CURSO DE PSICOLOGIA DENOMINAÇÃO, ATO AUTORIZATIVO, TURNO, VAGAS, LOCAL DE FUNCIONAMENTO, DURAÇÃO, ACESSO, PRAZO DE VALIDADE LOCAL DE FUCIONAMENTO

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1 CURSO DE PSICOLOGIA OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Psicologia da Univás tem como meta principal a formação de profissionais voltados para o exercício prático, à pesquisa e ao ensino de Psicologia. Para tanto, conta com um conjunto de componentes curriculares teóricos e práticos que visam alcançar os objetivos descritos abaixo. O curso tem como objetivos gerais: I) oferecer formação em Psicologia, com ênfase em Psicologia e Saúde Coletiva e Psicodinâmica do Trabalho, promovendo o domínio de conhecimentos psicológicos básicos, assim como o domínio do embasamento teórico e instrumental técnico científico no desenvolvimento de atividades profissionais da responsabilidade do Psicólogo; e II) formar psicólogos comprometidos com a promoção da saúde e qualidade de vida do homem contemporâneo, intervindo nas dimensões psicossocial, psicodinâmica, institucional e comunitária. DENOMINAÇÃO, ATO AUTORIZATIVO, TURNO, VAGAS, LOCAL DE FUNCIONAMENTO, DURAÇÃO, ACESSO, PRAZO DE VALIDADE CURSO Psicologia Bacharelado Aut/Rec RR Ato Autorização ou Reconhecimento Natureza Decreto MG de 15/4/2008, DOU/MG 16/04/2008 Turno Vagas LOCAL DE FUCIONAMENTO MATUTINO 60 Unidade Central DURAÇÃO DO CURSO Mínima 10 semestres FORMA DE ACESSO/ PRAZO DE VALIDADE Processo Seletivo 1/5 do início do semestre/ano letivo

2 BIBLIOTECA Acervo de livros e periódicos (títulos e exemplares) e de áreas afins Curso Livros Títulos Livros Exemplares Periódicos Títulos Periódicos Exemplares Psicologia O acadêmico do curso de Nutrição, além do acervo específico da área, utiliza o de áreas afins, num total de títulos/3.230 exemplares de livros. Política de Atualização do Acervo Colocar à disposição dos pesquisadores os documentos atualizados que lhes garantam aprender e gerar conhecimentos. A biblioteca procura enriquecer seu acervo adotando como política de seleção e atualização os seguintes objetivos: Ampliar o acervo bibliográfico constantemente através de identificação de publicações novas, de acordo com as necessidades das matrizes curriculares, das bibliografias básicas e complementares dos cursos e conforme recomendações Padrões de Qualidade do MEC; Consultar periodicamente os coordenadores e professores de cada curso; Utilizar catálogos de editoras e livrarias, folhetos, sugestões dos usuários, catálogos coletivos, catálogos de bibliotecas, listas autorizadas, bibliografias correntes e especializadas, citações, resenhas, em suma, qualquer tipo de material sugestivo que possa fornecer informações necessárias para melhoria e ampliação do acervo; Possibilitar a oferta aos alunos, em quantidade suficiente para utilização simultânea, das bibliografias básicas identificadas como sustentação dos estudos na matriz curricular, bem como também das bibliografias complementares para suporte ao ensino e pesquisa; Adquirir um representativo número de bases e bancos de dados, que permitam ao pesquisador a identificação de bibliografia, extrapolando os limites do acervo existente. Compra: a atualização do acervo se faz através de compras, procurando sempre suprir as necessidades de cada componente curricular, de acordo com as bibliografias básicas e complementares estabelecidas no Projeto Pedagógico do curso, por meio dos coordenadores e corpo docente. A quantidade de exemplar por título a ser adquirida é proporcional ao número de vagas anuais

3 pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares. As aquisições são efetivadas pela coordenadoria de compras que realiza as compras mediante as solicitações da biblioteca. São feitas anualmente ou de acordo com algumas necessidades que possam surgir, uma vez que os recursos são garantidos pela política de orçamento definida pela instituição para esse fim. Doação: também faz parte da política de atualização do acervo, ou seja, são as obras que são enviadas por outras instituições congêneres ou governamentais, professores, autores, fornecedores, alunos e comunidade externa. As obras passam por uma eficiente triagem e em seguida recebem o tratamento técnico e são disponibilizadas no acervo para os usuários. Permuta: é feita através do serviço de intercâmbio. A biblioteca recebe e envia assinaturas ou números avulsos de periódicos, anais e publicações. INFORMATIZAÇÃO DO ACERVO Em setembro de 2010 foi adquirido e implementado o sistema Sábio da empresa Edusoft, tendo como objetivo, facilitar as três funções básicas da Biblioteca: reunir, organizar e difundir o conhecimento. Tem como características gerais: Plataforma Windows 95 / 98 / 2000 / NT. Compatível com os formatos CALCO, USMARC, etc. Multiusuário e/ou monousuário. Ambiente Cliente/Servidor. Gerenciamento de múltiplas bibliotecas (bibliotecas setoriais). Utiliza código de barras. Controle de acesso aos módulos por senhas. Definição do perfil do usuário, ou seja, controle dos direitos dos usuários dentro de cada módulo específico. Personalização das telas por usuário (cores). Tem como características técnicas:

4 Processamento técnico e consulta bibliográfica: este módulo tem como função básica o cadastramento e gerenciamento do acervo. Nele se faz o tombamento, a catalogação descritiva e o controle de cabeçalhos de assuntos e autores. Controle de empréstimo: este módulo tem como função o controle da circulação do acervo e do cadastro dos usuários da biblioteca. Consulta via internet: este módulo tem como função básica viabilizar a consulta ao acervo pela Internet. O sistema utiliza-se do também do formato bibliográfico MARC21 com conteúdos definidos para codificar registros que serão interpretados por máquinas, facilitando o intercambio de dados, ou seja, importar e exportar dados de diferentes sistemas. ÁREA FÍSICA Para maior comodidade e facilidade de acesso, a Biblioteca está localizada no hall de entrada da Faculdade de Ciências da Saúde Dr. José Antônio Garcia Coutinho - Facimpa da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás, instalada em uma área de 491,34m² distribuída da seguinte maneira: Área Física Metragem Acervo de livros e recepção 169,35m 2 Acervo de Periódicos 91,65m 2 Copa 8,95m 2 Espaço de acesso a salas de estudo e 51,10m 2 laboratório de internet Laboratório de Internet 79,86m 2 Sala de Estudos em grupo 58,86m 2 Sala de Estudos Individual 31,57m 2 Total 491,34m2

5 DISPOSIÇÃO DO ACERVO, FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO Todo material bibliográfico é catalogado de acordo com as normas AACR2 - Código Anglo Americano e formato Marc 21. Os livros são classificados de acordo com a CDD, organizados nas estantes por assunto, e em ordem alfabética por autor (Cutter) e título. Todas as estantes possuem indicadores para auxiliar os usuários na identificação das obras. A biblioteca Conselheiro Valnir Chagas da Facimpa possui o acervo fechado, de modo que apenas é de livre acesso a sala de estudos individual, sala de estudos em grupo e laboratório de Internet. O prazo e quantidade de material a ser emprestado diferenciam-se conforme as categorias de usuários. Os empréstimos dos materiais bibliográficos são realizados mediante a apresentação do crachá de identificação, e para consulta ao acervo encontram-se disponibilizados, computadores exclusivos para este fim. O Sistema de Biblioteca está on-line, podendo ser consultado através do site no ícone Biblioteca, ou no endereço: onde o usuário poderá: consultar, renovar e reservar materiais; consultar as Bases de Dados; controlar os empréstimos; acessar links especializados; visualizar o Regulamento da Biblioteca entre outras informações. São também oferecidos diversos serviços para subsidiar o usuário em suas atividades de recuperação e acesso à informação e elaboração de trabalhos acadêmicos, como: Empréstimos local e domiciliar; serviço de orientação ao usuário; COMUT (Comutação Bibliográfica); Orientação para normalização de trabalhos técnicos científicos e catalogação. A biblioteca disponibiliza, ainda, acesso a Internet, possibilitando ao usuário pesquisar e realizar seus trabalhos acadêmicos. Encontra-se disponível ainda o acesso à rede Wireless (rede sem fio), possibilitando ao usuário o acesso a Internet nas dependências da Biblioteca, através de seus notebooks, smartphones, tablets e ipad.

6 SERVIÇOS OFERECIDOS COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica: localiza e recupera cópias de artigos de periódicos, teses e capítulos de livros não disponíveis na Biblioteca. A Biblioteca está cadastrada neste programa, como solicitante. A comunidade acadêmica pode obter documentos em todas as áreas do conhecimento, através de artigos de revistas técnico-científicas disponíveis em bibliotecas base. Serviço de referência: instrui o usuário sobre o uso das bases de dados e outros documentos. Dá assistência às dúvidas e questões dos usuários quanto ao acervo da biblioteca, bem como de acervos e formas de acesso a documentos existentes em outras instituições. Empréstimo: Local: consulta livre aos diferentes materiais do acervo somente no ambiente da biblioteca. Atende à comunidade em geral. Domiciliar: o material bibliográfico pode ser retirado pelos usuários para uso fora do ambiente da biblioteca. O empréstimo destina-se a alunos, professores e funcionários. Os mesmos podem retirar livros, mediante a apresentação do crachá de identificação. Atendimento ao acervo de periódicos: auxilia os usuários na localização dos periódicos. Levantamento bibliográfico: orienta o usuário na busca bibliográfica em bases de dados e internet. Base de Dados: Portal de Periódicos da Capes. Parceria da Univás com a Capes concedendo à comunidade acadêmica acesso parcial e gratuito. Normalização bibliográfica: auxilia na elaboração de referências bibliográficas para trabalhos de conclusão de curso (TCC), dissertações, teses e outros documentos em geral, segundo a ABNT, Vancouver, APA e também às normas do Núcleo de Apoio à Produção Acadêmica ( Nuapa), da Univás. Orientação aos usuários: oferece assistência e orientação quanto aos recursos das Bibliotecas.

7 INFRAESTRUTURA Os professores do curso de Psicologia utilizam as salas de professores e reuniões, o laboratório de informática, a biblioteca, bem como a sala de coordenação, para o desenvolvimento de suas atribuições práticas docentes. As reuniões do NDE e Colegiado de curso acontecem na sala de reuniões da Unidade. A coordenação do curso tem uma sala mobiliada, com área física de 14,87m2, localizada próxima à secretaria, sendo assim de fácil acesso aos professores e alunos, onde também são realizados os atendimentos reservados, quando necessários. Os serviços acadêmicos contam com um espaço de secretaria de 104,63m2, com computadores, arquivos e uma sala de espera, compartilhado com os outros cursos da Unidade Central. As salas de aula são disponibilizadas a cada início de período letivo de acordo com o número de alunos matriculados e são utilizadas no período das aulas, ou seja, pela manhã, sempre pelos mesmos alunos, no período da tarde são agendadas para as supervisões de estágio e no período da noite são utilizadas por outros cursos. São salas com carteiras suficientes para o número de alunos, quadro, data show e boas condições de conservação e limpeza, condições de acústica, ventilação, iluminação, acessibilidade e comodidade. O curso de Psicologia dispõe de três laboratórios especializados, sendo: O Laboratório de Psicologia Experimental está localizado no prédio da Unidade Central, e conta com uma área de 97,50 m 2. É usado em grupos de alunos, sendo seu espaço compatível com o número de vagas oferecidas pelo curso. O Laboratório de Avaliação Psicológica LAP encontra-se anexo ao Hospital Escola e à Unidade Central, tendo seu acesso facilitado à comunidade, aos docentes e discentes e sendo de uso exclusivo do curso de Psicologia. O Laboratório conta com uma sala de recepção; uma sala para secretaria; uma sala para arquivos dos testes e arquivo morto; uma sala para atendimento infantil, com brinquedos e jogos; uma sala de espelho para observação de estagiários na prática; uma sala de estudo; cinco salas para atendimento

8 individual; uma sala para o Coordenador; uma sala para aplicação de testes coletivos; uma sala para supervisão e quatros banheiros. O LAP segue normas de funcionamento próprias. O Centro de Atendimento Psicológico - CAP funciona em imóvel próximo à Unidade Central, exclusivamente para o curso de Psicologia, com uma sala de recepção, uma cozinha, uma sala disponível para os alunos, 4 salas de atendimentos, 2 salas de supervisão, 1 sala de coordenação com computador, internet e arquivo, 5 banheiros e uma sala de reunião. Este imóvel está mobiliado adequadamente para os atendimentos tanto individuais quanto grupais. O espaço físico é compatível com o número de vagas oferecidas pelo curso. O CAP segue normas de funcionamento próprias.

9 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente conjunto de normas tem por finalidade regulamentar as Atividades Complementares e Atividades Acadêmico- Científico-Culturais dos cursos de graduação da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás, sendo o seu integral cumprimento indispensável à colação de grau. Art. 2º A Atividade Complementar de Graduação é uma modalidade específica de atuação acadêmica, na qual o corpo discente da Instituição deve interagir, por meio de sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades consideradas pertinentes e úteis para a sua formação humana, profissional e cultural. Art. 3º Nos cursos de licenciatura, as Atividades Complementares são denominadas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Art. 4 As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais dos cursos da Univás contemplam as seguintes modalidades: I. atividades de ensino; II. atividades de pesquisa; e III. atividades de extensão. Art. 5 As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais atendem aos seguintes objetivos: I. flexibilizar o currículo pleno do curso; II. propiciar a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximálo da realidade universidade/mercado de trabalho; III. proporcionar o contínuo aperfeiçoamento crítico-teórico e técnico-instrumental; IV. aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação dos acadêmicos, em conjunto com a comunidade; V. fomentar a frequência nas atividades culturais, sociais e artísticas, relacionadas à formação profissional; VI. incentivar a participação em atividades acadêmicas e científicas que permitam a permanente atualização; e VII. capacitar para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e profissionais inerentes ao processo de formação.

10 CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 6 As Atividades de Ensino compreendem: I. atividades de monitoria; II. participação em cursos afins ao de graduação, em que o acadêmico se encontra matriculado; III. cursos na área de informática, língua estrangeira e língua brasileira de sinais; e IV. estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Univás. Art. 7 As Atividades de Pesquisa compreendem: I. livro publicado; II. capítulo de livro; III. artigo publicado em periódico como autor; IV. artigo publicado em periódico como coautor; V. artigo publicado em anais como autor; VI. artigo publicado em anais como coautor; VII. resumo em anais; VIII. projetos de iniciação científica; IX. projetos de pesquisa institucional; X. apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; e XI. participação em grupos institucionais de estudos e pesquisas. Art. 8 As Atividades de Extensão compreendem: I. participação na organização de eventos; II. participação como ministrante de conferências ou palestras; III. participação como ouvinte em eventos tais como: conferências, palestras, congressos, simpósios, semanas científicas, oficinas, encontros, workshops e outros aprovados pela Coordenação de Curso; IV. apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; V. participação ou trabalho na organização de Empresa Júnior, Incubadora, Agência ou Escritório Experimental/Modelo, Veículos de Comunicação da IES do curso; VI. participação em campanhas comunitárias e trabalhos voluntários; VII. visitas técnicas e de campo acompanhadas pelo professor; VIII. atividades extracurriculares desenvolvidas com base em convênios firmados pela Univás;

11 IX. outras atividades propostas pelo acadêmico, em qualquer campo de conhecimento e previamente aprovadas pelo Coordenador do Curso; e X. representação em órgãos da Univás (Consuni, Conselho Acadêmico, Colegiado de Curso e outras representações institucionais). Art. 9º Para cumprimento da carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, o acadêmico deve escolher atividades nas modalidades previstas no art. 4 deste Regulamento. Art. 10. O acadêmico, para cumprimento das obrigações referentes às Atividades Complementares/Atividades Acadêmico- Científico-Culturais, deve: I. entregar ao Núcleo de Atividades Complementares NAC, para registro, os documentos comprobatórios das atividades realizadas, em duas vias, sendo uma original, anexados ao Formulário próprio com sua assinatura; II. receber o protocolo da entrega dos documentos; e III. receber os documentos originais. Art. 11. O NAC, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I. receber e conferir a cópia com o original; II. fornecer ao acadêmico o protocolo de recebimento; III. devolver ao acadêmico os documentos originais; IV. disponibilizar ao Coordenador de Curso os documentos apresentados pelos acadêmicos, os quais serão por ele validados; V. proceder o registro dos documentos validados; VI. arquivar os documentos registrados; VII. manter em ordem os arquivos; VIII. prestar orientações aos acadêmicos na área de sua atuação; e IX. exercer outras funções inerentes à sua área de atuação. CAPÍTULO III DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 12. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais a ser integralizada deve estar em conformidade com as Diretrizes Curriculares de cada curso. Parágrafo único. Para os cursos tecnológicos não há obrigatoriedade de realização das Atividades Complementares, mas podem ser contempladas, desde que constem no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

12 Art. 13. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais pode ser integralizada no decorrer do curso, respeitando o respectivo Projeto Pedagógico. Parágrafo único. Não há obrigatoriedade do cumprimento mínimo de carga horária por período letivo. CAPÍTULO IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 14. O Coordenador de Curso, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I. analisar os documentos no NAC; II. colocar o número de horas para cada atividade, de acordo com a Tabela estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso e a assinatura, no caso de validação. 1º As Atividades Complementares/Atividades/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais apresentadas somente têm validade quando realizadas durante o período de graduação. 2º O acadêmico que não completar a carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais durante o período de graduação, não cola grau até que tenha integralizada a carga horária destinada a estas atividades. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 15. O NAC tem um professor responsável pela coordenação dos trabalhos desenvolvidos, indicado pela Direção da Unidade Acadêmica e designado pelo Reitor. Art. 16. Os acadêmicos ingressantes na Univás por meio de transferência ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, podendo solicitar à Coordenação do Curso o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, desde que estejam em consonância com o projeto pedagógico do curso e compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento. Art. 17. Compete ao colegiado de cada curso determinar o número e o limite máximo de horas semestrais para cada tipo de atividade prevista na tabela de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação, no âmbito de suas competências.

13 Art. 19. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - Consepe, revogadas as disposições em contrário. APROVADO PELO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 23/ TABELA DE PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE PSICOLOGIA Modalidade Tipos de atividades Nº de horas por atividade Limite 1. Atividades de Monitoria- por semestre ou ano Máximo de 15 h cada 30 h 2. Participação como ouvinte de cursos e/ou treinamentos Máximo de 10 h cada 40 h 3. Participação como ministrante de cursos- por curso 10 h cada 20 h ENSINO 4. Cursos na área de informática, língua estrangeira e Libras Máximo de 10 h por semestre 40 h 5. Defesas de monografias do Curso, de dissertações de Máximo de 1 hora cada 10 h mestrado ou teses de doutorado em área afim do curso de graduação ( ouvinte), mediante prévia consulta 6. Participação em curso à distância e/ou on-line Máximo de 10 h cada 20 h 7. Outras A critério do coordenador de curso 8. Iniciação Científica / Projeto de Pesquisa / Apoio ao docente pesquisador da Univás em Projetos de Pesquisa (colaborador) Máximo de 10 h por semestre 20 h PESQUISA 9. Iniciação Científica / Projeto de Pesquisa (autor) Máximo de 20 h por semestre 40 h 10. Publicação de ensaio, relato de caso ou similar 15 h cada 30 h 11. Publicação de trabalho em periódico indexado (integral); 30 h cada 60 h 12. Publicação de trabalho em periódico indexado (resumo); 15 h cada 30 h

14 13. Resumo em anais de Congresso 10 h cada 20 h 14. Autoria em capítulos de livro 20 h por capítulo 40 h 15. Autoria de livro 40 h por livro 40 h 16. Participação em grupos institucionais de estudos e pesquisa, em Núcleos Temáticos 17. Apresentação de trabalhos em eventos de forma oral (painéis e congêneres) por trabalho 10 h cada 30 h Máx.5 h cada (local/regional) 30 h 10 h cada (nacional) 15 h cada (internacional) 18. Outras A critério do coordenador do curso 19. Participação como membro da comissão organizadora de eventos científicos- por evento 20. Representação discente em órgãos colegiados e estudantis 21. Participação como ministrante de conferencias ou palestras em evento científico 10 h cada 20 h 5 h por semestre 30 h 5 h cada 20 h EXTENSÃO 22. Participação como ministrante de palestra educativa 2 h cada Participação ou trabalho na organização de Empresas Júnior, Incubadora e afins 24. Participação em Campanhas comunitárias e trabalhos voluntários 25. Estágio Curricular não obrigatório ou atividade profissional na área 15 h cada 30 h 5 h cada 20 h 20 h cada 40 h

15 26. Visita técnica na área Máximo de 5 h cada 20 h 27. Participação em Seminários, Congressos, Simpósios, Jornadas, Encontros Científicos, Fóruns e similares ( ouvinte) Máximo de 20 h cada 60 h 28. Participação em Seminários, Congressos, Simpósios, Jornadas, Encontros Científicos, Fóruns e similares ( organizador) 20 h 60 h 29. Participação em atividades culturais ou desportivas 2 h cada 10 h 30. Projeto de Extensão Máximo de 20 h cada 40 h 31. Participação em Ligas Acadêmicas por no mínimo 1 ano por ano 20 h cada 40 h 32. Participação por convocação em Processo Eleitoral oficial 10 h cada 20 h 33. Atividades de recepção dos calouros (organizador) Máximo de 4 h 20 h 34. Outras A critério do coordenador do curso

16 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA CAPÍTULO I ÂMBITO Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas para a realização dos estágios do curso de Psicologia da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás). CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 2 As atividades de estágio curricular são de caráter obrigatório, com base na Lei de 25/09/2008, planejadas e supervisionadas pelos professores designados pela Coordenação do curso. Art. 3 Os estágios obrigatórios do curso de Psicologia da Univás, cumprindo as exigências das diretrizes curriculares para todos os cursos de graduação em Psicologia Resolução CNE n. 8/2004, são condição para obtenção de diploma, e constituem-se em estágios específicos nas áreas da saúde, educação e trabalho. CAPÍTULO III NATUREZA E OBJETIVOS Art. 4º São denominados estágios supervisionados, as atividades que possibilitem ao aluno práticas integrativas que atendam ao conjunto de competências e habilidades estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso. Art. 5º As atividades de estágio são realizadas em forma de prestação de serviços à comunidade, integrando aos trabalhos dos cursos da área de saúde existentes na Instituição e/ou firmando convênios com instituições da cidade e região. CAPÍTULO IV DISTRIBUIÇÃO E ÁREA DOS ESTÁGIOS Art. 6º A Univás, através da Coordenação do curso e do Centro de Atendimento Psicológico, oferece ao aluno a organização das atividades de estágios curriculares em instituições conveniadas, de acordo com os objetivos de cada área e a supervisão contínua dos trabalhos.

17 Art. 7º O Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia encontra-se assim estruturado: Estágio Supervisionado Básico e Estágio Supervisionado Formação de Psicólogo incluindo o Estágio Supervisionado Ênfases, sendo os mesmos subdivididos no decorrer dos períodos. 1º O Estágio Supervisionado Básico, realizado no decorrer dos primeiros períodos do curso (do 3º. ao 5º. Período) e conforme preparação teórica do aluno possibilita a capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia, enquanto campo de conhecimento e de atuação. 2º O Estágio Supervisionado Formação de Psicólogo (do 6º. ao 10 período), procura assegurar a consolidação e articulação das competências estabelecidas no Projeto Pedagógico do curso; o Estágio Supervisionado Ênfases, constitui-se em duas áreas distintas, dando o direito ao aluno de fazer uma opção entre as duas ênfases oferecidas, ou cumprir a carga horária das duas, incluindo o desenvolvimento de práticas relacionadas a competências características de cada perfil. 3º O aluno deve fazer sua opção por uma ênfase, ou pelas duas, no início do 9º período, devendo obrigatoriamente, cumpri-la(s) até o final do 10º período. CAPÍTULO V LOCAIS DE ESTÁGIO Art. 8º Os Estágios são realizados em Instituições públicas, privadas, e nas próprias unidades de serviços da FUVS/Univás onde possam ser exercidas as funções de estagiário de psicologia, orientado por supervisor. Parágrafo único. Dentre as unidades de serviços da FUVS/Univás, o Curso de Psicologia dispõe de campos próprios de estágios: Centro de Atendimento Psicológico (CAP) Laboratório de Avaliação Psicológico (LAP) e o Hospital das Clínicas Samuel Libânio. Art. 9º O Centro de Atendimento Psicológico, tem por finalidade a organização de um sistema de treinamento acadêmico profissional, através da prestação de serviços à comunidade em suas diferentes modalidades de atendimento, conforme os estágios são contemplados no Projeto Pedagógico do curso. CAPÍTULO VI CONVÊNIOS Art. 10. Os estágios só podem ser realizados em instituições conveniadas e os convênios são elaborados e firmados pela Assessoria Jurídica da Universidade, em acordo com os responsáveis pelas instituições envolvidas.

18 Parágrafo único. O aluno que, por impossibilidade de cumprir o estágio em instituições já conveniadas, pode solicitar a realização das atividades em outras instituições, devendo encaminhar um requerimento à Coordenação do Curso de Psicologia, fazendo sua justificativa para ser avaliada junto à Assessoria Jurídica para a verificação de possibilidades de convênio. Art. 11. As parcerias para realização de estágio devem ser estabelecidas de comum acordo entre as instituições a serem envolvidas nos convênios, de tal modo que ambas, Instituição e Universidade, possam ser beneficiadas com os resultados auferidos. Parágrafo único. A Assessoria Jurídica deve elaborar o Termo de Compromisso (entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino) para ser assinado, em cumprimento à LEI Nº de 25 de setembro de CAPÍTULO VII DIREITOS DOS ESTAGIÁRIOS Art. 12. São direitos do estagiário, além daqueles assegurados pelo Regimento Geral da Univás e legislação vigente: I. dispor dos elementos necessários à execução de suas atividades dentro das possibilidades científicas e técnicas da Universidade; II. contar, respectivamente, com a supervisão e orientação do professor supervisor e do Coordenador de estágios, para a realização plena de seu estágio; III. ser previamente informado sobre o Regulamento de Estágio e sua programação. Art. 13. São deveres do estagiário: CAPÍTULO VIII DEVERES DOS ESTAGIÁRIOS I. inteirar-se do Estatuto e Regimento da Univás, deste Regulamento e das normas e rotinas dos campos de estágio onde atuar; II. cumprir este Regulamento e as normas vigentes do campo de estágio; III. tratar com humanidade e respeito supervisores, orientadores, colegas, funcionários e membros da comunidade; IV. cumprir as tarefas previstas no seu plano de estágio, bem como as determinadas pelo seu supervisor de estágio; V. participar das supervisões; VI. reportar ao supervisor qualquer incidente ocorrido no campo de estágio; VII. agir de acordo com o Código de Ética do Psicólogo e Leis Civis; VIII. apresentar relatório semanal, em supervisão, conforme Resoluções CFP 001/2009 e 005/2010; IX. apresentar relatório final de estágio.

19 CAPÍTULO IX SUPERVISÃO DE ESTÁGIO Art. 14. A supervisão constitui-se como assessoria ao aluno durante todo desenvolvimento da prática profissional, sob a responsabilidade do professor supervisor - psicólogo e docente do Curso de Psicologia, que garanta a aprendizagem e o pleno desempenho de ações, princípios e valores da profissão de psicólogo, seguindo as exigências da legislação federal. Art. 15. As supervisões de estágio devem acontecer semanalmente, com duração mínima de 02 h/a, sendo obrigatório o relato das atividades realizadas para as orientações de atividades posteriores. Art. 16. Os grupos de supervisão de estágios são organizados com 12 alunos, no máximo, garantindo um melhor aproveitamento do estagiário. Art. 17. Compete aos supervisores: I. preparar o Plano de ensino dos estágios obrigatórios e encaminhar à secretaria do curso; II. preparar o Plano de trabalho de estágio para cada campo de atuação; III. planejar, acompanhar, assessorar e avaliar todas as atividades dos seus supervisionandos, controlando a frequência e as atividades realizadas no local de estágio; IV. manter contato com os campos de estágio de seus supervisionandos; V. comunicar à Coordenação de Estágios ou a Coordenação do Curso problemas que possam inviabilizar a conclusão das atividades propostas. CAPÍTULO X CARGA HORÁRIA Art. 18. O Estágio Supervisionado consiste na participação em supervisões semanais para estudos, discussão e planejamento das atividades e na prática de atendimento, conforme os trabalhos programados. 1º A carga horária dos estágios realizados em instituições, organizações ou comunidades, deve ser planejada de forma que o aluno possa cumprir 50% de sua totalidade em atividades práticas, propriamente ditas, sendo a restante atribuída à supervisões, preparação teórica, elaboração de projeto, entre outras. 2º A carga horária dos estágios de Psicologia Clínica e de Avaliação Psicológica, deve ter o critério de número de atendimentos, ou seja, o estagiário deve atender no mínimo dois clientes continuamente.

20 Art. 19. O aluno estagiário deve registrar as horas cumpridas e atividades desenvolvidas no Boletim de Frequência e solicitar a assinatura do responsável na instituição. Art. 20. Os horários de estágio não podem coincidir com os horários das demais atividades acadêmicas do aluno. CAPÍTULO XI ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO PELA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO Art. 21. A instituição que recebe o estagiário deve indicar um funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, que é denominado tutor. Art. 22. Compete ao tutor da instituição de acolhimento: I. acolher, integrar e apoiar o estagiário no local de sua prática e na instituição; II. acompanhar as atividades desenvolvidas pelo estagiário; III. reportar ao supervisor de estágio qualquer ocorrência relevante; IV. dar informação sobre o estagiário para efeitos de avaliação final do estágio. CAPÍTULO XII DOCUMENTAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 23. Atendendo às Resoluções CFP 001/2009 e 005/2010, o estagiário deve fazer o registro de todos os procedimentos adotados, assim como a descrição e a evolução dos serviços prestados nos diferentes campos de atuação, que após discussões em supervisão, deve ser assinado pelo professor supervisor. Parágrafo único. Todos os registros das atividades de estágio devem ser arquivados devidamente no CAP ou LAP, após a supervisão e assinatura do professor supervisor, mantendo por um período de cinco anos, conforme Resolução 007/2003. Art. 24. Ao concluir as atividades de estágios, o aluno deve elaborar o relatório final, anexando os registros dos serviços prestados, conforme artigo anterior, o qual deve ser avaliado pelo supervisor e encaminhado à Coordenação de Estágio para ser arquivado. 1º Nos estágios em que a conclusão se dá em dois períodos contínuos (I e II), o Relatório científico deve ser elaborado após o fechamento das atividades planejadas. 2º Conforme orientações do supervisor, o aluno pode elaborar ainda, comunicação científica, através de pôsteres, palestras ou artigo científico para divulgação dos trabalhos.

21 Art. 25. Após a avaliação, até a data de fechamento do 2º bimestre, conforme calendário da universidade, o supervisor deve encaminhar à Coordenação do Centro de Atendimento Psicológico, para o registro das horas dos alunos e arquivo os seguintes documentos: Folha de Avaliação de Estágios, Boletim de Frequência nas atividades de estágio e o Relatório científico. CAPÍTULO XIII AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 26. A avaliação do estágio deve ser feita de forma contínua e sistemática, considerando o desempenho dos estagiários. Parágrafo único. A avaliação é feita pelo professor supervisor, que é o responsável direto pela aplicação adequada dos métodos e técnicas psicológicas, além da postura ética de seus estagiários, devendo, portanto, verificar a capacidade técnica dos alunos envolvidos e as especificidades de cada área de estágio, conforme Ficha de avaliação de estágio. Art. 27. Para a aprovação no estágio, o aluno deve obter média mínima de 60 (sessenta pontos), sem direito a outras avaliações em função da especificidade do estágio, conforme Projeto Pedagógico Institucional. Parágrafo único. Para ser aprovado, o aluno estagiário deve ter no mínimo 85% de presença nas supervisões e cumprir as tarefas complementares determinadas pelo professor supervisor e os atendimentos propriamente ditos. Art. 28. A atuação prática deve ser cumprida na sua totalidade, sendo que as eventuais faltas devem ser justificadas (documentadas) e submetidas à avaliação do supervisor e coordenador do Centro de Atendimento Psicológico. 1º A atuação prática refere-se à execução do trabalho previsto no Plano de estágio, sendo invalidado o estágio em que o aluno não cumprir na íntegra este Regulamento. 2º Em qualquer dos estágios, o professor supervisor pode solicitar a interrupção das atividades do aluno, diante de uma comprovação de desempenho inadequado, comunicando por escrito à Coordenação do Curso e Coordenação do Centro de Atendimento Psicológico. CAPÍTULO XIV COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 29. A nomeação da coordenação de estágios é da responsabilidade da coordenação de Curso. Art. 30. São funções do coordenador de estágios:

22 I. responder, administrativa e tecnicamente às instâncias superiores pelas atividades de estágio pertinentes à respectiva área; II. cumprir e fazer cumprir o Regulamento Geral de Estágio, bem como o regulamento do estágio do curso de psicologia; III. coordenar as atividades dos professores orientadores e funcionários; IV. zelar pelo interesse da comunidade bem como pela imagem da Univás; V. coordenar a aplicação dos programas de estágio, cuidando para que as condições oferecidas possibilitem bom desempenho ao Estagiário; VI. acompanhar o desenvolvimento das atividades de estágio; VII. promover a assinatura de convênios entre a Univás e as instituições de acolhimento dos estagiários; VIII. fazer cumprir a Resolução CFP n. 001/2009. CAPÍTULO XV ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES Art. 31. Os estágios são semestrais, contudo muitos projetos são concluídos no decorrer de dois semestres. 1º Os Planos de trabalho devem ser elaborados, no início do estágio, pelo supervisor apresentados à Coordenação do Centro de Atendimento Psicológico e ao responsável pela instituição atendida. 2º O Plano de trabalho deve conter: objetivos, metodologia, cronograma e recursos necessários. 3º Após a aprovação do Plano de trabalho, a Assessoria Jurídica deve elaborar o Termo de Compromisso (entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino) para ser assinado, em cumprimento à LEI Nº de 25 de setembro de Art. 32. As supervisões de estágio devem acontecer de acordo com os artigos 16 e 17 deste Regulamento. CAPÍTULO XVI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 33. Os casos omissos neste regulamento são resolvidos por critérios de competência, pela Coordenação e Colegiado do curso. Art. 34. Este Regulamento entra em vigor a partir de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Consepe da Univás.

23 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVÁS CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1 o. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é uma atividade obrigatória de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou curso de graduação, constituído por componente da matriz curricular. Art. 2 o. O TCC tem como objetivos: I. Em relação à Univás: a) contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa; b) incentivar a formação de uma política de pesquisa para o processo de iniciação científica; c) disseminar a pesquisa na graduação; d) incentivar a construção do saber; e) consolidar a Univás no universo das instituições que promovem a produção científica. II. Em relação aos orientadores: a) estimular os pesquisadores a engajarem estudantes de graduação nas práticas de pesquisa, por meio de atividades relacionadas com o TCC; b) estimular a produção científica; c) incentivar a criação de grupos de estudo, núcleos e demais atividades acadêmicas que propiciem a produção científica. III. Em relação aos acadêmicos: a) despertar vocações para a ciência e incentivar a construção do saber na graduação; b) proporcionar a iniciação no método científico, nas técnicas próprias de cada área e o desenvolvimento da criatividade na ciência; c) introduzir o acadêmico de graduação no contexto da pesquisa científica; d) estimular o comprometimento dos acadêmicos nas atividades de pesquisa; e) ampliar a capacidade científica do acadêmico, bem como aproximá-lo do contexto social, econômico, político e cultural;

24 f) incentivar o acadêmico a participar de Encontros, Fóruns de Debates, Simpósios e demais atividades acadêmicas, realizadas em instituições públicas e privadas, que divulguem a produção científica. CAPÍTULO II DO DESENVOLVIMENTO Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso, integrante da matriz curricular, é regido pela normatização específica constante do Projeto Pedagógico de cada curso de graduação, atendidas as disposições do presente Regulamento. Parágrafo único. O TCC é obrigatório para os cursos da Univás que têm esse componente curricular no Projeto Pedagógico. Art. 4º. A regulamentação do TCC de cada curso de graduação deve estabelecer: I. modalidades e objetivos específicos; II. normas específicas para o desenvolvimento do TCC; III. prazos; IV. critérios de avaliação; Art. 5º. O TCC deve ser elaborado de forma individual ou em equipe, conforme estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Parágrafo único. O TCC deve obrigatoriamente obedecer aos padrões de formatação estabelecidos pelo Núcleo de Apoio à Pesquisa Nuapa. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA Art. 6º. O TCC está vinculado ao professor do componente curricular a quem compete a organização do processo e aos orientadores, que acompanham e avaliam o aspecto pedagógico na elaboração do trabalho científico. Parágrafo Único. Os serviços administrativos inerentes ao TCC estão sob a responsabilidade da Secretaria da Unidade Acadêmica. Art. 7º. A listagem de acadêmicos por orientador, as eventuais substituições de orientadores e a composição das Bancas Examinadoras ficam a cargo do coordenador do curso. CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO Art. 8º. A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento didático-pedagógico, é de responsabilidade dos docentes da Univás, portadores de pós-graduação.

25 1º O docente pode orientar até 8 (oito) trabalhos. 2º A critério do Coordenador do curso, em caso excepcional, pode haver coorientador, sem remuneração, para os casos em que não houver docente habilitado na temática escolhida pelo acadêmico, cabendo a este sugerir o nome ao Coordenador do Curso dentre os docentes da Univás. Art. 9º. Compete ao orientador do TCC: I. estabelecer o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; II. informar o orientando sobre as normas, procedimentos e os respectivos critérios de avaliação; III. orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases; IV. registrar, em folha individual do acadêmico, a frequência às atividades de orientação; V. participar da apresentação do trabalho sob sua orientação como Presidente da Banca; VI. avaliar o TCC segundo os critérios estabelecidos no projeto pedagógico de cada curso. Art. 10. Compete ao orientando: I. definir a temática do TCC, em conformidade com as linhas de pesquisa ou subáreas estabelecidas pelo curso e em consonância com o orientador; II. informar-se sobre as normas e Regulamento Geral do TCC; III. cumprir as normas específicas do curso e Regulamento Geral do TCC; IV. cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu orientador; V. rubricar a Ficha Individual do Acadêmico, por ocasião das sessões de orientação; VI. apresentar o trabalho desenvolvido de acordo com as normas estabelecidas no projeto pedagógico de cada curso. Art. 11. O orientador pode ser substituído a pedido justificado e por escrito do acadêmico ou do próprio orientador, desde que haja parecer favorável do professor responsável pelo TCC e aprovação do Coordenador de Curso. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO Art. 12. A avaliação do TCC compreende: I - cumprimento das normas específicas; II - acompanhamento contínuo pelo professor do componente curricular e pelo orientador; III - avaliação final pela Banca Examinadora, se for o caso.

26 Art. 13 A componente curricular do TCC exige frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), apresentação oral ou escrita do trabalho científico concluído e, no mínimo, 60 (sessenta) pontos, observadas as normas constantes no Projeto Pedagógico do Curso - PPC. Art. 14. A Banca Examinadora, para a avaliação do TCC, é composta pelo orientador, seu presidente, e mais dois professores da Univás, indicados pelo professor responsável pelo TCC. Parágrafo Único - A critério do professor responsável pelo componente curricular TCC, pode integrar a Banca Examinadora docente de outra instituição de ensino superior com conhecimento na área da temática do TCC. Art. 15. A avaliação do TCC pela Banca Examinadora envolve a apreciação: I - do trabalho escrito; II - da apresentação pública, se houver. CAPÍTULO VI DA REMUNERAÇÃO Art. 16. O professor orientador recebe o valor correspondente a 5 (cinco) horas-aula por trabalho, podendo receber, no máximo, por 8 (oito) trabalhos. 1º Para o recebimento das horas estipuladas no caput deste artigo, as orientações devem estar registradas em ficha própria assinada pelo orientador e pelo acadêmico. 2º O valor referente à orientação é pago, no máximo, 60 (sessenta) dias após a apresentação final do TCC, condicionado ao recebimento pela Prograd da ficha própria de orientação ao acadêmico e do relatório do resultado final do Trabalho de Conclusão de Curso. 3º Para fins de remuneração, cabe à Prograd encaminhar o relatório dos trabalhos concluídos à Pró-Reitoria de Planejamento e Administração. Art. 17. Os professores em regime integral não recebem pelas orientações prestadas. Art. 18. Não há remuneração para os integrantes da Banca Examinadora; estes recebem um certificado expedido pela Direção Acadêmica. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

27 Art. 19. Os projetos que envolverem experiências com seres humanos e animais devem ser submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) para a devida aprovação. Art. 20. O Nuapa serve como órgão de estruturação, apoio, incentivo e de consulta para o desenvolvimento do TCC. Art. 21. Quando o TCC resultar em patente, a propriedade desta é estabelecida conforme regulamentação da Univás. Art. 22. A Univás reserva-se o direito de disponibilizar os Trabalhos de Conclusão de Curso em cópia impressa ou por intermédio de mídias diversas, na biblioteca e na internet. Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do trabalho, estes não são divulgados. Art. 23. Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 24. Esta Resolução entra em vigor no ano seguinte à sua aprovação pelo Conselho Universitário Consuni, revogadas as disposições em contrário. APROVADO PELO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 60/2009 de 17/12/ ENDEREÇO: Rua Cel. Alfredo Custódio de Paula, 320 Centro Pouso Alegre, MG 3. TELEFONE: (35) E.MAIL: facimpa@univas.edu.br

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