MURCHO, Desidério - Essencialismo naturalizado. Coimbra: Angelus Novus, Ltd., 2002, 100 p.
|
|
- Isabel Coelho de Sousa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MURCHO, Desidério - Essencialismo naturalizado. Coimbra: Angelus Novus, Ltd., 2002, 100 p. I Desidério Murcho não é desconhecido no Brasil. Foi tema de comunicação apresentada no Congresso de Filosofia realizado em João Pessoa (Brasil), em Resumidamente, registre-se que obteve seu mestrado em Lisboa e prepara o doutoramento em Londres. Destaca-se como um dos Diretores da Sociedade Portuguesa de Filosofia e como fundador e diretor de Crítica, portal de maior abrangência, na área de Filosofia, ( em nossa língua. Note-se que também em 2002 publicou A natureza da filosofia e seu ensino. === Este comentário em torno do mais recente livro de Murcho se prenuncia longo, pois várias observações complementares se fazem quase obrigatórias. Começo com o termo naturalizado que surge no título. Até onde chegam meus conhecimentos, parece que Van Orman Quine cunhou o termo, no artigo Epstemology naturalized, publicado em 1971, cujo propósito era estudar epistemologia em linhas naturalistas. Nossos dicionários registram naturalizar como conceder (ou adquirir) cidadania a estrangeiro. A idéia seria conceder cidadania (em terras
2 42 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas científicas) a certas idéias estrangeiras. Em 71, houve quem apoiasse Quine, elaborando planos de naturalização de toda a filosofia, e houve quem o criticasse, optando por um retorno à metafísica tradicional. Noto, ainda, nestas preliminares, que Aristóteles havia distinguido propriedades essenciais e acidentais. A distinção, combatida nos séculos XVII e XVIII, voltou a ser foco de atenção no final do século XX. Desidério apóia-se em trabalhos de A. Plantinga (1974), H. Putnam (1975) e S. Kripke (1980), para falar do essencialismo naturalizado. Completo estas observações iniciais, registrando que Murcho, em troca de mensagens, correio eletrônico (Setembro, 2003), declarou haver abandonado idéias quineanas para defender o essencialismo. A defesa, creio eu, se não chega a ser veemente, é pelo menos calorosa. II Passemos ao livro. Breve Introdução (duas páginas), três capítulos (cada qual deles com cerca de 20 páginas) e Conclusão (duas paginas). A Introdução sublinha que O essencialismo naturalizado defende a existência de verdades necessárias a posteriori. O cap. 1 (Noções modais) contém informes consentâneos com o título. O cap. 2 (Inteligibilidade do essencialismo) focaliza o anti-essencialismo. O cap. 3 (O empírico e o necessário) examina verdades empíricas necessárias. Após a Conclusão há um
3 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas 43 Apêndice (10 páginas), com noções de Lógica Modal. As 60 notas de pé de página foram reunidas no final, ao lado de bibliografia (32 títulos) e de breve, mas útil índice remissivo (nomes e temas). Ponto relevante, no cap. 1, está em notar (p. 24) que Kripke mostrou existirem verdades necessárias que só conhecemos mediante inferências (nas quais uma ou mais premissas são cognoscíveis a posteriori). O capítulo 2 destina-se a apresentar e refutar argumentos contrários ao essencialismo. Nas p. 38 e 39, Murcho compara O mestre de Platão bebeu a cicuta e O filósofo que bebeu a cicuta foi mestre de Platão. Na primeira frase, Sócrates é essencialmente mestre e apenas acidentalmente bebedor de veneno. Na segunda frase, as coisas se invertem. Para afastar dúvidas (relativas ao confronto essência vs. acidente), Murcho nota que é indiscutível, no essencialismo, a existência de necessidades irreduzíveis à linguagem. O exemplo claro estaria em frases do tipo Sócrates era necessariamente um ser humano. Na mesma p. 39, Murcho lembra que João pensa que: x (x roubou a carteira) é pensamento de dicto, ou seja, o objeto do pensamento de João é uma proposição. Todavia, x [João pensa que (x roubou a carteira)] é pensamento de re, ou seja, relativo a coisas (a pessoas, ao mundo real). Isso posto, lembra que a distinção de dicto e de re também se manifesta com os operadores modais
4 44 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas (, necessidade;, possibilidade). É muito diferente afirmar que se uma pessoa é boa, é necessariamente boa, e afirmar que necessariamente, se uma pessoa é boa, é boa. A diferença se põe clara com símbolos: De re: Vx(Bx Bx) De dicto: x (Bx Bx). Consideremos as seguintes frases necessárias: = 4 Se Pedro é humano, é humano Todos os objetos azuis são coloridos. Para Murcho, anti-essencialistas aceitam a necessidade porque (de dicto) são analíticas as proposições que as frases exprimem. O essencialismo, porém, defende existirem necessidades de re, irreduzíveis à linguagem. Exemplo: Sócrates era necessariamente um ser humano. Esta frase exprime uma necessidade apesar de não ser nem analítica nem reduzível a uma verdade analítica. Nas páginas seguintes, Murcho considera três conhecidas maneiras usadas por Quine para recusar a necessidade de re e ressaltar que a necessidade tem caráter apenas lingüístico. O cap. 3 focaliza o essencialismo naturalizado. O Autor apresenta-nos o princípio K (de Kripke) e o modus ponens K. O princípio (p. 57) assevera que Se uma dada proposição só for primitivamente conhecível por meio de um argumento sólido a posteriori, essa proposição
5 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas 45 será unicamente conhecível a posteriori. Quanto ao modus ponens de Kripke (MPK), tem a forma: p p; p; logo p onde está no lugar de necessariamente. O objetivo de Murcho se põe claro na p. 66: estabelecer a existência de condicionais essencialistas é tudo que nos resta para estabelecer o próprio essencialismo. Condicionais essencialistas [por ex., Se a água é H2O, então é necessariamente H2O ] são condicionais do tipo p p. Apoiando-se em idéias de Kripke, relativas a mundos possíveis, designadores rígidos e intuições modais, Murcho conclui sua defesa do essencialismo dizendo inaceitável a inflação da possibilidade provocada pela idéia de que é possível tudo que seja logicamente possível. Segundo o Autor, nada se ganha ao afirmar o logicamente possível é metafisicamente possível. Na Conclusão, Murcho volta a combater a idéia de que o logicamente possível é possível. Lembra que há itens logicamente possíveis, mas metafisicamente impossíveis. E dá como incoerentes quaisquer teorias que neguem existência de necessidades metafísicas. III Para encerrar, breve nota a respeito de nosso idioma. O leitor observará que Desidério escreve uma frase de quatro linhas e meia (final da p. 18) em que o
6 46 HEGENBERG, Leonidas: Resenhas vocábulo ser aparece dez vezes. Isso atesta que é difícil, às vezes, usar nosso querido Português para abordar questões filosóficas fato que muito autores se habituaram a acentuar, afirmando que filosofia só se faz em Inglês (alguns diriam em Alemão ). Pois minhas palavras finais registram um elogio ao prof. Murcho pelo que tem feito (como também eu mesmo) em prol da boa difusão de temas filosóficos no rico idioma de Eça e de Machado de Assis. Res. Dez Leônidas Hegenberg
MURCHO, Desidério A natureza da filosofia e o seu ensino. Lisboa: Plátano, 2002, (Coleção Aula Prática), 102 p.
MURCHO, Desidério A natureza da filosofia e o seu ensino. Lisboa: Plátano, 2002, (Coleção Aula Prática), 102 p. O autor. Licenciou-se em filosofia pela Universidade de Lisboa. É um dos diretores da Sociedade
Leia maisNota sobre os Argumentos Modais. por João Branquinho
Nota sobre os Argumentos Modais por João Branquinho Discutimos aqui diversos tipos de réplica aos chamados argumentos modais habitualmente aduzidos contra as teorias descritivistas do sentido e da referência
Leia maisALMEIDA, Aires (org.) Dicionário escolar de filosofia. Lisboa: Plátano Editora, 2003, 148 p.
ALMEIDA, Aires (org.) Dicionário escolar de filosofia. Lisboa: Plátano Editora, 2003, 148 p. Preliminarmente -- registrando que cada página do texto foi separada em duas colunas -- focalizo meia dúzia
Leia maisSÃO SÓLIDOS OS ARGUMENTOS DE QUINE CONTRA A MODALIDADE DE RE? 1
SÃO SÓLIDOS OS ARGUMENTOS DE QUINE CONTRA A MODALIDADE DE RE? 1 ARE SOUND THE QUINE S ARGUMENTS AGAINST THE MODALITY DE RE? Domingos Faria 2 RESUMO: Quine é cético acerca da modalidade que as coisas têm
Leia maisRACIONALIDADE ARGUMENTATIVA DA FILOSOFIA E A DIMENSÃO DISCURSIVA DO TRABALHO FILOSÓFICO
RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA DA FILOSOFIA E A DIMENSÃO DISCURSIVA DO TRABALHO FILOSÓFICO Exercícios I. Documento elaborado no âmbito da definição das Aprendizagens Essenciais Aires Almeida, Luizete Dias
Leia maisDisciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I
Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I 1.1 1.2 1.3 Conhecimento filosófico, religioso, científico e senso comum. Filosofia e lógica. Milagre Grego.
Leia maisAfirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido.
Matemática Discreta ESTiG\IPB 2011.12 Cap1 Lógica pg 1 I- Lógica Informal Afirmação verdadeira: frase, falada ou escrita, que declara um facto que é aceite no momento em que é ouvido ou lido. Afirmação
Leia maisA EPISTEMOLOGIA E SUA NATURALIZAÇÃO 1 RESUMO
A EPISTEMOLOGIA E SUA NATURALIZAÇÃO 1 SILVA, Kariane Marques da 1 Trabalho de Pesquisa FIPE-UFSM Curso de Bacharelado Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil E-mail:
Leia maisA LÓGICA EPISTÊMICA DE HINTIKKA E A DEFINIÇÃO CLÁSSICA DE CONHECIMENTO. Resumo
A LÓGICA EPISTÊMICA DE HINTIKKA E A DEFINIÇÃO CLÁSSICA DE CONHECIMENTO Autor: Stanley Kreiter Bezerra Medeiros Departamento de Filosofia UFRN Resumo Em 1962, Jaako Hintikka publicou Knowledge and Belief:
Leia maisLógica informal. Desidério Murcho King's College London
Lógica informal Desidério Murcho King's College London A lógica informal é o estudo dos aspectos lógicos da argumentação que não dependem exclusivamente da forma lógica, contrastando assim com a lógica
Leia maisResumo de Filosofia. Preposição frase declarativa com um certo valor de verdade
Resumo de Filosofia Capítulo I Argumentação e Lógica Formal Validade e Verdade O que é um argumento? Um argumento é um conjunto de proposições em que se pretende justificar ou defender uma delas, a conclusão,
Leia maisThe necessary and the possible de Michael Loux
Filosofia Unisinos 12(3):280-286, sep/dec 2011 2011 by Unisinos doi: 10.4013/fsu.2011.123.07 Resenha LOUX, M. 2006. The necessary and the possible. In: M. LOUX, Metaphysics: A contemporary introduction.
Leia maisExemplos de frases e expressões que não são proposições:
Matemática Discreta ESTiG\IPB Lógica: Argumentos pg 1 Lógica: ramo da Filosofia que nos permite distinguir bons de maus argumentos, com o objectivo de produzirmos conclusões verdadeiras a partir de crenças
Leia maisLógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens?
1- O que é o Modus Ponens? Lógica Proposicional R: é uma forma de inferência válida a partir de duas premissas, na qual se se afirma o antecedente do condicional da 1ª premissa, pode-se concluir o seu
Leia maisINTRODUÇÃO A LÓGICA. Prof. André Aparecido da Silva Disponível em:
INTRODUÇÃO A LÓGICA Prof. André Aparecido da Silva Disponível em: http://www.oxnar.com.br/aulas 1 CIENCIA E LÓGICA RACIOCINIO LÓGICO NOTAÇÃO POSICIONAL PRINCIPIOS DA LÓGICA CONECTIVOS LÓGICOS REGRAS DE
Leia maisAcção de formação. Lógica e Filosofia nos Programas de 10.º e 11.º Anos. Formador. Desidério Murcho ALGUMAS NOÇÕES DE LÓGICA
CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS BRAGA/SUL Acção de formação Lógica e Filosofia nos Programas de 10.º e 11.º Anos Formador Desidério Murcho ALGUMAS NOÇÕES DE LÓGICA António Aníbal Padrão Braga,
Leia maisPRESSUPOSIÇÕES METAFÍSICAS EM SEMÂNTICA MODAL
PRESSUPOSIÇÕES METAFÍSICAS EM SEMÂNTICA MODAL METAPHYSICAL PRESUPPOSITIONS IN MODAL SEMANTICS Diego Henrique Figueira de Melo 1 Resumo: Neste artigo avalio as posições metafísicas implicadas pela semântica
Leia maisA linguagem dos mundos possíveis
A linguagem dos mundos possíveis Gabriel Arthur Lage Primo 1 Resumo: Neste artigo será apresentada, de forma clara e didática, a descrição da noção contemporânea da linguagem dos mundos possíveis. O objetivo
Leia maisVersão integral disponível em digitalis.uc.pt
TEODORICO DE FREIBERG TRATADO SOBRE A ORIGEM DAS COISAS CATEGORIAIS LUÍS M. AUGUSTO * Introdução 1 3. Introdução Analítica às Diferentes Partes do Tratado 3.6. Capítulo 5 Após as longas digressões metafísicas
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
EDITAL PARA EXAME DE SELEÇÃO DE DOUTORADO 2013/1 O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Filosofia, no uso de suas atribuições, FAZ SABER que, de acordo com o Regimento do Programa e por determinação
Leia maisIntrodução à Computação: Álgebra Booleana
Introdução à Computação: Álgebra Booleana Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória, ES
Leia maisConstruindo uma tese científica: pesquisa e argumentação
1 1. Artigo Tema: Ensino de argumentação filosófica Construindo uma tese científica: pesquisa e argumentação Gabriel Goldmeier Conhecimento: crença verdadeira corretamente justificada A Teoria do Conhecimento
Leia maisPENSAMENTO CRÍTICO. Aulas 7 e 8. Profa. Dra. Patrícia Del Nero Velasco Universidade Federal do ABC
PENSAMENTO CRÍTICO Aulas 7 e 8 Profa. Dra. Patrícia Del Nero Velasco Universidade Federal do ABC 2016-2 Avaliação lógica de argumentos: há, entre as premissas e a conclusão, uma conexão apropriada? As
Leia maisO que é o conhecimento?
Disciplina: Filosofia Ano: 11º Ano letivo: 2012/2013 O que é o conhecimento? Texto de Apoio 1. Tipos de Conhecimento No quotidiano falamos de conhecimento, de crenças que estão fortemente apoiadas por
Leia maisModus ponens, modus tollens, e respectivas falácias formais
Modus ponens, modus tollens, e respectivas falácias formais Jerzy A. Brzozowski 28 de abril de 2011 O objetivo deste texto é apresentar duas formas válidas de argumentos o modus ponens e o modus tollens
Leia maisUnidade 04. Prof.ª Fernanda Mendizabal Instituto de Educação Superior de Brasília
Unidade 04 Prof.ª Fernanda Mendizabal Instituto de Educação Superior de Brasília Apresentar o período moderno da filosofia que contribuiu como base pré-científica para o desenvolvimento da Psicologia.
Leia maisÍNDICE. Bibliografia CRES-FIL11 Ideias de Ler
ÍNDICE 1. Introdução... 5 2. Competências essenciais do aluno... 6 3. Como ler um texto... 7 4. Como ler uma pergunta... 8 5. Como fazer um trabalho... 9 6. Conteúdos/Temas 11.º Ano... 11 III Racionalidade
Leia maisFILOSOFIA - ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS QUESTÕES DISCURSIVAS
FILOSOFIA - ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO - 36 Esperava-se que o estudante estabelecesse a distinção entre verdade e validade e descrevesse suas respectivas aplicações. Item
Leia maisIniciação a Lógica Matemática
Iniciação a Lógica Matemática Faculdade Pitágoras Prof. Edwar Saliba Júnior Julho de 2012 1 O Nascimento da Lógica É lógico que eu vou!, Lógico que ela disse isso! são expressões que indicam alguma coisa
Leia maisRESENHA. LOWE, E. J. A Survey of Metaphysics. Oxford: Oxford University Press, 2002, 416 pp.
RESENHA LOWE, E. J. A Survey of Metaphysics. Oxford: Oxford University Press, 2002, 416 pp. Pedro Merlussi 1 Eis aqui mais ou menos o que a academia brasileira parece pensar acerca da metafísica nos dias
Leia maisLógica e argumentação
criticanarede.com ISSN 1749 8457 24 de Junho de 2009 Lógica e argumentação Lógica e argumentação Desidério Murcho King's College London "Uma das razões mais importantes para estudar filosofia é aprender
Leia maisMaterial Extra Aula 6 Raciocínio Lógico Prof. Edgar Abreu
Auditor Fiscal Material Extra Aula 6 Raciocínio Lógico Prof. Edgar Abreu Raciocínio Lógico SILOGISMO Silogismo Categórico é uma forma de raciocínio lógico na qual há duas premissas e uma conclusão distinta
Leia maisFILOSOFIA. Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo
FILOSOFIA Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo Finalidade da vida política para Platão: Os seres humanos e a pólis têm a mesma estrutura: alma concupiscente ou desejante; alma irascível ou colérica;
Leia maisCompetências argumentativas indicadas nas AE de Filosofia (em articulação com o Perfil do Aluno)
Competências argumentativas indicadas nas AE de Filosofia (em articulação com o Perfil do Aluno) Identificar, formular e avaliar argumentos filosóficos, aplicando instrumentos operatórios da lógica formal
Leia maisRaciocínio lógico matemático
Raciocínio lógico matemático Unidade 3: Dedução Seção 3.3 - Contrapositiva 1 Lembrando Modus pones p q, p q Se Pedro guarda dinheiro, então ele não fica negativado. Pedro guardou dinheiro. Dessa forma
Leia maisA REVOLUÇÃO CARTESIANA. Apresentação baseada principalmente em Friedrick Copleston: History of Philosophy, vol. IV.
A REVOLUÇÃO CARTESIANA Apresentação baseada principalmente em Friedrick Copleston: History of Philosophy, vol. IV. Descartes (1596-1650) foi educado por jesuítas. Ele iniciou a filosofia moderna com um
Leia maisLógica proposicional
Lógica proposicional Sintaxe Proposição: afirmação que pode ser verdadeira ou falsa Proposições podem ser expressas como fórmulas Fórmulas são construídas a partir de símbolos: De verdade: true (verdadeiro),
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LÓGICA E METAFÍSICA Iago Bozza Francisco Será o paradoxo da conhecibilidade
Leia maisA METAFÍSICA E A TEORIA DAS QUATRO CAUSAS
A METAFÍSICA E A TEORIA DAS QUATRO CAUSAS O que é a metafísica? É a investigação das causas primeiras de todas as coisas existentes e estuda o ser enquanto ser. É a ciência que serve de fundamento para
Leia maisSobre este trecho do livro VII de A República, de Platão, é correto afirmar.
O que é o mito da caverna? O que levou Platão a se decepcionar com a política? 3) Mas quem fosse inteligente (...) lembrar-se-ia de que as perturbações visuais são duplas, e por dupla causa, da passagem
Leia maisA Importância da Lógica para o Ensino da Matemática
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte FANAT - Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi Curso de Sistemas de Informação A Importância da Lógica para o Ensino
Leia maisLógica Formal. Matemática Discreta. Prof. Vilson Heck Junior
Lógica Formal Matemática Discreta Prof. Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Objetivos Utilizar símbolos da lógica proposicional; Encontrar o valor lógico de uma expressão em lógica proposicional;
Leia maisFORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES
1 FIL001 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 8 h FIL063 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 68 h O que é Filosofia; problemas gerais: conhecimento, ciência, política, moral, estética, antropologia filosófica, lógica, correntes
Leia maisIdentidade Estrita. Princípios constitutivos
Identidade Estrita Princípios constitutivos O conceito de é um conceito tão básico que não é susceptível de ser definido Podemos caracterizar o conceito dizendo que a é aquela relação que cada objecto
Leia maisNOTA EPISTEMOLOGIA DA MODALIDADE EM DAVID HUME
NOTA EPISTEMOLOGIA DA MODALIDADE EM DAVID HUME DESIDÉRIO MURCHO O estudo das modalidades aléticas, introduzido por Aristóteles e cultivado na Idade Média, foi praticamente esquecido na Idade Moderna. O
Leia maisExercitando o raciocínio lógico-dedutivo!
Exercitando o raciocínio lógico-dedutivo! Exercícios de raciocínio lógico-dedutivo a favor de Deus. Primeiramente devemos entender o conceito da dedução lógica, para então, realizarmos o seu exercício.
Leia maisKANT: A DISTINÇÃO ENTRE METAFÍSICA E CIÊNCIA. Marcos Vinicio Guimarães Giusti Instituto Federal Fluminense
KANT: A DISTINÇÃO ENTRE METAFÍSICA E CIÊNCIA Marcos Vinicio Guimarães Giusti Instituto Federal Fluminense marcos_giusti@uol.com.br Resumo: A crítica kantiana à metafísica, diferentemente do que exprimem
Leia maisCARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE UM ARTIGO CIENTÍFICO
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE UM ARTIGO CIENTÍFICO PRODUZIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Os artigos científicos são pequenos estudos, porém completos, que tratam de uma questão verdadeiramente científica, mas que
Leia maisDocumentos acadêmicos Bases de dados Levantamento bibliográfico
Resumo Documentos acadêmicos Bases de dados Levantamento bibliográfico Lembre-se do público leitor!!! Outros pesquisadores da área vão ler o resumo? Meu resumo deve ser acessível a quais leitores? O que
Leia maisJosé António Pereira Julho de 2004
CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS BRAGA/SUL Acção de formação Lógica e Filosofia nos Programas de 10.º e 11.º Anos Formador Desidério Murcho José António Pereira Julho de 2004 1 A LÓGICA FORMAL
Leia maisLógica Proposicional Parte 2
Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas
Leia maisfragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidad
fragmentos dos diálogos categorias e obras da exortativas interpretação aristóteles introdução, tradução e notas ricardo santos tradução ( universidade e textos introdutórios de lisboa) antónio de castro
Leia maisfilosofia, 2, NORMORE, C. Some Aspects of Ockham s Logic, p. 34.
Introdução Na Idade Média, a lógica foi concebida como a ciência da razão (scientia rationalis) ou como a ciência do discurso (scientia sermocinalis). Em geral, a primeira concepção distingue-se por identificar
Leia maisLógica: Quadrado lógico:
Lógica: 1. Silogismo aristotélico: Podemos encara um conceito de dois pontos de vista: Extensão a extensão é um conjunto de objectos que o conceito considerado pode designar ou aos quais ele se pode aplicar
Leia maisDepartamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra
Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra Estruturas Discretas 2013/14 Folha 1 - TP Lógica proposicional 1. Quais das seguintes frases são proposições? (a) Isto é verdade? (b) João
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Prova 714/1.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30
Leia maisApresentação Plano de ensino Curso Conceitos básicos de lógica Introdução aos algoritmos - resolução de problemas Conceitos de programação Conceitos
Apresentação Plano de ensino Curso Conceitos básicos de lógica Introdução aos algoritmos - resolução de problemas Conceitos de programação Conceitos e Construção de algoritmos: estruturas de controle Introdução
Leia maisCRITCHLEY, SIMON Continental philosophy. Oxford: University Press, 2001, 149. (vol. 39 da coleção Very shrort introductions).
CRITCHLEY, SIMON Continental philosophy. Oxford: University Press, 2001, 149. (vol. 39 da coleção Very shrort introductions). Há muitos anos tem estado em tela o abismo que separa filósofos da Inglaterra
Leia maisPreliminares, cap. 3 de Introdução à Lógica (Mortari 2001) Luiz Arthur Pagani
Preliminares, cap. 3 de Introdução à Lógica (Mortari 2001) Luiz Arthur Pagani 1 1 Linguagens linguagem: sistema de símbolos que serve como meio de comunicação (p. 31) articial natural: isso não se restringe
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 1º Semestre de 2018 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos do curso de Filosofia Código: FLF0113 Sem pré-requisito Prof. Dr. João Vergílio Gallerani Cuter Prof. Dr. Moacyr Novaes
Leia maisEMENTÁRIO DO CURSO DE FILOSOFIA FAM
1 FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE MARIANA Rodovia dos Inconfidentes, km 108-35420-000 Mariana MG - Fone: 31 3558 1439 / 3557 1220 Credenciada pelo MEC pela Portaria nº 2.486, de 12 de setembro de 2003 EMENTÁRIO
Leia maisINDUÇÃO ULTRAFORTE: EPISTEMOLOGIA DO SUBJETIVO
INDUÇÃO ULTRAFORTE: EPISTEMOLOGIA DO SUBJETIVO Felipe Sobreira Abrahão Doutorando, HCTE UFRJ E-mail: felipesabrahao@gmail.com 1. INTRODUÇÃO A problemática do raciocínio indutivo é abordada pelos pensadores
Leia maisIndiscernibilidade de Idênticos. Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de idênticos
Indiscernibilidade de Idênticos Atitudes Proposicionais e indiscernibilidade de Consideremos agora o caso das atitudes proposicionais, das construções epistémicas e psicológicas, e perguntemo-nos se é
Leia maisAtividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.
1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de
Leia maisVimos que a todo o argumento corresponde uma estrutura. Por exemplo ao argumento. Se a Lua é cúbica, então os humanos voam.
Matemática Discreta ESTiG\IPB 2012/13 Cap1 Lógica pg 10 Lógica formal (continuação) Vamos a partir de agora falar de lógica formal, em particular da Lógica Proposicional e da Lógica de Predicados. Todos
Leia maisPESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA: DEFINIÇÕES E CONCEITOS
PESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA: DEFINIÇÕES E CONCEITOS Prof. Dr. Alexandre Mantovani mantovani@eerp.usp.br EPISTEMOLOGIA Epistemologia: ramo da filosofia que se dedica ao estudo do conhecimento. Mais
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Modus Ponens e Raciocínio Hipotético Introdução e eliminação da Implicação e da Equivalência Completude e Coerência do Sistema de Dedução Natural 24 Outubro 2016 Lógica Computacional
Leia maisLógica e prova de resolução Marco Henrique Terra
Lógica e prova de resolução Marco Henrique Terra Introdução à Inteligência Artificial Introdução n Este capítulo trata de lógica. l Inicialmente discute-se se a notação empregada em lógica. l Depois mostra-se
Leia maisExpandindo o Vocabulário. Tópicos Adicionais. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antônio Caminha Muniz Neto. 12 de junho de 2019
Material Teórico - Módulo de INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA Expandindo o Vocabulário Tópicos Adicionais Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antônio Caminha Muniz Neto 12 de junho de 2019
Leia maisA sintaxe do cálculo de predicados (II), cap. 7 de Introdução à Lógica (Mortari 2001) Luiz Arthur Pagani
A sintaxe do cálculo de predicados (II), cap. 7 de Introdução à Lógica (Mortari 2001) Luiz Arthur Pagani 1 1 Linguagens de primeira ordem (Onde se usa linguagem, vou preferir língua; porque o primeiro
Leia maisMD Lógica de Proposições Quantificadas Cálculo de Predicados 1
Lógica de Proposições Quantificadas Cálculo de Predicados Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Lógica de Proposições Quantificadas Cálculo de Predicados
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Hermenêutica jurídica Maria Luiza Quaresma Tonelli* Hermenêutica é um vocábulo derivado do grego hermeneuein, comumente tida como filosofia da interpretação. Muitos autores associam
Leia maisFILOSOFIA. DISCIPLINA: História da Filosofia Antiga
EMENTA FILOSOFIA DISCIPLINA: Iniciação filosófica EMENTA: Este curso pretende iniciar o aluno nos principais temas da filosofia, a partir da reflexão de seu núcleo histórico-sistemático, considerando seus
Leia maisNascido em Estagira - Macedônia ( a.c.). Principal representante do período sistemático.
Aristóteles Nascido em Estagira - Macedônia (384-322 a.c.). Principal representante do período sistemático. Filho de Nicômaco, médico, herdou o interesse pelas ciências naturais Ingressa na Academia de
Leia maisTERIA O METRO-PADRÃO UM METRO?
ISSN 1808-1711 doi: 10.5007/1808-1711.2015v19n3p465 TERIA O METRO-PADRÃO UM METRO? KHERIAN GRACHER Abstract. Saul Kripke (1972) argued for the existence of a priori propositions that are contingently true.
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova (Versão 1 ou Versão 2).
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 9/202, de de julho Prova Escrita de Filosofia.º Ano de Escolaridade Prova 74/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 20 minutos. Tolerância: 0 minutos.
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Filosofia - 11º A
Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias 2011-2012 Filosofia - 11º A Silogismo 12/10/11 Silogismo categórico Premissa maior Todo o gato é mamífero Premissa menor Os siameses são gatos Conclusão
Leia maisEstrutura da Prova. Classificação Final
Estrutura da Prova 1. A Prova (P) é constituída por duas componentes: a) Cultura Geral e Expressão Escrita (CG) - esta parte (escrita) da prova é comum a todos os candidatos e vale 30% da classificação
Leia maisA teoria do conhecimento
conhecimento 1 A filosofia se divide em três grandes campos de investigação. A teoria da ciência, a teoria dos valores e a concepção de universo. Esta última é na verdade a metafísica; a teoria dos valores
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 11º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 11º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisExercícios de lógica -sensibilização
Exercícios de lógica -sensibilização 1. Lógica matemática: Qual a lógica da seqüência dos números e quem é x? 2,4,4,6,5,4,4,4,4,x? 2. Charadas: lógica filosófica. Um homem olhava uma foto, e alguém lhe
Leia maisLógica Proposicional. Respostas dos exercícios
Lógica Proposicional Respostas dos exercícios Exercício 5 Use a tabela-verdade para verificar a validade dos argumentos a seguir Se o time joga bem, então ganha o campeonato. Se o time não joga bem, então
Leia maisOPERADORES MODAIS (NA INTERFACE LÓGICA E LINGUAGEM NATURAL)
OPERDORES MODIS (N INTERFCE LÓGIC E LINGUGEM NTURL) Jorge Campos & na Ibaños Resumo: É muito comum que se fale em lógica em seu sentido trivial e no uso cotidiano da nossa linguagem. Mas, como se supõe
Leia maisLÓGICA I. André Pontes
LÓGICA I André Pontes 1. Conceitos fundamentais O que é a Lógica? A LÓGICA ENQUANTO DISCIPLINA Estudo das leis de preservação da verdade. [Frege; O Pensamento] Estudo das formas válidas de argumentos.
Leia maisTEORIA DA LINGUAGEM O REALISMO - NORMAN GEISLER. vivendopelapalavra.com. Revisão e diagramação por: Helio Clemente
TEORIA DA LINGUAGEM O REALISMO - NORMAN GEISLER vivendopelapalavra.com Revisão e diagramação por: Helio Clemente REALISMO: UMA ALTERNATIVA AO ESSENCIALISMO E AO CONVENCIONALISMO A visão convencionalista
Leia maisSumário 1 Lógica clássica 2 Lógicas do tempo 3 Lógicas polivalentes
Lógica III Cezar Mortari Departamento de Filosofia UFSC 2011 Sumário 1 Lógica clássica 5 1.1 O que é uma lógica?............................ 5 1.2 Lógica clássica................................ 9 1.3
Leia mais*** Isso posto, passemos ao livro em epígrafe. A professora Constança César, da Pontifícia
CESAR, Constança Marcondes (organizadora) A hermenêutica francesa Paul Ricoeur. Porto Alegre: EDIPUCRS (Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), 2002, 152 p. Os leitores não ignoram
Leia maisInformação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade
Informação PROVA de exame a nível de escola Filosofia 2019 Prova 225 Prova escrita 11º ano de escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisFundamentos de Lógica Matemática
Webconferência 6-29/03/2012 Introdução à Lógica de Predicados Prof. L. M. Levada http://www.dc.ufscar.br/ alexandre Departamento de Computação (DC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 2012/1 Introdução
Leia maisDUTRA, Luiz Henrique de A. Epistemologia da Aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2000, 136pp. (Coleção o que você precisa aprender sobre...
Resenhas 323 DUTRA, Luiz Henrique de A. Epistemologia da Aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2000, 136pp. (Coleção o que você precisa aprender sobre... ) Como reconhece o próprio autor, o livro
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Profª Drª Claudia Pellegrini Drucker
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266, de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Parecer Criacao n. 721 de 14.09.78 do Conselho
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Filosofia 11.º Ano de Escolaridade Prova 714/1.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30
Leia maisCOLÉGIO SHALOM ENSINO MEDIO 1 ANO - filosofia. Profº: TONHÃO Disciplina: FILOSOFIA Aluno (a):. No.
COLÉGIO SHALOM ENSINO MEDIO 1 ANO - filosofia 65 Profº: TONHÃO Disciplina: FILOSOFIA Aluno (a):. No. ROTEIRO DE RECUERAÇÃO ANUAL 2016 Data: / / FILOSOFIA 1º Ano do Ensino Médio 1º. O recuperando deverá
Leia maisALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS
ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS Algoritmos Tipos de Dados Prof. André Peixoto - Todo o trabalho realizado por um computador é baseado na manipulação dos dados/informações contidas em sua memória. Podemos
Leia maisFundamentos de Lógica Matemática
Webconferência 5-22/03/2012 Prova por resolução Prof. L. M. Levada http://www.dc.ufscar.br/ alexandre Departamento de Computação (DC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 2012/1 Introdução É possível
Leia maisLógica Proposicional (Consequência lógica / Dedução formal)
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Matemática Aplicada Prof. Edécio Fernando Iepsen Lógica Proposicional (Consequência lógica /
Leia maisARISTÓTELES ( )
ARISTÓTELES (384 322) Nascido em Estagira; Juntamente com seu mestre Platão, é considerado um dos fundadores da filosofia ocidental; Professor de Alexandre O Grande. METAFÍSICA Uma das principais obras
Leia maisFilosofia. Analisando textos
Filosofia Ficha 3 3 os anos Felipe fev/12 Nome: Nº: Turma: Analisando textos Os argumentos ou raciocínios aparecem em debates, conversas etc. No trabalho filosófico, a principal fonte para conhecer os
Leia mais