Q U E M S O M O S O QUE É O FUndO de POPUlaçãO das nações UnidaS 2

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1 QUEM SOMOS

2 QUEM SOMOS O QUE É O Fundo d 2

3 de População das Nações Unidas O UNFPA, Fundo de População das Nações Unidas, é a agência de desenvolvimento internacional da ONU que trata de questões populacionais. Está presente em mais de 150 países e territórios, sendo responsável por contribuir com os países para garantir o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva, incluindo o exercício do direito à maternidade segura. O UNFPA também trabalha para que os direitos das juventudes sejam efetivados e para que todas as pessoas jovens possam atingir seu pleno potencial. Além disso, apoia os países na produção e utilização de dados populacionais que subsidiem a tomada de decisão no campo das políticas públicas. O UNFPA atua no Brasil desde UNFPA: Criando um mundo em que todas as gestações sejam desejadas, todos partos sejam seguros e cada jovem alcance o seu potencial. 3

4 COMO TRABALHAMOS O UNFPA orienta seu trabalho pelo Programa de Ação aprovado na Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (CIPD), realizada no Cairo, Egito, em Durante a CIPD, 179 Estados-Membros da ONU inclusive o Brasil reconheceram que a igualdade de gênero e o atendimento às necessidades em educação e saúde, incluindo a saúde reprodutiva, são pré-requisitos para se alcançar o desenvolvimento sustentável em longo prazo. A CIPD inovou ao colocar os direitos humanos e a dignidade no centro dos esforços de desenvolvimento sustentável em escala global uma abordagem também adotada pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ( ). Os compromissos do Programa de Ação do Cairo foram posteriormente aprofundados no Consenso de Montevidéu, documento acordado pelos países da América Latina e Caribe na 1ª. Conferência Regional sobre População e Desenvolvimento, realizada em 2013 no Uruguai. O Consenso estabeleceu novos marcos para saúde reprodutiva e direitos reprodutivos, igualdade de gênero, direitos da juventude, desigualdades sociais e questões étnico-raciais, entre outros temas, sempre com um enfoque de direitos humanos. O processo de revisão da CIPD, realizado no marco dos 20 anos da Conferência, em 2014, revelou quanto progresso foi realizado em todo o mundo e quanto ainda precisa ser feito. E reafirmou os compromissos assumidos pelos líderes mundiais pela redução da mortalidade materna, acesso universal ao planejamento voluntário da vida reprodutiva, aos serviços de saúde sexual e reprodutiva e direitos, e igualdade de acesso à educação. Tais compromissos foram consolidados nos novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), aprovados em setembro de 2015 pelos líderes de 193 países, que definiram a nova agenda global de desenvolvimento até No Brasil, o UNFPA trabalha por meio de parcerias com governos, sociedade civil e outras agências da ONU para alcançar grande parte desses objetivos, com destaque para: 4

5 ODS 3 - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades. Direitos humanos Dinâmica populacional Adolescentes e jovens Alcançar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva, realizar os direitos reprodutivos, e reduzir a mortalidade materna para acelerar o progresso na agenda da CIPD Mulheres ODS 4 - Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. ODS 5 - Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. ODS 10 - Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles. ODS 11 - Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Para cumprir sua missão e alcançar seus objetivos, o UNFPA adota uma estratégia única no Sistema ONU: é a única agência que trata de desenvolvimento e questões humanitárias pela abordagem da saúde sexual e reprodutiva e direitos, com foco em mulheres, adolescentes e jovens. Porque o cumprimento desses direitos, consolidados na agenda da CIPD, é um requisito fundamental para o pleno alcance do desenvolvimento inclusivo e sustentável. Estes esforços são orientados pela experiência do UNFPA no trabalho com dinâmicas populacionais, direitos humanos e igualdade de gênero, de acordo com as necessidades e adaptados ao contexto específico de cada país. Igualdade de gênero 5

6 O UNFPA executa sua estratégia por meio de: Empoderamento de indivíduos O UNFPA ADOTA UMA ABORDAGEM BASEADA EM DIREITOS HUMANOS EM TUDO O QUE FAZ. Isto implica educar indivíduos e comunidades sobre os seus direitos, para que possam exigir que sejam respeitados e o acesso aos bens e serviços básicos que precisam seja garantido. O trabalho do UNFPA parte da premissa de que todos os seres humanos têm os mesmos direitos, e que mulheres e jovens devem receber atenção especial porque são os grupos que mais frequentemente têm seus direitos violados. Além disso, defende que é crucial para um bom resultado atuar com sensibilidade cultural, porque muitas das questões com as quais o UNFPA lida - incluindo a saúde sexual e reprodutiva e os direitos são assuntos sensíveis, que precisam de abordagem especializada. Fortalecimento de governos A atuação do UNFPA também envolve o fortalecimento dos governos para que possam cumprir com suas obrigações. O Fundo de População faz a diferença apoiando os governos para que possam responder às necessidades das mulheres e jovens, por meio da produção e utilização de dados e análises que permitam mostrar avanços e lacunas; pela mobilização de recursos e competências; pelo trabalho de convencimento junto a formuladores de políticas e em fóruns públicos; e através de iniciativas de desenvolvimento/aprimoramento de capacidades e ações de monitoramento e avaliação. O UNFPA participa ainda de reuniões e fóruns regionais e internacionais para ampliar e fortalecer o debate e acompanhar o cumprimento dos compromissos firmados pelos Estados-Membros com os temas de seu mandato. 6

7 E sta be l ec i me n to d e pa rcer i a s Além de parcerias com governos de todas as esferas Federal, Estaduais e Municipais -, o UNFPA amplia o alcance do seu trabalho por meio de parcerias com a sociedade civil, instituições acadêmicas e do setor privado. O UNFPA também trabalha regularmente com parlamentares de todos os países para analisar os progressos e identificar os desafios na implementação do Programa de Ação da CIPD. Desde o início das atividades do UNFPA, em 1969, o número - e a taxa - de mulheres que morrem de complicações na gravidez, parto ou pós-parto foram reduzidos pela metade em todo o mundo. Atualmente, as famílias são menores e têm expectativa de vida mais longa. E os jovens estão mais conectados e empoderados do que nunca. Mas muito ainda precisa ser feito para assegurar que todas as pessoas possam exercer os seus direitos humanos básicos, incluindo os relacionados com os aspectos mais íntimos e fundamentais de suas vidas. A falta de acesso à saúde sexual e reprodutiva ainda é uma das principais causas de morte ou incapacidade para mulheres nos países em desenvolvimento. Jovens enfrentam os maiores riscos de infecção por HIV e gravidez indesejada. Mais de 100 milhões de meninas enfrentam a perspectiva de casamentos precoces e outras práticas nocivas. São situações que contribuem para manter quase um bilhão de pessoas vivendo na pobreza extrema em todo o mundo. 7

8 PROMOÇÃO DA SAÚDE REPRODUTIVA Poucas coisas têm um impacto maior sobre a vida de uma mulher do que o número e o espaçamento de seus filhos. É por isso que os acordos internacionais assinados há décadas afirmam que as mulheres e os casais devem ter o direito (e os meios) para decidir livremente se e quando irão começar uma família, quantos filhos terão e qual o intervalo entre eles. No entanto, ainda há cerca de 225 milhões de mulheres em todo o mundo que gostariam de evitar ou adiar a gravidez, mas não têm acesso à informação, contracepção segura e efetiva e aos serviços de saúde de qualidade. O DIREITO À SAÚDE REPRODUTIVA É UM DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL que faz parte do direito à saúde em geral. Os investimentos em serviços de saúde reprodutiva permitem que cada gravidez seja desejada, salvam vidas e as tornam melhores; detêm a disseminação do HIV e outras infecções de transmissão sexual; e promovem a igualdade de gênero. Isto, por sua vez, possibilita maiores investimentos em saúde e educação e contribui para reduzir a pobreza e as desigualdades. O UNFPA promove uma abordagem compreensiva nos cuidados em saúde reprodutiva, que inclui: ACESSO UNIVERSAL A INFORMAÇÕES CONFIÁVEIS, MÉTODOS CONTRACEPTIVOS SEGUROS E ACESSÍVEIS, e aconselhamento sensível a questões étnicas, raciais, geracionais, culturais e de gênero. Garantia de que SERVIÇOS PRÉ-NATAIS E OBSTÉTRICOS DE QUALIDADE estejam disponíveis para todas as gestantes. PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS, INCLUINDO O HIV. 8

9 TORnaR a MaTERnidadE MaiS SEGURa nos países em desenvolvimento, a cada minuto uma mulher morre devido a complicações da gestação ou do parto que poderiam ser evitadas. a cada minuto, uma família se desestrutura. as comunidades sofrem. E, para cada mulher que morre, cerca de 20 outras ficam com sequelas graves, incluindo a infertilidade. no Brasil, apesar do enorme progresso registrado, com queda de 55% na taxa de mortalidade materna entre 1990 e 2013, superior às médias registradas na américa latina, ainda temos números muito elevados, na ordem de 60 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos. Sabemos como salvar a vida de quase todas as mulheres que morrem por causas relacionadas à gravidez e ao parto. O primeiro passo é garantir que possam planejar suas gravidezes e os intervalos entre os nascimentos. a assistência qualificada no momento do parto, com profissionais bem formados, cuidados obstétricos de emergência e a disponibilidade de suprimentos essenciais, também são fatores críticos. E alcançar todas as mulheres, mesmo aquelas vivendo em áreas mais carentes ou remotas, que estejam enfrentando catástrofes naturais ou situações adversas provocadas pelo homem. Para isso é necessário reforçar os sistemas e os serviços de saúde, para que as mulheres grávidas sejam capazes de ter os seus direitos garantidos em acessar todos os cuidados de que necessitam, incluindo testes de Hiv no pré-natal aos cuidados para recém- -nascidos no pós-natal, de preferência na mesma clínica ou centro de saúde essa abordagem economiza recursos e salva vidas. a estratégia do UnFPa para prevenir a mortalidade materna inclui: Planejamento voluntário da vida reprodutiva para REdUZiR GESTaçõES não PlanEJadaS. atenção QUaliFiCada EM TOdOS OS PaRTOS. disponibilização de CUidadOS OBSTÉTRiCOS de EMERGÊnCia para todas as mulheres que sofrem complicações do parto. 9

10 P R O M O ç ã O d E E S T R at É G i a S d E P 10

11 E POPULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NOS ÚLTIMOS 50 ANOS, O NÚMERO DE HABITANTES DO MUNDO MAIS QUE DUPLICOU, passando de 3 bilhões em 1959 para 7 bilhões em Ainda que, na maioria dos países, as taxas de fecundidade estejam decrescendo, a população mundial segue aumentando e poderá chegar a 9 bilhões de pessoas em A maior parte desse crescimento ocorrerá nas regiões menos desenvolvidas. A dinâmica populacional influencia todos os aspectos do desenvolvimento, seja do ponto de vista humano, econômico, social, cultural ou ambiental. Influencia os índices de pobreza, o padrão de urbanização, a disseminação do HIV e de outras infecções de transmissão sexual, a proteção do meio ambiente, os movimentos migratórios, além de questões de equidade de gênero, etária, étnicas, raciais e de saúde reprodutiva. O UNFPA auxilia os países a evidenciar tais conexões e incluir esses temas em seus planos e políticas nacionais de desenvolvimento. Ao longo dos anos, o UNFPA também tem ajudado dezenas de nações a realizar seus censos e a aprimorar sua própria capacidade para compilar e analisar dados demográficos. 11

12 ajudar adolescentes E JOvEnS a REaliZaR SEU POTEnCial EXiSTE HOJE no PlanETa a MaiOR POPUlaçãO JOvEM de TOda a HiSTÓRia. Um quarto da população mundial quase 2 bilhões de pessoas têm entre 10 e 24 anos de idade. O Brasil é o 5º país do mundo com maior porcentagem de jovens, correspondendo a um terço da população de 15 a 24 anos da américa latina. Suas escolhas reprodutivas irão moldar futuras tendências demográficas. O grande número de jovens brasileiros alimenta também o bônus demográfico, momento único na história do País no qual a força de trabalho cresce devido à redução do número de pessoas dependentes (crianças e idosos) em relação às pessoas em idade ativa, com impacto positivo no crescimento econômico desde que a juventude possa desenvolver plenamente suas capacidades. Estima-se que o bônus demográfico brasileiro comece a se reduzir a partir de 2020 e acabe em O UnFPa defende os direitos das pessoas jovens, incluindo o direito à informação, aos serviços de saúde e às ações relacionados à saúde sexual e reprodutiva. Fortalecidos com conhecimentos e habilidades para se protegerem de doenças e agravos e tomarem decisões informadas em relação à sua vida reprodutiva, elas e eles podem realizar todo o seu potencial e contribuir para a transformação econômica e social. O investimento na juventude, especialmente em meninas adolescentes, é um dos mais inteligentes que um país pode fazer. Como pais e mães, tomadoras/es de decisão, educadores/as e líderes, as pessoas jovens de hoje poderão contribuir decisivamente na quebra do ciclo da pobreza, reforçar o tecido social e criar um futuro mais sustentável. isso é especialmente importante no Brasil, onde 1 em cada 5 crianças nascidas vivas são filhos ou filhas de jovens e adolescentes com até 19 anos - gravidezes muitas vezes não planejadas ou não desejadas, decorrentes de abusos e violência sexual ou resultado de uniões conjugais precoces, falta de acesso à educação em sexualidade integral, aos serviços de saúde e aos insumos de saúde sexual e reprodutiva. ao engravidar, voluntaria ou involuntariamente, essas adolescentes têm seus projetos de vida alterados, o que pode contribuir para o abandono escolar e a perpetuação dos ciclos de pobreza, desigualdade e exclusão. 12

13 O UnFPa investe EM PROGRaMaS PaRa atender ÀS necessidades de adolescentes E JOvEnS no QUE SE REFERE a SERviçOS de SaÚdE, EdUCaçãO, OPORTUnidadES ECOnÔMiCaS E HaBilidadES PaRa a vida. O Fundo trabalha para garantir que adolescentes e jovens tenham acesso a informações corretas, aconselhamento neutro e serviços abrangentes, para prevenir gestações não planejadas e infecções de transmissão sexual, incluindo o Hiv. ao mesmo tempo, o UnFPa encoraja a participação e o engajamento das pessoas jovens no desenho e acompanhamento de politicas e programas que afetam positivamente suas vidas, especialmente aqueles focados na transmissão de conhecimentos que possibilitem uma vida saudável e reduzam as desigualdades de gênero, raça, etnia, geração e classe. as desigualdades SOCiaiS E RaCiaiS E O COMBaTE À violência ESTãO no CEnTRO das PREOCUPaçõES do UnFPa no BRaSil, país onde ocorre um homicídio de jovem negro/a a cada 20 minutos segundo o Ministério da Saúde, mais da metade das mortes violentas que ocorrem no país são de jovens, dos quais 77% são negros e 93% do sexo masculino. O risco de um jovem negro ser vítima de homicídio no Brasil é duas vezes e meia maior do que um jovem não negro, um resultado perverso do racismo estrutural da sociedade. Enfrentar a violência e a desigualdade racial é assegurar à juventude, especialmente a juventude negra, o direito fundamental à vida. incluir e criar oportunidades para as pessoas jovens é reconhecê-las como sujeitos de direitos e cidadãs/ãos conscientes, que podem realizar escolhas informadas e contribuir para o desenvolvimento do país. 13

14 P R E V E NÇÃ O D 14

15 DO HIV TODOS OS DIAS, MAIS DE 5 MIL PESSOAS SÃO INFECTADAS PELO HIV EM TODO O MUNDO. Em 2014, cerca de 1,2 milhão de pessoas morreram em decorrência da aids e 36,9 milhões viviam com o vírus. Na África Subsaariana, região mais afetada pela epidemia, mais da metade das pessoas vivendo com HIV são mulheres (UNAIDS, 2015). No Brasil, havia 734 mil pessoas vivendo com HIV em 2014, com 44 mil novas infecções ao ano. Apesar da queda acentuada na taxa de mortalidade associada à aids nas últimas duas décadas, resultado da política de acesso universal ao tratamento gratuito para pessoas vivendo com HIV nos serviços especializados que compõe o Sistema Único de Saúde (SUS), há sinais preocupantes de crescimento da epidemia em algumas populações, principalmente entre homens jovens que fazem sexo com outros homens. Ainda que a maioria das pessoas saibam que as IST e aids podem ser prevenidas com o uso de preservativos, 45% da população sexualmente ativa do país não usou proteção nas relações sexuais casuais nos 12 meses anteriores, segundo pesquisa do Ministério da Saúde. A PREVENÇÃO, PRINCIPAL COMPONENTE DA RESPOSTA DO UNFPA AO HIV, ESTÁ SENDO INTEGRADA AOS PROGRA- MAS DE SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA EM TODO O MUNDO. As prioridades incluem a promoção de comportamentos mais seguros entre pessoas jovens, a garantia de que preservativos masculinos e femininos estejam disponíveis e sejam utilizados corretamente, e a prevenção da infecção entre mulheres e suas crianças. A prevenção inclui, ainda, a promoção de aconselhamento e testagem voluntários, assim como prevenção da transmissão vertical do HIV durante a gravidez, o parto e o período de amamentação. O UNFPA promove a participação igualitária dos parceiros e incentiva o engajamento dos homens jovens e adultos como membros responsáveis de suas famílias e comunidades nas ações em prol da saúde sexual e reprodutiva, incluindo a prevenção do HIV e de outras infecções. 15

16 PROMOÇÃO DA IGUALDADE D A IGUALDADE DE GÊNERO É, ANTES E ACIMA DE TUDO, UM DIREITO HUMANO. As mulheres têm o direito de viver com dignidade e livres de violência, discriminação, medo e privações. Empoderar mulheres, especialmente mulheres adolescentes e jovens, é também uma ferramenta indispensável para alavancar o desenvolvimento, reduzir as desigualdades socioeconômicas e erradicar a pobreza. As mulheres nas diferentes fases do ciclo de vida devem desempenhar um papel destacado nesse processo. Quando as mulheres e meninas têm acesso à educação e desfrutam do mais elevado padrão possível de saúde, todos se beneficiam: suas famílias, suas comunidades e seus países. No entanto, a discriminação e a violência de gênero ainda são problemas generalizados e diminuem as oportunidades de que as mulheres dispõem, além de negar-lhes a possibilidade de exercer plenamente seus direitos fundamentais. A igualdade de gênero também é um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Investimentos em igualdade de gênero podem melhorar as vidas tanto de homens quanto de mulheres, com benefícios duradouros para as próximas gerações. Por mais de 30 anos, o UNFPA tem estado na linha de frente para que as questões de gênero recebam atenção mais ampla, promovendo reformas legais e políticas e a coleta de dados desagregados por sexo e analisados desde a perspectiva de gênero, e apoiando projetos que ampliem as oportunidades de atuação feminina, com uma perspectiva de equidade étnica, racial e geracional. Esse conjunto de ações visa melhorar a condição das mulheres em todas as etapas de sua vida. 16

17 E DE GÊNERO 17

18 DIREITOS HUMANOS TODAS AS PESSOAS NASCEM LIVRES E IGUAIS EM DIGNIDADE E DIREITOS. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com respeito. Essa ideia é fundamental para o trabalho do UNFPA. Diversos acordos internacionais asseguram os princípios de direitos humanos que orientam as atividades do UNFPA em saúde reprodutiva, igualdade de gênero, população e desenvolvimento e ajuda humanitária. Uma forte ênfase nos direitos individuais sustenta o Consenso do Cairo, assim como o Consenso de Montevidéu em nível regional, marcos referenciais que guiam a atuação do UNFPA no Brasil. Essa ênfase nos direitos humanos durante a Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (CIPD) assinalou uma mudança nas políticas e programas populacionais, antes focados em números, e colocou as vidas de pessoas como questão central e prioritária. Durante a CIPD, representantes de todas as regiões e culturas concordaram que a saúde reprodutiva é um direito humano básico e que os indivíduos devem poder decidir livre e responsavelmente sobre o número de filhos, o momento de tê-los e o espaçamento entre as gestações. O UNFPA TRABALHA PARA PROMOVER ESSES DIREITOS. 18

19 IN S U M O S DE SAÚDE R E P R O D U T IVA Sem insumos essenciais de contraceptivos e kits de testagem a equipamentos para cuidados obstétricos de emergência as pessoas não podem exercer de forma integral seu direito à saúde reprodutiva. Em muitos países, é urgente a necessidade de se disponibilizar preservativos masculinos e femininos, outros contraceptivos e demais insumos de saúde reprodutiva, para que possam exercer este direito. Faz parte do mandato do UNFPA nessa área o apoio à disponibilização dos produtos mais adequados, nas quantidades e condições apropriadas, nos locais precisos, no momento certo e ao preço mais justo. Este complexo processo logístico envolve muitos atores, tanto do setor público como do setor privado. O UNFPA tem um papel de liderança global na segurança de insumos de saúde reprodutiva, o que inclui a previsão de necessidades, mobilização de apoio, construção de capacidades na área de logística e coordenação de processos de aquisição, distribuição e programação até o alcance do beneficiário final. 19

20 ASSISTÊNCIA EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA AS CRISES HUMANITÁRIAS tendem a ser desastrosas para a saúde reprodutiva. As complicações da gestação e do parto são os principais problemas vivenciados por mulheres desabrigadas em idade fértil. Em situações de conflito ou quando há colapso dos sistemas sociais, mulheres e pessoas jovens ficam mais vulneráveis, com um aumento significativo do risco de violência sexual e da propagação de infecções de transmissão sexual, incluindo o HIV. De forma coordenada com outros organismos das Nações Unidas, o UNFPA assume a liderança em nível mundial na disponibilização de insumos e serviços para a proteção da saúde reprodutiva das pessoas em situações de crise. Desde 2005, o UNFPA divide a direção da Área de Responsabilidade de Violência Baseada em Gênero do Agrupamento de Proteção Global, que supervisiona a resposta humanitária da comunidade internacional para violência de gênero e violência contra mulheres e meninas. Atuando por meio do Comitê Permanente Inter-Agências (IASC), mecanismo global de coordenação da assistência humanitária, o UNFPA trabalha para fortalecer os serviços, informações e sistemas de referência para sobreviventes e apoiar organizações parceiras na oferta de programas efetivos de enfrentamento à violência de gênero em emergências. Em tais contextos, é prioritário promover a maternidade segura e a saúde das/os adolescentes, além de prevenir a violência sexual e de gênero e as infecções de transmissão sexual, incluindo o HIV. O UNFPA também encoraja a participação integral das mulheres e jovens nos esforços de reconstrução de suas sociedades. 20

21 UNFPA NO BRASIL O UNFPA atua no Brasil desde 1973, colaborando com o governo e diversas organizações da sociedade civil, incluindo a academia e os movimentos sociais, na formulação e monitoramento de políticas e programas sobre população e desenvolvimento. O escritório no Brasil foi inaugurado em 1985, em Brasília, com o objetivo de intensificar a cooperação técnica existente, especialmente na área de saúde reprodutiva e direitos. Em 2009, o UNFPA instalou o segundo escritório em Salvador (BA), onde os projetos da agência em nível estadual e municipal têm se intensificado e apresentado resultados de sucesso. 21

22 Programa de País Periodicamente, o UNFPA e o Governo Brasileiro (por meio da Agência Brasileira de Cooperação - ABC, do Ministério das Relações Exteriores) elaboram em conjunto um programa de cooperação para o País, que orienta todas as atividades do Fundo ao longo do período. Desde 1992, o UNFPA já cumpriu quatro programas no Brasil, todos executados em parceria com a ABC e com a participação de governos estaduais e municipais, assim como da sociedade civil organizada. O 5º Programa de País (2012 a 2016) foi formulado por meio de uma abordagem participativa com o Governo, organizações da sociedade civil, doadores e agências das Nações Unidas, e respondeu às prioridades nacionais definidas no Plano Plurianual do Governo (PPA), em particular a meta de PROMOÇÃO DA INCLUSÃO SOCIAL E REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES. Seus objetivos são: Incorporação das dinâmicas populacionais e suas interligações com as necessidades dos jovens (incluindo adolescentes), saúde sexual e reprodutiva (incluindo o planejamento reprodutivo), igualdade de gênero e redução da pobreza nos planos e estratégias de desenvolvimento nacionais e setoriais. Maior acesso e utilização de serviços de saúde materna e neonatal de qualidade Outro elemento fundamental do programa de país é a Cooperação Sul-Sul, que responde a uma das prioridades definidas no marco de assistência da ONU no Brasil. 22

23 a parceria Brasil-UnFPa para a promoção da Cooperação Sul-Sul teve início formal em desde então, o UnFPa Brasil desenvolve iniciativas de Cooperação Sul-Sul em parceria com o Governo Brasileiro. Tal Cooperação está baseada nas capacidades de indivíduos e de instituições brasileiras e visa maximizar o compartilhamento de conhecimentos, a troca de experiências e boas práticas para atender às necessidades de países parceiros e contribuir no processo de desenvolvimento local. no atual Programa de País (2012/2016), o objetivo em Cooperação Sul-Sul é ampliar a capacidade das instituições nacionais em implementar iniciativas que promovam o Programa de ação da Conferência internacional de População e desenvolvimento (CiPd) por meio dessa modalidade de cooperação. isso será alcançado através de: Fortalecimento das capacidades nacionais para produzir, analisar e disseminar dados populacionais e indicadores que contribuam para as políticas, planos e programas em nível nacional e internacional; Construção e expansão de parcerias com instituições nacionais para desenvolver habilidades para os esforços de Cooperação Sul-Sul em questões relacionadas com o Plano de ação da CiPd; e Construção de estratégias e ferramentas para gestão do conhecimento em Cooperação Sul-Sul a fim de garantir a qualidade das iniciativas de cooperação, bem como para identificação e documentação de boas práticas. O 6º programa do UnFPa para o Brasil segue os mesmos princípios e vai cobrir o período

24 Fotos: Banco de Imagens UNFPA/Brasil Fernando Ribeiro Design: Ribamar Fonseca (Supernova Design) UNFPA Criando um mundo em que todas as gestações sejam desejadas, todos partos sejam seguros e cada jovem alcance o seu potencial. Saiba mais em: Facebook.com/unfpabrasil Twitter.com/unfpabrasil Youtube.com/unfpabrasil

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