MANUAL PARA USO DO FORMULÁRIO SUL- AMERICANO DE INVENTÁRIOS MILITARES (FOSIM) CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2015

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1 MANUAL PARA USO DO FORMULÁRIO SUL- AMERICANO DE INVENTÁRIOS MILITARES (FOSIM) CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2015 (Versão otimizada: Modificações na Metodologia para Transparentar o Inventário Militar Sul-americano realizadas durante o desenvolvimento das Videoconferências entre o CEED e as Delegações Nacionais aprovadas na VI Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da Defesa Sul-Americano - Montevideo, 17 de dezembro de 2015)

2 A. APRESENTAÇÃO Durante a Reunião Extraordinária de Ministros de Relações Exteriores e Defesa da União de Nações Sul-americanas (UNASUL), desenvolvida no ano de 2009 no Equador, se estabeleceu, entre outras matérias, um mecanismo de aplicação de Medidas de Fomento da Confiança e da Segurança em cumprimento ao Mandato Presidencial emanado da Reunião Extraordinária de Chefas e Chefes de Estado e de Governo efetuada em 2009, em San Carlos de Bariloche, Argentina. Dentro dos procedimentos definidos para a aplicação das Medidas de Fomento da Confiança e da Segurança, a UNASUL estabeleceu formatos para o Intercâmbio de Informação e Transparência (Título I), dentro do qual se consideram: - Sistemas de defesa (Parágrafo A, 5 anexos) - Gastos em defesa (acápite B) Enquanto isso, o "Plano de Ação 2012" do CDS-UNASUR estabeleceu "formar um Grupo de Trabalho responsável por estabelecer uma metodologia para padronizar um mecanismo para transparentar o inventário militar dos países sul-americanos e sua atualização periódica", iniciativa que teve sua origem na vontade e no compromisso sulamericano para fortalecer a transparência e a confiança mútua, promovido pela manifesta intenção de aperfeiçoar as Medidas de Fomento da Confiança e da Segurança. Consequentemente, o Registro Sul-americano de Inventários Militares (RESIM) é uma experiência renovada de transparência de inventários militares e um aprofundamento das medidas de Fomento à Confiança e à Segurança em nível regional, através de um esforço sem precedentes, genuinamente sul-americano, que inclui realidade e as circunstâncias dos países da região. Neste sentido, o RESIM se configurará a partir dos seguintes instrumentos: o Estatuto, o Manual e o Formulário de Inventários Militares Sul-americanos (FOSIM). A metodologia exposta abaixo considerou parâmetros aprovados no âmbito das Nações Unidas (Resoluções 46/36L e 64/54) e na definição das categorias de armas convencionais, de pequeno porte e leves.

3 Também foram considerados os parâmetros aprovados pela Organização dos Estados Americanos por meio de suas resoluções AG/RES 1284 e AG/RES 1607 sobre Transparência nas Transferências de Armas Convencionais, Pequenas e Leves. Por fim, recolhe alguns aspectos contidos na nomenclatura utilizada por publicações internacionais privadas, especializadas em questões de defesa. Entretanto, esta metodologia específica da UNASUL, como a da Metodologia de Medição Padronizada de Gastos de Defesa no ano fiscal, corresponde a um modelo puramente regional, com base no consenso alcançado pelos países participantes no Grupo de Trabalho responsável pela proposta de uma metodologia pata transparente os inventários militares sul-americanos. Além disso, tem uma relação direta com a metodologia para medir os gastos de defesa, especialmente no que diz respeito à informação de investimentos em recursos relativos a sistemas de armas, materiais e equipamentos, de acordo com o usuário final dos meios e as unidades executoras em matéria de gastos. As categorias contidas neste formato padronizado serão aplicadas apenas aos estoques militares de cada país, sendo estes entendidas como os meios materiais do Exército, da Marinha e da Força Aérea. Assim, ficam excluídos deste registro os inventários das forças policiais e de segurança pública. O formato apresentado permite, ainda, informar detalhes sobre a origem, as especificações técnicas e o papel ou a função do equipamento e armamento no inventário militar de cada país membro da UNASUL. Com relação ao modelo para transparentar para os inventários militares da região sul-americana, este foi acordado pelos Ministros da Defesa durante a Quarta Reunião Ordinária desenvolvido em Lima, Peru, em 28 de novembro de Após a aprovação do documento, o Conselho de Defesa Sul-americano (CDS) encarregou sua aplicação ao Centro de Estudos Estratégicos de Defesa (CEED). A este respeito, o CEED (na sua qualidade de uma aplicação técnica), após a realização de uma análise detalhada dos instrumentos que constituem o RESIM, bem como das informações nacionais contidas nos FOSIM nacionais já preenchidos e enviados até

4 outubro de 2014, propôs a realização de reuniões de trabalho entre el CEED e os representantes nacionais dos Ministérios de Defesa para a atividade do CDS relativa a transparentar os inventários militares sulamericanos com o propósito de fazer ajustes em certos componentes do FOSIM e seu manual, a fim de assegurar a aplicação adequada e homogênea do RESIM. Estas reuniões foram realizadas no mês de novembro, utilizando o Sistema de Comunicação Regional do CEED. B. CONCEITO Entender-se-á como inventário militar aos sistemas de armas, armamentos, meios e material das forças militares de cada país, incluído o armamento individual, ficando excluídas as munições correspondentes aos mesmos. Em termos gerais, esta definição se aplica ao inventário do Exército, da Armada e da Força Aérea, para cumprir as funções de defesa que lhes encomenda o Estado. O presente instrumento incorpora um Anexo I com o FOSIM para a apresentação dos dados correspondentes por parte dos Estados; um Anexo II com um resumo das informações das colunas Especificação e Detalhes; e um Anexo III com um exemplo de FOSIM completo para que sirva de modelo aos países. Critérios associados à definição - O inventário militar deverá considerar-se como tal a partir de sua alta e até sua baixa correspondente. Entenda-se como alta quando entre em serviço operativo nas Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea) e como baixa quando saia de serviço operativo. Entender-se-á por serviço operativo desde o momento em que o material começa a ser empregado pelas Forças Armadas até o momento em que não é e não voltará a ser utilizado operacionalmente. Por exemplo, peças de museu, apesar de constar nos registros, não devem constar neste inventário. Por outro lado, aqueles equipamentos que não se encontrem momentaneamente operativos, mas que a Força mantém para que possam ser recuperados em caso de necessidade devem constar nos FOSIM nacionais.

5 - O RESIM considera exclusivamente o material de uso especificamente militar. Portanto, não deverão constar nos FOSIM nacionais aqueles equipamentos destinados à Engenharia de Construção, assim como os veículos que não estejam destinados a uso propriamente militar, tais como veículos de representação (por exemplo: administrativo, protocolar, etc.), navios de pesquisa, etc. Da mesma forma, não deverão constar os reboques e semirreboques. Também não deverão constar pistolas de ar comprimido, subcalibres, sinalizadores ou escopetas. - O material que conste no FOSIM nacional deverá ser considerado somente uma vez, evitando duplicações. Da mesma forma, o formulário deverá ser consolidado a nível país com os totais e não por Força. Assim, um material da mesma marca, modelo e ano de fabricação deverá constar em uma única linha, com o acumulado das três Forças. - O CEED é a instância técnica para a elaboração do RESIM, cabendolhe receber, consolidar, analisar a informação remetida pelos países membros do CDS, brindar o apoio técnico para sua correta remessa e propor desenvolvimentos posteriores sobre a base da aplicação da metodologia. Diante de dúvidas em seu preenchimento, se encontram à disposição dos Ministérios de Defesa tanto seus próprios delegados nacionais representantes no CEED quanto o pessoal de apoio da Direção do Centro, que responderão qualquer consulta sobre a matéria que se deseje formular. - Ao fim de manter o RESIM atualizado, os Ministérios de Defesa dos países membros do CDS deverão informar ao CEED o estado de seu inventário militar mediante o envio do FOSIM nacional estabelecido para estes efeitos. Dito formulário deverá ser remetido anualmente, até o dia 31 de julho, em um arquivo em formato Excel ou similar compatível, assinalando as altas, baixas ou modificações ocorridas em relação ao último FOSIM nacional enviado. - A publicação dos trabalhos realizados pelo CEED a partir da informação contida no RESIM, assim como as modificações de forma e fundo ao Manual ou ao FOSIM que sejam apresentadas pelo Centro

6 em seu caráter de instância técnica, somente se efetuarão sobre a base de una autorização oficial dos países do CDS, sob a regra do consenso. Enquanto isso, os documentos terão caráter Confidencial, isto é, de uso interno do CEED e do CDS, sem difusão pública. C. ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DO FOSIM 1. O modelo de FOSIM no Anexo I tem formato de matriz e está apresentado em quatro campos principais definidos em colunas ou eixos verticais. 2. O primeiro eixo vertical, definido como a coluna Categoria, estabelece os diferentes tipos de armas e equipamentos a informar, divididos em 7 grupos principais: 1) Veículos Blindados; 2) Veículos não Blindados; 3) Artilharia; 4) Aeronaves; 5) Buques; 6) Armas Individuais; e 7) Armas de Apoio. Cada categoria se encontra por sua vez desmembrada em subcategorias, conforme o caso. 3. O segundo eixo vertical, denominado Descrição, aporta dados a respeito da individualização de cada equipamento inserido ao registro (RESIM). Este eixo se encontra dividido por sua vez em sete colunas com a finalidade de especificar a descrição do equipamento de acordo com: a. Marca: Deve indicar nome da empresa produtora do material. No caso dos navios, pode ser o estaleiro, por exemplo. b. Modelo: Deve indicar para cada arma ou equipamento informado o modelo exatamente conforme a catalogação de fábrica, até que se tenha uma catalogação própria do CDS. Não se deve colocar em una mesma linha equipamentos de distintos modelos. c. Ano de Fabricação: Deve indicar o ano de produção do material. Materiais de mesma marca e modelo, mas com anos de fabricação distintos devem estar em linhas distintas.

7 d. Modificado: Em caso de haver-se efetuado modificações no material, se deverá indicar com um número nesta coluna para referenciar e, posteriormente, detalhar as modificações ao final do formulário (FOSIM). Deve-se entender por modificação toda alteração que afete suas capacidades e características originais. Nos detalhes a descrever estão o ano e o país onde foi feita a modificação, assim como as novas características e capacidades incorporadas. e. Quantidade: Deve indicar a quantidade total específica de armas ou equipamentos informados, expressada em números. f. Especificação: Deve incluir-se nesta coluna exatamente a função principal do material, considerando o indicado no parágrafo D. GLOSSÁRIO GERAL para cada uma das categorias e subcategorias, conforme o caso. g. Detalhes: Deve indicar as características, de acordo com o indicado no parágrafo D. GLOSSÁRIO GERAL. Além disso, quando for o caso, devem constar os componentes do equipamento 4. O terceiro eixo vertical, denominado Origem, identifica a procedência (fabricação) do equipamento ou armamento considerado no inventário. Deve indicar-se a quantidade em cada caso, conforme tenha sido incorporado mediante: - Produção nacional: indica armamentos ou equipamentos produzidos, integrados ou montados no território nacional. - Importação: indica que o armamento ou equipamento foi adquirido no exterior por transação comercial com recursos financeiros próprios. - Doação direta: se refere à transferência gratuita, direta e indefinida de armamentos ou equipamentos de um país a outro. - Ajuda militar: se refere a equipamentos adquiridos com recursos financeiros subsidiados de um país a outro, que podem cobrir porcentagens variáveis do custo total do material.

8 Também, se deverá indicar, nos casos de não ser produção nacional: - País de Produção: no caso em que o material ou equipamento não seja de produção nacional, se indicará nesta coluna o país onde foi produzido. - País de Procedência: nos casos em que o material chegue a partir de um terceiro país, diferente do de produção. Ressalta-se que a somatória das colunas Produção Nacional, Importação, Doação Direta e Ajuda Militar deve ser igual ao que consta na coluna Quantidade, sempre que se refiram ao mesmo material (marca, modelo e ano de fabricação) e esteja na mesma linha do Formulário. 5. No quarto eixo vertical, denominado Nº de Linha, se enumerará correlativamente todo o material contido no FOSIM. 6. Por razões de uniformidade e como uma forma de evitar interpretações confusas de eventuais espaços sem informação, no caso de que um país não possua existências de alguma categoria ou subcategoria particular, deverá especificar esta situação, assinalando-se na célula Marca com a expressão Não possui. D. GLOSSÁRIO GERAL 1. Veículos Blindados. Veículos de combate automotores, sobre rodas ou lagartas, dotados de mobilidade para todo terreno e com capacidade blindada de autoproteção, classificados em: 1.1 Rodas 1.2 Lagartas 1.3 Semilagartas Indique na coluna Especificação o papel ou função que cumpre o veículo, segundo a seguinte classificação: Tanque Principal de Combate (TPC): Veículo de capacidade para todo terreno, desenhado e equipado para destruição da força adversária mediante um grande poder de fogo, protegido com blindagem. Neste caso, colocar na coluna Detalhes o

9 calibre (em mm) da arma principal, e indicar se possui capacidade para combate noturno, para tiro em movimento e/ou anfíbia. Veículo de Combate de Infantaria (VCI): Veículo utilizado para transportar infantaria e proporcionar-lhe fogo de apoio em combate. Pôr na Coluna Detalhes o calibre (em mm) e alcance (em metros) da arma de apoio, a capacidade de transporte (quantidade de militares armados e equipados, sem considerar a tripulação) e indicar se tem ou não capacidade anfíbia. Veículo de Transporte de Infantaria (VTI): Veículo ligeiro, desenhado e equipado para transportar infantaria, equipado com um canhão de menos de 20mm. Neste caso, colocar na coluna Detalhes os mesmos dados dos Veículos Blindados de Infantaria, assinalados acima. Apoio de Combate (AC): Veículos de Apoio de combate são aqueles destinados a toda atividade que proporcione apoio direto às unidades de manobra em combate. Em tais casos, pôr na coluna Detalhes uma das seguintes funções específicas: o Comando e Controle: Utilizados para servir como plataforma dos sistemas de comando e controle, na condução de operações no terreno. o Engenharia: Utilizados para facilitar o movimento das próprias forças e impedir ou dificultar o do inimigo, abrir rotas de assalto ou demolir estruturas. Neste caso, especificar a função (por exemplo lança-pontes). o Telecomunicações: Utilizado para o emprego de comunicações, interconexão entre unidades, transmissão e recepção de sinais. o Trator ou transporte de peças de Artilharia: Utilizadas especificamente para tração de peças ou para fazer seu transporte embarcado. Apoio Logístico (AL): colocar na coluna Detalhes uma das seguintes funções específicas:

10 o Transporte: Aqueles veículos utilizados para transportar as diferentes classes de abastecimento. o Veículo Sanitário: Veículo que cumpre função de Ambulância, transporte de baixas ou consultório médicoodontológico. o Veículo de Recuperação. o Oficina móvel: Aqueles destinados para o uso militar. o Transporte para Veículos Blindados. o Abastecedor de grande capacidade especializada. Indicar entre parênteses a função específica, como, por exemplo, frigorífico, cisterna de água ou cisterna de combustível. Nos casos em que haja armamentos que sejam componentes de veículos, esses devem constar na coluna Detalhes, com seu calibre (em mm) e alcance (em m). Não deverão repetir-se na categoria Armas de Apoio. 2. Veículos não Blindados. Veículo militar sem capacidade blindada, que pode ser utilizado para ações correspondentes ao apoio de combate e logístico. Para eles, serão utilizadas as mesmas subcategorias que para os Veículos Blindados de Apoio de Combate e de Apoio Logístico e as columas Especificação e Detalhe, as quais serão completadas considerando a informação mencionada anteriormente. 3. Artilharia. Peças de artilharia, não portáteis pelo combatente, que reúnam as características de canhões, obuses, mísseis e sistemas de lança-foguetes e lança-mísseis, classificadas em: 3.1 De campanha: Peças de artilharia utilizadas para apoiar o combate em terra. 3.2 Antiaérea: Peças de artilharia para atacar objetivos aéreos. 3.3 Defesa de costa: Peça de artilharia utilizada exclusivamente para esta função. Indique na coluna Especificação os aspectos relativos à sua mobilidade, de acordo à seguinte classificação:

11 Rebocada: Peça de artilharia que requer para seu traslado força externa. Autopropulsada: Peça de artilharia movida por sua própria força motriz. Fixa: Peça de artilharia que não é móvel. Também pode ser chamada de posição. Na coluna Detalhes se deverão indicar, para cada armamento de artilharia, o calibre em milímetros (mm) e o alcance em metros (m). 4. Aeronaves. Plataformas aéreas de uso militar, classificadas em: 4.1 Asa fixa tripulada 4.2 Asa rotatória tripulada 4.3 Asa fixa não tripulada 4.4 Asa rotatória não tripulada Indique na coluna Especificação o papel da aeronave ou função específica atribuída de acordo com a seguinte classificação: Caça: Aeronave de asa fixa desenhada primariamente para combate ar-ar, com sensores, armas de destruição e desempenho associados para assegurar superioridade aérea. Na coluna Detalhes deverá constar o modelo do sistema principal de armas, a autonomia (indicar se tem capacidade de reabastecimento em voo), a capacidade de detecção (milhas) e o tipo de sistema de guiamento. Caça Multipropósito: Aeronave de asa fixa que tenha capacidade de cumprir funções de bombardeiro, interceptador, apoio aproximado e reconhecimento. Na coluna Detalhes deverão constar os mesmos dados dos caças, acima mencionados. Apoio Aproximado: Aeronave de asa fixa desenhada para missões ar-superfície, com capacidades limitadas ar-ar para autodefesa. Pode cumprir missões de reconhecimento ou inteligência. Na coluna Detalhes, indicar os mesmos dados requeridos para os caças.

12 Transporte: Aeronave de asa fixa ou rotatória desenhada principalmente para transporte militar de pessoal e/ou carga sobre distâncias específicas. Na coluna Detalhes, fazer constar sua capacidade de transporte de pessoal e carga (toneladas) e sua autonomia, indicando se tem capacidade de reabastecimento em voo. Serviço de resgate aéreo: Unidades de asa fixa ou rotatória empregadas para recuperar civis ou pessoal militar. Na coluna Detalhes, indicar a autonomia e se tem capacidade de reabastecimento em voo. Tanque: Aeronave desenhada para reabastecimento ar-ar. Na coluna Detalhes pôr sua capacidade de reabastecimento e a autonomia, indicando se tem capacidade de reabastecimento em voo. Treinamento: Aeronave de asa fixa ou rotatória desenhada para desenvolver, manter e melhorar o aprestamento operacional de tripulações nas habilidades de pilotagem, de navegação ou de combate da aeronave. Nessa subcategoria devem constar somente as aeronaves que cumpram exclusivamente as funções de treinamento. Guerra Eletrônica: Aeronaves tripuladas ou não tripuladas, de asa fixa ou rotatória desenhadas para cumprir tarefas de contramedidas eletrônicas. Alerta Antecipado e Controle de Comando Aerotransportado: Plataformas de asa fixa ou rotatória com capacidade de prover alerta antecipado aérea, com distintos niveles de comando e controle, dependendo da plataforma. Inteligência/Vigilância/Reconhecimento: Plataformas de asa fixa ou rotatória, tripuladas e não tripuladas, destinadas a prover informação e imagens de radar, luz visível ou espectro infravermelho. No caso de estarem equipadas para utilizar armas ar-superfície ou de autodefesa, deve indicar-se.

13 Inteligência Eletrônica: Aeronaves de asa fixa ou rotatória desenhadas para cumprir tarefas de inteligência comunicacional, inteligência eletrônica e captar sinais eletrônicos. Combate Marítimo: Aeronave de asa fixa ou rotatória desenhada para localizar e atacar objetivos navais, com capacidade antissubmarina, antissuperfície ou assistência de guiamento. Deve indicar na coluna "Detalhes" armamento principal, autonomia (indicar se tem capacidade de reabastecimento em voo) e se a aeronave possui capacidade antissubmarina, antissuperfície e/ou de guiamento. Helicóptero de Ataque: Aeronave de asa rotatória desenhada para carregar armamento ar-superfície, e equipado com um sistema integrado de controle de tiro. Na coluna "Detalhes" deve constar o armamento principal e a autonomia, indicando se tem capacidade de reabastecimento em voo. Aeronave Multitarefa: Aeronave de asa fixa ou rotatória com capacidade para cumprir missões de distintas características, tais como transporte ligeiro, reconhecimento, apoio de combate, comando e controle ou apoio aproximado. Somente poderão ser consideradas aeronaves multitarefa aquelas que tiverem dois ou mais dos usos mencionados. Caso contrário, deveria indicar-se em uma das especificações anteriores. Na coluna "Detalhes", indicar os usos principais. 5. Navios. Plataformas navais de uso militar, classificadas em: 5.1 Superfície 5.2 Submarinos Indique na coluna Especificação o papel do navio e sua função específica atribuída de acordo com a seguinte classificação (exemplo: Navio de Linha /Destróier):

14 Navios de Linha: Navios de superfície desenhados para operar em alto mar, como escoltas ou como navios primários. Podem ser divididos de acordo com as seguintes funções específicas: o Porta-aviões. o Cruzeiro. o Destróier. o Fragata. o Corveta 1. Na coluna Detalhes, se deverá colocar o seguinte: - No caso de porta-aviões, a capacidade (em quantidade) de transporte de aeronaves (discriminando em asa fixa ou rotatória). - Para os demais, indicar o deslocamento (toneladas); a autonomia (quilômetros em velocidade de cruzeiro); e se tem capacidade antiaérea (indicar a arma e sensor principal), antissubmarina (indicar a arma e sensor principal), antissuperfície (indicar arma e sensor principal) e/ou porta-helicóptero (indicar quantidade de helicópteros). Navios Patrulha, Defesa de costa e Navios fluviais: Navios de superfície desenhados para operações costeiras de combate, patrulhas de alto mar ou para operações fluviais. Funções específicas: o Corveta. o Patrulha oceânico. o Patrulha costeiro ou ribeirinho. o Lancha lança-míssil. o Lancha costeira o guarda-costas. o Lancha interceptadora. o Patrulha fluvial. o Canhoneira fluvial. 1 A corveta é um navio de guerra cujo deslocamento oscila entre 900 e toneladas. As corvetas atuais estão planejadas para tarefas de vigilância e defesa das águas territoriais ou para missões ultramarinas ocasionais e de curta duração, como escolta de outros navios. Se diferenciam fundamentalmente de uma lancha rápida de ataque (FAC) ou uma lancha patrulha (patrol boat) em que dispõem de eletrônica e meios de combate aproximados a da fragata, apesar de que com menor autonomia e carga, já que não estão capacitadas para missões ultramarinas de longa duração, como as fragatas. Em ocasiões se denomina a corveta fragata ligeira. Por isso, a alternativa de considerar a corveta em uma das duas classificações, dependendo de seu deslocamento e capacidades.

15 Na coluna Detalhes pôr o deslocamento (toneladas); a autonomia (quilômetros em velocidade de cruzeiro); e se tem capacidade antiaérea (indicar a arma e sensor principal), antissubmarina (indicar a arma e sensor principal), antissuperfície (indicar arma e sensor principal) e/ou portahelicóptero (indicar quantidade de helicópteros). Navios antiminas: Navios de superfície configurados em princípio para colocação de minas ou contramedidas correspondentes. Funções específicas o Varredor: desenhado para localizar e destruir minas em zona marítima. o Caçador, para localizar e destruir minas individuais. o Navio contraminas que combine ambas as capacidades. Na coluna Detalhes, se deverá pôr o deslocamento (toneladas) e a autonomia (quilômetros em velocidade de cruzeiro). Navios anfíbios: Navios de superfície desenhados para transportar pessoas e/ou equipamento a qualquer lugar e podê-los desembarcar ainda que não exista doca nem porto praticável. Funções específicas: o Navio anfíbio de assalto: que pede transportar helicópteros e lanchas de desembarque. o Plataforma de desembarque: que combina capacidade convencional de desembarque com capacidade de assalto helitransportado. o Navio de desembarque, nave anfíbia com capacidade de navegação em alto mar, que permite projetar meios terrestres. o Meio de assalto anfíbio, inclui lanchas de desembarque e hovercrafts. Na coluna Detalhes, se deverá pôr o deslocamento (toneladas), a autonomia (quilômetros em velocidade de cruzeiro) e a capacidade de transporte de veículos e tropa.

16 Navios auxiliares de apoio: Navios de superfície que cumprem papéis militares auxiliares de apoio de combate e podem ir armados, assim como desarmados. Funções específicas: o Transporte. o Reabastecimento. o Logístico. o Tanque. o Tender submarino. o Sanitário ou hospital. o Rebocador de altura. o Socorro submarino. o Resgate e salvamento. Na coluna Detalhes se deverá pôr o deslocamento (toneladas), a autonomia (quilômetros em velocidade de cruzeiro) e a capacidade de transporte de líquidos e sólidos (quando for o caso). Quando o navio estiver destinado a meio fluvial, deverá se colocar a letra F ao lado da função específica. Submarinos: indique na coluna Detalhes o deslocamento (toneladas), se é Convencional ou Nuclear e a capacidade de lançamento de mísseis. 6. Armas Individuais. Também definidas como armas ligeiras, desenhadas para ser utilizadas por um só soldado. Dentro desta classificação se inclui: 6.1 Fuzis: Arma de fogo de cano longo, de longo alcance. Tiro a tiro ou semiautomático. 6.2 Fuzis de alta precisão: Fuzil com sistema de pontaria especial para longo alcance, de característica de tiro de baixa dispersão e trajetória plana. 6.3 Fuzis.50: Fuzil semiautomático empregado contra veículos blindados ligeiros e instalações adversárias. 6.4 Pistolas semiautomáticas: Arma de fogo de cano curto e de alcance não superior a 100 metros, com disparo semiautomático.

17 6.5 Subfuzil: Arma de fogo de tiro automático de curto alcance efetivo. Pode receber a denominação de Submetralhadora. 7. Armas de Apoio. Também definidas como armas ligeiras, desenhadas para ser utilizadas por um soldado com apoio de um ou mais auxiliares. 7.1 Morteiros: Arma ligeira, de trajetória curva, dispara projéteis explosivos, incendiários e/ou iluminativos (granadas de morteiro). 7.2 Metralhadoras: Arma automática. Pode ser classificada em: o Ligeira: Utilizada por uma só pessoa com ou sem assistente. Dispara rajadas geralmente apoiada em um bipé. Pode receber a denominação de fuzil-metralhador. o Pesada: Geralmente montadas sobre um reparo, pode ser também ancorada em aeronaves ou montada sobre torreta. Possui amplo alcance e capacidade de penetração. Não considerar as que formam parte constitutiva das categorias. 7.3 Lança-granadas: Arma ligeira portátil. Pode ser com ou sem reparo. 7.4 Fuzil/canhão sem recuo: Arma ligeira anticarro portátil, permite o lançamento de um projétil antiblindagem. 7.5 Lança-foguetes: Sistema de foguete antiblindagem não guiado. No caso de material descartável, não é necessário indicar a quantidade. 7.6 Canhões antitanque portáteis: Arma de uso antiblindagem. Geralmente montado sobre reparo ou rebocado. 7.7 Lança-mísseis portáteis: Neste caso, pôr na coluna Especificação se é superfície-superfície ou superfície-ar. Para todas as Armas (individuais e de apoio) deverá constar na coluna Detalhes o calibre (em mm) e o alcance efetivo (em metros), exceto para o 7.7, onde deverá constar somente o alcance. Por alcance efetivo, se entende quando o tiro, dadas as características do dispositivo de pontaria original, tenha precisão (sem lunetas ou outros acessórios) e obtenha o efeito desejado. Pode-se chamar também de alcance eficaz ou útil.

18 ANEXOS: ANEXO I: Formulário Sul-americano de Inventários Militares (FOSIM). ANEXO II: Resumo da informação das colunas Especificação e Detalhes. ANEXO III: Exemplo de preenchimento do FOSIM

19 ANEXO I: Formulário Sul-americano de Inventários Militares (FOSIM) CATEGORÍA Marca Modelo Ano Fabric 1. Veículos blindados 1.1 Rodas 1.2 Lagatas 1.3 Semilagartas 2. Veículos não blindados 2.1 Rodas 2.2 Lagartas 2.3 Semilagartas 3. Artilharia 3.1 De campanha 3.2 Antiaérea 3.3 Defesa de Costa 4. Aeronaves 4.1 Asa fixa tripulada 4.2 Asa rotatória tripulada 4.3 Asa fixa não tripulada 4.4 Asa rotatória não tripulada 5. Navios 5.1 Superfície 5.2 Submarino DESCRIÇÃO ORIGEM N Pôr a quantidade em cada caso Nos casos de não ser Produção Nacional Linha Modificado Quantidade Especificação Detalhes Produção Importação Doação Ajuda País de País de Nacional Direta Militar Produção Procedência

20 CATEGORÍA 6. Armas Individuais 6.1 Fuzis 6.2 Fuzis de alta precisão 6.3 Fuzis Pistolas Semiautomáticas 6.5 Subfuzis 7. Armas de Apoio 7.1 Morteiros 7.2 Metralhadoras 7.3 Lançagranadas 7.4 Fuzis/canhão SR 7.5 Lança-foguetes 7.6 Canhões anticarro portáteis 7.7 Lança-mísseis portáteis Marca Modelo Ano Fabric DESCRIÇÃO ORIGEM N Pôr a quantidade em cada caso Nos casos de não ser Produção Nacional Linha Modificado Quantidade Especificação Detalhes Produção Importação Doação Ajuda País de País de Nacional Direta Militar Produção Procedência

21 ANEXO II: Resumo da informação das colunas especificação e detalhes Categoria Especificação Detalhes 1. Veículo Blindado 1.1. Rodas 1.2. Lagartas 1.3. Semilagartas Tanque Principal de Combate Veículo de Combate de Infantaria Veículo de Transporte de Infantaria Apoio de Combate - Armamento principal: calibre (1) - Capacidade de combate noturno (2) - Capacidade de tiro em movimento (2) - Capacidade anfíbia (2) - Armamento: calibre e alcance (1) - Capacidade de transporte (3) - Capacidade anfíbia (2) - Comando e controle - Engenharia (especificar a função) - Telecomunicações - Trator ou Transporte de peças de artilharia Apoio Logístico - Transporte (para as diferentes classes de abastecimento) - Veículo sanitário - Veículo de recuperação - Oficina móvel - Transporte para veículos blindados - Abastecedor de grande capacidade especializada (4) 2. Veículos não Blindados 2.1. Rodas 2.2. Lagartas 2.3. Semilagartas 3. Artilharia 3.1. De campanha 3.2. Antiaérea 3.3. Defesa de costa 4. Aeronaves 4.1. Asa Fixa tripulada 4.2. Asa Rotatória Tripulada 4.3. Asa Fixa não tripulada 4.4. Asa Rotatória não Tripulada Apoio de Combate Apoio Logístico Rebocada Autopropulsada Fixa Caça Caça Multipropósito Apoio Aproximado Transporte Igual aos veículos blindados Igual aos veículos blindados - Calibre e alcance (1) - Armamento principal: modelo (sistema principal de armas) - Autonomia (Indicar se tem capacidade de reabastecimento em voo) - Capacidade de detecção (milhas) - Sistema de guiamento: tipo - Capacidade: pessoal e carga (ton.) - Autonomia (Indicar se tem capacidade de reabastecimento em voo)

22 Categoria Especificação Detalhes Serviço de Resgate Aéreo Tanque - Autonomía (Indicar si tiene capacidad de reabastecimiento en vuelo) - Capacidad de reabastecimiento - Autonomía (Indicar si tiene capacidad de reabastecimiento en vuelo) 4.1. Asa Fixa tripulada 4.2. Asa Rotatória Tripulada 4.3. Asa Fixa não tripulada 4.4. Asa Rotatória não Tripulada Treinamento -- Guerra Eletrônica -- Alerta Antecipado e Controle de Comando Aerotransportado Inteligência/Vigilância/ Reconhecimento Inteligência Eletrônica -- Combate Marítimo - Armamento principal - Autonomia (Indicar se tem capacidade de reabastecimento em voo) - Capacidade antissubmarina (2) - Capacidade antissuperfície (2) - Capacidade de guiamento (2) Helicóptero de Ataque Aeronave Multitarefa (5) - Armamento principal - Autonomia (Indicar se tem capacidade de reabastecimento em voo) - Usos Principais: Transporte ligeiro, reconhecimento, apoio de combate, comando e controle, apoio aproximado (6) - Autonomia (Indicar se tem capacidade de reabastecimento em voo) 5. Navios Navios de Linha/ Função: Portaaviões (7) - Capacidade de transporte de aeronaves (discriminando em asa fixa e rotatória) 5.1. Superfície Navios de Linha/ Função: Cruzeiro, Destróier, Fragata, Corveta (7) - Deslocamento (toneladas) - Autonomia (quilômetros em velocidade de cruzeiro) - Capacidade antiaérea (8) - Capacidade antissubmarina (8) - Capacidade antissuperfície (8) - Capacidade porta-helicóptero (9) Navios Patrulha e Defesa de Costa e Navios Fluviais / Função: Corveta, Patrulha Oceânica, Patrulha Costeira ou Ribeirinha, Lancha Lançamísseis, Lancha Costeira ou Guarda-costas, Lancha Interceptadora, Patrulha Fluvial, Canhoneira Fluvial (7) - Deslocamento (toneladas) - Autonomia (quilômetros em velocidade de cruzeiro) - Capacidade antiaérea (8) - Capacidade antissubmarina (8) - Capacidade antissuperfície (8) - Capacidade porta-helicóptero (9)

23 Categoria Especificação Detalhes Navios contraminas/ Função: Varredor, Caçador, Navio contraminas que combine ambas capacidades (7) - Deslocamento (toneladas) - Autonomia (quilômetros em velocidade de cruzeiro) 5.1. Superfície Navios Anfíbios/ Função: Navio anfíbio de assalto, Plataforma de desembarque, Navio de desembarque, Meio de assalto anfíbio (7) - Deslocamento (toneladas) - Autonomia (quilômetros em velocidade de cruzeiro) - Capacidade de transporte: Veículos e tropa Navios auxiliares de apoio/ Função: Transporte, Reabastecimento, Logístico, Tanque, Tender Submarino, Sanitário ou Hospital, Rebocador de altura, Socorro submarino, Resgate e salvamento (7) (10) - Deslocamento (toneladas) - Autonomia (quilômetros em velocidade de cruzeiro) - Capacidade de transporte: Líquido e sólido (quando corresponda) 5.2 Submarinos -- - Deslocamento (toneladas) - Convencional/Nuclear - Capacidade lançamento mísseis (2) 6.Armas individuais 6.1. Fuzis 6.2. Fuzis de alta precisão 6.3. Fuzis Pistolas semiautomáticas 6.5. Subfuzil -- - Calibre e alcance (1) 7. Armas de Apoio 7.1. Morteiros Metralhadoras 7.3. Lança-granadas 7.4. Fuzil/Canhão sem recuo 7.5. Lança-foguetes 7.6. Canhões anticarro portáteis Ligeira Pesada -- - Calibre e Alcance (1) 7.7. Lança-mísseis portáteis Superfície-superfície Superfície-ar - Alcance (1)

24 NOTAS: (1) Para todos os casos, indicar o calibre em milímetros (mm) e o alcance eficaz em metros (m). (2) No caso de que o armamento ou equipamento possua esta capacidade, indicar nesta coluna. (3) Quantidade de pessoal armado e equipado que transporta sem considerar os tripulantes. (4) Indicar a função específica, como por exemplo: frigorífico ou cisterna de água ou cisterna de combustível. (5) Serão consideradas aeronaves multitarefa as que tiverem dois ou mais dos usos mencionados. Em caso contrário, deveria indicar-se em uma das especificações anteriores. (6) Indicar os usos principais. (7) Indicar a especificação e a função principal. Exemplo: Navio de linha/destróier. (8) No caso que o armamento ou equipamento possua esta capacidade, indicar nesta coluna e adicionar a descrição da arma e do sensor principal. (9) No caso de que o armamento ou equipamento possua esta capacidade, indicar nesta coluna e adicionar a quantidade. (10) Quando o navio estiver destinado a meio fluvial, deverá se colocar a letra F ao lado da função específica.

25 ANEXO III: Ejemplo para rellenar el FOSIM DESCRIÇÃO ORIGEM N Pôr a quantidade em cada caso Nos casos de não ser Linha CATEGORÍA Produção Nacional Marca Modelo Ano Modificado Quantidade Especificação Detalhes Produção Importação Doação Ajuda País de País de Fabric Nacional Direta Militar Produção Procedência 1. Veículos blindados Rodas ABCD Loja XS 1990 xx 100 TPC Cal:90mm Motors Anfibio ABCD Loja XS 1992 (1) 30 TPC Cal:90mm 30 3 Motors Anfibio Combate noturno MMH Mx xx 50 Ap Combate Telecomuni 50 4 cações 1.2 Lagartas XXS Foxtrot 1975 xx 180 VCI Cal:12,7 Alc:500 CT: Jupiter Semilagartas Não possui 6 2. Veículos não blindados Rodas Lagartas Semilagartaas Artilharia De campanha AMMA ABG xx 35 Rebocada Cal: Alc: Antiaérea Defesa de Costa Aeronaves Asa fixa 50 Jupiter Saturno 16 tripulada KKHG Vnl xx 50 Caça AP: Azx3 Aut: 3h REVO CD:1000 Guiado IR

26 CATEGORÍA Marca Modelo Ano Fabric DESCRIÇÃO ORIGEM N Pôr a quantidade em cada caso Nos casos de não ser Produção Nacional Linha Modificado Quantidade Especificação Detalhes Produção Importação Doação Ajuda País de País de Nacional Direta Militar Produção Procedência Asa rotatória tripulada 4.3 Asa fixa não MMT Kht xx 20 Intel/Vig/Rec 20 Marte 18 tripulada 4.4 Asa rotatória 18 não tripulada 5. Navios Superfície SGY SVt xx 3 BL/Fragata Despl:20 3 Saturno 21 Aut:9500 Cap. Antisub 5.2 Submarino Armas Individuais Fuzis Fuzis de alta 25 precisão 6.3 Fuzis Pistolas 27 Semiautomáticas 6.5 Subfuzis Armas de Apoio Morteiros Metralhadoras Lançagranadas Fuzis/canhão XXO CSR xx Cal:57mm 150 Plutan 33 SR M900 Alc:1300m 7.5 Lança-foguetes Canhões anticarro portáteis Lança-mísseis portáteis (1) Instalação de Aparelhos de visão noturna. Adquiriu capacidade de combate noturno. 36

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