PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO CEFET-MG. Minuta. Minuta

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1 Minuta Trabalho elaborado pela comissão indicada pelo Conselho Diretor Membros: Delvair Pereira de Oliveira Filho Tatiana Leal Barros Rita de Cássia Almeida Andrade Regina Rita de Cássia Oliveira Sheila Batista dos Santos ( Colaboradora) Minuta PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO CEFET-MG.

2 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS CAPÍTULO III DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO IV DO CUSTEIO E GESTÃO CAPÍTULO V DO PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO CAPÍTULO VI DAS FORMAS DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO Seção I - Dos cursos internos de capacitação; Seção II Dos cursos externos de capacitação; Seção III Dos Programas de Apoio à Graduação e à Pós-Graduação. CAPITULO VII DAS LICENÇAS, DOS AFASTAMENTOS E DA LIBERAÇÃO PARA CAPACITAÇÃO Seção I Da Licença Capacitação Seção II Dos Afastamentos para Participação em Programas de Capacitação no País Seção III Do Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior Seção IV Do horário Especial para estudo CAPÍTULO VIII DA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS Seção I Do Apoio a Participação em Eventos Técnicos e Científicos e Publicação de Artigos em Revistas Cientificas no Brasil. Seção II Do Apoio a Participação em Eventos Técnicos e Científicos e Publicação de Artigos em Revistas Cientificas no Exterior. CAPÍTULO IX DAS OBRIGAÇÕES Seção I Das Obrigações do CEFET-MG Seção II Das obrigações do Servidor CAPÍTULO X DAS PENALIDADES CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

3 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Programa de Capacitação dos Servidores Técnicos Administrativos em Educação do CEFET- MG (PCSTA/CEFET-MG), elaborado em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional da Instituição, tem por objetivo regulamentar as ações de capacitação dos Servidores Técnicos Administrativos em Educação do CEFET-MG. Parágrafo único. Serão também regidos por este programa os servidores anistiados, os servidores cedidos em cooperação técnica e os ocupantes de função gratificada e comissionada (FG e CD). Art. 2º O PCSTA/CEFET-MG tem como fundamento legal a Constituição Federal de 1988, a Lei 8.112/90, a Lei /2005, o Decreto 5.707/2006, o Decreto 5.825/2006 e os regulamentos internos e correlatos do CEFET-MG. Art. 3º O Programa de Capacitação dos Servidores do CEFET-MG será regido pelos princípios e diretrizes da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação e das linhas de ação Institucional. Art. 4º Para efeitos deste Programa, aplicam-se os conceitos do Decreto 5.825/2006 Art 3º Inciso II ao V: I. Desenvolvimento: processo continuado que visa ampliar os conhecimentos, as capacidades e habilidades dos servidores, a fim de aprimorar seu desempenho funcional no cumprimento dos objetivos institucionais; I Capacitação: processo permanente e deliberado de aprendizagem, que utiliza ações de aperfeiçoamento e qualificação, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais, por meio do desenvolvimento de competências individuais; Educação formal: educação oferecida pelos sistemas formais de ensino, por meio de instituições públicas ou privadas, nos diferentes níveis da educação brasileira, entendidos como educação básica e educação superior; Aperfeiçoamento: processo de aprendizagem, baseado em ações de ensino-aprendizagem, que atualiza, aprofunda conhecimentos e complementa a formação profissional do servidor, com o objetivo de torná-lo apto a desenvolver suas atividades, tendo em vista as inovações conceituais, metodológicas e tecnológicas; V. Qualificação: processo de aprendizagem baseado em ações de educação formal, por meio do qual o servidor adquire conhecimentos e habilidades, tendo em vista o planejamento institucional e o desenvolvimento do servidor na carreira.

4 CAPITULO II - DOS OBJETIVOS Art. 5º Objetivo Geral: Contribuir para valorização, formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos servidores da carreira de Técnico Administrativo do CEFET-MG. Art. 6º Objetivos Específicos: I. Contribuir para o desenvolvimento do servidor, como profissional e como cidadão. I Contribuir para o desenvolvimento da força de trabalho do CEFET-MG com as competências necessárias para atender às demandas do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, bem como, às setoriais para o alcance dos objetivos institucionais. Promover ações de capacitação e qualificação profissional dos servidores Técnico- Administrativos do CEFET-MG que venham contribuir para o desenvolvimento da carreira. Promover ações de capacitação que contribuam para a modernização da gestão. V. Promover ações de capacitação direcionadas para os ocupantes de cargo de chefia. VI. V Promover ações de capacitação direcionadas à socialização e integração dos servidores que ingressam na Instituição. Promover parcerias e/ou convênios com outras instituições para capacitação e qualificação dos servidores. CAPITULO III DOS PRINCÍPIOS Art. 7º O PCSTAE/CEFET-MG está fundamentado nos Princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade Administrativa e Publicidade. I. Princípio da Legalidade: Os atos relacionados ao PCSTAE/CEFET-MG não poderão contrariar a legislação vigente. I Princípio da Impessoalidade: Os servidores deverão ser tratados sem discriminações benéficas ou detrimentosas. Princípio da Moralidade Administrativa: As ações do PCSTAE/CEFET-MG deverão conciliar os interesses dos servidores, a legalidade do processo e as necessidades da Instituição. Princípio da Publicidade: Todas as ações do PSCTAE/CEFET-MG serão amplamente divulgadas por meio de chamadas públicas e editais. CAPÍTULO IV- DO CUSTEIO E GESTÃO Art. 8º O PCSTAE/CEFET-MG será custeado com recursos da fonte de custeio do orçamento do CEFET-MG. 1º O valor destinado para investimento na capacitação e qualificação dos servidores do CEFET-MG não poderá ser inferior a 6% dos recursos de custeio do orçamento da Instituição.

5 2º As despesas com diárias e passagens, para fins de capacitação ou qualificação, não estão incluídas no custeio da Capacitação e Qualificação do servidor. Art. 9º O PCSTAE/CEFET-MG será gerido e coordenado pela Superintendência de Desenvolvimento Organizacional (SDO) Parágrafo único. A Superintendência de Desenvolvimento Organizacional deverá elaborar o Plano Anual de Capacitação, tendo como referência o levantamento de necessidades de capacitação e aperfeiçoamento de seus servidores e a demanda das Unidades Organizacionais. Art. 10 º O CEFET-MG poderá destinar 10 horas da jornada 40 horas semanais, para capacitação e ou qualificação dos servidores TAE. CAPÍTULO V DO PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO Art. 11º O Plano Anual de Capacitação definirá a aplicação dos recursos de capacitação, bem como, o planejamento das ações desenvolvidas durante o ano no CEFET-MG. Art. 12º A SDO deverá apresentar até o dia 30 de outubro à Diretoria de Planejamento e Gestão o Plano Anual de Capacitação. Este Plano deverá ser aprovado pelo Conselho Superior até o dia 31 de dezembro. Parágrafo único. As demandas treinamentos e/ou cursos das unidades organizacionais deverão ser apresentadas a SDO até o dia 30 de agosto, para análise e inclusão no plano anual de capacitação do CEFET-MG. Art. 13º A elaboração do Plano Anual de Capacitação observará as necessidades diagnosticadas pelas unidades organizacionais e pelos levantamentos da SDO, adequando às competências individuais às necessidades organizacionais. Para a realização do Plano serão considerados: I. Demanda dos servidores; I Solicitação dos gestores e/ou demanda setoriais; Melhoria dos processos de trabalho; Necessidade de adaptação e readaptação ou outra medida para inserção do servidor em suas atividades laborais; V. Conhecimento e/ou aprimoramento quanto a novas tecnologias; VI. Adequação das demandas organizacionais às competências individuais. CAPÍTULO VI - DAS FORMAS DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO Art. 14º O PCSTA/CEFET-MG será implantado em consonância com as diretrizes nacionais, contemplando ações de capacitação e qualificação. I. Entende-se por Eventos de Capacitação: cursos presenciais e à distância, aprendizagem em serviço, grupos formais de estudos, intercâmbios, estágios, seminários e congressos, que

6 contribuam para o desenvolvimento do servidor e que atendam aos interesses da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Decreto 5707/2006 Art. II Inciso III). Entende-se por Qualificação: Educação formal que abrange os diversos níveis de ensino: fundamental, médio, graduação e Pós-Graduação. Art.15º Formas de Capacitação: I. Iniciação ao Serviço Público Conhecimento da função do Estado, das especificidades do Serviço Público, da missão da CEFET-MG e da conduta do Servidor Público e sua integração ao ambiente institucional; I Geral Ações de capacitação mais amplas, ofertando um conjunto de informações ao Servidor sobre a importância dos aspectos profissionais vinculados à formulação, ao planejamento, à execução e ao controle das metas institucionais; Gestão Preparação do Servidor para o desenvolvimento das competências necessárias para o exercício de funções de chefia, coordenação, assessoramento e direção; Interambientes Capacitação do Servidor para o desenvolvimento de competências gerais na instituição; V. Específica Capacitação do Servidor para o desenvolvimento das competências requeridas no desenvolvimento do seu trabalho no setor, vinculadas ao ambiente organizacional em que atua e ao cargo que ocupa. Seção I - DOS CURSOS INTERNOS DE CAPACITAÇÃO Art. 16º Para atender às ações propostas pelo Plano Anual de Capacitação, o CEFET-MG poderá ofertar cursos internos de capacitação. Art. 17º Os cursos serão coordenados pela SDO e certificados pelo CEFET-MG. Parágrafo único. O conteúdo programático, a carga horária, a linha de desenvolvimento e o ambiente organizacional de cada curso e/ou atividade serão definidos pela Divisão de Carreira e Capacitação/ SDO. Art. 18º Os cursos do Programa de Capacitação dos Servidores do CEFET-MG poderão ser realizados em módulos conciliando as necessidades Institucionais e Individuais e as exigências legais do Plano de Carreira dos Técnicos Administrativos em Educação. Parágrafo único. O servidor TAE poderá utilizar o certificado obtido nos cursos internos para requerer progressão funcional por capacitação, conforme previsão legal. Art. 19º Os cursos de capacitação serão ministrados por instrutores, com comprovada qualificação técnica nas áreas de conhecimento demandadas pela Instituição. 1º A seleção dos instrutores deverá atender aos requisitos de qualificação técnica e far-se-á, prioritariamente, entre servidores do quadro permanente do CEFET-MG, Técnico-Administrativos em Educação e Docentes.

7 2º O recrutamento de instrutores servidores deverá ser amplamente divulgado junto à comunidade interna. Art. 20º As atividades ministradas pelos servidores instrutores do CEFET-MG, no Programa de Capacitação dos Servidores do CEFET-MG, realizadas fora de sua jornada diária de trabalho e devidamente justificadas, serão remuneradas na forma da Lei nº 8.112, de 1990, Art. 76-A, Subseção VIII, rubrica cursos e concurso. Parágrafo único. As ações de capacitação ministradas pelo servidor no seu horário de trabalho, não poderão ser remuneradas. Art. 21º Na ausência de servidores da instituição habilitados para ministrar os cursos, palestras e seminários, o CEFET-MG poderá contratar profissional externo, desde que sejam observadas as determinações da Constituição Federal de 1988, da Lei 8.666/1993 e as orientações e recomendações dos órgãos de controle. Art. 22º Os cursos internos que demandem deslocamento terão as diárias e passagens custeadas pela Unidade de lotação do servidor. Seção II- Dos cursos externos de capacitação Art. 23º O servidor poderá, por interesse da Administração ou interesse próprio, ser liberado para participar de curso de capacitação externo, desde que atenda às demandas propostas pelo Plano Anual de Capacitação do CEFET-MG. Art. 24º O CEFET-MG custeará os cursos de capacitação externos demandados pelas Unidades Organizacionais desde que os conteúdos não sejam oferecidos pelos cursos previstos internamente no Plano Anual de Capacitação do CEFET-MG. I. O conteúdo programático e a carga horária deverão ter correlação com o cargo e ou ambiente organizacional. O custeio dos cursos de capacitação externos fica condicionado à previsão no Plano Anual de Capacitação do CEFET-MG. Art. 25º Serão custeados prioritariamente cursos presenciais. Parágrafo único. Os cursos semipresenciais e à distancia poderão ser custeados, desde que não haja oferta de cursos na modalidade presencial, sejam do interesse da Administração e cuja escolha seja justificada pelo gestor da Unidade Organizacional. Art. 26º As diárias e passagens para cursos de capacitação externos que atendam o disposto nos Artigos 24 e 25 serão custeadas pela Unidade de lotação do servidor. Seção III - Dos Programas de Apoio a Graduação e Pós-Graduação Art. 27º O CEFET-MG deverá ofertar o Programa Institucional de Apoio à Graduação e Pós- Graduação, por meio de editais internos, para os servidores TAE regularmente matriculados em cursos de graduação e pós-graduação.

8 Parágrafo único. Os critérios de seleção e concessão do apoio serão definidos em editais internos. Art. 28º São modalidades ofertadas no Programa Institucional de Apoio à Graduação e Pós- Graduação. I. Ressarcimento para servidores matriculados em cursos de graduação e pós-graduação em instituições privadas de ensino, reconhecidas e/ou autorizadas pelo MEC. Ajuda de custo para servidores matriculados em cursos de mestrado e doutorado em Instituições Públicas, localizadas a mais de 100 km da unidade de lotação. 1º A Instituição poderá ofertar outra modalidade de apoio no Programa Institucional de Apoio à Graduação e Pós-Graduação, desde que esteja previsto no Plano Anual de Capacitação do CEFET-MG e atenda os princípios contidos no Artigo 7º deste Regulamento. 2º Os percentuais de ressarcimento não poderão ser inferiores a 60% (sessenta por cento) para a graduação e 70% (setenta por cento) para a pós-graduação, limitados ao teto previsto nos editais internos. 3º O percentual de ajuda de custo obedecerá ao valor estabelecido no edital interno. Art. 29º A coordenação do Programa Institucional de Apoio à Graduação e Pós-Graduação é de responsabilidade da SDO. CAPITULO VI - DAS LICENÇAS, DOS AFASTAMENTOS E DA LIBERAÇÃO PARA CAPACITAÇÃO Seção I - Licença Capacitação Art. 30º A Licença Capacitação é regulamentada pelo Art.87 da Lei 8.112/90 e Decreto 5.707/2006. I. O servidor poderá, após cada quinquênio de efetivo exercício, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional, sem prejuízo da remuneração. I O pedido de liberação para capacitação poderá ser de iniciativa do servidor ou da Instituição. A concessão da licença fica condicionada ao planejamento interno da unidade organizacional e a relevância do curso para a Instituição. Em conformidade com o 2º do Artigo. 10 do Decreto 5.707/06 a licença para Capacitação poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser inferior a 30 dias. V. Em conformidade com o Artigo 87 Parágrafo único da Lei 8.112/90 os períodos de Licença Capacitação não são acumuláveis. Art. 31º A concessão da Licença Capacitação obedecerá aos seguintes critérios: I. Correlação do curso com o cargo e/ou ambiente organizacional; Cursos realizados no interesse da administração;

9 I Conclusão de cursos de graduação e pós-graduação. Art. 32º A concessão da licença deverá ser aprovada em reunião do colegiado do setor em que o servidor estiver lotado, constando em ata, a aprovação e o planejamento da distribuição das atividades do servidor entre os demais. 1º No caso do setor de lotação ter número de servidores inferior a 04 (quatro) a concessão da licença deverá ser aprovada pelo colegiado da unidade organizacional em que o setor estiver vinculado. 2º No caso de servidores lotados em Unidades do Interior, a aprovação deverá ser dada pela Congregação da Unidade. Art. 33º No caso de dois ou mais servidores lotados na mesma unidade organizacional solicitarem Licença Capacitação para o mesmo período, serão considerados os seguintes critérios para concessão: I. Não tenha sido licenciado anteriormente para capacitação; I Tenha maior tempo de serviço na instituição; Tenha maior tempo de serviço público; Não tenha sofrido penalidade disciplinar; V. Tenha o maior número de participações em comissões oficiais comprovadas por relatórios institucionais. (Conselhos e Comissões) Art. 34 º Após a aprovação pelo Colegiado e/ou Congregação, caberá à SDO a análise da correlação do curso com o cargo e/ou ambiente organizacional, atendendo ao disposto na legislação. Seção II - Do Afastamento para Participação em Programas de Pós-Graduação no País Art. 35º O servidor poderá afastar-se de suas atividades para qualificação em cursos de pósgraduação stritu sensu, mediante liberação parcial ou integral, com vencimentos, ou integral sem vencimentos na forma da Lei 8.112/90. 1º O afastamento total com ônus limitado, quando implicar em direito ao vencimento ou salário e as demais vantagens do cargo, função ou emprego. 2º Afastamento parcial com ônus limitado, quando implicar ao vencimento ou salário e as demais vantagens do cargo, função ou emprego. Art. 36º Em conformidade com o Art. 96-A, da Lei 8112/90, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação Stricto Sensu em instituição de ensino superior no País, desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário.

10 1º Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos no caput deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções, após o seu retorno, por um período igual ao do afastamento concedido. 2º Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no parágrafo 1º deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento. 3º Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento no período previsto, aplica-se o disposto no parágrafo 2º deste artigo, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade. 4º A concessão do afastamento fica condicionada ao planejamento interno da unidade organizacional e à relevância para a Instituição. 5º Os afastamentos para cursar pós-graduação somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 03 (três) anos para mestrado e 04 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, e que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste afastamento nos 04 (quatro) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. 6º O Decreto nº /06 prevê que os afastamentos, para a realização de programas de qualificação em instituições de ensino localizadas fora da própria cidade, terão os seguintes prazos máximos: I. Especialização e Pós-Doutorado: até 12 (doze) meses; I Mestrado: até 24 (vinte e quatro) meses, prorrogáveis por mais 06 (seis) meses, em casos excepcionais, a juízo do Conselho Diretor, e por proposta fundamentada pelo servidor e aprovada no colegiado da unidade de lotação; Doutorado: até 48 (quarenta e oito) meses. Art. 37º A concessão do Afastamento deverá ser aprovado em reunião do colegiado do setor em que o servidor estiver lotado, constando, em ata, a aprovação e o planejamento da distribuição das atividades do servidor entre os demais. 1º No caso do setor de lotação ter número de servidores inferior a 04 (quatro), a concessão da licença deverá ser aprovada pelo colegiado da unidade organizacional em que o setor estiver vinculado. 2º No caso de servidores lotados em Unidades do Interior a aprovação deverá ser dada pela Congregação da Unidade. Art. 38º Em caso de dois ou mais servidores lotados na mesma unidade organizacional solicitarem Afastamento para o mesmo período, serão considerados os seguintes critérios para concessão: I. Não tenha sido Licenciado e ou Afastado anteriormente para capacitação;

11 I Tenha maior tempo de serviço na instituição; Tenha maior tempo de serviço público; Não tenha sofrido penalidade disciplinar; V. Tenha o maior número de participações em comissões oficiais comprovadas por relatórios institucionais. (Conselhos e Comissões) Art. 39º Após a aprovação pelo Colegiado e/ou Congregação, caberá à SDO a análise da correlação do curso com o cargo e/ou ambiente organizacional, atendendo ao disposto na legislação. Parágrafo único. O descumprimento, por parte do servidor, de quaisquer das condições estabelecidas, bem como das obrigações assumidas no Termo de Compromisso, implicará na revogação da licença, ficando obrigado a ressarcir à Instituição as importâncias despendidas por esta, inclusive no caso de exoneração ou aposentadoria voluntária antes do cumprimento do prazo de permanência na Instituição. Seção III - Do Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior Art. 40º O servidor poderá afastar-se do País para estudos ou missão oficial conforme determina o Art.95º da Lei 8112/90. Art. 41º A ausência não excederá a 04 (quatro) anos, e finda a missão ou estudo, somente decorrido igual período, será permitida nova ausência. 1º Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos no caput deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções, após o seu retorno, por um período igual ao do afastamento concedido. 2º Caso o servidor venha solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no inciso I deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei n o 8.112/90 dos gastos com seu aperfeiçoamento. Art. 42º Em conformidade com o Art.1º Decreto nº /85 as viagens ao exterior dos servidores, com a finalidade de aperfeiçoamento poderão ser de três tipos: I. Com ônus: quando implicarem direito a passagens e diárias, financiados pela Administração Pública, assegurados ao servidor o vencimento ou salário e demais vantagens do cargo, função ou emprego; I Com ônus limitado: quando implicarem direito apenas ao vencimento ou salário e demais vantagens do cargo, função ou emprego; Sem ônus: quando implicarem perda total do vencimento ou salário e demais vantagens do cargo, função ou emprego, e não acarretarem qualquer despesa para a Administração Pública. Art. 43º São requisitos básicos para afastamento do país: I. Carta de aceitação ou convite especial de instituição estrangeira.

12 I Compatibilidade do curso com o cargo ou ambiente organizacional em que o servidor estiver lotado. Interesse da Administração no afastamento solicitado. Art. 44º A concessão do Afastamento deverá ser aprovado em reunião do colegiado do setor em que o servidor estiver lotado, constando em ata a aprovação e o planejamento da distribuição das atividades do servidor entre os demais. 1º Caso o número de servidores do setor de lotação for inferior a 04 (quatro), a concessão da licença deverá ser aprovada pelo colegiado da unidade organizacional ao qual o setor estiver vinculado. 2º No caso de servidores lotados em Unidades do Interior, a aprovação deverá ser dada pela Congregação da Unidade. Art. 45º Em caso de dois ou mais servidores lotados na mesma unidade organizacional solicitarem afastamento para o mesmo período, serão considerados os seguintes critérios para concessão: I. Não tenha sido Licenciado e ou Afastado anteriormente para capacitação; I Tenha maior tempo de serviço na instituição; Tenha maior tempo de serviço público; Não tenha sofrido penalidade disciplinar; V. Tenha o maior número de participações em comissões oficiais comprovadas por relatórios institucionais. (Conselhos e Comissões) Art. 46º Após a aprovação pelo Colegiado e/ou Congregação, caberá à SDO a análise da correlação do curso com o cargo e/ou ambiente organizacional, atendendo ao disposto na legislação. Parágrafo único. O descumprimento, por parte do servidor, de quaisquer das condições estabelecidas, bem como das obrigações assumidas no Termo de Compromisso implicará na revogação da licença, ficando obrigado a ressarcir à Instituição as importâncias despendidas por esta, inclusive no caso de exoneração ou aposentadoria voluntária antes do cumprimento do prazo de permanência na Instituição. Seção IV - Do Horário Especial de Estudo Art. 47º Será concedido ao servidor estudante horário especial de estudo, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o do órgão ou unidade de lotação, sem prejuízo do exercício do cargo. Art. 50º Para concessão do horário especial será exigida a compensação de horário no órgão ou unidade de exercício, respeitada a jornada semanal oficial do cargo, previsto em legislação especifica. Parágrafo único. O pedido de horário especial deverá ser renovado a cada período letivo. Art. 51º O servidor não poderá faltar em dias de prova, tenha ou não sido beneficiado com horário especial de estudante.

13 Parágrafo único. Os pedidos de concessão de horário especial ou afastamentos inferiores a 30 ( trinta) dias serão decididos e fiscalizados pela chefia imediata e comunicados à SDO. CAPÍTULO VIII DA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS Seção I - Apoio à Participação em Eventos Técnicos e Científicos e Publicação de Artigos em Revistas Científicas no Brasil. Art. 52º O CEFET-MG apoiará a participação de servidores TAE em Eventos Técnicos-Cientificos no país. Art. 53º Serão beneficiados os servidores previstos no Parágrafo único, Artigo 1º do presente regulamento. Parágrafo único. Não serão beneficiados os servidores licenciados para tratamento de saúde, em licença capacitação, afastados para participação em curso de pós-graduação no País, afastados para estudo no exterior e outros afastamentos previstos neste regulamento, bem como os servidores respondendo processo de sindicância e/ou processo administrativo disciplinar. Art. 54º Serão consideradas formas de apoio a eventos: I. Pagamento de Inscrição em eventos. I Liberação para participação em eventos. Pagamento de passagens e diárias para eventos fora da sede unidade de lotação do servidor. Apoio para publicação de artigos em revistas científicas. Art. 55º Serão contemplados com o auxílio individual para participação em eventos Técnico- Científico o servidor que comprovar que o tema do evento/atividade possui correlação com o cargo ocupado / ou seu ambiente organizacional, bem como sua relevância e retorno Institucional. 1º A concessão de apoio que incluir pagamento de inscrições, pagamento de diárias e passagens e apoio na publicação de artigos está condicionada à apresentação de trabalhos. É obrigatória a menção de crédito ao CEFET-MG no texto dos trabalhos apresentados em eventos e artigo publicado em revistas cientifica. 2º As passagens e diárias para participação em Eventos Técnico-Científicos serão custeadas, conforme legislação, vigente, pela Unidade de Lotação do servidor e a liberação está condicionada à disponibilidade orçamentária. 3º O servidor poderá ser liberado para participação em eventos, sem ônus para instituição, desde que atenda aos requisitos do Artigo em questão, sejam de interesse da categoria e tenha autorização da chefia imediata. 4º Em caso de trabalho em coautoria, apenas um dos autores receberá o apoio financeiro previsto neste Programa; 5º O servidor poderá participar de até dois eventos técnico-científicos por ano fiscal, custeados pelo CEFET-MG, observando a disponibilidade orçamentária.

14 Art. 56º Os pedidos de Auxílio Individual para participação em Eventos Técnico-Científicos deverão ser protocolizados, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Seção ll - Apoio à Participação em Eventos Técnicos e Científicos e Publicação de Artigos em Revistas Cientifica no Exterior Art. 57º O CEFET-MG apoiará a participação em Eventos Técnicos Científicos no exterior, de servidores TAE. Art. 58º Serão beneficiados os servidores previstos no Parágrafo único, Artigo 1º do presente regulamento. Parágrafo único. Não serão beneficiados os servidores licenciados para tratamento de saúde, em licença capacitação, afastados para participação de curso de pós-graduação no País e em estudos no exterior, outros afastamentos previstos nos artigos XX da Lei 8.112/90, bem como os servidores respondendo processo de sindicância e/ou processo administrativo disciplinar. Art. 59º Em conformidade com a Portaria MEC 404 de 23 de abril de 2009, é delegado, somente ao Diretor Geral do CEFET-MG, autorizar afastamento dos seus servidores para participação de eventos Técnicos / Científicos no exterior. Parágrafo único. O servidor deverá aguardar em exercício a publicação, no Diário Oficial da União, da Portaria Concessória do afastamento, sob pena de incorrer em abandono de cargo ou emprego. Art. 60º Serão consideradas formas de apoio a eventos: I. Pagamento de inscrição. I Liberação para participação. Pagamento de passagens e diárias. Apoio para publicação de artigos em revistas científicas. Art. 61º Em conformidade com o Art. 1º, 1º do Decreto nº 1.387/95, alterado pelo Decreto nº 2.349/97, a participação em congressos internacionais, no exterior, somente poderá ser autorizada com ônus limitado, salvo nos casos abaixo especificados, cujas viagens serão autorizadas com ônus, não podendo exceder, nas duas hipóteses, a 15 (quinze) dias de permanência: 1º Evento relacionado com a atividade fim do órgão ou entidade, de necessidade reconhecida pelo Diretor Geral; 2º Financiamento aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, pela Financiadora de Estudos e Projetos FINEP ou pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. Art. 62º Serão contemplados com o auxílio individual para participação em eventos Técnico- Científicos o servidor que comprovar a correlação entre tema do evento e seu cargo e/ou ambiente organizacional, bem como sua relevância e retorno Institucional.

15 1º A concessão de apoio que incluir pagamento de inscrições, pagamento de diárias e passagens e apoio na publicação de artigos está condicionada à apresentação de trabalhos. É obrigatória a menção de crédito ao CEFET-MG no texto dos trabalhos apresentados em eventos e artigo publicado em revistas cientifica. 2º As passagens e diárias para participação em Eventos Técnico-Científicos serão custeadas, conforme legislação vigente e a liberação está condicionada à disponibilidade orçamentária. 3º O servidor poderá ser liberado para participação em eventos, sem ônus para instituição, desde que atenda aos requisitos do Artigo em questão, sejam de interesse da categoria e tenha a liberação da chefia imediata. 4º Em caso de trabalho em coautoria, apenas um dos autores receberá o apoio financeiro previsto neste Programa; 5º O servidor poderá participar de até dois eventos técnico-científicos por ano fiscal, custeados pelo CEFET-MG, observando a disponibilidade orçamentária. Art.63º Os pedidos de Auxílio Individual para participação em Eventos Técnico-Científicos fora do País deverão ser protocolizados, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias. 1º O pedido protocolizado deverá constar a ciência do chefia imediata do setor em que o servidor estiver lotado. Em caso de servidor lotado em unidades fora da sede, a solicitação deverá constar a ciência do Diretor da Unidade. Seção I - Das Obrigações do CEFET-MG CAPÍTULO VIII -DAS OBRIGAÇÕES Art. 64º Cabe à Diretoria de Planejamento e Gestão e Diretoria Geral do CEFET-MG destinar os recursos necessários previstos no artigo 6º, Parágrafo único, desta resolução. Art. 65º Cabe à SDO elaborar o Plano Anual de Capacitação dos Servidores do CEFET-MG Art. 66º Cabe ao Conselho Diretor aprovar o Plano Anual de Capacitação dos Servidores do CEFET- MG. Art.67º Cabe a SDO coordenar os programas de capacitação e qualificação para os servidores do CEFET-MG. Art. 68º Cabe à Diretoria de Planejamento e Gestão fomentar parcerias interinstitucionais para ampliar as ofertas de cursos aos servidores do CEFET-MG. Seção II- DAS OBRIGAÇÕES DO SERVIDOR Art. 69º Cumprir os prazos estabelecidos pelos Editais e Chamadas. Art. 70º Frequentar integralmente as atividades exigidas pelo curso, atendendo às normas da entidade ministradora do curso. Art. 71º Encaminhar à SDO certificados de conclusão e/ou participação comprovando o título obtido e/ou a participação no evento, no caso de receber o apoio institucional.

16 Art. 72º Retornar ao imediato exercício do cargo após a conclusão do curso ou término da licença/afastamento. Art. 73º Optar por cursos para capacitação e qualificação, bem como as produções acadêmicas, que possuam correlação com o cargo, ambiente organizacional e possuam relevância para a Instituição. Art. 74º Permanecer na Instituição por prazo equivalente ao período de afastamento e/ou custeio, sob pena de ressarcir à Instituição todas as despesas efetuadas durante o período. Art. 75º Ressarcir à Instituição os valores recebidos indevidamente em caso de abandono do curso, sem justificativa aprovada pela SDO, retornando ao imediato exercício pleno do cargo. Parágrafo único. O ressarcimento se dará conforme previsto na legislação vigente. Art. 76º Aplicar os conhecimentos, habilidades e competências adquiridas na capacitação/qualificação, para a melhoria dos processos de trabalho na unidade organizacional. CAPÍTULO IX -DAS PENALIDADES Art. 77º O servidor que descumprir quaisquer uns dos compromissos previstos no presente plano e nos editais e chamadas perderá o direito a participação no programa de capacitação, até que seja cumprida a exigência. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 78º À CIS Comissão Interna de Supervisão - caberá a função de assessorar os dirigentes da Instituição e acompanhar a execução do Plano Anual de Capacitação e o Programa de Capacitação para os servidores TAE do CEFET-MG. Art. 79º Os casos omissos e os julgamentos de recursos contra indeferimentos de pedidos serão resolvidos pelo Conselho Especializado, respeitando-se a legislação e as normas institucionais pertinentes ao assunto, cabendo recurso em última instância ao Conselho Diretor. Art. 80º A certificação das ações de capacitação que acontecerem fora da Instituição, quando utilizados para fins de progressão conforme decreto 5.824/2006, deverá ser validada pela SDO e, em casos especiais, pela CIS.

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