Extraterritorialidade condicionada (art. 7º, 2º, CP): Caso Márcio Scherer.

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1 Dupla condenação ( non bis in idem ) filme Risco Duplo Sinopse Libby Parsons (Ashley Judd) sai para velejar com o marido e adormece. Ao acordar, sozinha, está com o roupão manchado de sangue e uma faca na mão. Encontrada pela polícia, é condenada pelo assassinato do marido, cujo corpo nunca fora encontrado. Passa então a guarda do filho para sua melhor amiga, Angela (Annabeth Gish), e, já dentro da prisão, descobre acidentalmente que seu marido Nick (Bruce Greenwood) está vivo e vivendo com Angela e seu filho. A partir de então, começa a treinar para poder se vingar quando sair em condicional, já que as leis americanas proíbem uma pessoa de ser condenada pelo mesmo crime por duas vezes. Extraterritorialidade condicionada (art. 7º, 2º, CP): Caso Márcio Scherer. CP: Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: I - os crimes: a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público; c) contra a administração pública, por quem está a seu serviço; d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil; II - os crimes: a) que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir; b) praticados por brasileiro; c) praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando em território estrangeiro e aí não sejam julgados. 1º - Nos casos do inciso I, o agente é punido segundo a lei brasileira, ainda que absolvido ou condenado no estrangeiro. 2º - Nos casos do inciso II, a aplicação da lei brasileira depende do concurso das seguintes condições: a) entrar o agente no território nacional; b) ser o fato punível também no país em que foi praticado; c) estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a extradição; d) não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena; e) não ter sido o agente perdoado no estrangeiro ou, por outro motivo, não estar extinta a punibilidade, segundo a lei mais favorável

2 Juiza decreta preventiva de Márcio Scherer Porto Alegre - A Justiça decretou ontem pela manhã a prisão temporária do modelo Márcio Fonseca Scherer, suspeito de matar o empresário paraense João Sabóia, numa suíte do luxuoso hotel Waldorf Astoria, em Nova York. Artista plástico e garoto de programa, como ele próprio afirmou, Scherer recebeu a notícia da prisão, decretada pela juíza Cláudia Maria Dadico, da 2ª Vara de Execuções Fiscais da Justiça Federal, enquanto prestava depoimento na sede da Polícia Federal, em Porto Alegre. O assassinato de Sabóia, de 56 anos, aconteceu na noite do 12 de março, mas o corpo só foi encontrado dia 13. No depoimento, Scherer não falou do que aconteceu em Nova York e afirmou que só contará tudo em juízo. "Ele não respondeu a nada que se referisse ao que aconteceu em Nova York", disse o delegado Jairo Cacenote, que lhe fez 22 perguntas. O modelo estava acompanhado pelos advogados Ivan Vieira, Marcelo Bazotti e Júlio Pereira da Cunha. De acordo com o delegado, ao saber da decretação de prisão, Márcio Sherer ficou surpreso e apreensivo, "mas não aparentou nervosismo". Cacenote disse que pode ouvir novamente o suspeito após receber os dados técnicos levantados pela polícia de Nova York. HABEAS-CORPUS - Márcio Scherer permanecerá detido em cela individual na sede da PF. "Foi uma decisão precipitada", protestou o advogado Ivan Vieira, referindo-se à prisão temporária. Ele argumenta que seu cliente se colocou à disposição da Justiça. Vieira disse que ia encaminhar pedido de habeas-corpus ao Tribunal Regional Federal (TRF/RS). Scherer, de 27 anos, chegou ao prédio da PF, na avenida Paraná, zona norte de Porto Alegre, às 10h55, acompanhado por seus advogados. Ele deixou a PF às 12h35, seguindo diretamente para o Departamento Médico Legal (DML), onde seria submetido a exame de corpo de delito. O delegado explicou que o exame servirá para avaliar o estado físico dele, já que apresenta um ferimento na mão direita, e é como uma garantia à PF, que ficará com sua custódia por cinco dias. CRIME - O assassinato de João Sabóia foi dia 12 de março, mas o corpo só foi encontrado no dia seguinte, depois que amigos da vítima alertaram o hotel sobre seu sumiço. Sabóia havia viajado para Nova York no dia 6 de março acompanhado por Márcio Scherer. O empresário jogou em cassinos de Atlantic City e pretendia assistir à luta pelo título mundial de pesos-pesados entre Lennox Lewis e Evander Hollyfield. Sabóia teve a garganta cortada, o nariz e o crânio fraturados. No rosto havia vários hematomas. Sabóia teria US$ 70 mil no quarto, mas os policiais localizaram apenas US$ - 2 -

3 1,3 mil. As suspeitas recaíram sobre Márcio Scherer depois que as câmaras do circuito interno de TV do hotel flagraram sua saída da suíte carregando uma sacola. Em depoimento o irmão do modelo, Glauco Scherer, contou que ao perguntar ao irmão se tinha algo a ver com o crime, Márcio Scherer teria dito que estragou sua vida. Márcio esteve com Glauco na cidade de Palhoça/SC, na Grande Florianópolis, nos dias 16 e 17. De acordo com Cacenote, o depoimento de Glauco foi um dos elementos, junto com a entrevista dada pelo suspeito à TV Globo e levada ao ar na quinta-feira à noite, pelo Jornal Nacional, que embasou a decisão da decretação da prisão temporária. Márcio disse ontem que o irmão não falou a verdade e teria usado o termo por estar "sob pressão". Legislação: Código Penal (dispositivos utilizados em aula) Tempo do crime Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.(redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984) Territorialidade Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984) 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984) 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984) Lugar do crime (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984) Art. 6º - Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.(redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984) - 3 -

4 LEI N o , DE 24 DE DEZEMBRO DE Altera a redação do art. 84 do Decreto-Lei n o 3.689, de 3 de outubro de 1941 Código de Processo Penal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o O art. 84 do Decreto-Lei n o 3.689, de 3 de outubro de 1941 Código de Processo Penal, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 84. A competência pela prerrogativa de função é do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, dos Tribunais Regionais Federais e Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, relativamente às pessoas que devam responder perante eles por crimes comuns e de responsabilidade. 1 o A competência especial por prerrogativa de função, relativa a atos administrativos do agente, prevalece ainda que o inquérito ou a ação judicial sejam iniciados após a cessação do exercício da função pública. 2 o A ação de improbidade, de que trata a Lei n o 8.429, de 2 de junho de 1992, será proposta perante o tribunal competente para processar e julgar criminalmente o funcionário ou autoridade na hipótese de prerrogativa de foro em razão do exercício de função pública, observado o disposto no 1 o." Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 24 de dezembro de 2002; 181 o da Independência e 114 o da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo de Tarso Ramos Ribeiro José Bonifácio Borges de Andrada Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de Notícia STF Eloqüência Acusatória 15/02/ :08 - Supremo anula acórdão do TJ/RJ por "eloqüência acusatória" O ministro Sepúlveda Pertence concedeu, em parte, Habeas Corpus (HC 85260) em favor de Márcio Batista da Silva, conhecido como Dinho Porquinho. O réu é acusado de homicídio e associação para o tráfico de drogas. Em seu voto, Pertence manteve a sentença de pronúncia do réu [quando o juiz encaminha o réu para o Tribunal do Júri], mas determinou a anulação do acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ/RJ), que havia julgado recurso da defesa, confirmando a sentença de pronúncia

5 Segundo o ministro, o acórdão, que confirmou a sentença de pronúncia, "transbordou em eloqüência acusatória". Ele explicou que o órgão julgador utilizou-se de expressões incompatíveis com a dupla exigência de sobriedade e comedimento a que magistrados e tribunais devem submeter-se, sob pena de ilegítima influência sobre os jurados. Sepúlveda Pertence relatou que, embora bastasse atestar a exigência de indícios de autoria, o acórdão foi além, endossando, pessoalmente, o pronunciamento do promotor de justiça. O MP apontou o réu como um dos chefes do tráfico de entorpecentes do complexo do Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, que havia determinado a morte de três usuários, confundidos com informantes da polícia. Registrou ainda, de forma categórica, que além de ser Dinho Porquinho um perigoso homicida, ocupa posição relevante na hierarquia do tráfico de entorpecentes. "O reconhecimento entusiasmado da autoria dos delitos imputados ao paciente transformou a pronúncia, que é mero juízo fundado em suspeita, em inadmissível juízo de sentença", declarou o relator. A decisão foi acompanhada por unanimidade pela Primeira Turma do Supremo

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