Construir as tecnologias dos sítios de minas do futuro
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- Lucinda de Miranda de Vieira
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1 2008: issue 4 A publication of Caterpillar Global Mining Construir as tecnologias dos sítios de minas do futuro O momento é perfeito para a autonomia Várias empresas de mineração consideram a autonomia como a chave para o futuro do ramo e por uma boa razão. Um sistema de transporte terrestre de minério autônomo e bem-sucedido cumpre uma série de metas centrais, incluindo impactar positivamente a segurança e aumentar a produtividade. O desenvolvimento da mineração autônoma têm sido um tema presente no ramo há mais de uma década. A Caterpillar demonstrou pela primeira vez a tecnologia na MINExpo, em 1996, mas descobriu não apenas que não estava pronta naquela época, mas que seus clientes também não estavam prontos. As minas não tinham os mesmos condutores de negócios que têm agora, disse o gerente de produtos da Caterpillar, Ed McCord, do setor de grandes caminhões de mineração. Quando conversamos com os clientes sobre do que eles precisavam, eles demonstraram não estar prontos para a autonomia. Mike Verheyen, gerente de produção da Caterpillar Electronics & Connected Worksite, afirmou que Com base no que as minas nos mostraram e na tecnologia limitada da época, concentramos os nossos esforços nas necessidades imediatas, mas continuamos o nosso programa de autonomia nos bastidores, concentrando-nos nos módulos que estão se tornando o sistema autônomo do futuro. A HORA É AGORA À medida que a tecnologia foi avançando e as empresas de mineração enfrentaram novos desafios com as pessoas e a produtividade, a autonomia mais uma vez veio para a linha de frente do ramo e dos fabricantes de equipamento que a sustentam. Mas talvez o condutor principal para o impulso da autonomia seja o boom da indústria de mineração. Os preços das commodities estão altos e as economias estão prosperando. A demanda por minerais cresceu num ritmo prodigioso. As empresas de mineração que querem tirar vantagem da situação estão trabalhando para movimentar rapidamente todo o material que puderem, ao mesmo tempo mantendo o foco na segurança. Nas décadas anteriores, as empresas de mineração estavam atendendo à demanda com o equipamento e o pessoal que tinham, disse Ken Edwards, gerente de tecnologia de mineração da Caterpillar. Isto hoje já não é mais verdade. Para capitalizar sobre a demanda, elas precisam extrair mais minério do solo, com a maior rapidez e eficiência possível.
2 Além disso, o boom da mineração levou a um momento de lucratividade para as empresas de mineração e aos recursos de que precisam para investir no futuro. As empresas de mineração agora têm dinheiro para pesquisa e desenvolvimento e estão focadas na autonomia como uma das tecnologias que querem ver impulsionadas para apoiar as suas operações, disse Edwards. OS BENEFÍCIOS DA AUTONOMIA As empresas de mineração vêem a autonomia como um facilitador que as ajudará a dar grandes passos em termos de segurança, eficiência e produtividade, reduzindo custos e aumentando a disponibilidade. Segurança Acidentes zero é o mantra das empresas de mineração, diz McCord. A mudança para um equipamento de mineração autônomo terá enorme influência na obtenção desta meta. Quando podemos livrar o operador do perigo, ele não é afetado por nenhuma dessas preocupações. Por exemplo, lesões significativas podem ocorrer quando os operadores acessam ou deixam uma máquina. No entanto, com uma máquina autônoma, há muito menos necessidade de alguém entrar ou sair dela. Vários estudos mostraram que as batidas de frente ou na traseira de caminhões são algumas das colisões mais comuns numa mina. Com autonomia, a interação entre máquinas é controlada de perto com várias camadas de redundância para evitar colisões entre veículos não operados pelo homem. Uniformidade das operações O maior benefício da mineração autônoma é a uniformidade das operações. Todos os trabalhadores sentem cansaço no fim do dia, seja trabalhando num caminhão ou no escritório central. Como resultado, a eficiência deles é reduzida. As ineficiências e as diferenças humanas respondem por milhões de dólares em despesas operacionais ou perdas de receita, diz Edwards. A uniformidade leva a mais eficiência, redução de custos e maior produtividade geral. A mineração autônoma permite uniformidade e repetitividade através do uso de software na gestão de processos. A uniformidade traz vários benefícios potenciais: Numa operação autônoma, um caminhão pode ser programado para sustentar a escavadeira fincada uniformemente em 25 centímetros o dia inteiro, todos os dias, de maneira que o operador da escavadeira não tenha de perder tempo tentando seguir o caminhão por causa de má localização. O tempo de ciclo do caminhão autônomo será uniforme durante todo o turno: começo, meio e fim. O operador se cansa ao final do turno, enquanto a máquina autônoma opera com a mesma eficiência 24 horas, sete dias na semana. As verificações visuais de segurança do caminhão podem ser feitas enquanto ele é abastecido, e as condições do caminhão são monitoradas continuamente por sistemas integrados de monitoramento das condições, como o VIMS - Sistema Vital de Gestão de Informações (Vital Information Management System). Um sistema autônomo vai eliminar as cargas direcionadas erroneamente. Com mudança virtual de turno nos caminhões, os amontoados no princípio e no fim dos turnos desaparecerão significativamente. Controlando a velocidade, a localização e as rotas dos caminhões, o sistema autônomo pode oferecer algoritmos aprimorados para impactar a vida dos pneus. A operação uniforme do caminhão dentro das especificações projetadas melhora a disponibilidade mecânica. Como os computadores internos e externos maximizam o caminhão e o sistema autônomo, são oferecidas oportunidades de minimizar o combustível queimado durante o ciclo de carregar-transportar-descarregar. O simulador Caterpillar de mina e o caminhão autônomo serão usados para testar a eficiência do combustível.
3 Com um sistema autônomo, o caminhão fará o que os supervisores determinarem no software e o fará sempre do mesmo modo, disse McCord. Isso vai melhorar a eficiência, a utilização e o resultado, oferecendo menor custo por tonelada, que é a meta de todas as empresas de mineração. O tempo desperdiçado com diferenças e ineficiências responde por milhões de dólares em despesas operações, explica Edwards. As minas trabalham sempre no seu potencial máximo. Este é o papel principal das máquinas autônomas e dos produtos de tecnologia de mineração no futuro da mineração. Falta de pessoal Como as minas localizam-se em áreas cada vez mais remotas, fica cada vez mais difícil encontrar pessoal qualificado para operar o equipamento. E o aumento da atividade mineradora no mundo reduziu o grupo de operadores existente. O equipamento autônomo oferece uma solução para este problema. As empresas de mineração querem expandir as suas operações e aumentar a produção para tirar vantagem da expansão da indústria e não conseguem encontrar o pessoal qualificado, comenta Edwards. Automatizando os sítios novos ou expandidos, os funcionários atuais podem ser distribuídos para outras posições, enquanto a autonomia preenche os espaços vazios. As minas sempre dependerão de pessoas; portanto, não é uma questão de reduzir a força de trabalho das empresas, diz McCord. Em vez disso, elas poderão aumentar a produção usando os funcionários que já têm. A autonomia tem também o papel de atrair uma nova geração de funcionários para trabalhar nas minas. Esta geração cresceu com computadores poderosos, comunicação instantânea e a Internet, diz Michael Murphy, gerente comercial de mineração autônoma. A sensação de estar usando um video-game oferecida pela autonomia atrai essa geração para o ramo. Isso é algo que eles aceitam com facilidade. Além disso, a mineração autônoma permite que as empresas de mineração reduzam a infra-estrutura exigida para as operações. Quando um número menor de pessoas trabalha no local, há menos acomodações a construir, menor exigência de treinamento e menos vôos para e de áreas remotas. A TECNOLOGIA DE COMPONENTES BÁSICOS Nós últimos dez anos, a Caterpillar enfocou a construção de tecnologias centrais de autonomia, entendendo que elas seriam necessárias em algum momento. Na verdade, as empresas de mineração de todo o mundo estão usando hoje os componentes básicos da tecnologia autônoma nos sítios subterrâneos e de superfície. As tecnologias de hoje incluem: Sistemas autônomos de equipamento, como o MINEGEM, usado em várias minas subterrâneas Sistemas de gestão da informação Sistemas de monitoramento das condições e do funcionamento das máquinas Sistemas de controle e orientação de alta precisão baseados em Global Positioning System (GPS). Tecnologias de comunicação em banda larga sem fio A Caterpillar continuou a avançar na direção da autonomia nos últimos dez anos, enfocando as tecnologias e produtos principais, que chamamos de componentes básicos, disse Verheyen. O avanço do nosso sistema de gestão de frota, sistemas internos de monitoramento e pesquisa sobre radares econômicos são exemplos diretamente ligados aos sistemas autônomos. Os clientes Cat usam vários produtos considerados como componentes básicos da autonomia: MineStar Fleet Commander, MineStar Health, MINEGEM, sistemas de escavação e draga AQUILA, VIMS, sistema de terraplanagem auxiliado por computador (CAES), rastreamento de objetos lentos, controle remoto, monitoramento de condições e serviço de análise preditiva.
4 As tecnologias de hoje estão lançando as bases para uma revolução tecnológica que vai mudar o perfil da indústria mineradora nos próximos anos, declarou Chris Curfman, presidente da divisão global de mineração da Caterpillar. A tecnologia está migrando dos sistemas de orientação de máquinas para controles automatizados integrados de máquinas, operações de controle remoto, máquinas autônomas e, por fim, para sítios de minas autônomas. PARCERIAS TECNOLÓGICAS Universidades importantes têm formado parcerias com fabricantes de equipamentos para começar a aprimorar as tecnologias centrais que ofereçam minas autônomas, inteiramente integradas. Essa parceria já existe entre a Caterpillar e a Carnegie Mellon, uma universidade de pesquisa global com mais de dez mil alunos, setenta mil ex-alunos e quatro mil professores e funcionários. Estamos nos alinhando às mentes mais brilhantes dos campos da ciência e da engenharia, disse Gwenne Henricks, Vice-presidente da Caterpillar Electronics & Connected Worksite. A colaboração entre a Caterpillar e a Carnegie Mellon é uma relação de longo prazo, criada para o desenvolvimento cooperativo de equipamento automatizado. Trabalho com a Caterpillar há mais de vinte anos, disse o professor de robótica William Red Whittaker. E um dos resultados da nossa parceria foram treze patentes de tecnologias e invenções. As duas organizações são co-inventoras de orientação GPS para máquinas off-road, planejamento de computadores para escavação robótica e assistência do operador para carregamento de caminhões. A utilização do GPS para orientar um veículo externo foi imaginada e criada há vinte anos, antes que a constelação GPS chegasse aos céus, lembra Whittaker. Ninguém podia imaginar que ela seria uma tecnologia central usada em todos os tipos de máquinas externas. A colaboração resultou também no desenvolvimento de sensores para a salvaguarda de veículos em movimento. É essencial que um veículo veja onde está indo e evite problemas, disse Whittaker. Os operadores de equipamentos são capazes de perceber o contexto à sua volta, planejar e agir. Os humanos nem têm consciência do fato de que estamos percebendo, sentindo, ouvindo, vendo. Fazemos, sem pensar. Mas as máquinas precisam de tecnologias para ajudá-las a ver e reagir ao que acontece à sua volta. Por exemplo, se uma máquina precisar seguir uma via de transporte que exija uma curva à direita, ela precisa primeiro receber o comando para ver a estrada. Pode então planejar a curva, operar a direção, a frenagem e o acelerador para agir; depois desacelerar para fazer a curva e acelerar de novo quando sair dela. A Caterpillar e a universidade desenvolveram também tecnologias que tornam possível orquestrar vários veículos numa mina, o que exige frotas de máquinas para a escavação, o carregamento e o transporte. Projetos típicos começam com estudos de dois anos na universidade. Quando as tecnologias atingem um determinado nível de relevância e sua viabilidade para um produto parece sólida, as duas organizações trabalham juntas para criar um protótipo do produto ou da funcionalidade numa máquina Cat. Além da Caterpillar, a Carnegie Mellon tem vários outros parceiros de pesquisas em indústrias como a automotiva, de defesa e da agricultura. Essa pesquisa em andamento, que leva a avanços tecnológicos, torna-se também valiosa para os projetos que a CMU está desenvolvendo com a Cat. A colaboração reforça a base de conhecimento das duas organizações. Ela expõe os pesquisadores da CMU e da Caterpillar aos rigores da ciência aplicada e da engenharia, e aos desafios da automação de ponta. AVANÇOS TECNOLÓGICOS Quando a Caterpillar estava pronta para introduzir a autonomia, há mais de uma década, a tecnologia não era viável. Esse não é mais o caso. A tecnologia avançou além dos limites nos últimos quinze anos, disse Verheyen. Quando a Cat demonstrou pela primeira vez o seu caminhão autônomo, a Internet estava nascendo
5 e a comunicação WiFi-radio era apenas um conceito nos laboratórios de pesquisa das universidades. E parecia algo saído de Guerra nas Estrelas pensar que se poderia receber e enviar s em qualquer parte do mundo a partir de um dispositivo de mão. Whittaker, da CMU, concorda, explicando o avanço da tecnologia desde que a universidade iniciou a colaboração com a Caterpillar, há mais de vinte anos. Quando os avanços tecnológicos são observados ao longo de décadas, é como sair da fantasia e da ficção científica para a realidade e a manifestação, diz ele. As diferenças são profundas. Todas as versões do que desenvolvemos se baseiam em aspectos de tecnologias que já desenvolvemos antes, continua ele. Elas se beneficiam de avanços que criamos juntos, e dos avanços que o mundo cria para nós. A tecnologia da automação se beneficiou de avanços na computação, no GPS, em giroscópios e em vários outros, diz Whittaker. A indústria mineradora, a Cat e a Carnegie Mellon não melhoraram diretamente esses itens, diz ele. Mas a automação das minas se beneficia imensamente delas. GPS As constelações GPS, tão importantes para a navegação autônoma, nem existiam há quinze anos, lembra Whittaker. Em 1990, eram necessários vários racks de processadores e eletrônica apenas para estimar a posição da máquina, e mesmo assim não conseguíamos fazê-lo com a devida precisão ou velocidade. As telas LCD e as telas planas não existiam. Os sistemas de rádio em rede que permitem comunicação entre veículos e gerentes de minas também não existiam. Componentes eletrônicos Vários componentes eletrônicos que são padrão no equipamento de mineração de hoje não existiam quando a parceria foi iniciada para a pesquisa de tecnologias autônomas há duas décadas. Por exemplo, os módulos de controle eletrônicos e os controladores integrados são características padrão de qualquer carregadora sobre rodas, escavadeira ou caminhão fabricado hoje. Quando a pesquisa começou, as máquinas tinham controladores mecânicos, não elétricos. Da mesma forma, as máquinas usavam a hidráulica em vez da eletrohidráulica; os sensores que agora estão disponíveis eram muito caros naquela época, tinham pouca capacidade e eram temperamentais; e os algoritmos, o software e o processamento que tornaram a autonomia possível não eram muito entendidos, ou, na melhor das hipóteses, eram uma tentativa. Tecnologias de percepção Um dos maiores desafios para o desenvolvimento de minas autônomas é o rastreamento e a remoção de obstáculos. As primeiras versões dos sistemas de remoção de obstáculos faziam com que a máquina parasse quando detectava um obstáculo e voltasse a funcionar apenas quando o obstáculo fosse removido. As tecnologias mais avançadas permitem que uma máquina autônoma determine rotas alternativas em torno dos obstáculos que detecta. Avanços significativos têm sido feitos nessas tecnologias de percepção, que fazem com que um veículo observe o ambiente e reconheça o que vê. Qualquer veículo autônomo tem de detectar dados no sensor e processá-los rapidamente para planejar uma rota e fazer os ajustes necessários, diz McCord. Como frotas autônomas de máquinas móveis estão sendo cada vez mais usadas e mais complexas, a tarefa de planejar rotas alternativas para evitar obstáculos múltiplos e móveis exige o desenvolvimento de métodos exclusivos e inventivos para serem bem-sucedidos. Os sensores de radar são uma parte da equação de percepção, mas são necessários vários sensores diferentes, disse Verheyen. Nenhuma tecnologia independente poderia fornecer informações suficientes para fazer o caminhão funcionar como parte do sistema total da atividade de mineração.
6 Gestão de exceções O operador humano processa informações sem pensar no que está fazendo e pode lidar com as exceções. O caminhão não pode fazer isso. Temos de ser capazes de administrar as exceções com o software, diz McCord. Por exemplo, se um operador ouve um barulho estranho, toma medidas preventivas, como informar ao serviço de manutenção. Assim, precisamos expandir a VIMS para incluir esses itens normalmente monitorados por um operador. Da mesma forma, um operador pode ver um pneu furado num caminhão à sua frente; portanto, estamos desenvolvendo tecnologias que sejam capazes de monitorar pneus. SISTEMA AUTÔNOMO DE TRANSPORTE A mina autônoma envolve muito mais que caminhões autônomos. Embora exista tecnologia para construir um caminhão que possa transitar numa via de transporte, ele tem de ser capaz de atuar como parte do sistema da mina, interagindo com cada equipamento e cada pessoa no local. Estamos desenvolvendo um sistema de transporte autônomo, diz Edwards. Não apenas um caminhão. É o processo, o caminhão, o software do escritório, a infra-estrutura. O sistema pode incluir uma perfuradora, um trator, um caminhão, etc. Pode incorporar tecnologias como MineStar, CAES e Aquila, além das tecnologias de posicionamento e comunicações por rádio. As automações do sítio envolvem muito mais que máquinas e tecnologias. A Caterpillar está abordando a autonomia de forma abrangente, em que tudo é automatizado, da explosão ao carregamento, ao transporte e à gestão do sítio, diz Edwards. É uma abordagem bem diferente. Toda essa visão não vai ocorrer da noite para o dia, mas a Caterpillar está lançando as bases de uma mina totalmente autônoma para funcionar um dia desses. A implementação bem-sucedida dessas novas tecnologias vai exigir mudanças significativas de pessoas e processos. Alguns clientes de mineração acreditam que o maior desafio para a introdução da autonomia não é a tecnologia, mas as pessoas e os processos, diz Murphy. Muitas vezes, os engenheiros enfocam o produtos, mas não entendem que as pessoas e os processos precisam mudar para que a tecnologia possa ser lucrativa. Reconhecendo que haverá novos processos de mineração resultantes da autonomia, a Caterpillar anunciou recentemente um alinhamento da maior importância com a BHP Billiton, a maior empresa de recursos naturais diversificados do mundo, para desenvolver um sistema autônomo de transporte terrestre de minério. Esta colaboração vai enfocar a construção de um sistema autônomo de transporte pela Caterpillar, que vai integrar os processos de mineração da BHP Billiton, disse o presidente do grupo Caterpillar, Stu Levenick. As duas empresas estão fazendo um lançamento de programas conjuntos de desenvolvimento, que incluem aprimoramento dos caminhões de minério já existentes, integrando-os a subsistemas autônomos robustos, muitos dos quais a Cat já provou no mercado. AS MELHORES APLICAÇÕES Como qualquer nova tecnologia, a automação de minas não será imediatamente relevante em todas as formas, para todos os sítios. As empresas vão ter de distinguir quais são os sítios que têm as melhores condições para uma adoção inicial. As empresas podem achar que a autonomia é mais útil: na localização mais remota; onde a mão-de-obra for menos disponível; onde as operações forem altamente repetitivas; onde as operações forem simples; onde um novo sítio estiver sendo desenvolvido ou onde um sítio já existente tenha expansão significativa.
7 É claro que áreas congeladas, como o Norte, onde há novas oportunidades de extração de diamantes e urânio, são extremamente adequadas para a automação, diz Whittaker. Mas isto não quer dizer que uma mina com quarenta anos de idade nos arredores de uma cidade, que já tem enraizadas operações humanas, não seja a aplicação certa para adotar a automação. RESULTADOS LUCRATIVOS Apesar de o desenvolvimento de uma mina autônoma exigir mais capital imediato do que uma mina tradicional, os lucros são rápidos. Há alguns custos com a familiarização e a curva de treinamento, e com a adoção da nova capacidade, diz Whittaker. Mas há um retorno imenso sobre o investimento. Boa parte dos componentes já está lá. Assim, a indústria de mineração vai obter muito por apenas um pouco mais. A adoção dessa tecnologia é inevitável. O FUTURO Whittaker afirma que a tecnologia autônoma vai avançar com a mesma rapidez da demanda do mercado. Quando um certo número de minas adotar a tecnologia, outras minas vão trabalhar rapidamente para seguir o grupo. O desenvolvimento é raramente ditado pela tecnologia, diz ele. A tecnologia está lá, e pode ser construída muito rapidamente e introduzida num produto. Quando o setor começar a exigi-la, ela andará muito mais depressa. Ela pode se tornar um valor agregado e uma margem competitiva tão importantes que se transforme em um item sem o qual você não pode ficar, diz ele. Ela passa rapidamente de absurda a fundamental. É algo sem o qual muito rapidamente as empresas mineradoras não poderão ficar. A construção de um veículo autônomo premiado A Caterpillar tem uma parceria com a Carnegie Mellon University há décadas, trabalhando com ela para construir tecnologias e desenvolver inovações que são os componentes básicos do transporte autônomo. Essa parceria inclui ainda o patrocínio da Caterpillar para o premiado Boss, um veículo autônomo Chevrolet Tahoe, premiado com o primeiro lugar no Desafio Urbano DARPA, de A competição é patrocinada pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada em Defesa, para ajudar o Departamento de Defesa dos Estados Unidos a desenvolver frotas de veículos terrestres autônomos e melhorar a segurança da tropa. O Desafio Urbano apresentou veículos terrestres autônomos em manobra num ambiente urbano simulado, executando missões militares de suprimento simuladas, integrando-se ao tráfego em movimento, navegando em círculos de tráfego, lidando com cruzamentos movimentados e evitando obstáculos. A CMU e seu grupo Tartan Racing receberam um prêmio de US$ 2 milhões, além do reconhecimento como líder nacional de engenharia robótica. A vitória foi baseada em três critérios: dados coletados durante a competição, tempo de corrida e capacidade de respeitar as leis de trânsito. A equipe Caterpillar está muito orgulhosa de estar envolvida no patrocínio da equipe Tartan Racing da CMU, diz Tana Utley, Vice-presidente da divisão de Soluções e tecnologia da Caterpillar. Esta vitória representa o que acontece quando empresa e academia combinam forças e trabalham juntas para atingir uma meta compartilhada de avançar a tecnologia. Como parte do patrocínio, a Caterpillar oferece tecnologias avançadas como software, percepção e condução por comando elétrico. Além disso, a Cat tem um engenheiro integrado trabalhando em tempo integral com a equipe Tartan Racing da CMU. A eletrônica controla os motores, e o sistema Morelectric da Caterpillar gera a energia elétrica e o ar condicionado necessário para os sistemas de orientação, controle e navegação interna.
8 O líder da equipe, William Red Whittaker, professor de robótica da CMU, declarou que a área de negócios da Caterpillar voltada para o desenvolvimento de equipamentos inovadores capazes de operar em condições de trabalho adversas faz da empresa a parceira perfeita para esse projeto. Quase sessenta participantes se inscreveram para o evento, que acabou com onze finalistas, depois de uma série de eventos de qualificação. Também foram premiadas as equipes Odin, da Virginia Tech, em terceiro lugar, e a TerraMax, da Oshkosh Trucks, uma das finalistas, ambas patrocinadas pela Caterpillar. Além dos benefícios de participar no desenvolvimento das tecnologias usadas por as suas equipes patrocinadas, a Caterpillar obtém benefícios de outras equipes. Estamos aproveitando o conhecimento de todas as equipes, diz Utley. O DARPA nos dá acesso às mentes mais brilhantes do mundo, e estamos levando este conhecimento de volta para a Caterpillar e usando nas nossas máquinas. Patrocinar as equipes também permite à Caterpillar construir componentes reais e testá-los em ambientes reais. Estamos usando esses veículos como base de teste para a tecnologia, diz Utley. É uma abordagem diferente para o desenvolvimento de tecnologia e produto, e está funcionando. Boss é um Chevy Tahoe 2007 que usa dezenove sensores de seis tipos diferentes para perceber o ambiente à sua volta. O software executado em computadores de dez lâminas usa a entrada do sensor para construir um modelo do ambiente do Boss e escolher um conjunto adequado de ações para cada situação de tráfego e cada via. O Boss está equipado com uma dezena de lasers, câmeras e radares para ver o mundo. O planejamento de rotas de alto nível determina o melhor caminho numa rede de vias. O planejamento de movimentos exige a observação dos obstáculos dinâmicos e estáticos detectados pela percepção, informações sobre limites de vias e pistas, limites de estacionamentos, linhas de parada, limites de velocidade e requisitos semelhantes. O Boss lida com surpresas, como outros veículos avançando um sinal fechado, ou fazendo paradas ou curvas repentinas. Habilidades da direção defensiva permitem que o Boss evite batidas. A tecnologia permite que o Boss: Siga as regras da estrada; Detecte e rastreie outros veículos a longas distâncias; Encontre um espaço para estacionar num local de estacionamento; Obedeça às regras de prioridade em cruzamentos; Siga outros veículos a uma distância segura; Reaja a condições dinâmicas como vias interditadas ou veículos quebrados. As equipes semifinalistas tiveram de demonstrar habilidades técnicas para serem convidadas para o evento, mas a equipe Tartan Racing acredita que várias características a diferenciam das outras. Testes rigorosos. A Tartan Racing usou dois veículos preparados de maneira idêntica para dobrar as capacidades de teste da equipe, registrando mais de duas mil milhas autônomas durante mais de seis meses de testes rigorosos. Ferramentas de análise. A Tartan Racing desenvolveu ferramentas que permitem aos membros da equipe identificar e corrigir rapidamente os problemas que surgem durante os testes. Assim como uma boa equipe de futebol melhora observando filmes dos seus jogos, o nosso sistema permite que a equipe visualize o desempenho do veículo durante os testes, diz Whittaker. Patrocinadores integrados às equipes. Os patrocinadores do Boss foram participantes ativos, trabalhando lado a lado para resolver os problemas. A Caterpillar tem um Centro de Automação perto da Carnegie Mellon University que oferece forte apoio à equipe, incluindo um engenheiro integrado.
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