome Oficial: República Argentina Capital: Buenos Aires Presidente: Maurício Macri (até dezembro de 2019) População (est. 2017): 44,1 milhões de habitantes Moeda: Peso Argentino PIB (est. 2018): US$ 639,3
Leia maisA Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise
Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2017 Resumo de desempenho Abril 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2015 Resumo de desempenho ubro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês No
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de outubro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisCadeia Produtiva da Soja e Biodiesel
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Cadeia Produtiva da Soja e Biodiesel Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia 18 de agosto de 2017 Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS WORKSHOP INDÚSTRIA & VAREJO TÊXTIL E CONFECÇÃO UMA VISÃO CONVERGENTE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SÃO PAULO, 23 DE NOVEMBRO DE 2010
CENÁRIOS ECONÔMICOS WORKSHOP INDÚSTRIA & VAREJO TÊXTIL E CONFECÇÃO UMA VISÃO CONVERGENTE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SÃO PAULO, 23 DE NOVEMBRO DE 2010 Haroldo Silva Economista-Chefe ABIT-Sinditêxtil-SP Roteiro
Leia mais