CONTROLADORES DE DISCO PLACAS DE VIDEO REDES DE COMPUTADORES

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1 CONTROLADORES DE DISCO PLACAS DE VIDEO REDES DE COMPUTADORES TIAGO NUNO SILVA NUNO FILIPE SOARES

2 1. História Parâmetros do Disco Rígido Características dos discos rígidos Controladores de disco ST ESDI IDE - Integrated Device Electronics SCSI - Small Computer System Interface PLACAS DE VÍDEO MDA E CGA EGA (ENHANCED GRAPHICS ADAPTER) VGA (VIDEO GRAPHICS ADAPTER) SUPER VGA Rede de computadores LAN Local Acess Network Cabelagem Cabo coaxial Cabo par trançado Fibra óptica Placas de rede Como Instalar/Configurar Os protocolos: Configuração NetBEUI: Configuração IPX/SPX: Identificação dos Computadores da rede: Controle de acesso: Propriedades dos componentes instalados na Rede: Compartilhamento de arquivos e impressoras: Bibliografia

3 1. História A invenção e o aperfeiçoamento tecnológico dos discos rígidos foi um dos propulsores da indústria dos microcomputadores PCs, os primeiros discos rígidos tinham 10, 20, 30 ou 40 MB. O disco rígido também é conhecido como Winchester, HD ( Hard disk ), HDD ( Hard Disk Drive ). Os principais fabricantes de HDs são: Quantum, Seagate, Maxtor, Western Digital e Conner, etc. 1.1 Parâmetros do Disco Rígido Quando o disco rígido é detectado no setup, ele apresenta os seguintes parâmetros descritos abaixo, que são determinantes de sua capacidade. Ilustração 1 Descrições A capacidade ( Size ) nada mais é que a quantidade de bytes que o HD pode armazenar. Atualmente este valor é expresso em ou Giga bytes. Cyls ( Número de cilindros do disco rígido ), os cilindros são um conjunto de trilhas de mesmo número, só que em superfícies diferentes ( cada lado do disco ). Head ( Número de cabeças do Disco rígido ), dentro de um disco rígido podemos encontrar vários discos com duas faces cobertas por um 3

4 material sensível ao campo magnético. Em cada lado dos discos existem uma cabeça de gravação e leitura dos sinais magnéticos (dados ) que são deslocadas por um braço mecânico, veja a figura abaixo. Precomp, ( Cilindro de pré compensação de gravação ). Usado nos discos mais antigos, que tinham o mesmo número de setores pôr trilha nas trilhas mais externas e internas. Os discos mais novos ignoram este parâmetro. Landz, Determina o número do cilindro onde as cabeças de leitura e gravação devem ficar estacionadas enquanto o disco rígido estiver desligado. Este parâmetro era usado nos discos mais antigos que não tinham o recurso de estacionamento automático. Defina como zero ou com o número de cilindros do disco. Sector, ( Número de setores por trilha ), como a superfície magnética do disco é dividida em várias trilhas, cada conjunto de trilhas é agrupado em um determinado setor. Trilhas, A superfície magnética do disco é dividida em trilhas e setores, as trilhas são círculos concêntricos igualmente espalhados no disco, as cabeças são posicionadas sobre as trilhas onde esperam o setor onde uma determinada informação é gravada ou lida. Ilustração 2 Esquema interno disco 4

5 1.2 Características dos discos rígidos. O desempenho de um disco rígido depende de 3 fatores principais: Tempo de acesso, Taxa de transferência interna e externa, que devem ser observados na hora de se comprar um HD. veja estes e outros abaixo: Velocidade de rotação dos discos ( rpm ) Número de setores por trilha Tempo de acesso ( milissegundos ) Taxa de transferência interna e externa ( milissegundos ) Tamanho da CACHE do disco rígido ( Kbytes ) A velocidade de rotação de um disco rígido pode vária de 4500 a 7200 rpm, porém é possível encontrar discos novos com rpm, quanto maior for a velocidade de rotação maior será a taxa de transferência, a velocidade de rotação é sempre constante. Os discos modernos lêem todos os setores e trilhas em uma única volta ( Interleave 1:1 ). Número de trilhas por setor, os discos modernos usam tamanhos de trilhas diferentes, ou seja, as partes exteriores de um disco têm mais espaço para os setores que as partes internas. Normalmente os dados são manipulados do exterior para o centro do disco, ou seja, dados gravados ou lidos no começo do disco têm acesso e taxa de transferência mais rápidos. Tempo de acesso, este parâmetro determina com que velocidade o braço que movimenta as cabeças de leitura e gravação. Ou seja, esta velocidade pode ser maior ou menor dependendo do cilindro onde as cabeças estão "estacionadas" e para onde ou qual cilindro foi deslocada. O valor tempo médio de acesso ( Full Stroke ) é calculado levando-se em conta o tempo de 5

6 deslocamento do primeiro ao último cilindro, que vária de 8 a 15 ms este valor deve ser o menor possível. Taxas de transferências, Tanto a taxa de transferência interna como a externa necessitam ser rápidas, Quanto menor for estes valores, melhor será o desempenho do disco rígido. O problema é conseguir uma taxa interna elevada que depende da tecnologia do fabricante. Taxas de transferências interna, determina a velocidade em que os dados são lidos e gravados da superfície magnética para a memória cache do disco rígido ( 128 e 256 KBytes ). Taxas de transferências externa, determina a velocidade em que os dados são lidos e gravados da memória cache do disco rígido para a Motherboard. Atualmente as controladora IDE usam o padrão PIO ( Parallel Input/Output ) e Ultra-DMA ( Ultra - Direct Memory Access ) que permitem velocidades de transferência externa maiores que os discos antigos. Cache de disco, uma grande parte dos disco rígidos modernos possuem uma memória RAM que escreve e armazena dados com o objetivo de aumentar a velocidade do disco e diminuir o desgaste mecânico das peças moveis ( aumentando a vida útil do HD ). quanto maior for a cache melhor será o desempenho do disco rígido. 2. Controladores de disco 2.1 ST506 Foi a primeira linha de HDs destinados a computadores domésticos, lançada em 1979 pela Seagate. Os discos mediam 5.25 polegadas, e armazenavam de 5 a 10 MB, permitia permite ritmos de transferência de dados até 7.5 transferência de dados até 7.5 Mbytes Mbytes/segundo. Exigia que a 6

7 informação sobre os sectores danificados fosse introduzida manualmente durante a formatação de baixo nível. Novos modelos lançados durante a década de 80 chegaram a 40 MB. A interface destes HDs, também chamada ST506 acabou sendo usada em HDs de outros fabricantes. Estes HDs antigos foram substituídos pelos HDs IDE a mais de uma década. 2.2 ESDI ESDI ESDI: criada em 1983 por um grupo de construtores, permite ritmos de transferência de dados até 20 transferência de dados até 20 Mbits Mbits/segundo, permite mais sectores por pista (entre 20 e 50), suporta a informação sobre os sectores danificas e sobre a dos e sobre a arquitectura do disco (nº de cilindros, cabeças e sectores) no próprio disco. Já não é fácil encontrar discos baseados nos "velhos" interfaces ST-506/412 e ESDI (Enhanced Small Device Interface). Estes interfaces tinham em comum a utilização de dois cabos um para dados e outro para controlo e limitações na taxa de transferência (5 e 10M bits/segundo, respectivamente), devidas à concepção da própria unidade de controlo, distribuída pela unidade de disco e pelo sistema hospedeiro. 2.3 IDE - Integrated Device Electronics.Este é um barramento de dados que serve para a conexão do disco rígido, CD-ROM e outros dispositivos. Existem vários padrões de interfaces IDE, que vão do antiquado Pio Mode 0, capaz de transmitir à "incrível" velocidade de 3.3 MB/s, encontrado por exemplo em algumas placas de som ISA até o recente ATA 133, capaz de transmitir a 133 MB/s. Os HDs IDE são de longe os mais utilizados atualmente, já que todas as placas mãe atuais trazem duas interfaces IDE integradas. Uma opção são os HDs SCSI, que apesar de 7

8 geralmente mais rápidos são muito mais caros e obrigam o usuário a comprar uma interface SCSI externa. As interfaces IDE utilizam um barramento de dados paralelo, onde vários bits de dados são transmitidos de cada vez. Isso explica os cabos de 40 ou 80 vias que são utilizados. A Intel está tentando popularizar as interfaces Serial ATA, onde é utilizado um barramento de dados serial, que utiliza cabos com apenas 4 fios. Apesar disso, as interfaces Serial ATA são mais rápidas que as interfaces IDE atuais além de mais baratas para os fabricantes. 2.1 SCSI - Small Computer System Interface É um padrão de barramento para a conexão de discos rígidos, CD-ROMs, scanners, impressoras e vários outros dispositivos. As controladoras e discos SCSI são superiores às IDE em vários aspectos, porém não são tão populares devido ao preço. A interface SCSI provê taxas de transmissão de dados mais rápida (até 40 MB por segundo) que os padrões de porta paralela e serial. Além disso, pode-se conectar vários acessórios (até 7) em uma única porta SCSI. Por isso o SCSI pode ser considerado um barramento de entrada e saída, ao invés de simples interface. Actualmente, as seguintes variedades de SCSI que são implementadas no mercado: SCSI-1: Usa um barramento de 8 bits e suporta transferência de dados de 4 MB por segundo. SCSI-2: O mesmo que o SCSI-1, mas usa um conector de 50 pinos a invés do conector de 25 pinos. Fast SCSI: Usa um barramento de 8 bits e suporta transferência de dados de 10 MB por segundo. Ultra SCSI: Barramento de 8 bits, transferência de dados de 20 MB por segundo. Fast Wide SCSI: Barramento de 16 bits e transferência de 20 MB por segundo. 8

9 Ultra Wide SCSI: Barramento de 16 bits, suporta transferência de dados de 40 MB por segundo. Também chamado de SCSI-3. Interface Transferência (MBytes por seg.) IDE 3,33 / 5,22 / 8,33 EIDE (ATA-2 ou Fast-ATA) ATA-4 (Ultra- ATA) 11 / 16,6 Comentário Económico. Todos os tipos de sistemas PIO Mode 0 / 1 / 2, respectivamente Económico. Todos os tipos de sistemas PIO Mode 3 / 4, respectivamente 33 / 66 Modo Ultra-DMA. Já inclui ATAPI SCSI 5 Periféricos genéricos de desempenho reduzido Fast SCSI (SCSI-2) Fast-20 (Ultra) SCSI Fast-40 (Ultra- 2) SCSI Wide-SCSI 10 Periféricos de elevado desempenho, unidades de CD-ROM e de CD-R 20 O mesmo que acima. 40 O mesmo que acima. 2x Duplicam a taxa, duplicando a largura do barramento (de 8 para 16 bits). Bastante utilizado em RAIDs Ultra-3 SCSI IEEE 1394 IEEE 1394B mais de a 400 até 1600 Em desenvolvimento; IEEE 1394 poderá competir com SCSI; IEEE 1394B pretende substituir EIDE Ilustração 3 Diferenças de interfaces 3. PLACAS DE VÍDEO A função da placa de vídeo é construir as imagens que serão exibidas no monitor, com o qual forma o principal meio de comunicação entre o micro e o usuário. Já foram criadas placas de vídeo usando praticamente todo o tipo de barramento existente, do ISA ao PCI, passando pelo MCA, EISA e VLB. Atualmente porém, usamos apenas placas de vídeo PCI ou AGP, com predominância cada vez maior das placas AGP, que por usarem um barramento mais moderno quase sempre são mais rápidas. O AGP é uma 9

10 interface desenvolvida para gráficos de alta performance (especialmente gráficos 3D). Ao invés de usar o barramento PCI para dados gráficos, o AGP introduz um canal ponto-a-ponto dedicado para que a controladora gráfica possa acessar diretamente a memória principal. O canal AGP é de 32 bits e trabalha a 66 MHz, mas utiliza técnicas de duplicação de clock para uma velocidade efetiva de 133 MHz. Isto proporciona uma largura de banda de 533 MB por segundo. Além disso, permite que texturas 3D sejam armazenadas na memória principal ao invés da memória de vídeo. Assim consegue dispor de uma quantidade maior de memória sem encarecer demais a placa de vídeo. 3.1 MDA E CGA Os primeiros PCs ofereciam apenas duas opções de vídeo, o MDA (Monocrome Display Adapter) e o CGA (Graphics Display Adapter). Entre os dois, o MDA era o mais primitivo e barato, sendo limitado à exibição de textos com uma resolução de 25 linhas por 80 colunas, permitindo mostrar um total de caracteres por tela. Como o próprio nome sugere, o MDA era um padrão de vídeo que não suportava a exibição de mais de duas cores. Para quem precisava trabalhar com gráficos, existia a opção do CGA, que apesar de ser mais caro, podia exibir gráficos numa resolução de 320 x 200. Apesar do CGA possuir uma paleta de 16 cores, apenas 4 podiam ser exibidas ao mesmo tempo. O CGA também pode trabalhar com resolução de 640 x 200, mas neste caso exibindo apenas textos no modo monocromático, como o MDA. Apesar de serem extremamente antiquados para os padrões atuais, o MDA e o CGA atendiam bem os primeiros computadores PC, que devido aos seus limitados recursos de processamento, eram restritos basicamente a interfaces somente texto 3.2 EGA (ENHANCED GRAPHICS ADAPTER) Para equipar o PC AT, lançado em 84, a IBM desenvolveu um novo padrão de vídeo, baptizado de EGA. Este novo padrão suportava a exibição de gráficos 10

11 com resolução de até 640 x 350, com a exibição de até 16 cores simultâneas, que podiam ser escolhidas numa paleta de 64 cores. Apesar dos novos recursos, o EGA mantinha total compatibilidade com o CGA. Uma placa de vídeo e um monitor EGA são o requerimento mínimo a nível de vídeo para trabalhar o Windows Apenas o Windows 3.0 ou 3.11 aceitam trabalhar em sistemas equipados com vídeo CGA. Já para trabalhar o Windows 95/98, o requisito mínimo é um vídeo VGA. Tanto o CGA quanto o EGA são padrões completamente obsoletos, sendo uma placa de vídeo e monitor VGA o mínimo utilizável atualmente. 3.3 VGA (VIDEO GRAPHICS ADAPTER) O VGA foi uma grande revolução sobre os padrões de vídeo mais antigos, suportando a resolução de 640 x 480, com a exibição de 256 cores simultaneamente, que podiam ser escolhidas numa paleta de cores. Um pouco mais tarde, o padrão VGA foi aperfeiçoado para trabalhar também com resolução de 800 x 600, com 16 cores simultâneas A IBM desenvolveu também outros 3 padrões de vídeo, chamados de MCGA, XGA e PGA, que apresentavam algumas melhorias sobre o VGA, mas que não obtiveram muita aceitação por serem arquiteturas fechadas. Apesar dos avanços, foi mantida a compatibilidade com os padrões de vídeo GCA e EGA, o que permite trabalhar aplicativos mais antigos sem problemas. 3.1 SUPER VGA Uma evolução natural do VGA, o SVGA é o padrão atual. Uma placa de vídeo SVGA, é capaz de exibir 24 bits de cor, ou seja, vários milhões. Isto é o suficiente para o olho humano não conseguir perceber diferença nas cores de uma imagem exibida no monitor e de 11

12 uma foto colorida por exemplo. Justamente por isso, as placas de vídeo SVGA são também chamadas de true-color ou cores reais. O padrão VESA 1 para monitores e placas de vídeo SVGA estabeleceu o suporte a vários modos de vídeo diferentes, que vão desde 320x200 pontos com 32 mil cores, até 1280 x 1024 pontos com 16 milhões de cores. O modo de vídeo pode ser alterado a qualquer momento pelo sistema operativo, bastando que seja enviado à placa de vídeo o código correspondente ao novo modo de exibição. 4. Rede de computadores 4.1 LAN Local Acess Network Tal como o nome diz trata-se de uma rede local onde se acede directamente. A primeira LAN nasceu em 1969, nos Estados Unidos. Interligava originalmente laboratórios de pesquisa e se chamava ARPAnet (ARPA: Advanced Research Projects Agency). Era uma rede do Departamento de Defesa norte-americano. Existem várias topologias de rede tais como a Ring, Star e Ring-Star A topologia Ring (anel) é utilizada quando se liga directamente dois ou mais computadores através de um cabo coaxial onde não existe um servidor dedicado, sendo assim todos os utilizadores acedem ás máquinas sem ser necessária a sua autenticação num domínio, a vantagem desta rede é que se pode ligar várias máquinas sem se estar limitado a um número de ligações. A topologia STAR (estrela) é feita através da ligação de várias máquinas a um computador central (servidor) sendo utilizado para isso um HUB ou um Switch. Nesta topologia o acesso ás máquinas (caso exista um domínio) é feito através de autenticação no referido domínio o que vai implicar uma maior responsabilidade por quem faz o logon ao referido domínio assim como permite uma maior segurança do referido domínio pois só utilizadores autenticados vão poder efectuar o referido logon. 12

13 A topologia Ring-Star é um misto das duas redes referidas anteriormente acumulando as vantagens das duas redes. O que essas redes têm em comum é o protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), que permite que elas se comuniquem umas com as outras. 4.2 Cabelagem Para que computadores funcionem em conjunto em uma rede, são necessários equipamentos como placas de rede e cabos, ou ainda modems. Dependendo do tipo e tamanho da rede, equipamentos extras serão também. A indústria tem padronizado três tipos de meios físicos usados para comporem a camada física: cabos coaxiais, cabos par-trançdo e fibra ótica, que descreveremos a seguir. As taxas de transmissão que podem ser suportadas por esses meios são medidas em milhões de bits por segundo, ou Mbps Cabo coaxial É composto de um centro condutivo, envolto por uma camada isolante, e novamente envolto por uma camada condutora. É bastante resistente a interferências - bem mais resistente do que os cabos par-trançado. Cabos coaxiais são melhores do que cabos par-trançado para longas distâncias e conseguem maiores taxas de transmissão que estes últimos, sem precisar contar com equipamentos extras. Ilustração 4 Cabo Coaxial 13

14 Para ligar esse tipo de cabo na placa de rede de um computador, é necessário um conector (o mais utilizado é o conector BNC - Thin Ethernet) e um T. Vantagens: baixos custos de manutenção; topologia simples de implementar; resistência à ruídos e interferências; Desvantagens: distâncias limitadas; baixo nível de segurança; difícil de fazer grandes mudanças na topologia da rede Cabo par trançado Esse tipo de cabeamento é composto por dois pares de fios (ou 4 pares ) envoltos por uma camada isolante. Esse tipo de cabeamento é o mais utilizado atualmente e, apesar de ser mais barato do que o coaxial, o custo total da rede é maior pelo fato de necessitar de equipamentos extras (como hub, por exemplo). O conector utilizado é o RJ-45. Ilustração 5 - Conector RJ-45. Esse tipo de cabeamento é muito sujeito à interferência externa Fibra óptica Fibras ópticas são usadas para carregar sinais digitais na forma pulsos de luz modulados. Uma fibra óptica consiste de um cilindro de vidro, envolvido por uma camada de vidro concêntrica. 14

15 Ilustração 6 Cabo de fibra Óptica Existem duas fibras por cabo: uma para transmitir e uma para receber as informações. Fibras ópticas não estão sujeitas a interferências e transmitem a uma taxa bastante elevada: Mbps, podendo chegar a Mbps. Vantagens: Altas taxas de transmissão; O cabeamento nao está sujeito à interferências; Excelente para compor o backbone; Suporta voz, dados, vídeo; Altamente confiável. Desvantagens: Bem mais cara que qualquer outro cabeamento; Cabeamento inflexível; Requer maiores cuidados na instalação e manutenção; Altos custos de instalação 4.3 Placas de rede Como Instalar/Configurar Para instalar uma placa de rede é necessário ter o seguinte material Chaves de fenda e Phillips; Um parafuso para fixação da placa no gabinete, que geralmente não vem com a placa (de preferência, peça um na loja onde comprar a placa, 15

16 ou use um parafuso do próprio gabinete, que provavelmente não fará falta); O CD-ROM ou disquete de instalação da placa de rede com os drivers para Windows 98 ou Windows 20007NT/XP (depende de qual você usa), e o CD de instalação do Windows que pode ser pedido durante a instalação da placa. O procedimento de instalação física da placa de rede é mostrado abaixo: Ilustração 7 Escolha um slot PCI livre e alinhe a placa com ele e faça pressão para baixo. Caso sua placa use outro slot, como o ISA, a operação é a mesma, só que com o slot diferente. Após encaixar corretamente a placa no slot, fixe-a no gabinete com o parafuso. O Windows deverá detectar a nova placa e mostrar na inicialização a seguinte mensagem (com o nome da sua placa de rede diferente): Ilustração 8 O Windows deve pedir o CD-ROM ou disquetes de instalação, e talvez até o CD do Windows também. Após fazer tudo o que for pedido, é só reiniciar o 16

17 computador. Pronto, a instalação física foi concluída! Agora basta conectar os computadores uns com os outros, e partir para o próximo passo, a instalação dos protocolos no Windows Os protocolos: Agora vamos partir para a instalação do protocolo de comunicação. Abordaremos aqui os protocolos TCP/IP, NetBEUI e o IPX/SPX. Qual a utilidade de cada um?. O TCP/IP é um protocolo que já deve ser instalado e associado à placa de rede quando ela for instalada. Ele é o protocolo padrão do Windows, e é o que torna a rede mais fácil de ser usada. Mas ele tem uma desvantagem: é o mesmo protocolo usado para se conectar à Internet. Assim, caso um dos computadores da rede esteja conectado à Internet, é possível que os computadores sejam invadidos remotamente, via Web. Isso é difícil de acontecer, mas para um escritório ou empresa, não é uma coisa sensata à se arriscar. O TCP/IP pode ser usado tanto para trocar arquivos como para jogar em rede. Já o NetBEUI é melhor para compartilhar arquivos, pois é mais seguro do que o TCP/IP e fácil de se configurar, tornando-o ideal para uma rede de escritório ou pequena empresa, etc. O protocolo IPX/SPX é necessário se você pretende além de compartilhar arquivos, jogar em rede jogos modernos e jogos antigos, que exigem esse protocolo. Como todos os jogos são compatíveis com IPX/SPX e apenas os mais modernos são compatíveis também com o TCP/IP, é mais negócio usar o IPX/SPX, além de mais seguro. Para isso, você deve ir para a configuração de rede do Windows. O caminho para ele é: clique no botão "Iniciar" do Windows, selecione "Configurações" e "Painel de Controle", como mostra a figura abaixo: 17

18 Ilustração 9 No painel de controle procure pelo ícone "Rede" e dê um duplo clique nele; a seguinte janela deverá abrir: Ilustração 10 Verifique se o protocolo TCP/IP, NetBEUI ou o IPX/SPX se encontra instalado, como no exemplo em cima. O protocolo TCP/IP não necessita de configuração. Se você não tem, basta adicionar o protocolo. Clique no botão "Adicionar" 18

19 como mostrado na figura ao lado. Aparecerá um tela com várias opções; escolha "Protocolo" e cliq e aparecerá a janela seguinte: Ilustração 11 Faça como mostramos na janela: na coluna "Fabricantes" escolha Microsoft e na coluna ao lado escolha o protocolo que você se interessa a instalar - TCP/IP, NetBEUI ou IPX/SPX. Os outros não vamos comentar nessa matéria, pois são muitos e têm objetivos diferentes. Após escolher, clique OK. Provavelmente o CD de instalação do Windows será necessário para cópia de arquivos para o disco, e provavelmente será requisitado, por isso tenha-o à mão. Por exemplo, se você não vai usar TCP/IP e sim IPX/SPX, remova o seguinte item: TCP/IP -> Nome da placa de rede. Não é necessário remover o protocolo em si, apenas a parte associada à placa de rede Configuração NetBEUI: A configuração do protocolo NetBEUI é bem simples e deve ser feita em todos os computadores da rede. Para configurá-lo, basta selecioná-lo na lista de componentes instalados e clicar em "Configurações". Aparecerá a seguinte janela: 19

20 Ilustração 12 Aqui você poderá permitir ou não compartilhamento. Se você quer permitir o compartilhamento (recomendável), clique na caixinha que fala sobre compartilhamento. Deixe marcada também a caixinha de "Cliente da Rede Microsoft". Uma boa coisa a se fazer é não marcar o compartilhamento de arquivos em computadores de empresas que contenham informações importantes.não se esqueça de desmarcar isso no protocolo TCP/IP, para evitar problemas de invasão ao computador pela Internet, a não ser que você use-o para a rede também. Na pasta Avançado, é melhor não mexer em nada, 20

21 a não ser que você saiba o que faz e tenha problemas de comunicação em grandes redes Configuração IPX/SPX: A configuração IPX/SPX não é muito diferente da NetBEUI. A parte de compartilhamento é igual à de cima. Agora, depois de configurar o compartilhamento, vá para a pasta "NetBIOS". Clique na caixinha para deixar que aplicações que geralmente exigiriam NetBIOS usem o IPX/SPX. Ilustração 13 Na pasta Avançado, é melhor não mexer em nada, a não ser que você saiba o que faz e tenha problemas de comunicação em grandes redes. Porém, em alguns jogos em rede pode ser necessário mudar-se nas configurações avançadas na propriedade Tipo de Quadro (Frame Type) o valor de Auto para Ethernet ou para Ethernet (ou para outros, tente todos caso tenha problemas) para que o jogo funcione corretamente sem falta de sincronia. Mas esse recurso é muito raramente necessário. 21

22 Agora, continuando a configuração da rede (válido para ambos os protocolos acima): Identificação dos Computadores da rede: Agora, vamos dar um nome a cada computador, que é o nome que será visto pelos outros computadores da rede para identificá-lo. Para fazer isso, basta clicar na pasta "Identificação" como é mostrado na figura abaixo. Ilustração 14 Evite escrever o nome do computador com mais de 8 caracteres e tente um nome sugestivo para cada computador, como "gerência", "contabilidade", "secretária1", ou o nome do dono do computador. Você terá que dar também o nome de um grupo de trabalho e uma breve descrição do computador. É aconselhável para pequenas redes à todos os computadores usarem o mesmo grupo de trabalho. Isso facilita o acesso à eles Controle de acesso: O controle de acesso pode ser de dois tipos: nível compartilhado (aconselhável, pois é mais fácil de se operar) e nível utilizador. 22

23 Ilustração 15 A diferença é que no primeiro, basta criar um password (senha) para a rede, e sempre que se iniciar um computador ligado à rede o Windows vai pedir o password para que o computador entre na rede. Caso a pessoa não saiba o password, o computador inicia normalmente, mas sem acesso à rede e seus componentes. O nível usuário é mais complicado e menos flexível, pois você deve escolher um computador que dele ficará especificado quais os outros computadores devem fazer parte da rede Propriedades dos componentes instalados na Rede: Há várias configurações que você poderá mudar em cada componente instalado na rede da tela abaixo: bastando clicar duas vezes sobre o nome do componente, ou selecioná-lo e clicar em propriedades. 23

24 Ilustração 16 Basta clicar duas vezes sobre o nome do componente, ou selecioná-lo e clicar em propriedades. Mude as propriedades para tentar melhor performance ou eliminar problemas que por ventura possam aparecer. Mas cuidado, algumas configurações podem gerar mensagens de erro ou mensagens do tipo "...você poderá não ter acesso à todos os recursos da rede...", mesmo que sua rede funcione corretamente. Por exemplo, nas propriedades do componente "Clientes para redes Microsoft", não marque o item "EFETUAR LOGON NO DOMÍNIO DO NT", a não ser que algum computador da rede esteja rodando NT trabalhando como SHARELEVEL. Por isso, cuidado ao mudar as propriedades dos componentes instalados. Uma boa maneira de eliminar problemas na rede é verificar as configurações passo à passo, e deixá-las iguais em todos os computadores Compartilhamento de arquivos e impressoras: Para permitir o compartilhamento de arquivos e impressoras, basta clicar na pasta "Configuração" e depois no botão "Compartilhamento de Arquivos e Impressoras...", que irá aparecer a seguinte tela: 24

25 Ilustração 17 Agora é só clicar no que te interessa permitir o compartilhamento, e clicar OK. Nota: isso deve ser feito em todos os computadores, especialmente no que tem a impressora instalada fisicamente. Agora, vamos explicar como usar os arquivos, programas e impressoras dos outros computadores da rede: 5. Bibliografia em 12JAN04 em 10JAN04 em 11JAN04 em 13JAN04 em 11JAN04 25

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