ARTRÓPODES E ROEDORES. Profª. Eliane Carneiro Gomes Disciplina de Saúde Ambiental Curso de Farmácia

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1 ARTRÓPODES E ROEDORES Profª. Eliane Carneiro Gomes Disciplina de Saúde Ambiental Curso de Farmácia

2 ARTRÓPODES Definição: animais invertebrados com membros articulados e um corpo segmentado. Origem do nome: Arthros=articulação; podos= pés Exemplos: carrapatos, aranhas, centopéias, insetos (moscas, mosquitos, baratas); Classificação (pelo número de patas): (6)= (insetos)- Ex. mosquito; (8) = (aracnídeos)- Ex. aranha; (10)= (crustáceos)- Ex. siri; (1 par por segmento)= (quilópodes)- Ex.lacraia/centopéia; (2 pares por segmento)= (diplópodes)- Ex.piolho de cobra

3 Artrópodes de maior interesse em 1-INSETOS saúde pública Poucos são benéficos à saúde humana. Ex. Abelha, joaninha. Ordens de maior interesse em Saúde pública: transmitem doenças: - Diptera: moscas e mosquitos; - Siphonaptera: pulgas; - Hemiptera: barbeiros e percevejos; - Anoplura: piolhos - Blattaria: baratas

4 Artrópodes de maior interesse em 1.1- Baratas saúde pública -Existe 4000 espécies mas só 1% são domésticas.. - -São cosmopolitas, só não existem nas calotas polares. -Colocam seus ovos em cápsulas (ootecas), impenetráveis por inseticidas -Fototropismo negativo -Podem transportar cerca de 40 microrganismos patogênicos: Enterobactérias, Mycobacterium, Ancylostoma duodenale, Necator americanus, vírus da poliomielite.

5 Artrópodes de maior interesse em saúde pública Barata alemã (Blatella germanica) -Pequeno tamanho, altamente prolíferas; -Lugares preferidos são: azulejos quebrados, batentes de portas, armários e vãos -Áreas onde ocorrem a manipulação e armazenamento de alimentos estão sujeitas a infestação.

6 Artrópodes de maior interesse em saúde pública Barata de esgoto (Periplaneta americana) - É também denominada de barata grande e barata voadora. - Fácil de ser encontradas em áreas úmidas e escuras, como perto dos banheiros, cestos de roupas, esgotos e local de preparo e armazenamento de alimentos

7 Artrópodes de maior interesse 1.2 Mosquitos Aedes aegypti Criadouros: Vasos, latinhas, copos descartáveis, caixa d'água, pneus, calhas. Os ovos sobrevivem até 2 anos sem contato com a água. Em condições favoráveis eles eclodem e dão continuidade ao ciclo de vida. em saúde pública

8 Artrópodes de maior interesse 2- ARACNÍDEOS em saúde pública -Características: possuem 1 par de quelíceras (apêndices) e 4 pares de patas locomotoras. Presença de cefalotórax e abdômen. -Habitat: a maioria é terrestre, pode ser: árvores, buracos no solo, desde nível do mar à montanhas. -Representantes: aranhas, escorpiões e carrapatos Aranhas: 3 gêneros de importância médica: Phoneutria (armadeira); Latrodectus (viúva negra); Loxoceles (aranha marrom): causam graves acidentes (sul do Brasil /grande problema).

9 Artrópodes de maior interesse em saúde pública 2.2- Carrapatos: doenças mais importantes que transmitem: febre: maculosa e Q (rickettsioses agudas febris) e recorrente (Borrelia recurrentis) Escorpiões: não são vetores de doenças, mas inoculam venenos, talvez fatais. Venenosos: Tytius serrulatus (amarelo, domiciliar); Tytius bahiensis (marrom, campos e serrados)- veneno neurotóxico 3- CRUSTÁCEOS: (crusta= crosta), possuem corpo protegido por uma crosta, formada de quitina, contendo sais calcários. Representantes principais: camarões,lagostas, caranguejos, siris,tatuiras. São inofensivos ao homem, uso alimentício. 4- QUILÓPODES E DIPLÓPODES: interesse para saúde: centopéia ou lacraia (Scolopendra spp.)

10 Transmissão de doenças por meio de artrópodes Artrópodes geralmente são vetores, participam da transmissão de agentes infectantes. Podem ser vetores: biológicos ou mecânicos: Biológicos: O agente infectante se encontra no vetor - é um hospedeiro, podendo permanecer em gerações sucessivas no vetor. -Necessita de condições ecológicas estritas (temperatura, umidade, pluviosidade). Infectam pela picada,fezes, urina. Ex.mosquitos (malária, dengue). Mecânicos: Transportam o agente biológico p/que possa alcançar o novo hospedeiro vertebrado. Contaminam superfície ext. do corpo ou pode haver ingestão do material infectante. Ex. Mosca doméstica

11 Onde vivem os artrópodes? Seus O que os atrai??? habitats... -Lixos (pela decomposição, odores)---homem; -Água parada (condições p/reprodução) dengue; -Esgoto (odores, composição)---- homem Habitats variados: terreste, aquático (água doce, salgada e salobra), aéreo. Onde estão as aranhas e escorpiões?? Locais mais secos, escuros, em entulhos, cantos, dentro de casa---doenças... Onde estão as pulgas e carrapatos?? Cães e outros animais auxiliam no aparecimento destes--- Doenças...

12 Medidas de controle para artrópodes RESÍDUOS SÓLIDOS (LIXO): armazenamento e destino correto ou enterrar, evitando o surgimento de insetos e animais transmissores de doenças; ÁGUA PARADA: evitar o acúmulo desta em pneus, garrafas,etc, para impedir a reprodução de vetores de doenças. Dar destino corretos a estes materiais. Evitar poças; PRESENÇA DE INSETOS, ARANHAS E BARATAS: desinsetização; ENTULHOS: evitá-los, mantendo a casa arejada, limpa e iluminada. Colocar telas nas portas e janelas; ANIMAIS DOMÉSTICOS: mantê-los asseados, evitando pulgas e carrapatos.

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14 Artrópodes e doenças FEBRE TIFÓIDE: É uma doença infecciosa muito grave, podendo ser letal, causada pela bactéria Salmonella typhi. A transmissão ocorre mais pela ingestão de água e alimentos contaminados com fezes humanas contaminadas por salmonellas. (Falta de saneamento e de higiene alimentar). -moscas e baratas transportam microrganismos nas patas, depositando-os em alimentos, utensílios, etc. TIFO MURINO: causado pela bactéria Rickettsia typhi, transmitida por pulgas de rato infectado. PESTE BUBÔNICA: causada pelo bacilo Yersinia pestis, transmitido pelas pulgas do rato infectado.

15 Artrópodes e doenças FEBRE AMARELA: transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti DENGUE: transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti, A.albopictus e A. scutellaris MALÁRIA: causada por Plasmodium vivax, P. Malarie, P. Falsiparum e P. Ovale. É trasmitida pela picada de mosquitos do gênero Anopheles. LEISHMANIOSE: ag. etiológicos: Leishmania donovani (leishmania viceral) e L. brasiliensis (leishmania cutânea). É transmitida pela picada de mosquitos infectados (Phlebotomus). FILARIOSE: causada nematóide Wucheria bancrofti, transmitido pela picada de mosquitos de várias espécies: Culex fa-tigans, C. Pipiens, Aedes Polynesiensis, A.Psenduscutellaris, outros.

16 Artrópodes e doenças LOXOSCELISMO: é causada pela aranha marrom (veneno de ação sistêmica, pode ser letal) Curitiba,cidade brasileira de maior número de casos. No Brasil dos casos em 2007, 43% foram devidos ao loxoscelismo. No Paraná foram casos de acidentes por aranhas em A aranha: É de hábitos noturnos, escondendo-se durante o dia; O acidente sempre ocorre da mesma maneira, quando a pessoa veste a roupa, com o animal dentro, comprimindo-o contra o corpo; Seu veneno é extremamente potente, sendo anestésico, hemolítico (destrói as células sangüíneas) e proteolítico (destrói os tecidos, causando necrose). Tratamento

17 Artrópodes e doenças ARANHAS Latrodectus (viúva-negra)* Phoneutria (armadeira)* * Atuam no Sistema Loxoceles (marrom)

18 Artrópodes e doenças DOENÇA DE CHAGAS: agente etiológico é o Trypanozoma cruzi. Transmissão: barbeiros infectados - picam e defecam (fezes de triatomíneos) nos vertebrados (orifício, prurido) FEBRE MACULOSA: causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, transmitida por pulgas, piolhos e carrapatos ESCABIOSE (SARNA): agente etiológico: ácaro Sarcoptes scabiei.

19 Artrópodes e doenças ACIDENTES ESCORPIÔNICOS (principal:e. amarelo) Escorpião marrom Escorpião amarelo

20 Artrópodes e doenças ACIDENTES COM LONÔMIA (TATURANA): podem ser fatais. Distúrbio da Hemostasia/Síndrome Hemorrágica. No Brasil, as principais espécies causadoras de acidentes pertencem às famílias Megalopygidae (megalopigídeos) e Saturniidae (saturnídeos). Lonomia

21 ROEDORES Definição: são mamíferos pertencientes a ordem Rodentia (40% da classe Mammalia) Características: sobrevivem facilmente em diferentes ambientes, instalando-se em diferentes climas. Roedores sinantrópicos (que convivem no mesmo meio ambiente do homem): silvestres e urbanos. Importância em saúde pública, pela transmissão de doenças.

22 Principais espécies de roedores sinantrópicos urbanos 1- Rattus rattus (rato de telhado) (peso: até 300 g, orelha e olhos grandes/cabeça; cauda afilada e maior que o corpo (mobilidade, equilíbrio). Expect. vida: 18m 2- Rattus norvegicus (ratazana) (é a maior dentre as 3 espécies, em média 600 g, olhos e orelhas pequenas/cabeça; cauda grossa c/pelos). 3- Mus musculus (camundongo) (é a menor das espécies, cerca de 10 a 20 g, orelhas salientes/cabeça; cauda afilada. Expectativa vida: 12m

23 Principais espécies de roedores sinantrópicos silvestres 1- Oligoryzomys nigripe (ratinho do arroz): a pelagem é alaranjada-escura, tracejada por numerosos pêlos negros; peso varia de 14 g a 35 g. 2- Bolomys lasiurus (rato do capim): pelos curtos, ligeiramente ásperos e de coloração castanho acinzentado no dorso; peso varia de 26 g a 64 g. 3- Akodon cursor (rato da mata): pelos longos e macios, de coloração escura no dorso; ventre mais claro lavado de amarelo sujo; os olhos são pequenos, redondos; cauda curta; peso varia de 25 g a 58 g.

24 Transmissão de doenças por meio de roedores Ocorre por meio de: pelos, urina, fezes, mordida ou seus parasitas Principais doenças: leptospirose, hantavirose, peste bubônica, tifo murino, salmonelose, triquinose

25 Onde vivem os roedores? Seus habitats... EM DIFERENTES HABITATS E SÃO GRANDES REPRODUTORES O QUE OS ATRAI??? (além de atrair insetos) - Esgoto - Lixos (pela decomposição, odores) -Rattus rattus (rato de telhado): acima do solo, intra e extradomiciliar. Habita: forro de casas, depósitos e armazéns; portos. -Rattus norvegicus (ratazana): terrestre, extra-domiciliar. Constroi tocas em: galerias de esgoto, margens de rios e córregos; lixões. -Mus musculus (camundongo): solo e acima deste, intra-domiciliar. Constroi ninhos em: móveis, armários e orifícios. -Ratos Silvetres: ratada, capinzais, margens de brejos, córregos e rios, galpões.

26 Onde vivem os roedores? Seus habitats...

27 Onde vivem os roedores? Seus habitats...

28 Onde vivem os roedores? Seus habitats...

29 Onde vivem os roedores? Seus habitats...

30 Onde vivem os roedores? Seus habitats...

31 Onde vivem os roedores? Seus habitats...

32 Onde vivem os roedores? Seus habitats...

33 Medidas de controle de roedores Finalidade: prevenção e controle de doenças; redução de prejuízos causados: agricultura, armazenagem de grãos, indústrias alimentícias, etc. Programa de controle, envolve: a- Implantação de barreiras físicas (ex. distância do solo em edificações; armazéns- ventiladores; etc) b- Adoção de métodos para saneamento de ambientes (eliminar vegetações em torno de instalações, eliminar: esconderijos, lixos, restos de materiais, tampar reservatórios de água). Ambas são medidas preventivas, visam restringir os 4 fatores básicos p/ sobrevivência dos ratos (água, alimento, abrigo, acesso)

34 Medidas de controle de roedores c- Redução do número de indivíduos da população- MÉTODOS DE ELIMINAÇÃO: c.1- Métodos mecânicos - ratoeiras, gaiolas, ultra-som; c.2- Métodos biológicos - gatos e outros predadores (área rural: ofídios, aves, carnívoros); c.3- Métodos químicos - uso de raticidas: - raticidas agudos: causam morte em 24 h. Ex. estricnina, arsênio. Proibidos no Brasil (falta de antídoto). - raticidas crônicos: causam morte do roedor após alguns dias. Muito usados pela grande margem de segurança, existência de antídoto- vitamina K1 injetável.

35 Medidas de controle de roedores

36 Medidas de controle para artrópodes e roedores Em vigilância sanitária são 4 fases de atuação distintas e seqüenciais: Inspeção: examina-se a área problema em busca de dados - grau de infestação; tipo de ambiente, metodologia a ser empregada. Identificação: conhecer o vetor ou praga alvo existente no local. Recomendações: medidas preventivas e corretivas. Avaliação: monitoramento das pragas infestantes, através de vistorias periódicas do local tratado. O dono do estabelecimento deve possuir documentos (ex. relatórios) sobre as medidas corretivas e preventivas.

37 Medidas de controle para artrópodes e roedores CONTROLE INTEGRADO Higienização Controle do lixo Armazenamento Barreiras físicas Aplicação de produtos químicos

38 Medidas de controle para artrópodes e roedores MONITORIZAÇÃO E DETECÇÃO: Examinar regularmente as áreas internas e externas para detectar evidências de presença e infestação. INSPEÇÃO PERIÓDICA DO AMBIENTE: Procurar os possíveis habitats das baratas, locais com pouca ou nenhuma luminosidade Procurar os possíveis habitats dos roedores, conforme a espécie.

39 Medidas de controle para artrópodes e roedores MEDIDAS PREVENTIVAS Portas e janelas teladas Conservação das tubulações Armadilhas luminosas Ralos e grelhas com sistema de fechamento Vedação de frestas e orifícios

40 Medidas de controle para artrópodes e roedores MEDIDAS PREVENTIVAS Área externa limpa, poda de árvores Proteção/ eliminação de fontes, depósitos de água Alimentos, lixo- Ausência de resíduos de alimentos nas áreas Lavar garrafas, manter limpos e desengordurados pisos, coifas, fogões

41 Medidas de controle para artrópodes e roedores

42 Relatório de monitorização. Medidas de controle de roedores PROGRAMA ESCRITO Identificação da empresa responsável e do operador (Licença Sanitária, responsável técnico e nº do Conselho Profissional). Produtos químicos aprovados pelo MS (Registro individual de cada produto na ANVISA em diário oficial). Substâncias químicas utilizadas, concentração, locais e a freqüência da aplicação (Relatório técnico do produto). Mapa com localização das armadilhas. Freqüência da inspeção.

43 Medidas de controle de roedores CUIDADOS todos os domissanitários são tóxicos; os reservatórios de água devem estar fechados; após desratização da área deve-se recolher e eliminar as iscas remanescentes. Cadáveres de roedores também devem ser eliminados; não estocar esses produtos junto a alimentos; as iscas devem ser colocadas em locais inacessíveis para crianças e animais domésticos ; utilizar somente produtos devidamente registrados pelo órgão competente (Ministério da Saúde).

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54 Roedores e doenças LEPTOSPIROSE: doença infecciosa aguda, cujo agente etiológico são leptospiras patogênicas, da espécie Leptospira interrogans, transmitida ao homem principalmente pelo contato da pele (por sol.continuidade) com água, solo úmido, vegetação ou alimento, contaminados com urina de animais (ratos) infectados. Medidas preventivas: usar botas e luvas de borracha p/ remover lama ou água de enchente; educação sanitária da população; controle de roedores nas habitações, etc.

55 Roedores e doenças HANTAVIROSE: enfermidade aguda causada pelo vírus hantavírus, Síndrome Pulmonar por Hantavírus (SPH) reservatório são roedores (silvestres). Nestes animais, vírus estão nos pulmões e rins, sendo eliminados na saliva, urina e fezes. A transmissão ocorre pela inalação de aerossóis (secreções e excreções) de roedores (ratos).também pela ingestão de água ou alimento contaminados; percutânea, por lesões de pele por mordidas de ratos ou acidentalmente. Medidas preventivas: evitar contato com roedores e suas secreções; controle de roedores, etc.

56 Roedores e doenças PESTE BUBÔNICA : agente etiológico Yersinia pestis, reservatório são roedores silvestres. A transmissão para humanos ocorre geralmente por animais selvagens infectados, inclusive gatos e suas pulgas infectadas. Pelas picadas destas pulgas, resulta a doença. Medidas preventivas: além das anteriores, a vacinação.

57 Roedores e doenças TIFO MURINO: agente etiológico Rickettsia Typhi, reservatórios são os ratos. Transmissão: as pulgas do rato infectadas, enquanto sugam o sangue, defecam eliminam rickettsias nas fezes, contaminando o local da picada (ao coçar). A inalação de fezes dessecadas de pulgas infectadas pode ser, responsável pela transmissão. Medidas de controle: aplicação de pós inseticidas (para eliminação rápida de pulgas) de ação residual em trilhas, tocas e ninhos de ratos; após isto, controle de roedores.

58 Doenças de notificação obrigatória no Brasil x artrópodes e roedores Exemplo de doenças notificáveis: Dengue, Doença de Chagas, Loxoscelismo, febre amarela, febre maculosa, hantavirose, leishmaniose, leptospirose, malária, peste CONSULTAR LEGISLAÇÃO (Portaria n.05/2006-ms/svs)

59 Dados epidemiológicos do Brasil: doenças x artrópodes e roedores Acessar: ms.gov.br Doenças de maior incidência no Estado do Paraná e em Curitiba Acessar:saude.pr.gov.br e curitiba.pr.gov.br/saude/boletim epidemiológico

60 LEGISLAÇÃO BRASIL. PORTARIA Nº 01/DISAD, de 27 de Setembro de Proíbe monofluoracetato de N. (1080) e monofluoracetamida (1081); BRASIL. PORTARIA N.º 321/MS/SNVS, 08/08/ Normas para desinfestantes domissanitários (inseticidas domissanitários, rodenticidas, repelentes); BRASIL. PORTARIA N.º 322/MS/SNVS, 28/07/1997 e PORTARIA N.º 381/MS/SNVS, 26/04/ Jardinagem amadora;

61 LEGISLAÇÃO BRASIL. RESOLUÇÃO - RDC N.º 18, de 29/02/ Responsabilidade Técnica; BRASIL. RESOLUÇÃO - RDC N.º 184, 22/10/ Norma geral de rotulagem; BRASIL. RESOLUÇÃO - RDC N.º 68, de 05/03/ Complementa a Port. N.º 321/97, sobre iscas inseticidas.

62 ALGUMAS REFERÊNCIAS Controle de Mosca. Disponível em: id=s x &lng=pt&nrm=iso. Controle de Roedores. Disponível em: trole-roedores.pdf. Doenças. Disponível em: Manejo Integrado de Pragas. Disponível em: id=s &lng=pt&nrm=iso. OPAS/OMS. Controle das doenças transmissíveis no homem. Washington,D.C.: OPAS/OMS. Última ed.

63 ALGUMAS REFERÊNCIAS PARANÁ. Boletim epidemiológico do Estado do Paraná e de Curitiba. Disponível em: e SINAN.Agravos de notificação. Disponível em: SINVAS. Ministério da Saúde. Instrução Normativa n.1/2001 OBS: Curitiba Centro de Controle de Envenenamentos - CCE

64 OBRIGADA!

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