2010 RELATÓRIO & CONTAS

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1 2010 RELATÓRIO & CONTAS

2 Zeone - Informática, Lda. Página 2 de 38

3 01 MENSAGEM DA GERÊNCIA 02 RELATÓRIO DE GESTÃO 03 INFORMAÇÃO SOCIETÁRIA 04 INFORMAÇÃO FINANCEIRA Zeone - Informática, Lda. Página 3 de 38

4 MENSAGEM DA GERÊNCIA 01 Zeone - Informática, Lda. Página 4 de 38

5 MENSAGEM DA GERÊNCIA A Zeone continua a desenvolver a sua estratégia segmentando os mercados, acentuando a presença nos mercados internacionais e reforçando as competências da equipa. Com o principal objectivo de prestar serviços de excelência e soluções diferenciadoras, consequentemente continuar a crescer e ser reconhecida como uma empresa de referência no sector. Zeone - Informática, Lda. Página 5 de 38

6 RELATÓRIO DE GESTÃO 02 Zeone - Informática, Lda. Página 6 de 38

7 RELATÓRIO DE GESTÃO As presentes demonstrações financeiras relativas aos exercícios de 2010 e 2009, referidas neste Relatório de Gestão, foram elaboradas de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas entidades (NCRF-PE) prevista pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Dec. Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, com as rectificações da Declaração de Rectificação n.º 67-B/2009, de 11 de Setembro, e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010, de 23 de Agosto. DESTAQUES Proveitos Operacionais ascenderam a euros, que corresponde a um crescimento de 109,1%, comparativamente ao ano de 2009 Crescimento dos resultados operacionais antes de amortizações e provisões (EBITDA) de 114,9% para euros Margem EBITDA de 12,33% em 2010, face a 11,99% em 2009, +0,33p.p. Resultados Líquidos ascenderam a euros, que corresponde a um crescimento de 103,2%, comparativamente ao ano de 2009 valores em euros 2010 Marg Marg. Var. % Proveitos Operacionais ,1% EBITDA ,33% ,99% 114,9% EBIT ,09% ,01% 110,7% Resultados financeiros (159) -0,03% (594) -0,24% 73,2% Resultado antes de impostos ,06% ,77% 114,8% Resultado líquido do período ,31% ,58% 103,2% Nº Colaboradores Zeone - Informática, Lda. Página 7 de 38

8 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS Zeone - Informática, Lda. Página 8 de 38

9 ACTIVIDADE DA EMPRESA A Zeone Informática, Lda foi constituída em 23 de Janeiro de 2008 e tem como principal actividade a prestação de serviços e consultoria na área de soluções informáticas. Apenas com três (3) anos de actividade, a Zeone dispõe de um quadro especializado de consultores, engenheiros e técnicos informáticos, que garante um elevado grau de profissionalismo e assegura a qualidade do desempenho nas diversas segmentações do mercado. Exceder as expectativas e corresponder às necessidades dos clientes são requisitos dos colaboradores da Zeone, que se compromete a utilizar soluções de confiança, a adoptar metodologias adequadas e a respeitar os prazos, com o objectivo de estabelecer e consolidar parcerias comerciais de médio e longo prazo. Reconhecendo a competitividade e exigência do mercado, bem como a diversidade da oferta, a Zeone desenvolveu a estratégia de negócio de forma a segmentar e orientar a actuação para soluções globais e adaptadas ao cliente. Para garantir o sucesso do processo de costumização e personalização adaptado às necessidades particulares de cada parceiro, é garantido o acompanhamento integral do processo, disponibilizando, para o efeito, os equipamentos adequados, formação e assistência. Na prestação dos seus serviços, a Zeone abrange as seguintes áreas de intervenção: Consultoria Desenvolvimento Web Primavera Software Desenvolvimento de Software Formação Material Informático Design Gráfico Assistência Informática A actividade da Zeone é desenvolvida de acordo com princípios fundamentais, interiorizados e praticados por todos os colaboradores: Zeone - Informática, Lda. Página 9 de 38

10 Factos Relevantes em 2010 Desenvolvimento de projectos de grande envergadura sobre soluções da Primavera da qual a Software House tem reconhecido e promovido o nosso trabalho. Novas parcerias com outros parceiros Primavera, prestando serviços de consultoria de valor acrescentado. A procura de soluções de gestão e controlo tem aumentado dado que as empresas estão cada vez mais preocupadas em reduzir custos e optimizar recursos. Maior procura de soluções na área Web com um grau elevado integração com sistemas. Alteração da estrutura societária com a entrada do sócio José Miguel Ferreira Simões, com uma participação de 5% do capital. Missão Prestar um serviço de elevada qualidade, no sector das tecnologias de informação, com soluções à medida integradas com as diversas ERP s, acompanhando e melhorando os processos de negócio dos nossos clientes. Disponibilizar, no mercado nacional e internacional, produtos e serviços profissionais, competitivos e eficazes. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO A NÍVEL NACIONAL Portugal foi fortemente afectado pela crise mundial e os spreads da dívida pública mantêm-se em níveis elevados, reflectindo as preocupações dos investidores quanto à sustentabilidade orçamental, apesar dos esforços desenvolvidos durante 2010, designadamente com introdução de reformas económicas de primeiro plano em matéria de mercado de trabalho e pensões. Portugal entrou na crise com um grave problema de produtividade, que se vinha a acumular há vários anos. Para que a recuperação seja duradoura os problemas estruturais de Portugal devem ser abordados no âmbito de uma estratégia mais ampla e profunda. Ainda assim, prevê-se para 2011 que a economia portuguesa registe uma contracção de 1,3% e um crescimento limitado de 0,6% em Esta evolução será marcada pelo reforço do processo de ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos acumulados ao longo de mais de uma década. De acordo com o INE, o crescimento do PIB nos três primeiros trimestres de 2010 registou uma variação homóloga de 1,5%. Esta evolução reflecte, por um lado, o expressivo crescimento das exportações, proporcionado pelo significativo aumento da procura externa e, por outro, o elevado dinamismo do consumo privado. Todavia, no final do ano, verificou-se uma desaceleração de todas as componentes da procura interna, em especial o consumo privado. Zeone - Informática, Lda. Página 10 de 38

11 Esta evolução foi reflexo da revisão das expectativas dos agentes económicos na sequência das medidas anunciadas para o Orçamento de Estado para 2011, bem como a deterioração continuada das condições no mercado de trabalho. A inflação atingiu em 2010 aproximadamente 1,4%, deverá aumentar para 2,7% em 2011, corrigindo para 1,4% em Ao nível sectorial, prevê-se que o crescimento esteja concentrado nos sectores de bens e serviços transaccionáveis, num quadro em que o crescimento da actividade económica mundial será o pólo dinamizador da procura global. Fonte: Banco de Portugal e INE No mercado de trabalho, projecta-se uma redução de emprego de 1,0% e 0,2%, respectivamente em 2011 e 2012, após uma redução de 1,3% em Em conformidade, espera-se a manutenção de um contributo negativo do factor trabalho para o crescimento do PIB que deverá ser expressivo em As medidas de consolidação orçamental e o seu impacto imediato sobre o quadro macroeconómico devem afectar a evolução do rendimento disponível real das famílias, para o qual se prevê uma quebra de 2,4% em 2011, seguido de um aumento de 1,4% em Para o sector privado, espera-se igualmente uma contracção da massa salarial que é determinada pela evolução moderada dos salários, num contexto de queda do emprego. Por outro lado, as hipóteses das finanças públicas implicam uma desaceleração das transferências públicas para as famílias, bem como um aumento de impostos directos. As exportações destacam-se como a componente da procura que continua a apresentar uma dinâmica favorável, antecipando-se um crescimento em torno de 6,0% em 2011 e A evolução apresentada acompanha a procura externa, num quadro em que não se antecipam alterações significativas da competitividade externa da economia portuguesa. A quebra do crescimento potencial em Portugal esteve associada à redução da taxa de investimento e da sua qualidade observada ao longo dos últimos anos. A criação de condições para o retorno a taxas de investimento elevadas que, num contexto de condições de financiamento externo mais restritivas depende de forma crucial da prossecução de reformas estruturais. Zeone - Informática, Lda. Página 11 de 38

12 A NÍVEL INTERNACIONAL O ano 2010 foi caracterizado por um clima de recuperação económica a nível mundial, ainda suportado por pacotes expansionistas, entretanto a chegar ao fim, que estimularam todos os mecanismos e permitiram uma saída da crise que afectou mundialmente todas as economias em 2008 e O segundo semestre de 2010 foi marcado por recuperações ténues e por pressões inflacionistas mais acentuadas, consequência das pressões ao nível da crise actual da dívida soberana de alguns países da Europa. Por outro lado, as economias emergentes apresentaram excelentes desempenhos traduzidos por um forte crescimento. O crescimento real da economia mundial em 2010 foi de 4,8%, a reflectir a performance positiva da produção industrial e do forte crescimento do comércio internacional. Destacaram-se o Brasil, a Índia e a China, com um crescimento de 7,5%, 9,7% e 10,5% respectivamente. A economia Europeia cresceu 1,6% e a inflação terá atingido os 1,7%. A economia Alemã, em contraste com alguns países na Europa tem vindo a apresentar uma performance muito positiva nos últimos meses. Perspectiva-se, segundo algumas das conclusões retiradas no Fórum Económico Mundial em Davos, que o crescimento da Economia Mundial se situe entre os 3% e os 4% em 2011, mas, também, que esse Crescimento da Economia irá acontecer a três velocidades, ou seja, a Zona Euro irá crescer abaixo dos 2%, os Estados Unidos da América irá crescer a mais de 3% e finalmente as Economias Emergentes deverão crescer na ordem dos 6%. Os Estados Unidos da América e a Europa irão enfrentar quatro problemas em 2011: a) consolidação fiscal, b) desendividamento do sector privado, c) pressões sobre os capitais dos bancos e d) aumento do preço da dívida soberana. Por estas razões, será de esperar um crescimento muito baixo em muitos dos países na Europa podendo, em alguns casos, esse crescimento ser até negativo. Tudo aponta que as economias mais desenvolvidas vão passar por um período de abrandamento de médio prazo, devido ao peso das finanças públicas, até se voltar a uma nova fase de crescimento sustentado. Apesar de tudo, o sector empresarial mundial está a entrar em 2011 notavelmente em condições mais favoráveis que apresentou nos anos de 2008 e 2009, com as margens operacionais de volta aos níveis pré-crise, com os balanços mais reforçados e os níveis de liquidez a apresentarem melhorias significativas. O ano 2011 será palco de alguns esforços de crescimento utilizando alguma da liquidez entretanto criada mundialmente. As empresas Asiáticas e Africanas irão ter um papel fundamental em todo este processo. As expectativas de evolução das taxas de juro a curto prazo implícitas nos contratos de futuros apontam para a continuação da subida gradual das taxas de juro no mercado monetário interbancário. No que respeita às taxas de juro a longo prazo da dívida soberana portuguesa, a manutenção do diferencial da taxa de juro face à Alemanha implica uma gradual subida ao longo de 2011 e A evolução dos prémios de risco da dívida soberana portuguesa tem sido condicionada principalmente pelas dúvidas quanto à sustentabilidade das finanças públicas; será, por isso, crucial que ao longo do próximo ano possa haver sinais claros de que as finanças públicas irão convergir para os níveis requeridos de défice público. Zeone - Informática, Lda. Página 12 de 38

13 Este facto irá condicionar as condições de acesso do sistema bancário nacional aos mercados internacionais de dívida por grosso, com efeitos de transmissão progressiva e provavelmente mais intensa sobre as condições de financiamento das empresas. Fonte: Banco de Portugal, FMI, Bloomberg, OCDE INDICADORES ECONÓMICOS Fonte: FMI Fonte: FMI Zeone - Informática, Lda. Página 13 de 38

14 Fonte: FMI Fonte: FMI Zeone - Informática, Lda. Página 14 de 38

15 Principais Indicadores F 2011E 2012E PIB, r % anual EUA 2.7% 2.1% 0.4% -2.6% 2.6% 2.3% 2.8% Zona Euro 3.0% 2.8% 0.5% -4.1% 1.7% 1.5% 1.7% Alemanha 3.2% 2.5% 1.0% -4.7% 3.3% 2.0% 2.2% Portugal 1.4% 1.9% 0.0% -2.6% 1.3% -1.3% 0.6% Inflacção, r% anual EUA 3.2% 2.9% 3.9% -0.4% 1.3% 1.6% 2.0% Zona Euro 2.2% 2.1% 3.3% 0.3% 1.9% 2.0% 2.0% Alemanha 1.8% 2.3% 2.8% 0.3% 1.3% 1.4% 1.6% Portugal 2.7% 3.0% 2.4% -1.0% 1.4% 2.0% 2.0% Taxa de Desemprego, r % anual EUA 4.6% 4.6% 5.8% 9.3% 9.7% 9.6% 9.5% Zona Euro 8.3% 7.5% 7.5% 9.5% 10.0% 9.9% 9.6% Alemanha 9.8% 8.4% 7.3% 7.7% 7.6% 7.3% 7.0% Portugal 7.7% 8.1% 7.7% 9.6% 10.8% 11.0% 10.6% Taxas de Juro, final do ano (%) Taxas de Juro - Fed (Fed Funds) 5.25% 4.25% 0.75% 0.25% 0.25% 0.75% 1.75% - BCE 3.50% 4.00% 2.50% 1.00% 1.00% 1.50% 2.50% - BoE 5.00% 5.50% 2.00% 0.50% 0.50% 1.25% 2.25% Long-Term Rates (10 y Bonds) EUA 4.70% 4.00% 2.20% 3.80% 2.90% 3.50% 4.00% Zona Euro 3.90% 4.30% 2.95% 3.40% 2.70% 3.30% 4.00% Reino Unido 4.75% 4.50% 3.02% 4.00% 3.20% 3.75% 4.30% Taxas de Câmbio, final do ano EUR/USD Fonte: Banco de Portugal, FMI, Bloomberg, OCDE MERCADO TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO O mercado nacional de Tecnologias de Informação e Comunicação em Portugal valeu no ano passado 3,220 milhões de euros. O valor representa uma queda de 2,7 % face a 2009, altura em que o mercado recuava 10,7 %. A evolução mostra uma diminuição da tendência de queda, mas 2011 ainda não deverá ser o ano da retoma neste sector, pois prevê-se uma quebra de 0,6 p.p. no valor global. A recuperação apenas deverá ocorrer em 2012, quando a International Data Corporation (IDC) prevê um crescimento de 3,4%. Para a IDC, influenciam o desenvolvimento do mercado português de TI a volatilidade financeira e a difícil conjuntura económica, que desincentivam o investimento das empresas e retraem o consumo. O mercado global e ibérico das tecnologias de informação está em grande turbulência devido a transformações tecnológicas de fundo e a modelos de negócio emergentes. A volatilidade dos mercados é precisamente uma das tendências que a IDC elege como marcantes para o sector, ao nível da península ibérica, em Após uma queda de 5% em 2009 o mercado espanhol de serviços voltou a fechar o ano com crescimento negativo, desta vez de 4,4% em Zeone - Informática, Lda. Página 15 de 38

16 Além de alguns segmentos não estarem a recuperar, o sector está a passar por uma transformação como resultado da redefinição da oferta e da procura. A IDC revela que durante o último semestre as vendas de serviços relacionados com a eficiência dos processos e operações aumentaram, assim como os serviços baseados em cloud computing. Foram afectadas sobretudo pelo ajustamento dos preços, mas também pela redução no volume de projectos que reflectem a evolução da situação económica pouco favorável. O mercado de outsourcing registou um decréscimo de 0,8% no segundo semestre de 2010, face ao período homólogo do ano anterior. A área de gestão de aplicação é a que mais cresce, com 4,1% face a Os projectos de consultoria registaram uma queda de 9,1% em relação ao mesmo período do mesmo ano, mas a IDC espera que melhore ao longo dos próximos anos. O mercado dos serviços de suporte é aquele que continua a ter os piores resultados levando ao contínuo declínio nos últimos anos (5% em 2010). Os cortes na manutenção, optimização, redução de preços e os avanços para outsourcing continuam a ser os principais factores negativos para este mercado desde o início da crise. Ainda no que se refere às tendências, a IDC considera que os gastos globais com TI vão aumentar 5,7% em 2011, levando o patamar de despesas com TI para os 1,6 bilhão de dólares. Duas tendências fortes contribuirão para isso: (i) a popularização do mobile computing na área corporativa, e (ii) o uso de redes sociais. A expansão das redes sociais e o acesso cada vez mais generalizado a um leque diversificado de aplicações e ferramentas informáticas, são fenómenos que conduzem a uma diluição da noção de posto de trabalho e um aumento da sua complexidade em termos de funções, de gestão e de acesso a informação e a uma rede de relações. Os mercados emergentes vão contribuir com mais de metade (50%) do crescimento global do mercado de TI, nomeadamente os liderados pela China, irão crescer a um ritmo 2,6x superior ao dos mercados desenvolvidos, representando 27% do mercado, mas contribuindo com mais de 50% do crescimento anual global. O segmento de hardware crescerá 7,8%, impulsionado pelos segmentos de software (que crescerá 5,3%) e de serviços (mais 3,5%). O mercado de outsourcing crescerá 4%. As despesas com serviços de informação representarão 15% do total e crescerão 5x mais que outros segmentos, experimentando taxas superiores a 30% em muitos mercados, em comparação a Na área mobile computing, a IDC prevê que o sector passará a produzir mais smartphones, tablets, e outros dispositivos inteligentes nos próximos 18 meses. No campo das aplicações móveis, a IDC prevê uma verdadeira explosão. Mais de um milhão de aplicações serão disponibilizadas nas lojas online Apple e Android. O número de downloads deverá crescer de 10 mil milhões em 2010 para 25 mil milhões em 2011, revolucionando as formas de consumo de conteúdos e serviços. Em termos de software empresarial, os últimos 18 meses foram testemunha de uma enorme dinâmica, que deverá continuar, com uma taxa composta anual de crescimento de 38% até Fonte: IDC, IDGNow Zeone - Informática, Lda. Página 16 de 38

17 ANÁLISE ECONÓMICA valores em euros Var. % Proveitos Operacionais ,1% Resultado Bruto ,4% Resultados operacionais antes de amortizações e provisões e perdas de imparidade (EBITDA) ,9% Margem EBITDA 12,33% 11,99% 0,33 pp Gastos/reversões de depreciação e de amortização ,3% Resultados antes de impostos e encargos financeiros (EBIT) ,7% Margem EBIT 11,09% 11,01% 0,08 pp Resultados financeiros (159) (594) 73,2% Resultados antes de impostos ,8% Resultado líquido do período ,2% PROVEITOS OPERACIONAIS Em 2010, os Proveitos Operacionais registaram um crescimento de 109,1% para os euros, comparativamente aos euros registados no ano Destaca-se sobretudo a venda de material e equipamento informático que, em 2010, cresceu 163% face ao período homólogo, representando 43% do volume de negócios volume de negócios euros Peso % euros Peso % Var. % Mercado Nacional ,6% ,6% 118,6% Mercado Internacional ,4% ,4% 56,0% % % 105,8% Em 2010, acentuou-se a tendência de crescimento da Zeone traduzido no aumento do volume de negócios, que ascendeu a 105,8%, comparativamente ao período homólogo. O crescimento resultou do esforço desenvolvido no mercado nacional, destacando-se o maior contributo da área de material e equipamento informático, designadamente de vários projectos para implementação de infraestruturas de comunicação, servidores, etc O mercado internacional representou 15,4% do volume de negócios, ascendendo a euros, comparativamente aos euros, registados em O mercado nacional registou um crescimento de 118,6%, comparativamente a 2009, contribuindo com 84,6% do volume de negócios. Em 2010, a venda de produtos informáticos ascendeu a euros registando um crescimento de 162,9%, comparativamente ao ano de Em 2010, os serviços prestados ascenderam a euros registando um crescimento de 77,3%, comparativamente ao ano de Zeone - Informática, Lda. Página 17 de 38

18 RESULTADOS Em 2010, os Resultados Brutos cresceram 67,4%, consequência do desempenho positivo, para euros relativamente aos euros, registados no ano de Os resultados operacionais antes de amortizações e provisões e perdas de imparidade (EBITDA) aumentaram 114,9% para euros evidenciando um crescimento na margem de 0,33p.p. relativamente ao ano de Os resultados antes de encargos financeiros e impostos (EBIT) aumentaram 110,7% para euros, evidenciando um ajustamento positivo na margem de 0,08p.p., relativamente ao ano de Em 2010, o Resultado Liquido registou um movimento positivo de euros para euros, relativamente ao ano 2009, que havia registado euros. INVESTIMENTO O investimento no ano 2010 foi concretizado de acordo com o plano de investimento aprovado, tendo sido investidos euros, o que equivale a um crescimento de 506,3% face a O investimento em 2010 resultou, essencialmente, da aquisição de uma viatura, permitindo uma maior mobilidade e flexibilidade da actual estrutura técnica no apoio ao cliente. Política de investimentos Var. % Activos fixos tangíveis ,6% Investimentos Activos intangíveis ,0% Totais ,3% Zeone - Informática, Lda. Página 18 de 38

19 RECURSOS HUMANOS Em 2010, o número de colaboradores aumentou terminando o ano com 7 colaboradores, tendo o valor de remunerações e encargos suportados (segurança social, seguros) neste exercício ascendido a euros, o que se traduziu num crescimento de 59,2%, comparativamente ao ano Em 2010, de forma a reconhecer o desempenho, o esforço prestado e o cumprimento dos objectivos estabelecidos, foi atribuído um prémio por cada colaborador. (valores expressos em euros) Recursos humanos Número de trabalhadores no final do período 7 5 Número médio de trabalhadores ao longo do período 7 5 Idade média dos trabalhadores Antiguidade média dos trabalhadores 14 meses 9 meses Horas de formação totais Média de horas de formação por trabalhador Gastos com o pessoal Gastos médios por trabalhador VAB por trabalhador Taxa geral de absentismo s.o. s.o. Total de acidentes de trabalho s.o. s.o. s.o.: sem ocorrência Apesar da contratação de novos colaboradores, foi possível melhorar e potenciar os índices de desempenho e contribuição por colaborador, traduzidos pelo crescimento de 18,4% do rácio VAB/Colaborador, comparativamente a Zeone - Informática, Lda. Página 19 de 38

20 SITUAÇÃO FINANCEIRA valores em euros Var. % Activos Fixos ,8% Inventários ,3% Devedores correntes ,9% Disponibilidades e equivalentes ,7% Activo Total ,1% Capital Próprio ,4% Divida não correntes Outros passivos correntes ,1% Divida correntes ,0% Passivo Total ,3% O activo total a 31 de Dezembro de 2010 ascendeu a euros, face a euros em Dezembro de A variação ocorrida no activo deveu-se, em grande parte, ao aumento dos activos correntes, nomeadamente o excedente de tesouraria e clientes, cujo prazo médio de recebimentos aumentou para 83 dias em O activo não corrente ascendeu a euros registando um crescimento de 187,8%, face ao ano de 2009, que ascendeu a euros. Os capitais próprios aumentaram de euros para euros em 31 de Dezembro de O aumento dos capitais próprios deveu-se ao resultado líquido gerado no período de 2010, que ascendeu a euros. O passivo total a 31 de Dezembro de 2010 ascendeu a euros, face aos euros em 31 de Dezembro de A variação ocorrida no passivo deveu-se, essencialmente, ao aumento dos passivos correntes, nomeadamente fornecedores, cujo prazo médio de pagamentos aumentou para 42 dias em valores em euros Var. % Activos não correntes ,8% Passivos não correntes Capitais próprios ,4% Fundo de maneio ,0% Necessidades cíclicas - Restantes activos correntes ,5% Recursos cíclicos - Restantes passivos correntes ,1% Necessidades de fundo de maneio ,7% Caixa e equivalentes de caixa ,7% Dívida financeira corrente ,0% Tesouraria líquida (482) -6994,2% Em 2010, o investimento em fundo de maneio ascendeu a euros, reflectindo a alteração do ciclo financeiro, nomeadamente alteração dos prazos na actividade desenvolvida. O prazo médio de recebimentos (PMR) calculado em 83 dias, face aos 63 dias calculado em O prazo médio de pagamentos (PMP) calculado em 42 dias, face aos 23 dias calculado em Zeone - Informática, Lda. Página 20 de 38

21 O prazo médio de Stocks (PMS) calculado em 1 dias, face aos 26 dias calculado em O movimento apresentado foi resultado do crescimento acentuado da área de material e equipamento informático, designadamente alguns projectos para implementação de infra-estruturas de comunicação electrónica, de armazenamento de dados, alojamento Web, cuja conclusão ocorreu até ao 3.º trimestre de Desta forma, no último trimestre de 2010, as necessidades de aprovisionamento ajustaram-se, diminuindo o valor de stock comparativamente ao ano de valores em euros Var. % Dívida Líquida ,0% EBITDA ,9% Dívida Líquida / EBITDA 0,0 x 0,0 x 0,0 x O rácio entre Capitais Próprios e Activo (autonomia financeira) situou-se, no fim de 2010, nos 38,1%, face aos 27,8% em Apesar do crescimento de 150,1% do activo total face a 2009, o óptimo desempenho operacional da empresa permitiu reforçar os capitais próprios em 243,4% e contribuir para o incremento da capacidade de solver as obrigações com recurso aos capitais próprios. O rácio da Dívida Financeira pelo valor EBITDA apresenta em 2010 o valor de 0,0x, igual em O rácio apresentado é justificado pelo facto da Zeone apresentar excedente de tesouraria superior ao valor da divida remunerada. O rácio calculado enquadra-se, necessariamente, abaixo do limite máximo convencionado (< 4x), para efeito de análise de risco. INDICADORES DESEMPENHO Var. Económicos EBITDA ,9% EBIT ,7% EBITDA % 12,3% 12,0% 0,3 pp EBIT % 11,1% 11,0% 0,1 pp VAB ,8% Rentabilidade Rentabilidade dos Capitais Próprios 70,8% 119,7% -48,9 pp Rentabilidade do Activo 27,0% 33,2% -6,2 pp Rentabilidade Operacional das Vendas 11,34% 11,08% 0,3 pp Estrutura Autonomia Financeira 38,1% 27,8% 10,3 pp Solvabilidade 0,62 0,38 0,2 Debt to Equity 0,14 0,52-0,4 Leverage 12,1% 34,2% -22,1 pp Liquidez Liquidez Geral 1,6 1,3 0,3 Liquidez Reduzida 1,6 1,2 0,4 Liquidez Imediata 0,3 0,2 0,1 Actividade (dias) PMP PMR PMS Zeone - Informática, Lda. Página 21 de 38

22 PERSPECTIVAS A Zeone vai continuar a desenvolver a sua estratégia tentando ser cada vez mais competitiva e orientada para soluções adaptadas aos clientes em ambientes Web. Apostando na melhoria contínua reforçando as competências da equipa. As novas parcerias também são fundamentais para o nosso crescimento, sabendo antemão que devido à recessão económica, o nível de incertezas aumentaram e existe uma quebra acentuada de vendas em alguns sectores. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS No presente período a Zeone - Informática, Lda. apresentou um lucro líquido de ,52 euros, representando um crescimento de 103,2% em relação ao ano de 2009, que foram aplicados da seguinte forma: Resultados Transitados: ,52 euros AGRADECIMENTOS A Gerência gostaria de agradecer ao Técnico Oficial de Contas pelos valiosos conselhos e auxílio prestados no ano de A Gerência gostaria ainda de expressar a sua gratidão aos seus fornecedores, instituições financeiras e outros parceiros de negócios da empresa, pelo seu envolvimento contínuo e confiança demonstrada. Finalmente, a Gerência gostaria de expressar a sua gratidão aos Gerentes, pelo seu trabalho e valiosos conselhos, assim como a todos os colaboradores, pelo seu tempo e pela dedicação que demonstraram ao longo do ano. Mortágua, 25 de Fevereiro de 2011 A Gerência, Joaquim António de Matos Chaves (Gerente) Luís Pedro Gonçalves Simões (Gerente) José Miguel Ferreira da Silva (Gerente) Zeone - Informática, Lda. Página 22 de 38

23 INFORMAÇÃO SOCIETÁRIA 03 Zeone - Informática, Lda. Página 23 de 38

24 ORGÃOS SOCIAIS GERÊNCIA Joaquim António de Matos Chaves Luís Pedro Gonçalves Simões José Miguel Ferreira da Silva ESTRUTURA SOCIETÁRIA Zeone - Informática, Lda. Página 24 de 38

25 INFORMAÇÃO FINANCEIRA 04 Zeone - Informática, Lda. Página 25 de 38

26 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Zeone - Informática, Lda. Página 26 de 38

27 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA PARA OS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (valores expressos em euros) NOTAS Períodos Vendas e serviços prestados 3; Subsídios à exploração 3; Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas 3; 8 ( ) (63.218) Fornecimentos e serviços externos 3 ( ) (65.884) Gastos com pessoal 3 ( ) (87.313) Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas 3 (1.490) (563) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização 3; 5; 6 (6.339) (2.416) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos - 0 Juros e gastos similares suportados 3; 7 (159) (594) Resultado antes de impostos Imposto sobre rendimento do período 10 (8.989) (2.909) Resultado liquido do período Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras O Técnico Oficial de Contas A Gerência Zeone - Informática, Lda. Página 27 de 38

28 DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (valores expressos em euros) NOTAS Datas ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 3; Activos intangíveis 3; Activo corrente Inventários 3; Clientes 3; Outras contas a receber 3; Diferimentos Caixa e depósitos bancários Total do ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital realizado Reservas legais Resultados transitados (13.879) Resultado líquido do período 3; Total do Capital Próprio PASSIVO Passivo não corrente Financiamentos obtidos 3; Passivo corrente Fornecedores 3; Estado e outros entes públicos 3; Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Total do Passivo Total do Capital Próprio e do Passivo Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras O Técnico Oficial de Contas A Gerência Zeone - Informática, Lda. Página 28 de 38

29 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Zeone - Informática, Lda. Página 29 de 38

30 1 - IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: Designação da entidade Zeone - Informática, Lda Sede Parque Industrial Manuel Lourenço Ferreira, Lt 2, Mortágua NIPC Natureza da actividade A Zeone Informática, Lda, sociedade por quotas, tem como objectivo social a prestação de serviços e consultoria na área de soluções informáticas. Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidade de euro. 2 - REFERÊNCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras A Zeone - Informática, Lda., apresenta as suas demonstrações financeiras elaboradas de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas entidades (NCRF-PE) prevista pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Dec. Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, com as rectificações da Declaração de Rectificação n.º 67-B/2009, de 11 de Setembro, e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010, de 23 de Agosto. O SNC é regulado pelos seguintes instrumentos legais: Aviso n.º 15652/2009, de 7 de Setembro (Estrutura Conceptual); Portaria n.º 986/2009, de 7 de Setembro (Modelos de Demonstrações Financeiras); Portaria n.º 1011/2009, de 9 de Setembro (Código de Contas); Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro (Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro); Aviso n.º 15654/2009, de 7 de Setembro (Norma contabilística e de relato financeiros para pequenas entidades); Aviso n.º 15653/2009, de 7 de Setembro (Normas Interpretativas) Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade. No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. As quantias relativas ao período findo em 31 de Dezembro de 2009, incluídas nas presentes demonstrações financeiras para efeitos comparativos, estão apresentadas em conformidade com o modelo resultante das alterações introduzidas pelos instrumentos legais emitidos no âmbito da publicação do Sistema de Normalização Contabilística. Zeone - Informática, Lda. Página 30 de 38

31 2.4 - Adopção pela primeira vez da NCRF-PE divulgação transitória: Até 31 de Dezembro de 2009, a Zeone Informática, Lda., elaborou, aprovou e publicou demonstrações financeiras, de acordo com o PCGA anteriores previstos no POC. O balanço e a demonstração de resultados por naturezas, relativas ao período findo em 31 de Dezembro de 2009, apresentados para efeitos comparativos, foram ajustados de forma a estarem de acordo com as NCRF- PE. a) Explicação acerca da forma como a transição dos anteriores princípios contabilísticos geralmente aceites para a NCRF-PE, afectou a posição financeira e o desempenho financeiro relatados; Os efeitos no balanço em 1 de Janeiro de 2009 da conversão das demonstrações financeiras preparadas de acordo com o POC para as demonstrações financeiras reexpressas, em conformidade com o SNC em vigor a 1 de Janeiro de 2010, apresentam-se da seguinte forma: Reconciliação, reportada a , entre (i) o capital próprio relatado segundo o anterior referencial contabilístico e (ii) o capital próprio segundo as NCRF Posição em de acordo com o anterior referencial contabilístico (POC) Ajustamentos e reclassificações Posição em de acordo com as NCRF Activo Resultados transitados Capital próprio Outras componente s do capital próprio Total do capital próprio Passivo Total do capital próprio e do passivo (3.733) (3.733) (3.733) (3.733) b) Explicação acerca da natureza das diferenças de transição que foram reconhecidas como capital próprio; As diferenças de transição, de acordo com o POC e SNC, detalham-se da seguinte forma: Reconciliação, reportada a , entre (i) o capital próprio relatado segundo o anterior referencial contabilístico e (ii) o capital próprio segundo as NCRF, incluindo reconciliação entre (iii) o resultado relatado segundo o anterior referencial contabilístico relativo ao período 2009, e (iv) o resultado segundo as NCRF relativo ao mesmo período Activo Resultado de 2009 Capital próprio Resultados transitados Outras componentes do capital próprio Total do capital próprio Passivo Total do capital próprio e do passivo Posição em de acordo com o anterior referencial contabilístico (POC) Ajustamentos e reclassificações Posição em de acordo com as NCRF (13.735) (144) (144) (144) (144) (13.879) As demonstrações financeiras apresentadas são as primeiras demonstrações financeiras de acordo com a NCRF-PE. 3 PRINCIPAIS POLITICAS CONTABILISTICAS: Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o critério base do custo histórico. As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente em todos os exercícios apresentados nas demonstrações financeiras. Zeone - Informática, Lda. Página 31 de 38

32 3.2 - Outras políticas contabilísticas: a) Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis da sociedade encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respectivas amortizações acumuladas. As amortizações dos activos tangíveis são calculadas segundo o método das quotas constantes (método linear) de acordo com os seguintes períodos de vida útil esperada dos bens: Activo fixo tangível Equipamento de transporte Equipamento administrativo e utensílios Outros activos fixos tangíveis Vida útil estimada 4 anos 1 a 10 anos 3 a 5 anos b) Activos intangíveis Os activos intangíveis da Sociedade encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respectivas amortizações acumuladas. Propriedade industrial e outros direitos As amortizações relativas à propriedade industrial e outros direitos são calculadas com base no método das quotas constantes (método linear) pelo período de vida útil esperado que não excede os 6 anos. c) Locações A sociedade classifica as operações de locação como locações financeiras ou locações operacionais em função da sua substância e não da sua forma legal. São classificadas como locações financeiras as operações em que os riscos e benefícios inerentes à propriedade de um activo são transferidos para o locatário. Todas as restantes operações de locação são classificadas como locações operacionais. Locações financeiras Na óptica do locatário os contratos de locação financeira são registados na data do seu início como activo e passivo pelo valor contratado da propriedade locada, que é equivalente ao valor actual das rendas de locação vincendas. As rendas são constituídas pelo encargo financeiro e pela amortização financeira do capital. Os encargos financeiros são imputados aos períodos durante o prazo de locação, a fim de produzir uma taxa de juro periódica constante sobre o saldo remanescente do passivo para cada período. d) Inventários Os inventários são valorizados ao custo de aquisição. O custo dos inventários inclui todos os custos de compra, custos de conversão e outros custos incorridos para colocar os inventários no seu local e na sua condição actual. As saídas de armazém (consumos) são valorizadas ao custo médio ponderado. e) Contas a receber As contas a receber são reconhecidas ao custo histórico. f) Contas a pagar As contas a pagar encontram-se contabilizadas ao custo histórico. Zeone - Informática, Lda. Página 32 de 38

33 g) Rendimentos e gastos Os rendimentos e gastos são registados no período a que se referem independentemente do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio de contabilidade em regime de acréscimo. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas são registadas nas rubricas de Outros activos ou passivos conforme sejam valores a receber ou a pagar. O rédito compreende os montantes facturados na venda de produtos ou prestações de serviços líquidos de impostos sobre o valor acrescentado, abatimentos e descontos. h) Resultados financeiros Os resultados financeiros incluem os juros pagos pelos contratos de locação financeira contraídos. Os juros são reconhecidos de acordo com o regime de acréscimo. i) Impostos sobre rendimentos Os impostos sobre lucros registados em resultados, incluem o efeito dos impostos correntes. Os impostos correntes correspondem ao valor esperado a pagar sobre o rendimento tributável do período, utilizando a taxa de imposto em vigor, à data de balanço. j) Caixa e equivalentes de caixa A caixa e seus equivalentes englobam os valores registados no balanço com maturidade inferior a doze meses a contar da data de balanço, onde se incluem a caixa e as disponibilidades em instituições de crédito Principais pressupostos relativos ao futuro: Riscos de Mercado a) Risco de Taxa de Juro POLÍTICA Em resultado da manutenção de dívida a taxa variável no seu Balanço e dos consequentes fluxos de caixa de pagamento de juros, a entidade está exposta ao risco de taxa de juro do Euro. b) Risco de Taxa de Câmbio A entidade não apresenta um nível material de exposição a risco de taxa de câmbio. c) Outros Risco de Preço A entidade não está exposta a outros riscos relevantes Risco de Crédito O risco de crédito, na entidade resulta maioritariamente dos créditos sobre os seus clientes, relacionados com a actividade operacional. A gestão de risco da entidade está estruturada nas necessidades próprias dos negócios da entidade tendo em constante consideração: - as particularidades do perfil de clientes associados a cada um dos negócios; - a determinação criteriosa de limites de crédito adequados, por um lado, ao perfil de cliente e, por outro lado, à natureza do negócio, evitando a excessiva concentração de crédito e, consequentemente minimizando a sua exposição àquele risco; - uma regular monitorização das contas de cliente; - o estabelecimento de processos fragmentados de concessão de crédito, com a criação de uma segregação entre os procedimentos administrativos e os procedimentos de decisão; - o recurso às vias legalmente necessárias para recuperação de crédito. Zeone - Informática, Lda. Página 33 de 38

34 3.3.3 Risco de Liquidez A gestão do risco de liquidez tem por objectivo garantir que, a todo o momento, a entidade mantém a capacidade financeira para, dentro de condições de mercado não desfavoráveis, cumprir com as suas obrigações de pagamento à medida do seu vencimento e garantir atempadamente o financiamento adequado ao desenvolvimento dos seus negócios e estratégia Principais fontes de incerteza das estimativas: As principais estimativas contabilísticas e julgamentos utilizados na aplicação dos princípios contabilísticos pela sociedade são apresentadas nesta nota com o objectivo de melhorar o entendimento de como a sua aplicação afecta os resultados reportados pela sociedade e a sua divulgação. Uma descrição alargada das principais políticas contabilísticas utilizadas pela sociedade é apresentada nas Notas 3.1 e 3.2. Considerando que em muitas situações existem alternativas ao tratamento contabilístico adoptado pela sociedade os resultados reportados pela sociedade poderiam ser diferentes caso um tratamento diferente tivesse sido escolhido. A gerência considera que as escolhas efectuadas são apropriadas e que as demonstrações financeiras apresentam de forma adequada a posição financeira da sociedade e o resultado das suas operações em todos os aspectos materialmente relevantes. Os resultados das alternativas analisadas de seguida são apresentados apenas para assistir o leitor no entendimento das demonstrações financeiras e não têm intenção de sugerir que outras alternativas ou estimativas são mais apropriadas. Impostos sobre os lucros A sociedade encontra-se sujeita ao pagamento de impostos sobre os lucros de acordo com a lei portuguesa. A determinação do montante global de impostos sobre os lucros requer determinadas interpretações e estimativas. Existem diversas transacções e cálculos para os quais a determinação do valor final do imposto a pagar é incerto durante o ciclo normal dos negócios. Outras interpretações e estimativas poderiam resultar num nível diferente dos impostos sobre os lucros, correntes e diferidos, reconhecidos no período. Em Portugal, as Autoridades Fiscais têm a atribuição de rever o cálculo da matéria colectável efectuado pela sociedade, durante um período de quatro ou seis anos, no caso de haver prejuízos fiscais reportáveis. Desta forma, é possível que haja correcções à matéria colectável, resultantes principalmente de diferenças na interpretação da legislação fiscal. No entanto, é convicção da sociedade de que não haverá correcções significativas aos impostos sobre os lucros registados nas demonstrações financeiras. 4 - POLITICAS CONTABILISTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILISTICAS E ERROS: Durante o exercício de 2010 não ocorreram alterações de políticas contabilísticas relativamente às utilizadas na preparação e apresentação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010, nem foram reconhecidos erros materiais relativos a períodos anteriores. Zeone - Informática, Lda. Página 34 de 38

35 5 - ACTIVOS INTANGIVEIS: Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2010 o movimento ocorrido nos Activos Intangíveis, bem como nas respectivas amortizações acumuladas, foi o seguinte: Propriedade industrial e outros direitos Software Outros activos intangiveis Activos fixos intangiveis em curso Total dos Activos intangiveis Activo bruto Saldo inicial a 1 de Janeiro de Investimento Desinvestimento 0 Reconhecimento/Desreconhecimento (432) (432) Saldo inicial a 1 de Janeiro de Investimento 0 Desinvestimento 0 Saldo final a 31 de Dezembro de Amortizações e perdas por imparidades acumuladas Saldo inicial a 1 de Janeiro de Depreciações e perdas de imparid. do período Reversões 0 Desinvestimento 0 Reconhecimento/Desreconhecimento (288) (288) Saldo inicial a 1 de Janeiro de Depreciações e perdas de imparid. do período Reversões Desinvestimento 0 Saldo final a 31 de Dezembro de Valor liquido A 31 de Dezembro de A 31 de Dezembro de ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS: Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2010 o movimento ocorrido nos Activos Tangíveis, bem como nas respectivas amortizações acumuladas, foi o seguinte: Zeone - Informática, Lda. Página 35 de 38

36 Terrenos e Edifícios Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outros activos fixos tangiveis Activos fixos tangiveis em curso Total dos Activos fixos tangiveis Activo bruto Saldo inicial a 1 de Janeiro de Investimento Desinvestimento Variação de justo valor Saldo inicial a 1 de Janeiro de Investimento Desinvestimento Variação de justo valor Saldo final a 31 de Dezembro de Amortizações e perdas por imparidades acumuladas Saldo inicial a 1 de Janeiro de Depreciações e perdas de imparid. do período Reversões Desinvestimento Saldo inicial a 1 de Janeiro de Depreciações e perdas de imparid. do período Reversões Desinvestimento Saldo final a 31 de Dezembro de Valor liquido A 31 de Dezembro de A 31 de Dezembro de LOCAÇÕES: Locações financeiras locatários: Bens objecto de locação financeira 31-Dez Dez-09 Terrenos e Edifícios 0 0 Equipamento Básico 0 0 Equipamento Transporte Ferramentas e Utensílios 0 0 Equipamento Administrativo 0 0 Total Montantes a pagar por locações financeiras: 31-Dez Dez-09 Até 1 ano a 5 anos anos Juros futuros 600 Total Zeone - Informática, Lda. Página 36 de 38

37 8 - INVENTÁRIOS: 31-Dez Dez-09 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 0 0 Mercadorias Produtos acabados e intermédios 0 0 Produtos e trabalhos em curso 0 0 Adiantamentos por conta de compras 0 0 Inventários Inventário inicial Compras Regularizações 0 (20) Inventário final Custo das vendas RÉDITO: A quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período inclui o rédito proveniente de: 31-Dez Dez-09 Vendas de bens Prestação de serviços Juros 0 0 Subsídios à exploração Royalties 0 0 Dividendos IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO: Os impostos sobre o rendimento reconhecidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 são detalhados como segue: 31-Dez Dez-09 Imposto corrente exercício Ajustamentos de exercícios anteriores INSTRUMENTOS FINANCEIROS: 31-Dez Dez-09 Clientes correntes Clientes, conta letras 0 0 Clientes de cobrança duvidosa Perdas por imparidade acumuladas em contas a receber 0 0 Total Zeone - Informática, Lda. Página 37 de 38

38 A exposição da empresa ao risco de crédito é atribuível às contas a receber da sua actividade normal. Os montantes apresentados no balanço encontram-se líquidos das perdas acumuladas por imparidade para cobranças duvidosas que foram estimadas pela empresa de acordo com a sua experiência e com base na sua avaliação da conjuntura e envolvente económica. A empresa entende que o valor contabilístico das contas a receber é próximo do seu justo valor. A 31 de Dezembro 2010 não temos indicações de que não serão cumpridos os prazos normais de recebimento dos valores incluídos em clientes não vencidos e em clientes vencidos para os quais não existe imparidade registada. O detalhe das Outras dívidas de terceiros em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, é o seguinte: 31-Dez Dez-09 Outros Devedores Fornecedores c/c - saldos devedores Alienação de investimentos 0 0 Outras Dividas de Terceiros 0 0 Perdas por imparidade acumuladas em contas a receber 0 0 Total Divulgações exigidas por diplomas legais: Dando cumprimento ao disposto no Decreto-Lei n.º 534/80 e no Decreto-Lei n.º 411/91, comunica-se que não existem dívidas em mora ao Estado e à Segurança Social. O Técnico Oficial de Contas A Gerência Zeone - Informática, Lda. Página 38 de 38

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