PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO
|
|
- Marta Antunes Salvado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MOZ177 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção, instalação e gestão de unidades de dessalinização, na Província de Gaza PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO
2 1 INTRODUÇÃO 3 2 OBJECTIVOS OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS CONCEPÇÃO DO CONCURSO 3 3 MATERIAL E METODOS CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS LOCAIS DE INTERVENÇÃO CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS DOS LOCAIS DE INTERVENÇÃO EQUIPA TÉCNICA PROPOSTA 14 4 CRONOGRAMA 15 5 GESTÃO DOS SISTEMAS 15 6 VISITA AOS LOCAIS DAS OBRAS 15
3 1 INTRODUÇÃO Desde 2010 o Governo de Moçambique e parceiros de cooperação estão a implementar O Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural (PRONASAR), visando de entre outros objectivos a harmonização das abordagens e estratégias no sub sector de água e saneamento rural; onde o aumento da cobertura em Abastecimento de Água e Saneamento Rural, bem como a sustentabilidade dessas infra-estruturas se destacam como sendo importantes actividades, tomando em consideração que mais de 1700 fontes dispersas são construídas anualmente. O furo equipado com bomba manual é o nível de serviços mínimos actual para o abastecimento da água rural. Contudo, há questões relativas ao uso de tecnologias para a abstracção de água a grandes profundidades que o Governo de Moçambique e parceiros tem vindo a buscar soluções, citando como exemplo a testagem das bombas manuais do tipo Afripump e os pedestais do tipo Vergnet. Experiências de uso de Sistemas de Abastecimento de Água (SAA), movidos a corrente eléctrica produzida de sistemas foto voltaicos, tem estado a ganhar força nos últimos tempos na província de Gaza em particular e em Moçambique em geral. No entanto, em áreas em que não foi possível encontrar água potável, a dessalinização figura como uma solução alternativa para assegurar os serviços mínimos de abastecimento de água potável para essa a população. Assim, o projeto concentra-se no aumento do acesso a água potável em aldeias remotas sem fontes alternativas de água e em alguns casos sem acesso a uma fonte de energia fiável. Neste contexto, o projecto de Abastecimento e Gestão de Água Contribuindo para a Segurança Alimentar na Província de Gaza, financiado pelo governo do Reino Belga, pretende através deste concurso seleccionar uma empreitada de obras públicas para a construção, instalação e gestão de oito (8) unidades de dessalinização, na Província de Gaza. 2 OBJECTIVOS 2.1 OBJECTIVO GERAL O objectivo geral desta contratação de empreitada de obras públicas é de construir e instalar oito (8) unidades de dessalinização, na Província de Gaza. 2.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Produzir as unidades de dessalinização de água; Fornecer e instalar as unidades de dessalinização; Fornecer e instalar os sistemas de bombagem; Garantir a conecção da unidade de dessalinização ao tanque de armazenamento e ; Fornecer e instalar os sistemas fotovoltaicos, incluindo a conexão da energia da rede nacional (EDM) sistemas híbridos automáticos; Fornecer e instalar todos os acessórios que permitem o adequado funcionamento dos sistemas. 2.3 CONCEPÇÃO DO CONCURSO O concurso ira envolver 3 distritos da província de Gaza que são também 3 entidades administrativas distintas com interlocutores diferentes (SDPI, administrador, etc.). Apesar disso, o concurso é 1 lote para os 3 distritos, mas a empresa deverá considerar o aprovisionamento do material em todos os distritos. Em cada distrito temos varias localidades, assim, o proponente deve perceber que através das quantidades fornecidas (ver mapa de quantidades), existem algumas variações de um local para o
4 outro, isto é, capacidade diferenciada para cada sistema de bombagem, quantidade de painéis, tipo da fonte de energia, volume da água necessária, alturas manométricas, etc, nos diversos locais. Estas demandas diferenciadas são também justificadas pelo número de habitantes e qualidade água dos furos diferentes nas 8 localidades da província de Gaza, de acordo com a Tabela 1 e a figura 1. Tabela 1 - Distribuição da população beneficiarias para os 8 sistemas Distrito Aldeia Codigo do furo População us/cm Chokwe Bombofo /SA14/ Chate, Bairro Chokwe /9040/ Chate, Bairro Guija Chivonguene /0006/ Guija DzinDzine /0009/ Massingir Tchaque /0007/ Massingir Manhica /9006/ Massingir Chitar /0014/ Massingir Tihovene 300 Macavene Banga /SA02/ Chitar Banga Figura 1 - Locais seleccionados para instalação dos 8 sistemas de dessalinização
5 3 MATERIAL E METODOS Para este concurso, espera-se que o proponente apresente na sua proposta o leque do material que será fornecido com a origem do equipamento (país de fornecimento) e a metodologia que permitam a plena execução do contrato. 3.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS LOCAIS DE INTERVENÇÃO A tabela 2 apresenta de forma resumida a informação chave para o dimensionamento hidráulico dos sistemas de bombagem e as unidades de tratamento, conforme as demandas de águas diárias previstas. A posterior e fornecida a informação especifica de cada local de intervenção. Tabela 2 - Informação chave para o dimensionamento Distrito Aldeia Prof. Furo (m) Nivel estatico (m) Nivel dinamico max (m) Q max. m3/hora Prof. Bomba (m) HMT bomba/ entrada Unidade dessal (m) Altura das Torres de HMT saida UD/entrada tanque (m) Volume da agua tratada necessário / dia Chokwe Bombofo 33,79 6,36 18, Chokwe Chate 111,5 15,21 16, Guija Chivonguene 96,33 11,95 25, Guija DzinDzine 45,29 5,76 6, Massingir Tchaque 41,35 16,6 21, Massingir Manhica 44,89 33,34 33, Massingir Chitar 54,7 15, Massingir Tihovene Macavene Banga Chitar Banga 85,19 59,45 60, CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS DOS LOCAIS DE INTERVENÇÃO O proponente pode solicitar as imagens do google earth de todos os locais de intervenção para auxiliar na preparação da sua proposta.
6 3.2.1 Distrito de Chókwe Bombofo Esta população será beneficiada por um sistema de dessalinização com 100% de energia solar que será instalado pelo proponente seleccionado. A água potável e será armazenada num reservatório elevado e canalizada para áreas residenciais no interior da área de cobertura, conforme ilustra a figura 2. - Furo (bomba manual) - Reservatório de - Condutas de - Torneiras públicas (30 torneiras) - Vedação - Sistema de bombagem - Unidade de dessalinização - Sistema fotovoltaico completo - Condutas de adução até a entrada do reservatório de Objecto ou Limite desta prestação A prestação começa na sucção da água no furo e termina na entrada do reservatório de, incluindo dispositivo de descarte dos resíduos Figura 2 - Área de cobertura do sistema de Bombofo
7 Chate Esta população será beneficiada por um sistema de dessalinização com 100% de energia solar que será instalado pelo proponente seleccionado. A água potável e será armazenada no num reservatório elevado e canalizada para áreas residenciais no interior da área de cobertura, conforme ilustra a figura 3. Os dois locais distam-se por 2,5 km e serão conectados por gravidade sem risco. - Furo (bomba manual) - Reservatório de - Condutas de - Torneiras públicas (32 torneiras) - Vedação - Sistema de bombagem - Unidade de dessalinização - Sistema fotovoltaico completo - Condutas de adução até a entrada do tanque de Objecto ou limite desta prestação A prestação começa na sucção da água no furo e termina na entrada do tanque de, incluindo dispositivo de descarte dos resíduos Figura 3 - Área de cobertura do sistema de Chate
8 3.2.2 Distrito de Guijá Chivongoene Esta população será beneficiada por um sistema de dessalinização com 100% de energia solar instalado pela CTB. A água potável e será armazenada no num reservatório elevado e canalizada para áreas residenciais no interior da área de cobertura, conforme ilustra a figura 4. - Furo (bomba manual) - Reservatório de - Rede de - Torneiras públicas (34 torneiras) - Vedação - Sistema de bombagem - Unidade de dessalinização - Sistema fotovoltaico completo - Condutas de adução até a entrada do tanque de Objecto ou limite desta prestação A prestação começa na sucção da água no furo e termina na entrada do tanque de, incluindo dispositivo de descarte dos resíduos Figure 4 - Área de cobertura do sistema de Chivongoene
9 Dzindzine Distrito de Guijá Esta população será beneficiada por um sistema de dessalinização com 100% de energia solar que será instalado pelo proponente seleccionado. A água potável e será armazenada no num reservatório elevado e canalizada para áreas residenciais no interior da área de cobertura, conforme ilustra a figura 5. - Furo (bomba manual) - Reservatório de - Rede de - Torneiras públicas (22 torneiras) - Vedação - Sistema de bombagem - Unidade de dessalinização - Sistema fotovoltaico completo - Condutas de adução até a entrada do tanque de Objecto ou limite desta prestação A prestação começa na sucção da água no furo e termina na entrada do tanque de, incluindo dispositivo de descarte dos resíduos Figure 5 - Área para a construção da rede de de água em Dzindzine
10 3.2.3 Distrito de Massingir Tchaque Esta população será beneficiada por um sistema de dessalinização com energia solar e energia da rede nacional que será instalado pelo proponente seleccionado. A água potável e será armazenada no num reservatório elevado e canalizada para áreas residenciais no interior da área de cobertura, conforme ilustra a figura 6. O bombeamento solar garante a produção diária básica e a energia da rede nacional é de segurança, intervindo em situações justificáveis (dias nublados, maior consumo). - Furo (bomba manual) - Energia (EDM) - Tanque de - Rede de - Torneiras públicas (31 torneiras) - Vedação - Sistema de bombagem - Unidade de dessalinização - Sistema fotovoltaico completo - Ligação a rede da EDM - Condutas de adução até a entrada do tanque de Objecto ou limite desta prestação A prestação começa na sucção da água no furo e termina na entrada do tanque de, incluindo dispositivo de descarte dos resíduos Figura 6 - Área para a construção da rede de de água em Tchaque
11 Manhiça Esta população será beneficiada por um sistema de dessalinização com 100% de energia solar que será instalado pelo proponente seleccionado. A água potável e será armazenada no num reservatório elevado e canalizada para áreas residenciais no interior da área de cobertura, conforme ilustra a figura 7. - Furo (bomba manual) - Tanque de - Rede de - Torneiras públicas (12 torneiras) - Vedação - Sistema de bombagem - Unidade de dessalinização - Sistema fotovoltaico completo - Condutas de adução até a entrada do tanque de Objecto ou limite desta prestação A prestação começa na sucção da água no furo e termina na entrada do tanque de, incluindo dispositivo de descarte dos resíduos Figura 7 - Área para a construção da rede de de água em Manhiça
12 Chitar Esta população será beneficiada por um sistema de dessalinização com energia solar e energia da rede nacional que será instalado pelo proponente. A água potável e será armazenada no num reservatório elevado e canalizada para áreas residenciais no interior da área de cobertura, conforme ilustra a figura 8.O bombeamento solar garante a produção diária básica e a energia da rede nacional é de segurança, intervindo em situações justificáveis (dias nublados, maior consumo). - Furo (bomba manual) - Energia (EDM) - Tanque de - Rede de - Torneiras públicas (15 torneiras) - Vedação - Sistema de bombagem - Unidade de dessalinização - Sistema fotovoltaico completo - Ligação a rede da EDM - Condutas de adução até a entrada do tanque de Objecto ou limite desta prestação A prestação começa na sucção da água no furo e termina na entrada do tanque de, incluindo dispositivo de descarte dos resíduos Figura 8 - Área para a construção da rede de de água em Chitar
13 Macavene Banga + Chitar Banga Este sistema irá ligar 2 localidades (Macavene e Chitar Banga), onde a água dos furos é salobre. Existem 2 sistemas que foram construídos em Macavene e Chitar Banga para servir as pessoas reassentadas, provenientes do Parque Nacional de Limpopo. Esta população será beneficiada por um sistema de dessalinização com energia solar e energia da rede nacional que será instalado pelo proponente seleccionado. O bombeamento solar garante a produção diária básica e a energia da rede nacional é de segurança, intervindo em situações justificáveis (dias nublados, maior consumo). A água potável e será armazenada em Macavene por uma parte no reservatório apoiado e outra parte no reservatório elevado. A água é canalizada para áreas residenciais no interior da área de cobertura, conforme ilustra a figura 9. - Furo - Energia (EDM) - Tanque apoiado - Tanque de - Rede de - Torneiras públicas (42 torneiras) - Vedação - Sistema de bombagem - Fornecimento e instalação de bomba de pressão no tanque apoiado - Unidade de dessalinização - Sistema fotovoltaico completo - Ligação a rede da EDM - Condutas de adução até a entrada do tanque de Objecto ou limite desta prestação A prestação começa na sucção da água no furo e termina na entrada do tanque de, incluindo dispositivo de descarte dos resíduos Toda a produção de água para abastecer estas comunidades será concentrada em Macavene. A água tratada é enviada para o reservatório elevado de 20 m 3 (HMT = 12m) e para o reservatório semienterrado de 18 m 3 (HMT = 0m) na saída da unidade de dessalinização. Estes dois reservatórios estão localizados no mesmo local onde será instalada a unidade de dessalinização em Macavene. Após a unidade de dessalinização, a água deve tomar dois rumos diferentes, para o reservatório elevado e o reservatório semienterrado. Uma bomba de pressão que será instalada no reservatório apoiado existente em Macavene para permitir o alcance de Chitar Banga que não tem acesso a água potável. Em Chitar Banga (figura 9), a água transferida será armazenada em reservatórios elevados de PVC de 20 m 3 (HMT max = 30 m). Estes reservatórios irão garantir o abastecimento local por gravidade.
14 Figura 9 - Área para a construção da rede de de água em Macavene e Chitar Banga 3.3 EQUIPA TÉCNICA PROPOSTA A proposta deve ser de profissionais com qualificação técnica compatível com as actividades que são objecto deste concurso, compreendendo especialidades em topografia, engenharia hidráulica ou sanitária ou civil e ou especialização em sistemas de dessalinização da água. O proponente deverá submeter comprovantes profissionais e actualizados de todos os membros da equipa e no perfil da equipa deverá, no mínimo, constar: 1 Coordenador profissional de nível superior, com experiência em gestão ou coordenação de projectos ou obras na área de abastecimento de água e saneamento; 1 Especialista na tecnologia de dessalinização profissional de nível superior na área de Engenharia Mecânica/Hidráulica//Sanitária, com experiência em unidades de dessalinização; 1 Especialista em energia profissional de nível superior em Engenharia Eléctrica, com experiencia em sistemas fotovoltaicos, sistemas electricos convencionais e sistemas híbridos ou mistos. 1 Técnico responsável pela parte hidráulica profissional de nível superior com formação em Engenheiros Hidráulico/Civil/Sanitário com experiência nos sistemas de abastecimento de agua. Além destes profissionais, a equipe técnica deverá incluir profissionais que possam apoiá-la na execução de trabalhos especializados e técnicos para o apoio à execução de diversas actividades.
15 4 CRONOGRAMA O proponente deve propor um cronograma realístico para a execução do contrato proposto, incluindo o prazo de desempenho, a precisão e detalhe da planificação. Fase de negociação: a partir da data de apresentação das propostas, a CTB pode entrar em contato com o proponente para iniciar uma fase de negociação. Durante esta negociação a CTB poderá exigir esclarecimentos por telefone ou por para reduzir o tempo necessário para as respostas; O cronograma do proponente deverá levar em conta os seguintes pontos. Por razões relacionadas aos requisitos do cliente, o contrato ocorre em 3 fases. Fase 1: Aprovisionamento de equipamentos para emitir uma factura a pagar em dezembro Após um prazo de três (03) semanas da data oficial da notificação para o inicio da execução do contrato, o proponente deverá disponibilizar de alguns equipamentos na fabrica o A lista mínima faz parte da sua proposta; o Uma vistoria do cliente à fabrica será feita no âmbito de preparação do primeiro pagamento. Fase 2: Preparação dos contentores e unidades de dessalinização O proponente deve levar em conta que a instalação física no terreno depende dos avanços das obras hidráulicas e principalmente dos reservatórios. A instalação das unidades de dessalinização será programada considerando esta situação; No cronograma, a fase 2 pode iniciar a partir de 1 de fevereiro de Fase 3: A iniciar no principio de 2018 (provavelmente em fevereiro 2018) O proponente deve levar em conta que a instalação física no terreno depende dos avanços das obras hidráulicas e principalmente dos reservatórios. A instalação das unidades de dessalinização será programada considerando esta situação; No cronograma, a fase 3 pode iniciar a partir de 1 de fevereiro de GESTÃO DOS SISTEMAS O proponente deve se comprometer na gestão dos sistemas de dessalinização durante o período de 5 anos. Para mais detalhes nas especificações técnicas (Parte B) e no contrato de gestão (Parte F) que será assinado pelo proponente selecionado e pela Direcção Provincial de Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos de Gaza. NB: A base de venda de água neste tipo de comunidades é o valor (MZM) / bidon de 25 litros. 6 VISITA AOS LOCAIS DAS OBRAS Os proponentes, a seu critério, podem visitar os locais da execução das obras e seus arredores para se inteirarem dos trabalhos a serem executados, avaliando os problemas futuros de modo que os custos propostos cubram quaisquer dificuldades decorrentes de sua execução. Caso visite os locais da obra, o proponente deverá comprovar a visita, alegando que tomou conhecimento de todas as informações e das condições do local para o cumprimento das obrigações objecto deste concurso. A CTB irá organizar uma visita de reconhecimento e esclarecimento (item do CSC), mas a presença é facultativa. A visita não é obrigatória, porém o proponente não poderá questionar ou alegar desconhecimento de qualquer trabalho ou serviço solicitados. As despesas das visitas aos locais são exclusivamente por conta do proponente.
PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO
MOZ174 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de redes de distribuição de água por conectar em unidades de dessalinização, na Província de Gaza PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CONCURSO
MOZ161 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de cinco (5) sistemas de abastecimento de água usando energia solar na Província de Gaza PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO 1
Leia maisDEFINIÇÃO DOS PREÇOS
MOZ177 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção, instalação e gestão de unidades de dessalinização, na Província de Gaza PARTE D DEFINIÇÃO DOS PREÇOS 2 1. OBRAS 3 CONSTRUÇÃO
Leia maisMOZ174 TERMO DE REFERÊNCIAS
MOZ174 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de redes de distribuição de água por conectar em unidades de dessalinização, na Província de Gaza PARTE C MAPA DE QUANTIDADES
Leia maisDEFINIÇÃO DOS PREÇOS
MOZ174 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de redes de distribuição de água por conectar em unidades de dessalinização, na Província de Gaza PARTE D DEFINIÇÃO DOS PREÇOS
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DE DESSALINIZAÇÃO
Ministério das Obras Direcção Nacional do Abastecimento de Águas e Saneamento CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESSALINIZAÇÃO Soluções e resultados (últimos 10 anos) Mudanças nas técnicas de perfuração e uso sistemático
Leia maisDEFINIÇÃO DOS PREÇOS
MOZ161 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de cinco (5) sistemas de abastecimento de água usando energia solar na Província de Gaza PARTE D DEFINIÇÃO DOS PREÇOS 2 1. OBRAS
Leia maisCANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO PROGRAMA DE INFRAESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA METROPOLITANA DE BISSAU
CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO PROGRAMA DE INFRAESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA METROPOLITANA DE BISSAU Katila Ribeiro, Miguel Évora, Fátima Loureiro Águas de Portugal Coimbra,
Leia maisCONTRATO PARA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SISTEMA DE SANEAMENTO BASICO E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DA CIDADE DO LUBANGO PALUB I
RESUMO EXECUTIVO DO PROJECTO BASICO E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DA CIDADE DO LUBANGO ETAPA I UNIDADE EXECUTORA / INSTITUIÇÃO: Secretaria de Estado das Águas (SEA) OBJECTIVO GERAL: O Projecto para o
Leia maisConferência da Associação Lusófona de Energias Renováveis. Energias Renováveis na Electrificação de Moçambique
Conferência da Associação Lusófona de Energias Renováveis Energias Renováveis na Electrificação de Moçambique Carteira de Projectos de Energias Renováveis Recurso Hídrico e Solar Maputo, 25 e 26 de Outubro
Leia maisMOZ161 TERME DE REFERÊNCIAS
1 MOZ161 TERME DE REFERÊNCIAS Relativos ao concrso de obras para a constrção de cinco (5) sistemas de abastecimento de ága sando energia solar na Província de Gaza PARTE C MAPA DE QUANTIDADES 2 MOZ161
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS SUB-SECTORES DA ENERGIA E ÁGUAS Engº José Alves Salgueiro 1. Sub-sector Eléctrico 1.1. Caracterização Programa de Transformação do Sector Eléctrico (PTSE)
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base
TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,
Leia maisPara soluções não ligadas à rede
Para soluções não ligadas à rede solarworld.com Levando a energia onde você não achava possível Em áreas rurais e remotas, onde não há conexão com a rede elétrica, a energia solar é a resposta. Os sistemas
Leia maisAntónio Jorge Monteiro Professor Associado do IST
A SUSTENTABILIDADE DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO EM PAÍSES EM VIAS DE DESENVOLVIMENTO António Jorge Monteiro Professor Associado do IST antonio.jorge.monteiro@tecnico.ulisboa.pt Estrutura da Apresentação
Leia maisMOÇAMBIQUE E O SECTOR DA ÁGUA DESENVOLVIMENTOS NO QUADRO INSTITUCIONAL DO SECTOR DA ÁGUA EM MOÇAMBIQUE
MOÇAMBIQUE E O SECTOR DA ÁGUA DESENVOLVIMENTOS NO QUADRO INSTITUCIONAL DO SECTOR DA ÁGUA EM MOÇAMBIQUE Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Figueira da Foz, 24 de Outubro de 2017 Arlindo
Leia maisMissão inversa Guiné Bissau
Missão inversa Guiné Bissau Testemunhos profissionais e empresariais na Guiné-Bissau Coimbra, 5 de Julho de 2016 Pedro Simões, Ph.D. RPG Agenda 1. RPG 2. Experiência da RPG 3. Experiência em Guiné Bissau
Leia maisInstalações prediais de água fria
Instalações prediais de água fria Introdução As instalações prediais de água fria são regidas por normas da ABNT que estão em constante evolução, sendo sujeitas a alterações com objetivo de adequá-las
Leia maisGESTAO DE ÁGUAS URBANAS NO SECTOR TURÍSTICO
JAN 10 GESTAO DE ÁGUAS URBANAS NO SECTOR TURÍSTICO PROJECTO ÁGUAS DE PONTA PRETA Contributo das Infra-estruturas ao turismo sustentável 01 CONTEXTO URBANIZAÇÃO DE PONTA PRETA (Santa Maria - Ilha do Sal)
Leia maisPROPOSTA PARA CRIAÇÃO DE AGROVILAS NA PROVÍNCIA DO HUAMBO
PROPOSTA PARA CRIAÇÃO DE AGROVILAS NA PROVÍNCIA DO HUAMBO ABORDAGEM, ACTIVIDADES E ORÇAMENTAÇÃO PAFIL, Empreendimentos, Lda. Huambo, Angola Conteúdo da apresentação 1. Objectivos principais das agro-vilas
Leia maisTERMOS DE REFERENCIA ECTO PROJEC
TERMOS DE REFERENCIA Fiscalizador de Const trução do Gabinete de Cadastro astro do Municipio o de Mueda PROJEC ECTO Fortalecimento institucional local em diagnóstico e planificação territorial, reforço
Leia maisPREPARAÇÃO DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA. A solução apropriada para água quente.
PREPARAÇÃO DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA A solução apropriada para água quente www.alpha-innotec.com www.gudenergy.pt a melhor maneira de aquecer A bomba de calor, como um gerador de calor altamente eficiente,
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 01 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil INST. HIDRÁULICAS AULA 01 7 semestre - Engenharia Civil EMENTA Elaborar projetos
Leia maisProcurement de Sistema Fotovoltaicos Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012
Procurement de Sistema Fotovoltaicos Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012 António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up.pt Procurement de sistemas fotovoltaicos
Leia maisENGENHARIA E AMBIENTE POR QUANTO TEMPO IREMOS CONTINUAR A IGNORAR ¾ DO PROBLEMA?
ENGENHARIA E AMBIENTE POR QUANTO TEMPO IREMOS CONTINUAR A IGNORAR ¾ DO PROBLEMA? Henrique Gomes, gestor de projectos no Programa Engenheiros Sem Fronteiras da TESE 21 de Fevereiro de 2013 Índice 1. Contexto
Leia maisSeminário Publico p3lp Cabo Verde e o sector de água
Título da sessão Seminário Publico p3lp Cabo Verde e o sector de água Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Salvaterra de Magos 17 de Fevereiro de 2017 Orlando Delgado Agenda 1 Tópico 1 Contexto
Leia maisReservatórios de Distribuição de Água
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Reservatórios de Distribuição de Água Disciplina: Saneamento Prof. Carlos Eduardo F Mello e-mail: cefmello@gmail.com Foto: Reservatórios
Leia maisBoletim sucessos internacionais. Sucessos Internacionais dos Associados da Parceria Portuguesa para a Água. Edição N.
Boletim sucessos internacionais Sucessos Internacionais dos Associados da Parceria Portuguesa para a Água Edição N.º4/2017 11-05-2017 Moinhos Água e Ambiente fornece ETAR para Cabo Verde A Moinhos Água
Leia maisI N D I C E. Apresentação SONERF, EPE
I N D I C E 1. Localização e abrangência... 2 2. Criação... 3 3. Recursos Humanos e Materiais... 3 4. Nosso Negócio... 3 4.1. Na área da hidráulica:... 3 4.2. Na área de construção civil:... 4 4.3. Na
Leia maisDirecção Geral do Ambiente (AND-STP) Madival A. das Neves Meteorologista, Março, 2011
Direcção Geral do Ambiente (AND-STP) Madival A. das Neves Meteorologista, Março, 2011 Estabelecimento da AND em STP; Atribuições da AND; Funções do Secretariado; Competências do Sub-comité Especializado;
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA DPEA K. NORTE
República de Angola Governo Provincial do Kwanza Norte Direcção Provincial de Energia e Águas APRESENTAÇÃO DA DPEA K. NORTE MINEA - CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO WAKO CUNGO, 02 de JUlHO DE 2013 Caracterização
Leia maisGeração de energia elétrica na propriedade familiar a partir de fontes renováveis: água e sua movimentação
30 Geração de energia elétrica na propriedade familiar a partir de fontes renováveis: água e sua movimentação Carlos Reisser Jr.; Carlos Alberto B. Medeiros As soluções energéticas de custo elevado para
Leia maisEEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING
EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING Artur Soares EEPLAN ENGINEERING ENVIRONMENT AND PLANNING António Jorge Monteiro José Saldanha Matos ÁREAS DE ACTIVIDADE ABASTECIMENTO DE ÁGUA RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisSOLUÇÕES DE Energia solar fotovoltaica À SUA MEDIDA
SOLUÇÕES DE Energia solar fotovoltaica À SUA MEDIDA NA VOLTALIA RESPIRAMOS ENERGIA. Energia Elétrica Off-Grid A Empresa MPrime é a empresa distribuidora de equipamento fotovoltaico do grupo Voltalia. Em
Leia maisPARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector
PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector Criação de Redes para a Água Moçambique Portugal 30 de Maio de 2013 Francisco Nunes Correia Componentes da Parceria Empresas
Leia maisSistema Integrante de Abastecimento de Água às Redes do Concelho de Pombal a partir de Mata do Urso
CADERNO DE ENCARGOS Sistema Integrante de Abastecimento de Água às Redes do Concelho de Pombal a partir de Mata do Urso SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA COM BASE EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Proc. /AJD/SA/14
Leia maisImagem 3D: como ficará a Estação de Tratamento de Esgoto Investimentos em sistemas de água e esgoto
VIDEIRA Imagem 3D: como ficará a Estação de Tratamento de Esgoto Investimentos em sistemas de água e esgoto INVESTIMENTOS REALIZADOS Estação de Recalque de Água Bruta (ERAB) Obra: Aquisição e instalação
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL HSPC N.º 17/0010 PG ANEXO V
PREGÃO PRESENCIAL HSPC N.º 17/0010 PG ANEXO V Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NO FORNECIMENTO DE GÁS GLP À GRANEL PARA ATENDER AO HOTEL SESC PORTO CERCADO. TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO Destina-se,
Leia maisWORKSHOP CLIENTES 4ª CPP
17/05/2018 WORKSHOP CLIENTES 4ª CPP Coordenação de Planejamento e Gestão de Eficiência Energética LIGHT MISSÃO: Prover energia e serviços com qualidade e de forma sustentável, contribuindo para o bem estar
Leia maisRepública de Angola Ministério da Energia e Águas. CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL
República de Angola Ministério da Energia e Águas CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL Nos dias 28 e 29 de Junho de 2012, na cidade do Lubango, Província da Huíla,
Leia maisServiço Autônomo de Água e Esgoto São Carlos, Capital da Tecnologia
Serviço Autônomo de Água e Esgoto São Carlos, Capital da Tecnologia Setor de Contratos e Licitações - Pregão Presencial COMUNICADO DE ALTERAÇÃO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL 011/2019 Comunicamos que o Edital
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades
Leia maisFormulário de Solicitação para 2017
Governo do Japão Programa de Assistência a Projectos Comunitários de Segurança Humana (APC) - Grant Assistance for Grass Roots Human Security Projects (GGP) - Formulário de Solicitação para 2017 Informações
Leia maisPLANEAMENTO URBANO SOLAR
Miguel Águas Lisboa E-Nova Maria João Rodrigues Wee Solutions INDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO PROJECTO POLIS PLANO SOLAR DE ACÇÃO PARA LISBOA PORTUGAL O PAIS MAIS RICO Entre 2800 e 3000 horas de Sol por
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO "Garantir com qualidade o serviço público de abastecimento de água, drenagem e tratamento de águas residuais no Concelho de Almada, contribuindo para a preservação
Leia maisCONVITE PARA PARTICIPAÇÃO PROGRAMA DE APOIO AOS PROJECTOS COMUNITÁRIOS
CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO PROGRAMA DE APOIO AOS PROJECTOS COMUNITÁRIOS 1. Quadro geral O contexto geral da iniciativa resulta de um pedido especifico do Ministério do Género, Criança e Acção Social (ex
Leia maisBEM VINDOS À UMA EMPRESA ECOLOGICAMENTE CORRETA! CNPJ: / Rua Uruguaiana, Rosário Araguari (MG)
BEM VINDOS À UMA EMPRESA ECOLOGICAMENTE CORRETA! CNPJ: 23.839.471/0001-93 Rua Uruguaiana, 155 - Rosário 38440-024 - Araguari (MG) Traz para você uma grande oportunidade de mudar sua vida financeira, de
Leia maisA Experiência do Grupo AdP. em África
A Experiência do Grupo AdP Cláudio de Jesus Administrador em África 13 a 16 de Setembro de 2011 Hotel de Convenções de Talatona Luanda 1 Grupo AdP - Introdução O Grupo AdP tem por MISSÃOconceber, construir,
Leia maisPARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS
Quarta-Feira, 10 de Julho de 2013 Número 131 PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS ÁGUAS DO NOROESTE, S.A. Anúncio de procedimento n.º 3464/2013 MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO LIMITADO POR PRÉVIA QUALIFICAÇÃO 1
Leia maisCENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. 21 de março de 2019
CENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 21 de março de 2019 1. A ARM ÁGUAS E RESÍDUOS DA MADEIRA, S.A. Sistema Multimunicipal de Águas e Resíduos da RAM - concessionado à
Leia maisCC-MD47 EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES DE EQUIPAMENTOS
CC-MD47 EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES DE EQUIPAMENTOS 1- INTRODUÇÂO Este memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para contratação de empresa especializada para execução dos serviços
Leia maisA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA EM ÁREAS PERI-URBANAS GRANDES CIDADES DE MOÇAMBIQUE
A GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA EM ÁREAS PERI-URBANAS GRANDES CIDADES DE MOÇAMBIQUE Marseilles, Março de 2012 Orador: Pedro Paulino Contexto Peri-urbano Água urbana em Moçambique População: Total: 23,700,715
Leia maisBerlenga Laboratório. rio de Sustentabilidade. Sandra Estanislau ISQ
Berlenga Laboratório rio de Sustentabilidade Sandra Estanislau ISQ Ilha da Berlenga - 5 de Julho 2007 Tópicos 1. Objectivos do Projecto 2. Parceria 3. Fases do Projecto Avaliação de Recursos Naturais Energia
Leia maisAPLICAÇÃO DA ENERGIA RENOVÁVEL NA ENERGIA SOLAR RAQUEL FERRER
APLICAÇÃO DA ENERGIA RENOVÁVEL NA BOMBAGEM DE ÁGUA EM CABO VERDE - ENERGIA SOLAR RAQUEL FERRER 21-01-10 INTRODUÇÃO -Em 1986 os chefes de estado dos 9 países membros do CILSS (Comité Inter-Estados de Luta
Leia maisSOLIUS Manager Intelligent Energy Control
SOLIUS Manager Intelligent Energy Control Intelligent Energy Control Controlo avançado de Sistemas Integrados de Energia, capaz de interligar os vários dispositivos e equipamentos técnicos da marca Solius
Leia maisAproveitamento de água de chuva Prof. Ana Cristina Rodovalho Reis- IH 2 PUC Goiás. 1
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CÁTOLICA DE GOÍAS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA DISCIPLINA: IH -2 PROF. ANA CRISTINA RODOVALHO REIS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS 1 A PROPOSTA
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS GOVERNO DA PROVINCIA DO ZAIRE QUADRO ACTUAL DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉCTRICA E AGUA POTAVEL
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS GOVERNO DA PROVINCIA DO ZAIRE QUADRO ACTUAL DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉCTRICA E AGUA POTAVEL 1-INTRODUÇÃO A Província do Zaire, com uma extensão de
Leia maisMozambique : business opportunities highlight
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO E DE INVESTIMENTO EM MOÇAMBIQUE Bem vindo(a) à décima edição da Business Opportunities Highlight - newsletter que tem como objectivo apresentar oportunidades de negócio e investimento
Leia maisAquecedor Solar e Energia Solar Fotovoltaica. Saiba como economizar mais de 90% da sua conta de energia
Aquecedor Solar e Energia Solar Fotovoltaica Saiba como economizar mais de 90% da sua conta de energia Sumário Capítulo 1. Introdução...3 Capítulo 2. A ECOPRO... 5 Capítulo 3. O que é aquecedor solar...7
Leia maisPROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Projeto de Reabilitação e Ampliação de Moradia em Perafita
PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Projeto de Reabilitação e Ampliação de Moradia em Perafita Assunto: Proposta de Prestação de Serviços de Arquitetura 1. Âmbito dos serviços Os serviços referidos no presente
Leia maisPARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP) UMA FORMA ALTERNATIVA DE PENSAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM ANGOLA
PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP) UMA FORMA ALTERNATIVA DE PENSAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM ANGOLA ÍNDICE CONTEXTO ACTUAL A NOVA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O QUE SÃO PPP? MODELOS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA QUAIS
Leia maisHYB ENERGY INDUSTRIES SINCE 1976 CRUZ INDUSTRIES SINCE 1976
INDUSTRIES SINCE 1976 CRUZ INDUSTRIES SINCE 1976 Quem somos A HANNAIK é uma empresa vocacionada para a elaboração e concretização de projecto, fabrico, instalação de sistemas de Energia, HANNAIK assim
Leia maisANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS
Título da sessão ANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Local, 27 de Junho de 2016 Lucrécio Costa, Director Nacional de Águas do Ministério de Energia
Leia maisNBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS
NT.T.ENG SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS 4.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 4.2 SISTEMA DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS ESGOTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 01//2017
Leia maisPROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Projeto para construção de Moradia em Gondomar Rio Tinto
PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Projeto para construção de Moradia em Gondomar Rio Tinto Assunto: Proposta de Prestação de Serviços de Arquitetura e especialidades 1. Âmbito dos serviços Os serviços
Leia maisBALANÇO DO PLANO ECONÓMICO E SOCIAL DO ANO 2011
MINISTÉRIO DA ENERGIA BALANÇO DO PLANO ECONÓMICO E SOCIAL DO ANO 2011 " Racionalizemos o Uso dos Recursos Energéticos para Desenvolver Moçambique Nampula, 15 a 17 de Agosto de 2012 I. INTRODUÇÃO O presente
Leia mais1 Conferência de Investidores da Província de Nampula
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVINCIA DE NAMPULA 1 Conferência de Investidores da Província de Nampula DESAFIOS NO SECTOR DE AGUA E PRESPECTIVAS PARA NAMPULA 18 de Setembro de 2015 O DESENVOLVIMENTO
Leia maisPELOURO DO AMBIENTE, ENERGIA E SERVIÇOS URBANOS
5 de agosto de 2017 PELOURO DO AMBIENTE, ENERGIA E SERVIÇOS URBANOS 5 de Agosto de 2017 Empreitada de Reabilitação do Sistema de Abastecimento de Água de Fernão Ferro FERNÃO FERRO -SEIXAL REABILITAÇÃO
Leia maisCriação de estruturas de acolhimento dos centros de informação da rede de informação EUROPE DIRECT CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS GESTÃO DIRECTA
COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO Criação de estruturas de acolhimento dos centros de informação da rede de informação EUROPE DIRECT CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS GESTÃO DIRECTA A Comissão
Leia maisProjeto de Instalação de Aquecimento Solar em Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo 04/12/2006
Projeto de Instalação de Aquecimento Solar em Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo 04/12/2006 Apresentação O projeto teve como objetivo, a redução do consumo de energia elétrica dos clientes de baixa
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN
COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE CODERN MEMORANDO 22/2014-ABD Natal/RN, 26 de junho de 2014 De: Alexandro Barreto Dantas Ao: DTC Senhor Diretor, Em atendimento à solicitação de esclarecimentos encaminhada
Leia maisSERVIÇOS DE ÁGUA PARA
SERVIÇOS DE ÁGUA PARA AS CIDADES DO FUTURO Prof. Lucrécio Costa, Ministério da Energia e Águas da República de Angola Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS
Leia maisOnde: Q: vazão da bomba (m 3 /s); H: altura manométrica da bomba (m); P: potência da bomba (W); N: velocidade de rotação da bomba (rpm).
Caderno de Questões - Engenharia Civil: idráulica, Água Fria, Água Quente, Esgotos e Águas Pluviais Vol. 60.(AL-MS/FCC/06) O sistema de recalque de água de um prédio residencial foi projetado para funcionar
Leia maisB-Bruxelas: Prestador de serviços da Rede Europeia das Migrações 2013/S Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:148822-2013:text:pt:html B-Bruxelas: Prestador de serviços da Rede Europeia das Migrações 2013/S 088-148822 Anúncio de
Leia maisVersão de trabalho PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO À EXECUÇÃO DOS PROJECTOS
Versão de trabalho PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO À EXECUÇÃO DOS PROJECTOS UMCCI Março de 2009 Índice 1 Introdução.. 3 2 - Contabilização do investimento e dos incentivos 3 3 - Execução do projecto 4
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA Saneamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3412 - Saneamento Renato Carlos Zambon Ronan Cleber Contrera Theo Syrto Octavio de Souza Q (m³/s) Q
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais de Água Fria. Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria
Instalações Hidráulicas Prediais de Água Fria Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria Instalações Prediais de Água Fria As instalações prediais de água fria são o conjunto de tubulações, conexões,
Leia maisEducação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água. Memória descritiva da Operação. Descrição sumária do Projeto ou Ação
Educação Ambiental + Sustentável: Promover o uso eficiente da água Memória descritiva da Operação Descrição sumária do Projeto ou Ação O Projeto consiste na disponibilização de equipamento, semelhante
Leia maisWorkshop sobre: Intervenção da DW em áreas peri-urbanas na cidade do Huambo: projecto piloto sobre gestão de terra no Bairro de Fátima
Workshop sobre: Descentralização e Participação: intercambio de Experiências entre Angola, Brasil e Moçambique Intervenção da DW em áreas peri-urbanas na cidade do Huambo: projecto piloto sobre gestão
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Infraestrutura de Abastecimento
Leia maisReunião Anual do Caju
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR INSTITUTO DE FOMENTO DO CAJU (INCAJU) PLANO DE ACÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE POMARES ORDENADOS/COMERCIAIS (2017-2021) Reunião Anual do
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL. Comissão Coordenadora da Evocação do Centenário da 1ª Guerra Mundial ( )
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Comissão Coordenadora da Evocação do Centenário da 1ª Guerra Mundial (1914-1918) FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PARA PROJECTOS NO ÂMBITO DA COMISSÃO DE PORTUGAL NA GRANDE GUERRA
Leia maisSustentabilidade e aumento da eficiência no sistema de distribuição de água
Sustentabilidade e aumento da eficiência no sistema de distribuição de água 5.Março.2015 Rui Queiroga Industry Business Vice President, Schneider Electric Portugal AcquaLiveExpo 2015 Desafios Otimização
Leia maisGESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA 1. INTRODUÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE. Como obter a qualidade ao custo mínimo? PLANO DE QUALIDADE
TEMAS GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA Nuno Almeida 3. CUSTOS DA NÃO QUALIDADE 6. PREPARAÇÃO DA OBRA 1 2 GESTÃO DA QUALIDADE Como obter a qualidade ao custo mínimo? 3 4 GESTÃO DA QUALIDADE PLANO
Leia maisMáquina de lavar roupa
Plano de instalação Máquina de lavar roupa PW 6080 EL AV/LP pt - PT 12.09 M.-Nr. 07 580 340 / 01 M.-Nr. 07 580 340 / 01 2 Características técnicas Máquina de lavar roupa: Tipo de aquecimento: PW 6080
Leia maisPrograma Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos
SECÇÃO 4 Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas da Administração Local Objetivos Específicos: Os apoios têm como
Leia maisPressão num sistema de distribuição é determinante para: Gestão activa de pressões não é normalmente uma prioridade na gestão técnica de sistemas
Gestão de pressões Maria do Céu Almeida Laboratório Nacional de Engenharia Civil mcalmeida@lnec.pt Introdução Pressão num sistema de distribuição é determinante para: caudal total de perdas consumos taxa
Leia maisCase-study Projeto de Assistência Técnica à Direção Nacional de Águas, Angola
Promover Parcerias Win-Win no âmbito do mercado das multilaterais Direção Nacional de Águas, Angola Américo Abreu Ferreira (AdP-I) Henrique Gomes (TESE) 7 de junho de 2016 ENQUADRAMENTO DESIGNAÇÃO E OBJECTO
Leia maisMOZ171 TERMO DE REFERÊNCIAS. Relativos ao concurso de obras
MOZ171 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras PARA A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA ALDEIA DE CHINHACANINE, DISTRITO DE GUIJÁ, PROVÍNCIA DE GAZA PARTE C MAPA DE QUANTIDADES
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Autoconsumo Sistemas Isolados Bombagem Solar
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Autoconsumo Sistemas Isolados Bombagem Solar Autoconsumo MasterKit Produza e consuma a sua própria energia Sendo Portugal um dos países da Europa com maior índice de radiação
Leia maisSOBRE A TANK CONNECTION
SOBRE A TANK CONNECTION A Tank Connection é líder do setor em tanques elevados para armazenamento de granéis, na América do Norte. Projetamos, fabricamos e instalamos os GRANDES tanques aparafusados e
Leia maisCIC MISAU Solar SEED. REDE SECRAM EM MOÇAMBIQUE Energy Facility Comissão Europeia
CIC MISAU Solar SEED REDE SECRAM EM MOÇAMBIQUE Energy Facility Comissão Europeia 2008-2013 REDE SECRAM Rede de Centros de Serviços Energéticos Básicos alimentados com sistemas fotovoltáicos e eólicos para
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
SANEAMENTO ENUNCIADO DO 1º TRABALHO PRÁTICO ANO LECTIVO 2007/2008 ESTUDO PRÉVIO DE UM SISTEMA ADUTOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA No presente trabalho pretende se elaborar, a nível de Estudo Prévio, o projecto
Leia maisIPV.ESTG ,5 Volume de Trabalho Total (horas): 145,8 Total Horas de Contacto: 81,9 T TP PL OT 19, ,4 Competências
Unidade Curricular: Hidráulica Aplicada I Área Científica: Engenharia Civil Curso / Ciclo: Licenciatura em Engenharia Civil - 1º Ciclo Docente Responsável: Francisco José Paulos Martins Ano Regime Tipo
Leia maisÚltima actualização: (2009/12/04)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados
Leia maisMaio / Paulo Monteiro. Fonte de dados: Manual ITED e Normas. Formação e Consultadoria Slide. 1
Legislação Maio / 2010 Paulo Monteiro Fonte de dados: Manual ITED e Normas Formação e Consultadoria Slide. 1 - Com a revogação do Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de Abril Decreto-Lei nº 123/2009, de 21/05
Leia maisSeminário Barragens no espaço da CPLP
Seminário Barragens no espaço da CPLP Corumana, 19 de Novembro de 2014 Estrutura da apresentação Breve caracterização da bacia do Incomati Rede de monitoramento Demanda de água Infra-estruturas hidráulicas
Leia maisCABO VERDE. Sectores: energia, transportes, resíduos, AFOLU (agricultura, silvicultura e outros usos do solo) e adaptação;
CABO VERDE O INDC traduz o compromisso contínuo de Cabo Verde com políticas sustentáveis, de baixo carbono e resilientes ao clima, e a sua contribuição nos esforços globais em reduzir as emissões e limitar
Leia maisDIA 14/07/2016 às 10h20
MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DE DIVERSOS VIDROS E APLICAÇÃO DE PELÍCULA DE PROTEÇÃO SOLAR 1. OBJETIVO O presente memorial descritivo tem por objetivo estabelecer as diretrizes que presidirão a contratação
Leia mais