ENCICLOPÉDIA DE PRAGAS

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1 Folha 1 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Biologia e Comportamento O Rato (plural: ratos) é uma designação norvegicus, por vezes chamados de comum para diversos pequenos mamíferos ratazanas e que habitam esgotos e córregos. pertencentes à ordem dos roedores, assim Os ratos também são animais de estimação. como um nome genérico dado a diversos Já em ambiente silvestre, a espécie mais mamíferos roedores pertencentes às famílias comum é o ratos-do-campo ou rato do mato, Muridae, Cricetidae, Heteromyidae, espécie importante para a cadeia alimentar, Diatomyidae e Bathyergidae. pois são alimentos de grandes aves como Caracterizam-se por possuir focinho pontudo, falcões e águias. Os ratos domésticos orelhas pequenas e arredondadas, e uma longa possuem comportamentos furtivos, onde cauda nua ou quase sem pêlos. As espécies podem invadir casas e despensas de comida. mais conhecidas de rato são o Mus musculus, O americano Peromyscus leucopus e o um típico rato doméstico, Rattus rattus e Rattus Peromyscus maniculatus vivem em ambiente não urbano, e são geralmente chamados de camundongos. Esses, assim como outras espécies comuns de rato como roedores existentes em todo o mundo, também podem habitar ambientes humanos. Entretanto, muitos deles são de outro gênero. Gatos, cães, raposas, corujas, aves de rapina, cobras e até mesmo alguns tipos de artrópodes são os principais predadores dos ratos, principalmente as selvagens. No entanto, por causa de sua notável capacidade de adaptação a quase qualquer ambiente, o rato é um dos mais bem sucedidos entre o gênero mamíferos na Terra atualmente. Os ratos em alguns contextos são considerados pragas, quando danificam e destroem plantações e silos de armazenamento de grãos, onde também causam danos estruturais danificando fiações, estruturas, além de ser um vetor para diversas doenças, na maioria das vezes transmitidas pelas suas fezes ou através de seus parasitas que com seus hospedeiros como a Yersinia pestis, causam doenças como a peste bulbonica. Além disso, doenças como salmonelose, tifo murinho, escabiose e leptospirose também podem ser transmitidas pelas fezes dos ratos. Na América do Norte, diversos casos onde a vítima apenas respirou o pó gerado pelas fezes do rato, tem sido associada à hantavírus, o que pode levar à Síndrome Pulmonar por Hantavírus (HPS).

2 Folha 2 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Biologia e Comportamento A maioria dos ratos possuem hábitos noturnos; eles compensam suas limitações visuais com grande senso de audição, e confiam principalmente em seu sentido do olfato para localizar comida e evitar predadores. Os ratos são os principais animais usado para testes em laboratórios, seja para teste de medicações, como pesquisas mais desenvolvidas como células tronco e cardiológicas. ambiente humano. Estas tocas costumam ter longas entradas e estão equipados com túneis/rotas de fuga. Há alguma evidência de um novo estudo que indica que o projeto arquitetônico de uma toca é o resultado do que é pré-escrito no DNA de um rato. A idade de reprodução de um rato, é de cerca de 50 dias de idade em ambos os sexos feminino e masculino, embora as fêmeas possam ter seu primeiro entre 25 e 40 dias. Ratos possuem ciclo estral durante todo o ano, e a ovulação é espontânea. Os ratos tem capacidade de construir complexos de tocas na natureza ou em A duração do ciclo estral é de 4-5 dias e o estro em si dura cerca de 12 horas, ocorrendo durante a noite. Esfregações vaginais ajudam no acasalamentos para determinar a fase do ciclo estral. O acoplamento é geralmente nocturno e pode ser confirmada pela presença de um sphragis na vagina até 24 horas após a cópula. A presença de esperma vaginal também é um indicador fiável de acasalamento. Camundongos fêmeas quando alojadas juntas tendem a não entrar em ciclo estral. Se exposto a um rato macho ou os feromônios de um rato macho, a maioria das fêmeas vai entrar em cio em cerca de 72 horas. Esta sincronização do ciclo estral é conhecida como o efeito de Whitten. A exposição de uma rata recém-criada aos feromônios de um rato macho desconhecido pode impedir a implantação, um fenômeno conhecido como o efeito Bruce. O período de gestação média é de 20 dias. Após o parto, cerca de horas, o aleitamento é iniciado. A média de indivíduos em uma ninhada é de 10 a 12 indivíduos.os roedores são uma das pragas urbanas mais temidas pela população em geral. Não é raro encontrar pessoas que se desesperam ao entrar em contato com um deles. A sensação de pânico que eles causam é bastante conhecida. Instintivamente, demonstramos pavor àquilo que pode ameaçar nossa integridade física, como os ratos ameaçavam na época das cavernas.

3 Folha 3 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Biologia e Comportamento São também uma das mais pragas mais bem adaptadas ao convívio humano. Recebem do nosso ambiente tudo o que precisam para sobrevivência: água, abrigo e alimento em excesso. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, estima-se uma perda anual de 8 a 10% da produção mundial de grãos por conta do consumo ou estrago provocado pelo contato com urina e fezes dos roedores. Refletindo em prejuízos financeiros, só no Brasil ficaria na ordem de US$ 4 bilhões por ano. Os roedores podem transmitir diversas doenças, como por exemplo, a leptospirose, a peste bubônica, o tifo murino, sarnas e micoses, entre outras. Por essa razão, o controle de roedores torna-se imprescindível, devendo ser tratado efetivamente como um problema de saúde pública. Os roedores sinantrópicos (que convivem no mesmo ambiente do homem) são divididos em duas categorias: roedores silvestres e roedores urbanos. Presentes em todos os continentes, à exceção da Antártica, os roedores constituem a mais numerosa ordem de mamíferos. São mais de 2000 espécies, o que corresponde a cerca de 40% das espécies da classe dos mamíferos. A maior parte é de pequenas proporções, o camundongopigmeu Africano tem 6 cm de comprimento e pesa 7 g. Por outro lado, o maior deles, a capivara, pode pesar até 45 kg. Os roedores distinguemse dos outros animais pelos seus dentes. Eles possuem um par de dentes incisivos no maxilar superior e um par dos mesmos no inferior, separados dos dentes molares por um longo espaço sem dentes (diastema). Esses animais possuem os sentidos muito apurados, principalmente tato (através dos pêlos), audição, olfato e paladar. A visão, porém, é limitada. Entretanto, são bastante sensíveis às variações de intensidade luminosa, o que confere aos mesmos capacidade imediata de perceber movimentos.

4 Folha 4 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Métodos de Controle O Controle integrado de roedores se baseia no conhecimento da biologia, hábitos comportamentais, habilidades e capacidades físicas de cada espécie e do conhecimento do meio-ambiente onde estão instalados. Dessa forma o controle se baseia em ações sobre o roedor a ser combatido e também sobre o meio que o cerca. Inspeção: Inspeção da área a ser controlada, com levantamento e anotação da situação encontrada (localização e números de tocas, Estas medidas consistem basicamente em eliminar as fontes de alimento, abrigo e água para os ratos. trilhas, acesso a alimentos, etc). Estas informações são fundamentais para orientar medidas de controle. Identificação da espécie: A identificação da(s) espécie(s) de roedor a ser controlada é fundamental, pois as diferenças biológicas e de comportamento determinarão as estratégias de controle. Anti-ratização: São medidas que visam dificultar ou mesmo impedir o acesso, instalação e proliferação de ratos em uma determinada área. Desratização: São medidas aplicadas para eliminação física dos roedores. Podem ser utilizados métodos mecânicos, biológicos ou químicos. Devido a maior segurança e eficácia, o método de desratização mais usado é o químico. Para que o processo de desratização seja eficiente, deve sempre ser acompanhado das medidas de anti-ratização.

5 Folha 5 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Métodos de Controle Para realizar um controle da população de roedores em um local, é necessário antes de mais nada identificar qual ou quais espécies estão convivendo no imóvel. Essa informação é de fundamental importância, pois será a partir dela que serão discutidas as estratégias de controle, baseados nos hábitos comportamentais da espécie em questão. Sempre é bom lembrar que o controle total da população de roedores é extremamente difícil de ser realizado, pois a dinâmica de uma população apresenta uma série de variáveis difíceis de serem controladas ao mesmo tempo. Além disso, o aporte de alimentos, água e abrigos que o homem fornece aos roedores é vastíssimo, tornando delicada a operação. Mas existem abordagens de tratamento que, juntamente com o apoio do cliente no cumprimento de medidas preventivas para evitar a entrada de roedores no imóvel, podem efetivamente reduzir a população no local ou nos arredores. Podem ser realizadas a instalação de iscas raticidas em pontos estratégicos, baseado no comportamento de procura de fontes alimentares dos roedores, uso de raticidas em pó de contato no interior das tocas, para que os ratos, incomodados com o pó impregnado em seus pelos, façam o uso da limpeza habitual lambendo-se a absorvendo o raticida. Ou também podem ser usadas placas de cola estrategicamente instaladas, para a captura de camundongos ou ratos maiores, em locais onde não é permitida a instalação de raticidas, como por exemplo áreas de produção em uma indústria.

6 Folha 6 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Métodos de Controle Químico O controle químico de roedores é feito com produtos desenvolvidos especialmente para causar a morte dos ratos, comumente conhecidos como raticidas. Inicialmente os raticidas eram de ação aguda, matando rapidamente o animal, essa situação permitia que os demais ratos da colônia evitassem o consumo do raticida, obtendo-se pouca eficácia. Além desse inconveniente, os raticidas agudos eram extremamente tóxicos e não possuíam antídoto específico, ocorrendo freqüentemente acidentes fatais em animais e humanos, em função disso seu uso foi proibido. Exemplos de raticidas agudos proibidos: estricnina, arsênico, 1080, 1081, sulfato de tálio e outros. Atualmente os raticidas são de ação crônica, demorando mais de 24 horas para causar a morte dos ratos, com isso não ocorre associação da morte com o produto, continuando o consumo pelos demais ratos da colônia. Apresenta menor toxidade para outros animais e um antídoto específico, a vitamina K1. Os raticidas químicos são apresentados na forma de granulados, blocos parafinados e pó de contato.

7 Folha 7 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Métodos de Controle Químico RATAZANA RATO DE FORRO CAMUNDONGO GRANULADO PÓ DE CONTATO BLOCO PARAFINADO Dispor o conteúdo da Espalhar o pó de contato no Dispor os blocos em área isca no interior das tocas ou interior das tocas ou nas próxima as trilhas e tocas, é próximo as trilhas dos ratos. trilhas percorridas importante dispor os blocos As iscas devem ficar em pelos ratos. Este pó ficará em locais que ofereçam locais rotegidos uma vez aderido ao pelo dos ratos abrigo para os ratos. que as atazanas são desconfiadas. que ao se limparem irão ingerir o produto. Dispor as iscas nos locais de passagem dos ratos, nos forros das edificações. Dispor o produto em pequenas quantidades em vários locais diferentes e próximos, pois os camundongos, por serem curiosos, não permanecem muito tempo no mesmo local. Espalhar o pó sobre bandejas nos locais de passagem dos ratos, nos caibros e forros das edificações. Não é muito recomendado para o controle de camundongos. Amarrar os blocos nas estruturas do telhado (tesouras e caibros), próximo aos locais de passagem dos roedores. Pouco usado para o controle de camundongos.

8 Folha 8 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Falhas no Controle Químico Iscas bem Aceitas (alto consumo). - não foi mantida e renovada por tempo suficiente; - há mais ratos do que as iscas colocadas; - reposição das iscas em espaços de tempo longos demais (mais de 2 dias de intervalo para iscas de dose múltipla); - iscas colocadas muito próximas; - área tratada pequena demais (ratos vêm de áreas próximas); Iscas que não foram bem aceitas (baixo consumo). - isca imprópria (baixa qualidade, com gosto não aceito pelos roedores); - fontes de alimento abundantes na área tratada; - pontos de colocação inadequados à espécie alvo; - isca estragada (fermentada, azeda, bolorada); - isca com cheiro não aceito (inseticidas, herbicidas); - consistência imprópria (cereais moídos, farinha); - melhor grânulos maiores e bolotas (péletes).

9 Folha 9 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Medidas de Anti-Ratização Consiste em criar mecanismos e barreiras que evitem que os roedores tenham acesso a um determinado local. Se enquadram neste item o controle dos chamados "4 As": Água, Abrigo, Alimento e Acesso: Controle de restos e resíduos de alimentos e rações Implantação de barreiras físicas Limpeza e remoção de entulhos e vegetações Drenagem ou fechamento de recipientes com água Eliminação das fontes de alimento e água. Proteger o depósito de ração e fábrica de ração contra a entrada de ratos. Alimentação abundante é fator para aumento da população de ratos. Evitar sobras de alimentos no cocho dos animais, principalmente durante a noite. Não deixar resíduos orgânicos ao ar livre, pois os mesmos servem de alimento para os ratos e outras pragas. Proteger as caixas de água da propriedade, mantendo-as sempre com tampa. Eliminação das fontes de abrigo. Evite acúmulo de materiais, embalagens e entulhos dentro das instalações ou nas proximidades. Estes locais oferecem abrigo adequado para algumas espécies de ratos se instalarem. Nas instalações de criação animal (pocilga, estábulo, galinheiro, etc), dê preferência para pisos compactos de concreto. Pisos em madeira e com afastamento do solo oferecem um excelente abrigo para os ratos. Mantenha as áreas circundantes das instalações livre de vegetação alta. Os ratos sentem-se protegidos para invadir as instalações quando há vegetação alta. Desratização: consiste em eliminar ou reduzir a população de roedores em um determinado local, através de substâncias químicas, preferencialmente raticidas de ação lenta.

10 Folha 10 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Medidas para Inibir a Proliferação Alimentos em condições erradas de armazenamento; Proteja as caixas d água, mantendo-as sempre fechadas; Evite o acúmulo de materiais, embalagens e entulhos dentro de casa e, também, nas áreas próximas; Mantenha as áreas próximas à residência livres de vegetação alta e, caso tenha jardim, procure mantê-lo sempre limpo; Mantenha a ração dos animais domésticos em locais elevados do chão e afastados das paredes; Não deixe resíduos orgânicos ao ar livre;

11 Folha 11 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Métodos de Prevenção 1 Limpar diariamente, antes do anoitecer, os locais de preparo de alimentos. Não deixe espalhados os alimentos, coloque-os em potes, armários fechados e geladeiras. 2 Acondicionar, diariamente, o lixo domiciliar em sacos plásticos bem fechados ou em latões com tampa. 3 Não acumular tranqueiras. 4 Manter armários e depósitos arrumados, sem objetos amontoados. 6 Buracos e vãos entre telhas devem ser vedados com argamassa adequada. 7 Colocar telas removíveis em abertura de aeração, entradas e condutores de eletricidade ou vãos de adutores de qualquer natureza. 8 Vistoriar e manter limpo garagem e sótão. 9 Recolher os restos alimentares em recipientes adequados, preferencialmente, sacos plásticos, que deverão ser fechados e recolhidos pelo serviço de coleta urbana. 5 Não deixar encostados em muros e paredes objetos que facilitem o acesso dos roedores. 10 Colocar sacos fardos e caixas sobre estrados com altura mínima de 40 cm, afastados uns dos outros e das paredes, deixando espaçamentos que permitam uma inspeção em todos os lados. 11 Não acumular objetos inúteis ou em desuso. 12 Não utilizar terrenos baldios ou outras áreas a céu aberto para vazamento de lixo. 13 Manter ralos e tampas de bueiros firmemente encaixados. 14 Remover e não permitir que sejam feitos amontoados de restos de construções, lixo, troncos ou pedras. 15 Confira se há buracos ou rachaduras pelas quais eles possam entrar em sua casa. Procure nos gabinetes, utensílios, aquecedor de água, encanamentos, portas, janelas, porão, ralos, lareira, sótão e placas do piso.

12 Folha 12 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Roedores Métodos de Prevenção 16 Vede os buracos encontrados. Coloque palha de aço no buraco para preencher e prenda-a no lugar com cal. Use uma tela ou folhas de metal e cal para encher buracos maiores. 17 Prenda roedores existentes. É melhor prender do que envenenar porque um roedor envenenado morrerá e vai se decompor em algum local da sua casa. Você pode usar armadilhas tradicionais com arames ou cola, ou usar uma armadilha humana em que prende e liberta os roedores. Coloque um pouco de manteiga de amendoim na armadilha para atraí-los. Se escolher capturar e soltar, certifique-se de soltá-los em um local bem distante da sua casa. 18 Limpe restos de comida imediatamente. Lave as louças na mesma hora em que sujar. Não deixe ração de animais de estimação ou tigelas de água cheias durante a noite. 19 Armazene comida em recipientes seguros de plástico ou metal com travas. Use uma lata de lixo bem vedada e limpe-a regularmente. Leve o lixo para fora diariamente. 21 Remova a bagunça da casa. Armazene roupas velhas, fotos e objetos de decoração em recipientes plásticos. Jogue fora caixas antigas e jornais. 21 Mantenha o exterior da casa limpo. Coloque os potes para alimentar pássaros longe da casa e use anões de jardim. Mantenha latas de lixo e reciclagem externas limpas e fechadas. As áreas para cozinhar ao ar livre devem ser limpas e ficar com as grelhas fechadas. Mantenha a grama aparada. As pilhas de folhas ou madeira devem ficar distantes da casa e elevadas em relação ao chão para impedir que se formem ninhos.

13 Folha 13 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Controle de Roedores em Unidades Armazenadoras Em indústrias de alimentos e unidades de armazenagem de grãos, roedores apresentamse como problema devido ao volume de produtos, que estes podem consumir, danificar e contaminar. Estudos revelam que em média um roedor consome 25g de alimentos por dia. Fato, que pode gerar um prejuízo anual de 5 dólares. No entanto, um roedor ao alimentar-se geralmente danifica um volume que varia de 5 a 10 vezes ao consumido. O que estende o prejuízo anual para a faixa de 25 a 50 dólares, por roedor. Quanto as possibilidades de contaminação (a) implantação de barreiras físicas, (b) adoção de métodos para saneamento de ambientes, dos produtos são estimados que por meio dos pelos, fezes, urina e mordidas dos roedores possam ser transmitidas quarenta e cinco tipos de doenças. Outro fator, são os danos estruturais causados pelos roedores, como por exemplo os provocados aos cabos elétricos. O que pode causar curtos-circuitos ou ser fonte de ignição em processos de explosões. Deste modo, demostra-se que empreendimentos agro-industriais necessitam implementar programas de controle de roedores. E estes fundamentamse na adoção das seguintes medidas: (c) redução do número de indivíduos de uma população. Medição do consumo de alimentos A estimativa do número de roedores em ambientes fechados como depósitos almoxarifados e armazéns, pode ser determinada segundo a quantidade de alimentos consumida por uma população de roedores. Deste modo, o método consiste em distribuir recipientes com capacidade de 30 gramas, contento, preferencialmente, cereais moídos pela área onde pretende-se fazer o levantamento. No dia seguinte por diferença de peso determina-se o quanto de produto foi consumido, sendo então, os recipientes novamente reabastecidos. Esta operação deverá ser repetida, até que o consumo diário seja estabilizado. Ocorrido este fato, seleciona-se os dias correspondentes a estabilização do consumo e determina-se o consumo médio de alimentos por dia.

14 Folha 14 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Controle de Roedores em Unidades Armazenadoras Determinado consumo médio de alimentos por dia, ao dividir este valor por 15 é estimado o número de roedores que constituem a população. O número 15 foi adotado como o consumo médio para os roedores da espécie ratos de telhado. O programa de controle de roedores fundamenta-se na adoção das seguintes medidas: (a) implantação de barreiras físicas, (b) adoção de métodos para saneamento de ambientes e (c) redução do número de indivíduos da população. Sendo as duas primerias medidas de cárater preventivo visam minimizar as disponibilidades dos três fatores essências a sobrevivência dos roedores, que são: a) água, b) fonte de alimento c) refúgio d) Acesso Enquanto a última e a penúltima visa o emprego agentes químicos para eliminar ou reduzir populações de roedores. Barreiras Físicas A adoção de barreiras físicas, visão prover as edificações de artifícios que minimizem a ação de roedores. Desta forma, edificações devem ser construídas com: (a) pisos em concreto com espessura maior que 7,5 cm sob bases adequadamente compactadas (b) alicerces em concreto Os quais devem projetar no mínimo 30 cm acima da linha de terra. Além desses detalhes, no caso de unidades armazenadoras de grãos, as aberturas externas dos dutos de aeração e entradas dos ventiladores devem ser fechadas quando não estão sendo usadas. Ressalta-se que existem outras alternativas aplicáveis a cada tipo de edificação.

15 Folha 15 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Controle de Roedores em Unidades Armazenadoras Redução da População de Roedores Saneamento de Ambientes Saneamento de ambientes constitui-se em procedimentos que visam eliminar possíveis locais de abrigo e fontes de alimentos e água. Para tanto são recomendados: eliminar vegetação em torno das instalações a pelo menos a uma distância de 1 m; manter as instalações em bom estado de conservação procurando eliminar possíveis locais de abrigo, como buracos em paredes; remover pilhas de lixo, restos de materiais de construção e sucatas. Pois, estes entulhos podem servir de abrigo. Caso, seja necessário empilhar algum material, a pilha deve ser montada a uma distância superior a 30 cm das paredes e a uma altura de 30 cm do solo; tampar reservatórios de água; sanar vazamentos em tubulações de abastecimento de água; e limpar periodicamente galerias de escoamento de águas pluviais, evitando o acumulo de água. A redução do tamanho de uma população de roedores pode ser feito pelo uso de ratoeiras ou pelo uso de agentes químicos denominados raticidas. As ratoeiras basicamente são comercializadas em dois tamanhos, destinadas ao controle dos camundongos e dos ratos de telhado. A eficiência do emprego das ratoeiras esta: (a) no emprego de iscas apropriadas como: queijo, carne fresca e toucinho, e (b) na colocação destas em locais onde hajam infestação. Quanto aos raticidas, estes apresentam-se basicamente em duas modalidades de formulações: as de ação rápida e as de ação lenta. As de ação rápida, geralmente, são empregadas em dose única. Nesta categoria tem-se substâncias como: arsênio, fluoracetato de sódio e alfa-naftil-tioureia.

16 Folha 16 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Controle de Roedores em Unidades Armazenadoras Enquanto dentre os de ação lenta tem-se os anticoagulantes. Estes raticidas possuem como princípio ativos substâncias que inibem a formação da protombina em animas de sangue quente. Fato que promove o aparecimento de hemorragias capilares e em órgãos internos. O uso deste tipo de raticida é preterido pelo fato de evitar que os roedores venham a repelir a isca. Considerando os potências de intoxicação dos raticidas aos seres humanos e a outros animais de sangue quente é recomendado que estas substâncias sejam manipuladas em conformidade com as recomendações estipuladas nas embalagens. E ao final dos tratamentos os retos dos raticidas devem ser descartados conforme determinação dos fabricantes. Outro fator importante é que os recipientes utilizados para colocarem as iscas não permitam: (a) que as iscas sejam atingidas por água de chuva, (b) que crianças tenham facilidade de abrir o recipiente, e (c) que outros animais consigam ingerir as iscas. Ressalta-se que tanto no emprego das ratoeiras como dos raticidas é importante aguardar de dois a três dias para que estes agentes venham a surtir efeito. Pois, geralmente, os roedores possuem neofobia (desconfiança a objetos e alimentos novos). Além dos métodos discutidos, outros como emprego de substâncias repelentes, esterilizantes e fumigantes, podem ser utilizados no controle de populações de roedores.

17 Folha 17 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Espécies: Ratazana Rattus novergicus As ratazanas (Rattus sp.) são mamíferos roedores, provavelmente originários da Ásia (Índia ou Pérsia). Peter Simon Pallas, naturalista alemão do século XVIII, foi o primeiro a incluí-las na relação da fauna europeia. Em finais do século XVIII, atravessaram o Rio Volga e, finalmente, chegaram ao ocidente. Em 1728, alcançaram a Inglaterra, em 1750 a Prússia oriental, em 1753 chegaram a Paris e, em 1809, invadiram a Suíça. Lineu, o grande naturalista sueco que criou o sistema moderno de nomenclatura zoológica, não as incluiu na edição de 1758 de sua obra, por não terem chegado à Escandinávia até então. Em 1755, as ratazanas chegaram à América do Norte. Este roedor é encontrado atualmente em todo o mundo, mesmo nas ilhas oceânicas desérticas e desoladas. As espécies mais conhecidas são a ratazananegra (Rattus rattus) e o rato-marrom (Rattus norvegicus). São originários da Ásia e conhecidos como os ratos do velho mundo. É comum serem usados como animais de estimação, como alimento para outros animais ou mesmo na alimentação humana. Muito ágeis, as ratazanas podem subir por paredes lisas, sendo ajudadas nestas escaladas pelo atrito das escamas da cauda. Além de nadarem bem, mergulham e saltam com facilidade. Têm os sentidos bem desenvolvidos, particularmente a audição, o olfato e o paladar. Muitos dos quais se encontram abrigados em árvores, e podem se diferenciar de outros por preferirem alimentação a base de frutas. Nomes genéricos: ratazana, rato de esgoto. Habita o solo (terrestre) com característica extradomiciliar. Dotado de habilidades para escavar, nadar e roer, podendo girar em torno de seu ninho até 40 metros. Abriga tocas e galerias no subsolo, na beira de rios e córregos, e lixões. Alimenta-se até 30g/dia de lixo orgânico, cereais, raízes e carne e consome água até 30ml/dia. É o mais comum dos roedores urbanos. Tem hábitos noturnos, sedentários e agressivos. Normalmente vivem nas áreas externas das residências. Abrigam-se em tocas (ninheiros) e galerias que cavam as fundações dos edifícios, em depósitos de lixo, nos jardins, à beira de córrego ou valas. A rede de esgoto ou de escoamento pluvial, também, serve como abrigo para estes roedores.

18 Folha 18 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Espécies: Ratazana Rattus novergicus No interior de residências, abrigam-se entre pisos e paredes, nos espaços mortos de armários, etc... O corpo é robusto, podendo alcançar 25 cm de comprimento sendo revestido com pelos de coloração castanho-acinzentada. A cauda é grossa, pouco peluda e mais curta do que o conjunto cabeça e corpo. O focinho é rombudo, as orelhas são pequenas e dispostas para trás, encostadas à cabeça. Os pés traseiros são bem desenvolvidos, chegando a medir 37 mm. As fezes são grandes, escuras, cilíndricas e apresentam as extremidades arredondadas. Vivem um ano em média. Atingem a maturidade sexual entre o segundo ou terceiro mês de vida. O período de gestação é de 22 dias, parindo oito ou dez filhotes por ninhada, procriando quatro ou cinco vezes por ano. Possuem hábitos semi-aquáticos e são excelentes nadadoras. Alimentam-se preferencialmente de peixes, carnes e cereais. Dificilmente ficam abrigadas em locais com distância superior a 45 m da fonte de alimento. PREFERÊNCIAS ALIMENTARES: Onívoros (comem de tudo). Preferem alimentos frescos aos estragados ou fermentados. Preferem cereais (grãos quebrados), frutas, carnes e peixes Horário de alimentação entre 17:00 e 19:00 horas. Neofobia/Neofilia (aversão a tudo que é novo). HABILIDADES - FÍSICAS Passando a cabeça são capazes de se locomover pelo interior de canos, conduites e tubulações de diversos tamanhos. Roem vários tipos de materiais considerados duros, entre eles, madeira, tijolos, chumbo, alumínio, etc. Seus dentes incisivos medem 5.5 na Escala de Moh (dureza), mais fortes que o aço que mede 4.0 na mesma escala. Ao morder, os ratos podem exercer uma pressão acima de 500kg/cm2 (7.000 psi). Podem perceber quantidades mínimas de raticida, cerca de menos de uma parte por milhão. Sustentam a respiração por até 3 minutos, e nadando dentro de um cano de esgoto, podem facilmente penetrar em um residência através do vaso sanitário. Exímios nadadores, alcançando distâncias até 800

19 Folha 19 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Espécies: Ratazana Rattus novergicus Um teste demonstrou que ratos cairam de uma altura de 60 metros e abriram as pernas para planar como fazem algumas espécies de esquilos para não sofrer danos Sobem pelo exterior de canos e calhas verticais que estejam separados de uma parede por até 7,5 cm de distância, apoiando as patas no cano e as costas na parede ou vice-versa. Sobem pelo exterior de canos e calhas verticais que tenham até 9,5 cm de diâmetro, abraçandose neles. Pulam verticalmente cerca de 1 metro de altura, partindo do chão. Caminham e equilibram-se sobre qualquer tipo de cano ou conduite horizontal. Acessam andares superiores de edificações, através do interior de canos e calhas com diâmetro entre 4 e 10 cm, usando para isso o apoio de suas patas e costas. Cavam tocas verticais no solo podendo atingir até 1,25 metros de profundidade. Ganham andares superiores de construções fazendo uso somente de quina de duas paredes como sustentação. Não sofrem qualquer tipo de ferimento em quedas até 15 metros de altura. Saltam horizontalmente até 1,2 metros de distância, partindo da imobilidade. As ratazanas e os ratos de telhado ou pretos vivem em colônias localizadas em lugares bem definidos. Já os camundongos formam apenas casais que se mantém juntos até o fim da vida. Os roedores exercem suas atividades predominantes à noite. Iniciam a procura de alimentos ao anoitecer e um repasse antes do nascer do dia. Apenas quando houver uma superpopulação ou falta de alimento ou de perigo serão vistos durante o dia. Ratos produzem de 20 a 50 címbalas (fezes) e 14 ml de urina por dia; camundongos liberam de 40 a 100 címbalas e centenas de gotas de urina por dia. Apesar de serem neofóbicos, são capazes de adaptar-se rapidamente aos ambientes e consumir e contaminar enormes quantidades de alimentos, cerca de tres vezes mais do o que consomem. O homem precisa comer diariamente e além de comer ele precisa satisfazer o seu prazer sensorial que vai além da necessidade alimentar. Dessa forma, o mercado está inundado das mais variadas iguarias para satisfazer o apetite do homem urbano.

20 Folha 20 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Espécies: Rato Preto Rattus rattus O rato-preto (Rattus rattus) é uma espécie de ratos, também conhecida como rato-detelhado, rato-caseiro ourato-inglês e no Norte Brasileiro assim como também no Nordeste brasileiro, como gabiru ou rato-de-couro. A espécie é originária do Sudeste da Ásia, e depois passou a ser encontrado na Europa por volta do século VIII, na África no século XVI e na América do Norte no século XVII. Na América do Sul, chegou junto com as expedições dos primeiros exploradores, tendo seu primeiro registro em 1544, no Peru. Seu refúgio em barcos e também a urbanização de seu habitat, eliminando os possíveis predadores de sua espécie, são alguns dos fatores que têm contribuído para sua proliferação, tornando-os verdadeiros comensais humanos. O rato-preto é encontrado sempre em grupo, formado por 1 macho e 2 ou 3 fêmeas. Seu abrigo, onde também guarda seu alimento, é construído com o material que encontrar. Os ninhos são geralmente acima do solo nos sótãos, forros das casas, arbustos, sacarias, frestas de muros, armazéns, porões de navios e nas áreas portuárias. Sua gestação é de 21 dias, e a fêmea fica grávida novamente no mesmo dia que nasce a primeira ninhada. Os filhotes que nascem são desmamados após três semanas, e sua maturidade sexual, fase em que já atingiu todo seu desenvolvimento, é observada aos três meses de idade. Em áreas urbanas este rato possui hábitos noturnos. Mede cerca de 40 cm, possuindo cauda maior que o comprimento da cabeça e corpo, orelhas longas quase sem pêlos e pés sem membranas interdigitais. As suas fezes são afiladas e são visiveis nas zonas onde habita. A sua alimentação diária é baseada em cerca de 15 a 30 g de legumes, frutas, cereais, raízes e pequenos insetos. Também consomem cerca de 15 a 30 ml de água por dia. O rato-preto pode ser um perigo para a saúde pública visto que está associado a doenças perigosas como peste bubónica, tifo e toxoplasmose, por exemplo.

21 Folha 21 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Espécies: Rato Preto Rattus rattus PREFERÊNCIAS ALIMENTARES: Onívoros (comem de tudo). Preferem alimentos frescos aos estragados ou fermentados Preferem cereais (grãos quebrados), frutas, carnes e peixes Horário de alimentação entre 17:00 e 19:00 horas. Neofobia/Neofilia (aversão a tudo que é novo). Habita acima do solo, com característica intra e extradomiciliar. É dotado de habilidades para escalar, equilibrar-se e roer, podendo explorar em torno de seu ninho até 60 metros. Habita o forro das casas, os depósitos e armazéns. Costuma ser encontrado nas proximidades de áreas portuárias. Alimentase de até 30 g/dia de legumes, frutas, cereais, raízes e pequenos insetos e consome até 30 ml/dia de água. HABILIDADES - FÍSICAS Passando a cabeça são capazes de se locomover pelo interior de canos, conduites e tubulações de diversos tamanhos. Roem vários tipos de materiais considerados duros, entre eles, madeira, tijolos, chumbo, alumínio, etc.seus dentes incisivos medem 5.5 na Escala de Moh (dureza), mais fortes que o aço que mede 4.0 na mesma escala. Ao morder, os ratos podem exercer uma pressão acima de 500kg/cm2 (7.000 psi). Podem perceber quantidades mínimas de raticida, cerca de menos de uma parte por milhão. Sustentam a respiração por até 3 minutos, e nadando dentro de um cano de esgoto, podem facilmente penetrar em um residência através do vaso sanitário. Exímios nadadores, alcançando distâncias até 800 metros. Um teste demonstrou que ratos cairam de uma altura de 60 metros e abriram as pernas para planar como fazem algumas espécies de esquilos para não sofrer danos. Sobem pelo exterior de canos e calhas verticais que estejam separados de uma parede por até 7,5 cm de distância, apoiando as patas no cano e as costas na parede ou vice-versa. Sobem pelo exterior de canos e calhas verticais que tenham até 9,5 cm de diâmetro, abraçando-se neles. Pulam verticalmente cerca de 1 metro de altura, partindo do chão.

22 Folha 22 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Espécies: Rato Preto Rattus rattus Caminham e equilibram-se sobre qualquer tipo de cano ou conduite horizontal. Acessam andares superiores de edificações, através do interior de canos e calhas com diâmetro entre 4 e 10 cm, usando para isso o apoio de suas patas e costas. Cavam tocas verticais no solo podendo atingir até 1,25 metros de profundidade. Ganham andares superiores de construções fazendo uso somente de quina de duas paredes como sustentação. Não sofrem qualquer tipo de ferimento em quedas até 15 metros de altura. Saltam horizontalmente até 1,2 metros de distância, partindo da imobilidade. As ratazanas e os ratos de telhado ou pretos vivem em colônias localizadas em lugares bem definidos. Já os camundongos formam apenas casais que se mantém juntos até o fim da vida. Os roedores exercem suas atividades predominantes à noite. Iniciam a procura de alimentos ao anoitecer e um repasse antes do nascer do dia. Apenas quando houver uma superpopulação ou falta de alimento ou de perigo serão vistos durante o dia. Ratos produzem de 20 a 50 címbalas (fezes) e 14 ml de urina por dia; camundongos liberam de 40 a 100 címbalas e centenas de gotas de urina por dia. Apesar de serem neofóbicos, são capazes de adaptar-se rapidamente aos ambientes e consumir e contaminar enormes quantidades de alimentos, cerca de tres vezes mais do o que consomem. O homem precisa comer diariamente e além de comer ele precisa satisfazer o seu prazer sensorial que vai além da necessidade alimentar. Dessa forma, o mercado está inundado das mais variadas iguarias para satisfazer o apetite do homem urbano.

23 Folha 23 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Espécies: Camundongo Mus musculus O camundongo ou rato-doméstico ou ainda murganho (Mus musculus) é uma espécie de pequeno roedor da família dos murídeos, encontrado originalmente na Europa e Ásia, e atualmente distribuído por todo o mundo, geralmente associado a habitações humanas. Tem cerca de 8 cm de comprimento, pelagem macia, branca ou cinza-acastanhada, mais clara nas partes inferiores, orelhas grandes e arredondadas e cauda nua e longa. No Brasil é também chamado de calunga, calungo, catita, catito. Existem também as formas camondongo,mondongo, topolino e murganho. Em Portugal, onde é frequente a subespécie M. musculus brevirostris, é conhecido como rato-caseiro ou ratodoméstico. Uma grande quantidade de informações sobre a anatomia, fisiologia, comportamento e doenças estão disponíveis devido à sua popularidade como animais de laboratório. Durante o século XIX o camundongo se transformou em um instrumento de laboratório e no século XX se tornou num importante modelo experimental para os estudos da genética, sendo o animal mais utilizado como cobaia em laboratórios de biologia como um modelo aproximado do organismo humano, além de ter uma gestação curta que contribui para as mudanças genéticas. Esta popularidade se dá por conta de em muitos aspectos assemelharem-se ao humano, sendo fundamental o imunológico, o que o faz a melhor escolha para cobaia de laboratório. O camundongo se caracteriza por ser uma espécie cosmopolita adaptada a uma grande variedade de condições ambientais. É um animal de hábitos noturnos que se acomoda em qualquer local de tamanho apropriado às suas necessidades. O olfato é altamente desenvolvido sendo utilizado não somente para detectar alimento e predadores mas também para determinar vários sinais de comportamento. A visão é pobre: não distingue cores, uma vez que sua retina apresenta poucos cones. O comportamento social depende da densidade populacional sendo que esses animais podem viver bem adaptados tanto solitariamente quanto em grandes colônias com padrões de hierarquia muito bem estabelecidos.

24 Folha 24 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Espécies: Camundongo Mus musculus REPRODUÇÃO O camundongo torna-se apto à reprodução aos 60 dias de idade sendo que os efeitos hormonais iniciais já estão presentes em ambos os sexos ao redor dos 30 dias de idade, evidenciando-se através da abertura da vagina nas fêmeas e pela descida e aumento dos testículos nos machos. O ciclo estral completo dura cerca de 4-5 dias, ou seja, a cada 5 dias ocorre ovulação. Quando agrupadas, porém, as fêmeas podem permanecer em anestro continuamente ate que sejam expostas a um macho. A partir desse momento o estro retorna no prazo de até 72 A alimentação sólida se inicia logo após o desmame, entre 19 e 21 dias de idade. Comportamento horas. A presença de líquido seminal na vagina indica a ocorrência da cópula. Esse líquido é bem aparente, mas desaparece em 24 horas. O período de gestação é de dias exceto para fêmeas que estejam amamentando, quando a gestação pode se prolongar por 6 a 16 dias. Ao nascer, os camundongos pesam em torno de 1,5 g e seu sistema imunológico não é competente. Carecem totalmente de pelos, exceto bigodes. Com uma semana de vida já apresentam pelos curtos e bastante finos. Os olhos se abrem aos 9-10 dias e os dentes aparecem nessa mesma época Camundongos têm medo de ratazanas, porque muitas vezes eles são mortos e comidos por estas. Isso se chama de muricídeo. Apesar disso, eles ainda convivem nas florestas da Nova Zelândia e da América do Norte. Os roedores possuem os sentidos muito apurados, principalmente tato (através dos pêlos), audição, olfato e paladar. A visão, porém, é limitada. Entretanto são bastante sensíveis às variações de intensidade luminosa, o que confere aos mesmos capacidade imediata de perceber movimentos. O corpo é muito flexível, passando a cabeça são capazes de se locomover pelo interior de canos, conduites e tubulações de diversos tamanhos. Roem vários tipos de materiais considerados duros, entre eles madeira, tijolos, chumbo, alumínio etc.

25 Folha 25 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Espécies: Camundongo Mus musculus Sustam a respiração por até 3 minutos, e nadando dentro de um cano de esgoto podem facilmente penetrar em uma residência através do vaso sanitário. São exímios nadadores, alcançando distâncias até 800 metros. Sobem pelo exterior de canos e calhas verticais que estejam separados de uma parede por até 7,5 cm de distância, apoiando as patas no cano e as costas na parede ou vice-versa. Sobem pelo exterior de canos e calhas verticais que tenham até 9,5 cm de diâmetro, abraçando-se neles. Caminham e equilibram-se sobre qualquer fazendo uso somente da quina de duas paredes como sustentação. Saltam horizontalmente até 1,2 metros de distância, partindo da imobilidade. tipo de cano ou conduite horizontal. Acessam andares superiores de edificações, através do interior de canos e calhas com diâmetro entre 4 e 10 cm, usando para isso o apoio de suas patas e costas. Pulam verticalmente cerca de 1 metro de altura, partindo do chão. Cavam tocas verticais no solo podendo atingir até 1,25 metros de profundidade. Não sofrem qualquer tipo de ferimento em quedas até 15 metros de altura. Ganham andares superiores de construções

26 O camundongo-do-mato tem cor marron-amarelada nas partes superiores do corpo sendo inferiormente amarelo claro. A cauda é longa, mais comprida do que o corpo e a cabeçajuntos, constituindo um caráter importante. Vive em capinzais, geralmente nas proximidades de banhados, lagos, rios ou outros lugares próximos a água. Alimenta-se em maior parte de vegetais verdes, provavelmente de talos de capins. Pode ser encontrado com frequencia nas lavouras de arroz, onde parece tirar proveito das condições ambientais artificiais criadas nesse tipo de cultura. Em restevas de arroz e milho, tem sido observado embaixo de restos de palhas, troncos ou rochas. Pode trepar em arbustos, com facilidade; no chão, quando está fugindo, corre aos saltos. Estudos de bolos regurgitacionias da coruja-das-igrejas (Tyto alba) revelam que ela preda este camundongo com frequencia. ROEDORES BIOLOGIA E COMPORTAMENTO RODENTIA MURIDAE Folha 26 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Conheça Outras Espécies de Roedores Camundongo-do-mato (Oligoryzomys flavescens) Família Cricetidae Os cricetideos são roedores presentes em quase todas as partes do planeta, ocupando uma grande diversidade de habitats terrestres. Externamente, são muito semelhantes aos ratos do grupo dos murídeos. Os membros dessa família podem ser gragários, viver em casais ou ainda solitários. Os costumes nômades de algumas espécies podem ter, como explicação, a alta capacidade reprodutiva, quanfo existe alimentação farta e disponibilidade de espaço físico. Assim, as comunidades aumentam em número de indivíduos, até que o espaço vital torna-se escasso e eles são obrigados a procurar outros locais, mais favoráveis. Alguns cricetídeos podem procriar durante todo o ano, nas regiões quentes do mundo, às vezes causando um aumentode população tal, que ocasiona uma mortandade ou a saída de indivíduos da comunidade. São mamíferos capazes de transmitir vários tipos de doenças contagiosas ao homem. No estado do Rio Grande do Sul existem registros de ocorrencia de cerca de 20 espécies de cricetideos. Eis a seguir algumas delas.

27 Folha 27 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Conheça Outras Espécies de Roedores Rato-de-Junco (Holochilus brasiliensis) É um roedor maior que o rato-comum-dascasas, de cor geral avermelhadas na região superior e cinza ventralmente. O pelame é formado por unidades longas e macias e recobrem todo o animal. A cabeça é pequena em relação ao corpo, as orelhas são curtas e arredondadas, dentes incisivos fortes e amarelados. O focinho é curto e obtuso. A cauda é longa e apresenta pêlos. Os pés, grandes, possuem pequena membrana interdigital. Possuem vida semi-aquática, sendo comumente encontrados nos banhados naturais cm juncos ou em habitats úmidos alterados. São ativos à noite, quando é possível observá-los com auxílio de uma lanterna, comendo sobre a vegetação flutuante. Constroem ninhos de capins, em hastes de junco ou outros vegetais, a cerca de 50 cm da superfície da água. Alimentam-se de partes de vegetais aquáticos, sementes silvestres e cultivadas. Também comem animais invertebrados, mas em pequena porcentagem. A fêmea pode ter até seis filhotes por cria. Nas lavouras de arroz, em certas localidades do estado, esta especie tem sido observada, junto com outros roedores, vivendo no arrozal.

28 Folha 28 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Conheça Outras Espécies de Roedores Rato-do-banhado (Scapteromys tumidus) É um rato de margem de banhados, de coloração geral acinzentada nas partes superiores do corpo e branca inferiormente, mais amarelada nos lados do que no dorso. As orelhas são cobertas com pelos curtos e densos. A cauda é longa. Vive em banhados onde predominam caraguatás e capins alto. Anda no chão, normalmente em lugares encharcados, podendo ser considerado como de vida semiaquática. No mesmo local onde mora, podem ser encontrados o rato-de-chão e a preá. segue trilhas de preás, vegetação mais fechada. Na procura de alimento escava o chão, mas parece não construir tocas. Alimenta-se principalmente de insetos. No exame de conteúdos estomacais foram encontrados principalmente cascudos (coleópteros) e outros insetos como formigas, grilos, gafanhotos, borboletas, moscas e cupins. Com menor frequencia também foram encontrados minhocas, sanguessuga e vegetais. Parece ser de atividade crepuscular, mas quando concentrado em grandes comunidades também é ativo à noite e durante o dia. Supõe-se que, neste caso, as necessidades alimentícias os obrigam a ter um maior período de atividades. A fêmea tem quatro pares de mamas, e é dito que pare de três a cinco filhotes, oque é pouco em relação ao número de tetas. Pouco é conhecido sobre a distribuição geográfica deste rato no estado (RS), mas presume-se que ocorre principalmente na parte sul.

29 Folha 29 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Conheça Outras Espécies de Roedores Rato-d água (Nectomys squamipes) A coloração geral é marron escura, sendo inferiormente mais clara. A cauda escamosa é mais longa do que o comprimento formado pelo corpo e cabeça. A pelagem é bem espessa e macia. Os membros anteriores são mais curtos do que os posteriores que apresentam nos pés de uma membrana interdigital. O ratod água, como o nome indica, é encontrado normalmente em matas ou capoeiras sempre próximos a água, como córregos, arroios e banheiros, onde nada com bastante agilidade. Constrói ninhos no chão, junto a lugares com vegetação densa.

30 Folha 30 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Conheça Outras Espécies de Roedores Rato-de-Chão (Akodon Azarae) É um rato de cor geral cinza, pontilhado de amarelo por cima do corpo e branco por baixo. A cabeça é grande e possui orelhas proeminentes e arredondadas. A cauda é curta e fina. Pode ser encontrado em vários tipos de ambientes com vegetação baixa, onde as gramíneas perfazem a maioria das plantas que cobrem o solo. É frequente encontrá-lo também as margens de lavouras de arroz, onde convivem com outras espécies de roedores. Em estômagos de animais coletados foram encontrados, na maior parte, restos de insetos de diferentes ordens, minhocas e em pequenas porcentagens, material de origem vegetal

31 Folha 31 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Doenças Transmitidas por Roedores Os Ratos são animais que podem vir a trazer alguns males para a saúde dos seres humanos. Existem hoje, muitas doenças transmitidas por ratos, mas que muitas vezes são desconhecidas ou passam despercebidas pela sociedade, por isso é muito bom ficar atento a essas doenças transmitidas por Ratos, para que você não fique infectado e não venha a ter algum tipo de complicação e por essa razão que o assunto que iremos tratar hoje é sobre as doenças transmitidas por ratos. Os ratos são animais que transmitem doenças de forma direta ou indireta para nós, seres humanos. Porém muitas vezes não conhecemos quais são e nem sabemos como tratar, por isso abaixo você confere uma lista das doenças transmitidas por eles com mais frequência: A leptospirose, doença transmitida pela urina dos ratos, é apenas uma das diversas doenças que esses roedores podem nos passar. Confira a lista de enfermidades e aprenda a manter distância deles: Leptospirose: Causada por bactérias que ficam alojadas nos rins dos roedores. Por isso, acabam sendo transmitidas pela urina deles. Penetram nos homens pelas mucosas ou através de algum machucado. Quando ocorrem as enchentes, aumentam os casos de leptospirose. O tratamento é feito com antibióticos, mas se a doença não for descoberta a tempo, pode levar à morte. Tifo murino ou febre murina: Também transmitida pela pulga do rato de telhado. Seu tratamento também é por antibióticos. Febre da mordida do rato: Como o nome diz, é transmitida pela mordida do roedor, quando ele está infectado. Também é passada através da ingestão de alimentos infectados pela saliva do roedor. Causa febre, vômitos e dores musculares. Pode evoluir para pneumonia e até infartos. O tratamento é feito com antibióticos, como a penicilina.

32 Folha 32 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Doenças Transmitidas por Roedores Hantavirose: Passada pela saliva e pela urina dos ratos. Causa uma virose que pode ser mortal se não tratada. Não há tratamento específico para a doença. Tratam-se apenas as infecções pulmonares que ela causa. Sarnas, alergias: O pelo dos ratos e o contato com os roedores podem causar sarnas e alergias. Peste bubônica: pestis (ex-pasteurella pestis), e é uma das doenças mais antigas que afligem a humanidade. É transmitida pela pulga-dorato, Xenopsylla cheopsis. Também chamada de "peste negra" ou "morte negra", a peste bubônica matou milhões de pessoas na Europa e Ásia na Idade Média. Naquela época, o agente transmissor da doença vivia no rato-de-telhado. A peste bubônica foi uma doença terrível, mas hoje em dia não tem a mesma importância de antes. Apesar disso, continua matando pessoas na Índia, A peste bubônica é causada pela Yersinia Paquistão, Bangladesh e até mesmo no Brasil, principalmente no Nordeste. Assim como a leptospirose, a peste bubônica também é tratada com antibióticos. Triquinose:A triquinose é causada pela Trichinella spiralis. Os suínos ingerem as fezes ou cadáveres de ratos infectados, e o homem pode se contaminar pela ingestão de carne meio crua desses suínos. Por isso, a carne deve ser bem cozida ou assada, para matar as larvas de triquina. Raiva: Hoje em dia, acredita-se que os roedores são incapazes de transmitir o vírus rábico. Salmoneloses: As bactérias salmonelas causam envenenamentos alimentares, como graves gastroenterites. As ratazanas são muito incriminadas pela contaminação dos alimentos, principalmente por freqüentarem ambientes com muita salmonela, como os esgotos. O homem adquire a doença ingerindo alimentos contaminados. Sarnas e micoses: As sarnas e micoses são os efeitos da ação de ectoparasitos. Ocorrem no homem e nos animais. Os ratos disseminam mecanicamente esses agentes causadores.

33 Folha 33 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Principais Caracteristicas e Habilidades Os roedores possuem os sentidos muito apurados, principalmente tato (através dos pêlos), audição, olfato e paladar. A visão, porém, é limitada. Entretanto são bastante sensíveis às variações de intensidade luminosa, o que confere aos mesmos capacidade imediata de perceber movimentos. O corpo é muito flexível, passando a cabeça são capazes de se locomover pelo interior de canos, conduites e tubulações de diversos tamanhos. Roem vários tipos de materiais considerados duros, entre eles madeira, tijolos, chumbo, alumínio etc. Sustam a respiração por até 3 minutos, e nadando dentro de um cano de esgoto podem facilmente penetrar em uma residência através do vaso sanitário. São exímios nadadores, alcançando distâncias até 800 metros. Sobem pelo exterior de canos e calhas verticais que estejam separados de uma parede por até 7,5 cm de distância, apoiando as patas no cano e as costas na parede ou vice-versa. Sobem pelo exterior de canos e calhas verticais que tenham até 9,5 cm de diâmetro, abraçando-se neles. Caminham e equilibram-se sobre qualquer tipo de cano ou conduite horizontal. Acessam andares superiores de edificações, através do interior de canos e calhas com diâmetro entre 4 e 10 cm, usando para isso o apoio de suas patas e costas. Pulam verticalmente cerca de 1 metro de altura, partindo do chão. Cavam tocas verticais no solo podendo atingir até 1,25 metros de profundidade. Não sofrem qualquer tipo de ferimento em quedas até 15 metros de altura. Ganham andares superiores de construções fazendo uso somente da quina de duas paredes como sustentação. Saltam horizontalmente até 1,2 metros de distância, partindo da imobilidade.

34 Folha 34 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Principais Caracteristicas e Habilidades Os ratos apresentam hábitos noturnos. É possível, embora raro, vê-los durante o dia, quando sua população aumenta tanto que a concorrência por comida faz com que mudem seus hábitos para evitar a competição entre eles. Podem sair durante o dia também quando estão feridos ou quando suas tocas são invadidas pelas enchentes. Vivem em sociedade, com indivíduos dominantes (machos e fêmeas mais fortes) e os dominados. Os machos dominantes escolhem os melhores locais do ambiente da colônia e se alimentam quando querem. Os dominados ocupam áreas marginais e se alimentam somente quando não há ratos dominantes por perto. Entretanto, se houver a presença de um alimento novo no território da colônia (isca raticida ou uma ratoeira, por exemplo), o dominante espera que algum rato dominado se aproxime e se alimente. Se nada lhe acontecer, o dominante o expulsa e ingere o alimento ou a isca. Mas se houver a morte logo após a ingestão do alimento, os ratos farão uma associação entre a morte do colega e o consumo daquele alimento (ou isca), e não mais consumirão esse alimento, sendo um comportamento seguido pelos outros integrantes da colônia. Na falta de alimentos na colônia, pode ocorrer o canibalismo, sendo devorados os mais fracos e doentes, ou ainda os filhotes de uma ninhada pertencentes a um outro grupo. Os ratos apresentam algumas habilidades físicas impressionantes: Podem penetrar em qualquer abertura, desde que consigam passar a cabeça. Conseguem roer diversos materiais duros, como madeira, tijolos, chumbos e até áreas cimentadas. As ratazanas ou ratos de esgoto podem nadar a distâncias de até 800m. Também conseguem prender a respiração e nadarem submersas por quase 3 minutos. Dessa forma conseguem invadir residências ou apartamentos próximos do térreo através do vaso sanitário. Os ratos de telhado podem subir pelo interior de canos ou calhas que medem de 4 a 10 cm de diâmetro. As ratazanas podem cavar túneis no solo que atingem até 1,25 m de profundidade.principais características biológicas dos roedores urbanos

35 Folha 35 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Principais Caracteristicas e Habilidades Características Rattus norvergicus Rattus rattus Mus musculus Gestação 19 a 24 dias 19 a 24 dias 19 a 24 dias Ninhada por Ano 8 a 12 4 a 8 5 a 6 Filhotes por Ninhada 7 a 12 7 a 12 3 a 8 Desmame 28º dia 28º dia 25º dia Maturidade 60 a 90 dias 60 a 75 dias 42 a 45 dias Tempo Médio de Vida 24 meses 18 meses 12 meses

36 Folha 36 AS MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE PRAGAS URBANAS - Since 2001 Principais Caracteristicas e Habilidades Camundongo Ratazana Rato de Forro

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Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58 Produto Pilha de zinco-ar Nome do modelo IEC Nominal Nominal Diâmetro Altura Peso Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A

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